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Cápitulo 02

Hello Beloveds!!

I'm Back!

Eu estava meio desanimada, mas a galera me encorajou, e aqui estou eu de volta!!

Boa Leitura!
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POV NARRADOR

Havana, Capital de Cuba
Hotel Meliá Cohiba 18h16min
(Há cinco ou seis anos atrás)


Ludmilla estava sentada no bar do hotel onde a mesma se encontrava hospedada tomando uma cerveja e lendo seu jornal do dia, a mesma estava secretamente em fuga das autoridades cubanas, uma vez que as autoridades estavam na maior parte do hotel vigiando turistas por turistas que viajavam sozinhos depois de um assalto recente. Olhando para toda a confusão que acontecia ao seu redor, ela olhou à sua frente para ver se encontrara o funcionário do bar buscando por alguma informação.

- ¿Qué está pasando? – perguntou assim que avistou o mesmo vindo em sua direção.

- Alguien disparó em el barracuda. La policiá esta buscando turistas viajando solos. – Explicou o barman.

No mesmo instante Ludmilla olhou para trás para dar uma olhada a procura de algum suspeito, enquanto as autoridades vistoriavam cada canto do hotel. Quando um policial percebeu que a mesma se encontrara sozinha no bar despreocupadamente, o homem fardado então logo desconfiou e prontamente caminhou em sua direção atrás de explicações.

- Esta sola Señorita? – perguntou o homem.

Ludmilla levou sua mão esquerda em seu ouvido, fingindo não ter ouvido direito o que o policial tinha perguntado, então o mesmo tornou a repetir sua pergunta.

- ¿Está sola?

Ela iria responder o homem fardado se não fosse por uma certa mulher com traços latinos com um belo corpo esculpido por deuses entrar no hotel no meio de toda aquela confusão. Ludmilla ficou boquiaberta, porque jamais havia visto uma mulher tão atraente em toda a sua vida.
Enquanto Brunna adentrava o hotel, não dando a mínima para o que as autoridades estavam falando.

- Srta., su passaporte por favor ... – disse o policial atrás dela.

Brunna aproveitou para esconder sua pequena faca em seu coldre que se encontrara em uma de suas coxas, quando por fim levantou o seu olhar varrendo o local e se deparando com uma mulher um pouco mais alta que ela, pele negra, e dona dos olhos mais lindos e atraente que já vira até hoje.
O policial aparentemente irritado, levantou sua arma até um de seus ombros para perguntar-lhe intimidando-a.

- ¿Está sola? – como não obteve resposta por Brunna estar encarando a morena, o homem fardado perguntou novamente agora já impaciente. - ¿Está sola señorita?

No mesmo instante que a latina percebeu que o homem alterou sua voz, a mesma se virou para encará-lo respondendo:

- No. – respondeu simplesmente saindo em direção da mulher à sua frente.

Ludmilla constatando que a latina estava sozinha e perdida no meio daquela aglomeração toda, impediu com que o policial desce continuidade às suas perguntas aleatórias.

- No, no está bien. Ella esta conmigo – apressou-se em dizer segurando em seu cotovelo, e puxando-a em sua direção para próxima de si.

O que Ludmilla não imaginava é que aquele simples contato fez com que Brunna sentisse um certo arrepio em seu corpo. Ouvir o sotaque espanhol com aquela sua voz rouca, soou um tanto quanto sexy ao seu parecer, o que a deixou totalmente encantada pela morena. As duas caminharam adentrando em um quarto qualquer e Ludmilla prontamente encostou suas costas na porta, enquanto a latina ao seu lado tentou ouvir alguma informação vindo dos corredores. As mulheres se encararam com os olhos repletos de desejo e luxúria. A latina estendeu sua mão para cumprimentar a morena a sua frente se apressando em se apresentar.

- Sou Brunna Gonçalves – disse a latina com os olhos brilhando.

- Ludmilla Oliveira – cumprimentou a morena fazendo suas honras.
Brunna deu um sorriso tímido.

- É um prazer.

- O prazer é todo meu – acrescentou Ludmilla encarando seus olhos castanhos.

