02/07
★ ₊˚ 𝓒aterina 𝓜arino⌗ 🍙’
(Soojin Jeong)
— E qual seria este acordo? — Tom pergunta me olhando esperançoso.
— Quero liberdade de ir e vir, não quero meu aparelho celular confiscado e quero ter amigos "vivos" — finalizo sendo irônica.
— Em troca você vai comigo para casa?
Fico um tempo pensativa, ele parece realmente ter mudado.
— Me dê este voto de confiança, Soojin, prometo mudar com você, agora não me peça para mudar meus princípios.
— Com isso está querendo dizer que não irá parar de tirar vidas? Decidir o futuro das pessoas?
— Sim, isso mesmo. Tenho inimigos e esta é a única forma de tirar informações ou até mesmo conseguir informações. — Tom me olha esperançoso. — Okay, é como dizem, não podemos mudar totalmente não é mesmo, porém…
— Sempre tem um, porém — Tom diz revirando os olhos.
— Quero ser seu braço direito — digo convincente que quero estar ao seu lado em todos os assuntos.
— Sabe que Georg já é meu braço direito, não é mesmo? — Tom abre um sorriso presunçoso.
— Que seja, posso ser o esquerdo, apenas quero estar a par de tudo, não quero ser apenas a “esposa troféu”.
— Soojin, Soojin, o que fazer com você… — Fecha seus olhos, tombando a cabeça para trás no encosto do sofá. — Está me pedindo coisas demais — Tom conclui em um sussurro.
— Talvez eu deva ficar por aqui mesmo — digo dando de ombros.
— Não, isso não. — Ergue rapidamente sua cabeça.
— Então o que me diz? — Ergo minha sobrancelha e passo a perna em volta da sua cintura sentando em seu colo.
— Isso é uma provocação? — Tom tenta outra vez passar a mão em minha coxa.
— Não, não, não, mocinho… — digo mordendo o canto do lábio. — Primeiro quero uma resposta. — Rebolo no seu colo com sua calça social roçando na minha.
— Não sei por que, estou gostando desta nova versão… — Abre um dos seus sorrisos.
— Deve ser porque não tenho mais medo de você.
— E alguma vez teve? — sussurra querendo se aproximar do meu pescoço.
— Pensando bem, acho que não.
— Quanto a sua pergunta, a resposta é sim, se está ruim essas suas propostas podem ficar ainda pior sem você.
— Isso aí, bom garoto!
— Agora sim estou parecendo um cachorro — Tom diz em meio a uma bufada. — Que saudade estava destas curvas.
Jogo minha cabeça para trás sentindo seus lábios em meu pescoço.
Sua boca vai subindo, chegando na minha, nossas línguas se encontram, em um misto de saudade e desejo, como se elas pertencessem uma à outra. O beijo é lento, sua barba roça em meus lábios e seus dedos apertam minha nuca agarrando meu cabelo com devoção.
— Preciso me enterrar dentro desta bucetinha que tanto venho sonhando… — diz em meio ao beijo mordendo meus lábios.
Levanto do sofá sob o seu olhar atento, tiro minha bota com facilidade e jogo minha jaqueta em cima do sofá.
— Se aproxime de mim — pede.
Dou um passo em sua direção ficando entre suas pernas e seus dedos encontram o botão da minha calça abrindo o zíper e depois a abaixando com suavidade.
Sua mão espalma minha bunda.
— Não rasgue minha calcinha — peço vendo-o passar seu dedo na lateral e a puxando.
— Tarde demais, senhora Kaulitz — sussurra cheirando o tecido. — Que saudade estava da minha garota boca suja.
Sorrio encontrando seu olhar.
— Será que seus homens imaginam o quanto eu o tenho nas minhas mãos? — pergunto empurrando seu corpo contra o sofá e sentando em seu colo.
— Que isso não passe na imaginação deles, tenho uma imagem a zelar.
Suas mãos seguram meu rosto.