A morena sem perceber começou a fazer um carinho na mão da latina, sem querer perder o contato. Ficaram em silencio e se encarando naquele quarto embalando em uma conversa qualquer até não escutar mais as vozes vindo de fora.

(...)

Um pouco mais tarde Ludmilla e Brunna decidiram descer para comerem alguma coisa no restaurante do hotel, sentando em uma mesa para dois lugares, mas antes que Brunna se sentasse, Ludmilla tomou a frente e puxou a cadeira para a mesma, recebendo um "obrigado" logo em seguida. Após se encontrarem totalmente posta em seus aposentos, fizeram seus pedidos ao garçom, e enquanto seus pratos não chegavam a morena de olhos castanhos escuros hipnotizantes decidiu puxar assunto com Brunna afim de saber mais sobre ela.

- Então Srta. Gonçalves, você mora aqui mesmo? – perguntou com curiosidade.

- Não, mas nasci em Cojímar, Havana, Cuba, mas atualmente moro em Miami, Flórida. – disse Brunna lhe fitando enquanto apoiava seus cotovelos na mesa.

- Interessante. Está aqui a trabalho? – indagou ela.

Brunna sorriu com a língua entredentes com a curiosidade da mulher a sua frente esperando por alguma resposta.

- Não. Estou em cuba a passeio – respondeu à morena curiosa. Brunna percebendo que iria continuar com suas perguntas aleatórias, se adiantou em perguntar. – Mas então Oliveira, me conte mais sobre você?! – dispara a latina.

Ludmilla fitou aquelas orbitas cor de amêndoas ficando intrigada por não conseguir desvendar Brunna através do seu olhar. A morena piscou várias vezes saindo de seu transe respondendo a latina em seguida:

- Bom ... – começou ela – Como você já sabe, me chamo Ludmilla Oliveira da Silva, tenho 22 anos, sou cubana-americana, e atualmente estou morando em Miami, Flórida.

Brunna lhe escutava atentamente as informações passada pela morena, com uma curiosidade de saber um pouco mais sobre ela. A latina ficou encantada por saber que Ludmilla também era cubana-americana, assim como ela.

Após longos minutos fitando suas esferas verdes, Brunna volta a perguntar:

- Trabalha com o que Ludmilla?
Ludmilla achou muito sexy ao ouvir Brunna pronunciar seu primeiro nome, o que à fez sentir uma vibração no seu abdômen e seus pelos da nuca se arrepiarem, sem querer que Brunna notasse ela pigarreou respondendo sua pergunta:

- Eu trabalho como Executiva de Construção, tenho uma empresa com o cujo nome é "Construction Executive Oliveira", conhece? – perguntou a morena respondendo "uns de seus trabalhos", mas claro que Brunna  não precisava saber sua verdadeira identidade
Mal sabe ela que está na frente de umas das maiores assassinas de aluguel da atualidade. – pensou Brunna dispensando esses pensamentos, o que deixou Brunna impressionada com a profissão da morena à sua frente, a mesma conhecia muito bem sua empresa, afinal a "Construction Executive Oliveira" é conhecida mundialmente.

Ludmilla já tinha ganhado vários prêmios como a melhor empresária por ser muito experiente em seu ramo de trabalho.

- Sim. – respondeu a latina – Estou impressionada, não é um ramo muito fácil de se lidar. – finalizou Brunna com seus olhos penetrantes em Ludmilla, o que não passou despercebido por ela.

- É sim, mas eu gosto – disse simplesmente – Mas e você Gonçalves, qual o seu ramo de trabalho?

Brunna bebericou um pouco de sua água para depois fitar Ludmilla.

- Eu sou Consultora de Tecnologia – deu de ombros.

- Nossa, agora eu que fiquei impressionada – indagou Ludmilla espantada – Temos uma expert em programações aqui – sorriu abobalhada.

Brunna corou com o elogio dela, quando iria responder notou que o garçom tinha chegado com os seus pratos, o que fez elas prontamente começaram a comer em um silencio confortante. Quando deram por satisfeitas embarcaram em uma conversa qualquer sobre as duas para que assim se conhecessem melhor, nesse tempo Brunna já tinha pedido uma garrafa de tequila, onde a mesma já se encontrava pela metade e foi quando a mesma se levantou de sua cadeira quando uma música muito bem conhecida por ela começou a tocar, "La Diabla de Romeo Santos". A latina fitou a morena à sua frente e mandou seu melhor olhar matador.

- Você fala ... – comentou tomando mais um gole de sua tequila – Mas será que dança? – perguntou se levantando de sua cadeira virando de costa e saiu andando deixando uma Ludmilla totalmente extasiada por ter uma bela de uma visão da bunda avantajada de Brunna.

A latina seguiu para o meio do salão e começou a dançar sensualmente para a morena de olhos castanhos escuros. Ludmilla nada falou, apenas seguiu o mesmo caminho e se posicionou atrás de Brunna, segurando possessivamente em sua cintura para logo em seguida aspirar seus cabelos percebendo que aquele simples ato arrepiou ambas dos pés à cabeça. Ludmilla não sabia o que estava lhe acontecendo, mas a latina estava deixando-a em um estado totalmente deplorável, ela nunca se sentiu assim por ninguém antes.

Vendo Brunna a sua frente esfregando sua bunda em seu pau, que por sinal já estava começando a dar sinal de vida. Ludmilla nunca viu uma latina tão quente como o inferno igual a ela. Brunna era de tirar o folego.

A morena virou Brunna em um movimento rápido, que até ela mesma se surpreendeu, prendeu seus olhos aos dela, balançando seus corpos em uma sincronia perfeita. Brunna colocou seus braços ao redor do pescoço da morena sem quebrar o contato dos olhares, Ludmilla percebeu uma minúscula gota de suor descendo do pescoço da latina e morrendo no vale de seus seios, o que à deixou ainda mais excitada. Brunna passou a língua por entre seus lábios para logo em seguida descer seu olhar para a boca chamativa da morena, Ludmilla entendendo muito bem o recado dela, não esperou mais nenhum minuto sequer, posicionando suas mãos em sua nuca e prontamente juntou seus lábios no da latina quentes e macios, ela não conseguiria explicar a sensação que estava sentindo naquele momento, era como se fogos de artifícios explodissem dentro de seu estômago, a morena sugou seu lábio inferior quando pediu passagem com sua língua para aprofundar o beijo, Brunna entreabriu a boca, lhe dando total acesso e serpenteando a língua da mesma sobre a sua lentamente, onde ela chupou-a com maestria, enquanto suas mãos se perderam nas mechas de seus cabelos. Seu beijo tinha gosto de tequila com menta, uma mistura alucinante. A medida que o beijo foi terminando, Brunna puxou a morena pela nuca e mordeu seu lábio inferior entre os dentes de uma forma tão deliciosa que acabou arrancando um gemido baixo de Ludmilla. A mesma desceu seus beijos pelo pescoço da latina, chupando e mordendo sua jugular, fazendo assim a latina se arrepiar, descendo suas mãos para sua bunda, onde Ludmilla apertou gostosamente, fazendo assim a latina se estremecer aos seus toques, a morena de olhos castanhos escuros não estava diferente, Brunna estava lhe deixando completamente maluca.

- Ludmilla ... – sussurrou a latina roucamente em seu ouvido.

Já sabendo o que a latina queria, ela apenas confirmou com a cabeça.

- Já sei, vamos para o quarto – disse a morena de olhos castanhos escuros entrelaçando seus dedos nos de Brunna, onde juntas subiram as escadas indo em direção ao seu destino.

Chegando na porta do quarto, Brunna com toda a pressa puxou a morena para os seus braços e atacou seus lábios novamente em um beijo intenso e selvagem. Ludmilla por sua vez, desceu suas mãos para a bunda da latina, e em um movimento rápido ergueu a mesma, fazendo assim com que ela entrelaçasse suas pernas ao redor de sua cintura. Brunna sentiu um enorme volume entre as calças da morena, a latina arfou e quebrando o beijo olhou para baixo no mesmo instante, e por puro instinto levou uma de suas mãos ao membro de Ludmilla, apertando-o com força fazendo assim a morena soltar um longo gemido ao seu toque e se entregar ao seu desejo. De uma forma totalmente brusca, imprensou Brunna na parede ainda em seu colo, fazendo assim a latina bater suas costas na mesma, Brunna arfou ao sentir o pau de Ludmilla em sua intimidade, levando-a ao delírio, e de forma rápida arrancou a blusa da morena de olhos castanhos escuros e ficou admirada com o seu abdômen lisinho dando visão de alguns gominhos em seu abdômen, um corpo esculpido por deuses, os seios cobertos por um sutiã preto rendado, não muito grande, e nem muito pequeno, no tamanho ideal. Brunna em seu desespero tomando conta de si, abriu o fecho do sutiã e sem pensar duas vezes passou a ponta de sua língua na auréola de Ludmilla, o que a fez ofegar e apertar ainda mais sua bunda.
A morena começou a tirar a roupa de Brunna sem perder o contato entre suas intimidades. Brunna abriu o botão da calça jeans de Ludmilla, ajudando-a a mesma abaixá-la o suficiente para liberar seu pênis de sua cueca box preta. A latina por puro instinto olhou para baixo novamente e ofegou totalmente desnorteada. O pênis de Ludmilla era enorme, ela imaginara se aquilo entraria em sua boceta sem sentir um pingo de dor.

- Você é tão gostosa Oliveira. – disse Brunna entre gemidos apertando o pau de Ludmilla com suas mãos.

- Porra – rosnou Ludmilla – Eu vou te foder tão gostoso Brunna.

Sem mais tardança, a morena afastou a calcinha encharcada da latina, e guiou o seu membro para a entrada de sua boceta, e enfiou-se apenas até a metade para que a latina se acostumasse com o seu tamanho. Brunna gemeu de dor e prazer, e se agarrou-se ainda mais no pescoço de Ludmilla murmurando coisas desconexas, tamanho era o seu tesão.

- Ludmilla ... por favor ... – suplicou a latina soltando uma lufada de ar.
Com brutalidade ela enfiou-se por completo dentro da boceta da latina, fazendo a mesma se apertar ainda mais suas pernas em sua cintura. Ludmilla sentia a boceta de Brunna se contrair sobre seu membro, fazendo-a sentir mais prazer.

- Deus, que boceta gostosa você tem Brunna – sussurrou Ludmilla dando uma estocada forte na mesma – Olha como ela engole meu pau todinho – ofegou metendo com mais força.

- Ludmilla ... me fode ... – pediu a latina entre gemidos – Me fode forte e duro ... a-agora – suplicou em um pedido sôfrego. Sem esperar por mais, a morena agarrou suas coxas, e forçou o corpo da latina completamente para baixo preenchendo-a por completo atingindo um ponto que fez com que Brunna soltasse um grito inesperado de prazer.

- Oh Dios mio ... aí ... isso, bem aí ... – pediu Brunna gemendo a cada estocada forte dentro de si. Ludmilla avançou nos lábios da latina em um beijo urgente e ao mesmo tempo selvagem. A mesma percebendo que alcançou no ponto G de Brunna, ela começou a estocar no mesmo lugar várias e várias vezes, deixando uma latina completamente fora de si.

Ludmilla se sentou no tapete do quarto levando Brunna consigo sem deixar de quebrar o contato de suas bocas. Brunna protestou entre os lábios da morena quando o pênis de Ludmilla perdeu o contato entre sua intimidade, fazendo Ludmilla sorrir com o seu protesto e sem delonga a penetrou novamente fazendo assim Brunna se sentar em seu colo, segurando firmemente em sua cintura com toda a sua força, e em um movimento brusco ela puxou sua calcinha com força deixando sua boceta totalmente à mercê de sua visão. Brunna soltou um gemido sôfrego enquanto Ludmilla à puxava para se sentar acima de sua cintura fazendo a mesma arfar com aquela visão, seu pau completamente dentro daquela mulher, sua boceta lisa, sem nenhum pelo, rosadinha e um pouco avermelhada. Ela estava literalmente fodendo aquela latina.

- Você é tão gostosa – sussurrou Ludmilla ouvindo seus gemidos com suas estocadas fortes – Você é tão quente ... quente como o inferno – continuou olhando em seus olhos amêndoas.

- Ludmilla ... Oh Dios ... Ludmilla eu vou go-gozar – afirmou Brunna não aguentando mais.

Ludmilla não se controlando, deu um forte tapa em sua nádega esquerda fazendo Brunna se contorcer de prazer.

- Goza Brunna ... – pediu a morena – Goza no meu pau, quero ele todo melado com a sua porra ... – suplicou – Goza vai ...

Aquelas palavras foram o estopim para a latina, ela gozou vigorosamente se desmanchando sobre o corpo de Ludmilla em seguida. Quando Ludmilla apreciou seu líquido quente, a mesma sentiu suas bolas começarem a formigar já sabendo que iria gozar, então um subido pensamento passou pela sua cabeça ao se lembrar que não estava usando preservativo. Saindo de dentro de Brunna que resmungou com a falta de contato. Brunna compreendendo a mesma, agarrou-se em seu pau arfando e gemendo, a latina enfiou-o sem delonga em sua boca, e sentiu as bolas de Ludmilla pulsarem de tanto tesão para logo em seguida sentir seu liquido quente descendo pela sua garganta, ela manteve o membro da morena completamente em sua boca até que engolisse a última gota. As duas deitaram no chão do quarto ainda com as respirações descompassadas.

- Brunna ... você tem uma boca ... maravilhosa – disse Ludmilla respirando ofegante para logo mais acrescentar – Você com certeza é a melhor.

Ludmilla arfou e começou a acariciar os cabelos da latina, para logo mais restar apenas um silencio confortável entre as duas, até Brunna quebra-lo.

- Precisamos urgentemente de um banho – disse Brunna em meio a um sorriso. Ludmilla se levantou pegando a latina no colo concordando veemente.

- É para já senhorita – acrescentou indo em direção ao banheiro.

Após alguns longos minutos de banho, as duas já se encontravam deitadas em sua respectiva cama, Ludmilla estava apenas com uma cueca box vermelha e um top da mesma cor, enquanto Brunna estava vestida apenas de calcinha e uma camiseta folgada da morena. Elas estavam deitadas de conchinha, enquanto a mão direita de Ludmilla acariciava a barriga da latina em um carinho confortavelmente gostoso. Brunna girou seu corpo de forma que ficasse de frente a morena à sua frente e afagou seus cabelos enquanto encarava aquelas orbitas castanhas escuras penetrantes, sem dizer nada, juntou seus lábios com o de Ludmilla em um selinho prolongado e ronronou manhosa quando sentiu os braços da morena em volta de sua cintura trazendo assim a latina para mais perto de si. Brunna enfiou sua cabeça no pescoço da mais velha e suspirou quando lhe veio um leve pensamento de que não saberia o que aconteceria depois.
"O que será que irá acontecer após aquela melhor transa de sua vida?" - Pensou consigo mesma.
Ludmilla percebendo o desconforto da latina se pronunciou.

- Está tudo bem? – perguntou aconchegando Brunna em seus braços. A morena já desconfiava do que Brunna estava se preocupando.

- Sim, só estava pensando – respondeu em um sussurro. Sabendo o que se passava na cabeça da latina, a morena se adiantou para confortá-la.

- Não se preocupe, irá ficar tudo bem, eu não irei a lugar algum, a não ser que você queira. – afagou os cabelos da latina para logo mais deixar um beijo casto em seus lábios. A latina se aconchegou ainda mais em Ludmilla aproveitando daquele momento confortante.

- E eu não quero que você vá. – disse Brunna em um sussurro antes de pegar no sono. Ludmilla riu daquela pequena mulher e suspirou antes de adormecer abraçada com ela.
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Vamos lá Beloveds maratona da madrugada haha!

Quero comentários emm, conversem cmg, bjs

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