— Continua tão perfeita quanto eu lembrava, esse cabelo a deixa com um semblante de mais velha, pensa em voltar para o Ruivo?
— Por hora, não, gosto de me ver assim… — Rebolo em seu colo provocando seu membro ereto dentro da calça.
Com facilidade abro o botão da sua calça, em seguida o zíper, liberando seu membro ao abaixar a cueca. Passo minha mão em volta do seu membro.
— Isso me faz lembrar que nunca o tive em minha boca — digo sendo ousada.
— Isso me faz crer que fez isso com outro. — Abro um sorriso culpado. — Soojin Kaulitz, eu deveria puni-la por isso…
— Desde que seja com muito sexo.
— Vou fazer você ficar com meu pau um dia inteiro dentro desta boquinha perfeita. — Passa seus dedos em meus lábios. — Até ficar com o maxilar doendo, vai me chupar o dia inteiro.
Abro um sorriso sacana, sabendo que conseguia o persuadir, agora que sei o que faz este homem ter o ponto fraco, vou usar a meu favor.
Pincelo seu membro em minha entrada, introduzindo com calma, pressionando todo dentro de mim e gemendo ao senti-lo me preencher.
— Tão quente e apertadinha — Tom sussurra com a voz rouca.
Com a mão em seu ombro, rebolo em seu membro com pequenos movimentos, o torturando. Heinz aproxima seus lábios do meu pescoço mordiscando em meio a beijos.
Cavalgo em seu pênis, sentindo saudade do seu toque, até mesmo do seu perfume amadeirado com cheiro de tabaco.
— Tom Kaulitz — sussurro em meio a uma lamúria. — Quem diria que eu, que dizia odiá-lo, estaria aqui fazendo uma proposta contigo.
Seus lábios não desgrudam do meu pescoço, quando ergue seu rosto com uma mão em minha nuca e a outra em minhas costas, pressionando meu corpo ao seu.
— Isto tem um nome, minha ninfetinha — diz com a voz rouca.
Seus lábios tomam os meus em um beijo lento, entre muitas mordidas eróticas.
— E qual seria este nome? — Me faço de desentendida chupando seu lábio.
— É amor, paixão ou até mesmo atração.
Intensifico as estocadas, em meio a muitos movimentos de vai e vem, nos levando aquela sensação maravilhosa, sentindo nossos corpos entregues de uma maneira única como nunca fizemos antes.
Meu corpo é o primeiro a dar sinais, aperto seu ombro com força e minhas unhas fincam em seu colete. Meu corpo vibra e em meio ao suor, me entrego a ele.
Não demora muito, Tom vem junto, gemendo alto e urrando meu nome.
Caio sobre seu corpo, deitando minha cabeça em seu peito largo e duro.
— Soojin? — sussurra meu nome.
— Oi? — digo embriagada pelo pós-sexo.
— Eu acho que te amo, mais do que deveria — diz em meio a sua confusão.
— Acha, é?
— Não acho, tenho certeza. Eu a amo, senhora Kaulitz, seja minha para sempre? Dessa vez nas condições certas?
Ergo minha cabeça olhando em seus olhos.
— Quero ser sua, Tom, só Deus sabe o quanto quero isso, porém vou me pôr como prioridade — digo sendo hipnotizada por seus lindos olhos.
— Tudo bem, minha linda, vou fazer o que estiver ao meu alcance para fazê-la a mulher mais realizada de todas.
Abro um sorriso me derretendo ainda mais em seus braços.
Por sorte, Tom, não quis apertar meus seios, o que me fez lembrar do meu filho.
— Antes de qualquer coisa, tem algo que precisa saber, Tom — digo em meio a um sorriso.
— Não sei por que, estou com medo de saber o que é.
— Vamos colocar nossas roupas, vai ver com seus próprios olhos.
001 — Eu vacilei pô, tô ciente
002 — Tão ansiosos para os próximos eps?
003 — Não esqueçam de votar.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro