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Chapter Twenty Eight

Desculpem a demora
Trouxe mais um capítulo pra vocês
Boa leitura e me desculpem os erros ❤

—————— S L H —————

“Por um segundo, algo antigo que vem lá do fundo cresce dentro de mim, e eu poderia cair o chão e chorar de alegria, ou abrir os braços e gritar. Depois de tanto tempo presa, quero sorver todo o espaço, toda a luz, o ar livre se espalhando ao meu redor por todos os lados.”

— Pandemônio —

 Narradora

— Acho que não estou pronto para me despedir outra vez. — Louis olhava na imensidão submersa do castanho claro do seu amigo. O peito subia e descia composto por uma sensação de vazio que lhe corria em alma. Os olhos do garoto não paravam de piscar e talvez na sua mente ele estivesse com a sensação de que fosse melhor desistir do que escolheu para si.

Zayn por outro lado, estava calmo e sereno, Louis gostaria de entender como ele não estava tão alarmado por pensar na ideia do adeus. Harry por outro lado já lhe viera se despedir com um longo abraço e carinhosas palavras trocadas que Louis não ouviu. O que de fato causou certa curiosidade ao jovem rapaz. Harry estava na escadaria de baixo pois queria deixar ambos os amigos sozinhos para uma conversa emocionante.

Os dedos de Louis seguravam a barra da camisa de Zayn e seus olhos se enchiam, esse ato o fez pensar que algumas coisas não são como parecem ser. E que a despedida de alguém que nos ama é muito mais doloroso para quem fica e essa sensação não deseja para mais ninguém.

Um sopro sorrateiro do vento fez com que ele deixasse o peito queimar como carvão em brasa, correndo seus pulmões e região torácica até o momento que o efeito passa para seus olhos e ele sente as lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Àquilo era errado — ter que dizer adeus quando na verdade ele queria dizer continue aqui comigo.

Foram apenas longos segundos com Zayn mas que foram como segundos tão rápidos. Por que a vida pega os momentos bons para que sejam passageiros?

— Para que possamos dar valor a esses momentos pois eles são tão bons que não duram a estimativa que queremos que seja. — Zayn tocou no seu rosto passando o polegar na cristalina gota de lágrima que estava fazendo seu caminho pela pele de Louis.

— É injusto. — Replicou o garoto de franja.

Seu amigo sorriu, arrumando a franja que estava em seu olho. Em seguida beijou a ponta do seu nariz.

— Não, não é.

— E por que não é? — Cruzando os braços acima do peito, Louis o encarou de forma indignada.

— Porque passamos a maior parte do tempo reclamando em vida de muitas coisas, sempre estamos insatisfeitos com algo ou alguém, sempre estamos colocando defeitos em nós mesmos do que nos permitir que aqueles momentos bons se prolonguem nos próximos dias. Porque se ao invés de estarmos reclamando poderíamos estar agradecendo por estar respirando. Porque estamos mais dispersos e esquecemos de quem está ao nosso lado, quando aquela pessoa se vai damos conta de que a queríamos aqui mas esquecemos que ela estava sempre ao nosso lado. Os momentos bons podem acontecer sim podem ser a longo prazo mas depende de nós. — Zayn sorriu mais um pouco. — Mas não quer dizer que fazendo isso vamos evitar os ruins, não tem como evitar, a gente não pode deixar que aquele momento ruim tome de conta da nossa vida. — ele tocou no peito do pequeno — E por isso existe Deus que nos mostra depois uma longa tempestade que devasta e alaga, existe sim um arco-íris para se abrir junto com sol. Só o tempo pode por as coisas no lugar para recomeçar. E o que está em nossas mãos ninguém vai tirar.

As palavras pensativas de Zayn sempre faziam Louis ficar em silêncio. Ele sabia que seu amigo era sábio no que dizia.

— Não quero ficar longe de você. — ele abraçou o corpo do seu amigo. — Às vezes fico com raiva porque poderíamos ter nos conhecido sem que estivéssemos doentes e eu sei que você estaria mais tempo aqui.

— Lou, talvez não fosse para ser assim. — Zayn apertou seu corpo e o afastou alguns centímetros. — Seria ótimo nós conhecermos um ao outro “normalmente”, mas já pensou se fosse assim? Aí não existiria Harry na sua vida e nem Louis na vida do Harry, não existiria Eva, Justin, Demi, Niall, Liam, Selena, Shawn, Luke e mesmo que fosse pra nos conhecer assim, não existiria eu.

Tomlinson concordou com a cabeça.

— Como diz o velho Shakespeare, sabemos o que somos mas nunca saberemos quem vamos ser. — Zayn começou a andar com Louis pelo corredor do hospital. — Eu amo você e por isso sei que Harry vai cuidar muito bem de... Você.

Louis estava em lágrimas outra vez.

— Você vai ficar bem? — fungos sabendo que não tinha outro jeito de fazer Zayn ficar.

— Ah eu vou sim. — ele riu. — Mas eu quero que fique bem. Você me fez uma promessa mas não cumpriu, mocinho.

— Desculpe, não sou bom com elas.

— Eu sei. Apenas tente okay? Não quero ter que encontrar você em um caixão ou no hospital. — Zayn usou palavras que fez a espinha de Louis tremer. — Sei que são palavras fortes mas é verdade. Deus não tirou sua vida porque não é pra você vir agora e eu estarei com você. Dentro de você.

— Oh Zayn... Eu vou tentar.

— Eu estarei como fantasma para poder me certificar disso. — aquele comentário fez o garoto rir. — Há meses atrás falávamos sobre como queríamos nossa morte ou o que iríamos dizer um para o outro mas se eu pudesse voltar no tempo diria o quanto queria ficar bom para poder viver uma vida ao seu lado e não me entregar a maldita anorexia.

Louis baixou o olhar e com a mão, Zayn a ergueu.

— Harry está ali e ele foi mais esperto que eu nesse quesito, ele pediu para que vivesse.

— Zayn....

— É sério, mas não tenho raiva ou ciúmes deles, estava escrito que era para ambos ficarem juntos. Vocês merecem ser felizes e não deixe que lhe digam o contrário. Também não deixa essa doença impedir de vocês viverem uma vida juntos.

Louis tocou-lhe na face.

— Eu amo você, Zayn Malik.

— Eu amo você, Louis Tomlinson.

Como se fosse pela primeira vez, eles estavam se fitando com o olhar envolto por amor que lhe faziam os corações baterem. É amor, paixão e uma vida que se falavam em apenas um simples ato. Zayn segurou o seu rosto com mais carinho e os lábios de Louis formigaram até que estivessem juntos com os de seu amigo. Fazia muito tempo que não de beijavam, fazia muito tempo que não estavam perto um do outro. Na ponta dos pés, ele trazia Zayn para mais baixo afim de pela última vez saborear seu beijo doce e quente. Mesmo que suas lágrimas.

Assim que viera a falta de ar, ambos se desvencilham os lábios e colam as festas. Louis beijava o rosto de Zayn e tentava fazer o mesmo mas acabaram voltando ao selinho.

— É bom beijar você pela última vez. — Zayn disse.

— Isso doeu. — Louis reprimiu os lábios. — Mas é bom beijar você pela última vez também.

[...]

Andando de volta para o corredor onde Harry estava com as mãos juntas e pensativo, Zayn e Louis andavam abraçados. E assim que seus olhos bateram em Harry, Louis se sentiu um pouco mal por ter beijado Zayn estando com Harry. E seu namorado sorriu torto para ambos sem muito a dizer.

Louis encarou seu amigo que deu uma risadinha ao acenar com a cabeça para ele ir até o namorado. Ele foi, com as mãos no bolso e sentou-se ao lado de Harry.

— Como foi? — Styles lhe pergunta com calma.

Arrumando a franja e escondendo seus dedos na manga da blusa, Louis sentiu a bochecha queimar.

— Profundo. — responde. E assim soltou um suspiro longo. — Nos beijamos.

Ele esperou uma reação nervosa vinda de Harry ou uma em que seu namorado ficaria desapontado com o que ouviu, alguma coisa que faria Louis se sentir culpado mas Harry apenas o encarou, sem demonstrar nada.

— Você o ama. — não era uma pergunta mas uma afirmação emocional.

Louis piscou os olhos para poder conter as lágrimas, ele não sabia porque estava querendo chorar toda hora.

— É eu o amo. Mas amo você também.

— Eu sei. Eu te amo. — Harry sorriu. — Não estou com raiva Louis mas não vou mentir que isso me deixa estranho.

Louis sorriu tímido e se aproxima mais de Harry, envolvendo sua mão ao redor da nuca de Harry beijando seu rosto.

— Desculpe. Você é o melhor namorado do mundo, meu único namorado de todos. — disse.

Harry também se move, colocando sua mão apoiada na cintura de Louis, dessa vez seu verde estava banhando no azul do outro.

— Não me arrependo de viver muita coisa ao seu lado, faria de novo e de novo que o sentimento não muda. Mas agora eu quero te ver bem e eu quero poder ao seu lado para erguemos a paredes que foram derrubadas da sua casa. E poder te amar como nunca amei alguém antes.

— E você vai, você vai amor. — Louis emocionado segurou o rosto de Harry na palma e juntou seus lábios em um selinho demorado. — Obrigado por estar aqui quando poderia ter desistido de tudo, porque eu não sou alguém fácil e sou teimoso, mas você sempre está lá e... Obrigado.

Olhando em seus olhos azuis, Harry sorriu.

— Eu não vou lugar algum.

Ambos ficaram naquele tempo único onde seus corações estavam desejando bater outra vez. E ao pensarem assim, viera uma música a tocar no auto falante do hospital, era lenta e calma, linda....

“Te vi entrando no banheiro

Quantas vezes você fará isso?

Escrevendo uma linha de cada vez

Agora vamos atrás da luz”

— Lembrem-se que tudo o que passaram aqui quando acordarem será esquecido. — Zayn falou atrás deles.

Ambos deram um pulo assustados pela aparição repentina.

— E por isso vão ter de lutar para viver. Mas eu sei que não vão parar a história secreta de amor de vocês no meio de uma frase e com uma vírgula. — ele continuou sorrindo.

— Obrigado. — Louis dizia. — Vou sentir sua falta.

— Eu não fui a lugar algum. — Zayn olha para Harry. — Vou sempre estar com vocês.

— Adeus Zayn. — Harry deixou uma lágrima escorreu pelo seu rosto.

— Adeus Harry, cuide do Louis.

Todos os ‘Eu te amo'

Que seja sua força maior

Nossos toques e carinhos

Somos um todo

E essa dor vai passar

Porque eu estou aqui”

———— x —————

Harry Povs.

Minha cabeça está dolorida, parece que tem uma pedra no lugar do meu cérebro, tudo parece pesado demais e que um movimento vou cair no chão. Meus olhos estão sendo incomodados com algo mas eu não sei o que realmente é. Minha mente está bagunçada e parece que vai explodir. E me vejo explodindo junto a ela. Então abro meus olhos pela for forte que sentir no ouvido, eu realmente não conseguia ouvir nada — Acredito que estou sem meu aparelho. Tentei levantar a minha mão mas estava fraco e meus ossos estavam moles, assim era essa sensação.

Olhando bem para as paredes brancas que estavam quase no pêssego, onde mais ao lado havia uma janela cujo a persiana balançava para frente e para trás. Era um vento frio e pude perceber que estava chovendo, não poderia ouvir o som da chuva mas as gotinhas que adentravam o quarto mostrava que sim. Continuo com o olhar vago no cômodo irreconhecível e paro nos aparelhos ao meu lado e que estava ligado a aparelhos, aquele “Tum, Tum, Tum” da máquina de batimentos cardíacos....

O que eu faço nesse hospital?

Ainda estava sonolento como se tivesse dormido por anos, desnorteado para tentar pensar em algo e olho para o lado. Meu coração para e volta muito mais acelerado do que eu poderia imaginar que ele ficaria. Meus lábios estão secos e minhas lágrimas já estão sendo formadas.

Louis... Louis estava ali da mesma forma que eu com uma faixa enrolada na cabeça e parecia tão fraco. Ao que vi, tinha um aparelho ligado ao seu nariz onde parecia lhe enviar alguma coisa.

Eu não podia gritar porque não tenho voz, eu não podia tentar segurar a sua mão porque estava fraco demais. E isso me deixa a desejar.

Assim que o olho novamente um filme passa pela minha cabeça como se eu estivesse em uma sala de cinema, me lembrando vagamente que aconteceu um acidente onde nossos corpos foram arrastados pelo asfalto.

Oh céus!

Tentar forçar a minha mente, fez com que ela doesse e eu ficasse inquieto e agoniado naquela cama de hospital. Eu não posso ficar sem Louis, eu não teria mais vida sem ele. Deus não o tire de mim.

Olho para ele e me pergunto “Por que você não acorda? Acorde Louis, amor, acorda”.

Estava soluçando sem me importar que aquilo estava sendo prejudicial a minha dor de cabeça, mas foda-se ela, quero o Louis e quero poder falar com ele. Quero meu celular e quero ter forças para levantar dessa maldita cama.

Respirando profundamente, me concentro em Louis na cama ao lado da minha, bem grudados estávamos e isso era bom. Eu apenas queria poder segurar a sua mão para quando ele acordar saber que estou com ele. E foi muito difícil movimentar meus músculos para ele se erguer, mas eu conseguir como se fosse uma criança aprendendo a se movimentar. Depois a deixei cair por cima da sua mão e senti ela gélida. Aquilo me fez tremer e encarei o aparelho que contava seus batimentos, Louis estava respirando. Aquilo me deixou calmo.

Eu só não vou suportar te perder, pensei.

— Eu... Eu.... Te.... Amo. — eu disse apertando sua mão mesmo não tendo forças. — Volte.

Fechei meus olhos fazendo uma oração mentalmente para que Deus me ouvisse. Foi quando eu estava na segunda, que senti seu toque e abri meus olhos, ele estava me encarando em lágrimas. Não houve palavras mas apertos fracos vindo da nossa parte. E se eu pudesse, beijaria ele naquele momento e diria que toda a tormenta se dissipará.

Senti que estávamos nascendo de novo.

[...]

Algumas semanas depois....

Estou de volta com meu aparelho e agora tenho um celular novo pois o meu acabou quebrando no acidente. Essa semana que se passou, Louis e eu passamos por muita coisa e um processo para nossa recuperação.

Eu ainda me lembro de cada detalhe dela, fora muitas coisas mas vou tentar resumir o pouco disso tudo.

Semana um:

— Eu realmente vou desistir desse tratamento. Eu não preciso disso e sinto falta da minha anorexia, pelo menos com ela eu me sentia bem. — Louis me encarou deitado na sua cama olhando para mim.

Parte de mim estava assustada pelo que ouviu, parte de mim se desesperou por ter ouvido aquilo tudo assim com tanta dureza, parte de mim suspirou, parte de mim queria ser seu herói, parte de mim queria cuidar dele, parte de mim chorava muitas vezes, parte de mim quebrou em caquinhos e parte de mim se colocou no seu lugar.

Me encostando nas almofadas que colocaram na cama, eu peguei meu celular novo e comecei a digitar:

Eu: O que te faz sentir assim?

Louis ouviu seu celular também novo apitar. E ele leu o que lhe escrevi.

— Eu estou bem Harry, apenas não estou bem assim. Estou gordo! — me olhou com tédio.  

Olhei para seu corpo vendo que ele ainda estava recuperando coisas que ele se via em excesso. Baixei a cabeça para o meu celular e segurei a vontade de chorar.

Eu: Quer desabafar comigo? Pode me dizer tudo o que sente sobre si mesmo.

— Você quer mesmo ouvir?

Eu: Desabafe.

O encarei calmamente e respiro fundo.

— Eu sou feio, eu sou gordo, sou inútil, deveria estar morto e eu sou uma merda de pessoa. Odeio o fato de estar vivo, de ir a Hospitais, quero que Deus me leve porque eu realmente não sei pra que estou aqui, eu sou um nada aqui mesmo. Odeio a mim mesmo e não consigo acreditar no que as pessoas dizem para mim, porque eu sei que é um modo delas quererem que eu me sinta... bem.

É sim, duro de ouvir isso de alguém que você ama muito e que não quer ver mal. Por isso da vontade de chorar.

Eu: Você não acredita em mim? Ou no que eu falo pra você?

— É difícil para mim. Difícil pra mim acreditar no que estão me dizendo.

Engoli em seco e digitei:

Eu: Eu te amo

— Eu te amo também. — Louis me disse.

Uma lágrima escorreu pelo meu rosto e estiquei a minha mão para poder entrelaçar na sua, assim fiz, com o polegar fiz um carinho ainda o encarando. Olhei nos seus olhos vendo Louis sem o tubo que colocaram no seu nariz para seu corpo extrair comida nova já que ele estava muito fraco mesmo e poderia ter uma parada cardíaca por estar assim. E já lhe haviam tirado pois ele conseguia se mover.

Eu não queria que ele sentisse aquelas coisas mas não cabe a mim querer e sim ele. No fundo, eu sei que Louis não quer.

....

Mais tarde naquele dia quando ele tomou seu remédio — era para a síndrome do pânico —, pois lhe dava cansaço e sono, eu liguei a internet e comecei a estudar um pouco mais sobre sua doença, sobre outros transtornos e o que poderia fazer. Estudei tudo o que era possível sobre a mente humana, depressão, anorexia, entre outras coisas. Eu precisava e se eu queria o ajudar deveria fazer isso do modo certo, usando meu amor por onde eu aprendi sobre estas coisas.

E eu aprendi um pouco e metade das coisas eu já fazia por natureza, se quer sabia disso.

Antes de dormir, escrevi uma mensagem para ele:

Eu: hey, 
Quero que saiba que você é muito mais que uma situação ruim; do que palavras maldosas; Do que um momento que lhe machuca. Sim, você é! 
Acredite em mim ♡ 
Mas agora libere isso que prende, não deixe acumular nesse coração que eu tanto amo. Você é meu namorado número 1 porém nota 100000000.... 
São muitos zeros para acrescentar nesses infinitos. 
Você é o meu bebê e o que puder cuidar de ti, eu irei sim. Hoje é um dia ruim mas amanhã... Ah amanhã Deus mudará sua vida. 
Pensamentos nele que tudo dará certo, sério é sério... 
Se quiser se expressar use as páginas em branco para que escreva, rabisque, coloque palavrões, músicas, poemas e... Se expresse. Você tem esse direito. Mas fale comigo, eu estou aqui. Eu te amo muito!! 

Envio a mensagem e em seguida, libero minhas lágrimas para poder chorar, eu precisava fazer isso senão seria muito pior guardar. Louis é o meu amor, eu não vou desistir dele, o amo demais para poder fazer isso. Eu não vou desistir dele.

Antes de fechar meus olhos, achei melhor escrever outra coisa:

Eu: Como eu disse a você por mensagem, gosto de você como você é. Ontem eu ouvi você rindo e que risada gostosa ❤❤ Eu ia pedir para que voltasse a rir novamente porque foi tão bom, não tem ideia do quanto significou para mim. 
Eu só queria que você soubesse que você não é inútil, acredite em mim porque eu não estou mentindo pra você, se realmente fosse eu diria a você — eu sei que não posso fazer nada além do que faço embora eu queira poder fazer mais. Eu te amo muito e não sabe o quanto você é incrível e especial para mim. 

Não me arrependo de namorar você!”

Depois disso eu volto a dormir chorando pedindo para que Louis continuasse vivo e para Deus não sair do seu lado.

.....

No outro dia quando me desperto um pouco tarde do que tenho costume, ouço um fungar ao meu lado. Gemendo baixo e preguiçoso, sentindo meus olhos inchados, olho para Louis que estava chorando.

Rapidamente me levanto com um súbito pulo e pego meu celular:

Eu: Hey, o que aconteceu?

Ele limpou suas lágrimas com o peito subindo e descendo. Negando com a cabeça e vi que ele estava com o celular. Soube de imediato que ele leu a mensagem que escrevi de madrugada.

Eu sou estúpido, a mensagem deve o ter machucado, eu sempre tenho ajudar mas olha tudo....

— Me desculpe dizer aquelas coisa. Me desculpa te fazer chorar. — ele me disse e foi assim que sai dos meus pensamentos. Louis segurou minha mão e parecia envergonhado. — Eu não sei porquê tenho que sentir essas coisas, eu gostaria que tivesse uma cura mas eu sempre soube que não a tenho. Harry...

Consegui me mover e envolvi meus braços ao redor do seu corpo. Foi de um jeito desajeitado mas era um abraço onde minha palma fazia um carinho na região perto da sua nuca. E foi assim que Louis chorou em meus ombros.

— Eu te amo, Lou. — sussurrei no seu ouvido. Chorando junto.”

. X

Semana dois:

— Amor.... — Louis estava rindo.

E eu brinquei com os dedos na sua barriga, fazendo cócegas nele após o ouvir dizer que não era meu bebê.

Quanta audácia, não?

— Amor... Hazza... — ele choramingava quando continuei o ato. — Harry Edward Styles!

Foi quando eu parei por o encarar. Me arrepiei ao ouvir ele me chamar pelo nome.

Eu: Nossa, acaba de mexer comigo Louis!

Ele deu mais uma risadinha.

— Por quê?

Eu: Estou acostumado com você me chamando de amor, então fiquei coisado.

— Hum... Como assim coisado?

Sorri.

Eu: Não sei. Você mexe com meu ser.

— Harry Edward Styles. — Louis falou segurando meu rosto e beijando meu queixo.

Eu sou um garoto feliz por amar, Louis William Tomlinson.

— Me beije. — ele pediu olhando nos meus olhos.

Foi como mergulhar no nosso mar e no nosso mundo. Sempre declaro isso como nosso único momento porque realmente é. E quando nos beijamos, é como o tempo parasse para ver nosso amor naquele ato.

.....

Nos dias seguintes assim como nos outros recebemos uma visita dos seus amigos e os meus também. Foi bem divertida e bem emocionante, embora eu não estivesse falando muito, gosto da companhia daquelas pessoas.

— Vocês parecem bem. — Selena fazia uma carinho na cabeça de Justin que segurava ela pela cintura.

— Louis é um fantasma vivo mas está ficando corado como antes. — Luke apertou o nariz do meu namorado. Louis lhe deu um tapa brincando e eu apenas observei.

— Ouch, essa agressão pode?

— Pode se tu voltar a apertar meu nariz! — Louis respondeu com a língua entredentes.

Niall estava ao meu lado, passando as mãos no meu ombro. Eu sabia que ele queria que eu falasse alguma coisa mas por enquanto quero abraçar meu silêncio.

— Shawn está indo embora do internato. — Luke continuou falando após segurar a mão de Louis e eu olhei para elas juntas.

— Estava na hora. — o Mendes comentou passando os dedos no cabelo castanho dele. Shawn estava mesmo bem. — Estou com saudades da minha família e posso fazer isso. — ele começou a fazer uma dança engraçada.

Rimos da cena e Niall apenas ficou quieto quando Liam sussurrava a cena no seu ouvido. Estava adorando ver meus melhores amigos namorando.

— E desde quando a anorexia nos proibiu de dançar? — Selena gargalhou após perguntar.

— Eu não tinha glúteo e meus ossos estavam fracos demais para me deixar flexível. — ele segurou sua bunda e piscou para a garota.  

— Rapaz ela tem dono, melhor tirar seu cavalo da chuva. — Justin resmungar.

Louis me encarou e Luke ainda estava com os dedos entrelaçados nos dele. Não sei porque aquilo mexeu comigo.

— Ta achando que sou fura olho? Me nego.

— Enquanto isso Harry só observa e Niall só escuta. — Liam joga um trocadilho idiota.

Niall e eu damos um soco no seu braço. Os outros começam a rir.

— Ainda bem que estão vivos. — Niall disse. Liam puxou o violão que haviam trago. — Pra comprar mais uma vez essa vida de vocês, nós cantaremos uma bela canção para nosso OTP.

Louis e eu nos entre olhamos com um sorriso. Luke soltou a sua mão e eu me senti mais calmo.

— Podem chorar pois sabemos que é uma linda canção. — Shawn dizia se gabando.

Ficamos em silêncio quando Liam e Shawn começou a dedilhar o violão numa melodia melancólica:

Te Encontrar

Eu posso ouvir o som do seu coração batendo lentamente

Pedaços no chão do mundo que se separou

Aguente firme

Não vai demorar

Eu vou te encontrar aqui dentro do escuro 

Irei atravessar

Não importa aonde você esteja

Eu vou te encontrar

Eu vou te encontrar

Como o vento que chora

Posso sentir você na noite

Uma distante canção de ninar

Debaixo do céu quebrado

Aguente firme

Não vai demorar

Eu vou te encontrar aqui dentro do escuro 

Irei atravessar, não importa aonde você esteja

Eu vou te encontrar

Eu vou te encontrar

Eu serei a luz e te guiarei para casa quando não houver mais lugares para ir

Eu serei a voz que você sempre soube, quando esteve perdido e sozinho

Eu não deixarei você ir

Eu vou te encontrar aqui dentro do escuro 

Irei atravessar, não importa aonde você esteja

Eu vou te encontrar aqui dentro do escuro 

Irei atravessar, não importa aonde você esteja

Eu vou te encontrar

Eu vou te encontrar

Eu sei porque eles escolheram aquela música para aquele momento, basicamente era eu e o Louis dizendo aquelas palavras um para o outro. E em cada letra ouvida, apertamos nossas mãos para nos certificar que estamos ali.

Aquele dia mais à noite, ficamos chorando e lembrando um ao outro como foi bom nos conhecermos por uma troca de mensagens. Eu amo você, Louis”

Passou muito, tenho acompanhado Louis e me acompanhado nessa recuperação, não é fácil... Para ele não é fácil, eu vejo isso, estou ao lado dele quando está chorando e quando tudo parece perdido. Ele me nega a contar às vezes, eu sei que é o jeitinho dele mas ainda insisto para que ele me fale. Eu me preocupo com o Louis e quero o ajudar a vencer essa fase da vida dele.

Estou aqui para ele e para o amar.

Passadas essas semanas, Eva concordou com a minha mãe de deixar Louis na minha casa, falei com Gemma também que estava na sua lua de mel é que ao saber do meu acidente quis voltar para casa, mas eu disse para ela não ficar com raiva da mamãe por ter escondido dela isso e que eu estava bem agora. Minha irmã chorou muito e xingou também, mas ela me prometeu que aproveitaria seu momento com seu esposo.

Louis tem ganhado seu peso, ele também estava indo bem na quimioterapia, a enfermeira vem na minha casa — casa de Gemma e Tony — para fazer os procedimentos e eu fico segurando a mão dele.

Assim como existem esses momentos tensos na nossa vida, existem os bons também. Onde estamos muito juntinhos namorando. Eu estou com ele eu qualquer um desses momentos e gosto de estar ao seu lado.

Nesse momento estou na varanda com meu caderno e violão em mãos, devido ao medicamento, Louis dormia na nossa cama — falo nossa porque praticamente sinto que moramos juntos agora. Meus pais saíram para passar o dia inteiro junto a meu pedido e garanti que ficaríamos bem.

São tantas coisas que nem resumindo dirá tudo.

Tinha acabado de escrever a música e a melodia da canção, quando Nemo se aproxima de mim, lambendo a minha mão. O encarei com um sorriso e percebi que ele estava agoniado, o que me fez o olhar curioso. Me levantei pegando as coisas que estavam comigo pois Nemo latia muito querendo me levar à algum lugar.

O segui para dentro da casa e ele me levou até onde Louis estava, na cama e abraçando seu joelho. Larguei minhas coisas na cama, correndo na sua direção e puxei meu celular:

Amor o que aconteceu?”

— Não é nada, Hazza. Besteira minha. — ele fundou limpando o rosto.

“Não acho que seja”

— É frescura minha, tudo é frescura. — ele repetia não querendo olhar nos meus olhos.  

Eu sei que não está nada bem, mas algo dentro dele o faz repetir que está. Respiro fundo e com calma, sabia que se eu continuar insistindo mais ele dirá que não é nada. E quando não podemos usar as palavras, podemos usar nossa atitude, eu sou grato por estar perto dele para poder fazer isso.

De vagar, coloquei minha mão no seu ombro e o trouxe para o meu colo, abraçando seu corpo com carinho e beijando seu pescoço. Louis respirou com dificuldade e eu deslizo minha mão na altura da sua costa, massageando-a, não demora muito para que ele voltasse a chorar e me abraçar.

Eu quero que ele saiba que não existe frescura ali, eu me importo em saber o que ele tinha a me dizer e mostrar para ele que aquele momento não será capaz de preencher todo aquele dia.

Com meu celular em mãos, lembro de pedir para o Niall cantar uma música para mim que fiz para Louis, meu amigo me ajudou e acho que aquele seria o momento certo para que meu namorado ouvisse. Dei play na música e a deixei ecoar pelo quarto enquanto o mantinha no meu abraço.

Secret Love History

Tudo começou com uma mensagem

Você apareceu na minha vida

Me trouxe momentos

Jamais saberia

Você é o meu amor secreto

Meu amor secreto

Comigo carrego sentimentos

Eu vi que chorou essa noite

E na outra, outra, outra e outra....

Noites mal dormidas

Você está cansado

Deite no meu peito

Cheguei para te dizer uma coisa

Amando um coração de dois

Somos um todo, você sabe

“Ouça a voz dele, consegue?”

Os dias nublados vão ser substituídos

O sol ilumina e aquece

Eles nunca vão saber

O motivo de eu estar aqui, (oh, não)

Temos uma ligação

Temos um amor

E estamos vivendo uma secreta história de amor

Estamos vivendo uma secreta história de amor

Secreta história de amor

Te vi entrando no banheiro

Quantas vezes você fará isso?

Escrevendo uma linha de cada vez

Agora vamos atrás da luz

Você apagou seu sorriso

Trouxe meu pincel para colocá-lo

De volta aonde deve estar

Dirigindo nessa estrada fruta

Vou te aquecer com meu amor

Está cansado?

Todos os “Eu te amo”

Que sejam sua força maior

Somos um todo

E essa dor vai passar

Porque estou aqui....

Assim que a música parou de tocar, Louis me encarou com os olhos vermelhos e os cílios molhados pelas lágrimas. Tudo envolve um abraço, acredito que são mais que palavras em momentos como esse e eu posso dá-lo ao Louis.

Beijei sua testa e me deitei com ele na cama:

— Você escreveu?

— Uhum. — respondi limpando suas lágrimas aos selinhos que lhe dei no rosto.

— É linda! — ele elogiou. — Tudo o que você faz é lindo. — neguei com a cabeça. — Por que acha que não?

Não quero falar de mim mas de você

— Não à nada de bom para falar de mim, agora. — Louis disse mordendo os lábios.

— Louis...

— Eu só preciso que fiquemos aqui, juntos. Pode fazer isso? — Louis me pediu com a voz calma. — Por favor?

Eu queria saber o que estava acontecendo com ele, querer poder o ajudar porque me dói muito ver meu boo triste. Mas não quero o pressionar se isso for o machucar.

— Tudo... Tudo bem. — respondi.

Lembrei do meu momento de estudo onde vi que eu não tenho que querer ser o herói, que doí ver quem mais amamos sofrer ou estar passando por algo em silêncio, automaticamente vamos querer fazer alguma coisa para trazer seu ânimo de volta e se não conseguimos isso, certamente vamos sentir que estamos falhando com a pessoa. Mas estamos ali por elas, estamos ali e essa pessoa sabe disso.

Então esteja ali e seja paciente, ouça e pra mim, adotei a palavra ame.

Desculpe insistir”

Olhei para ele quando mantivemos nossas mãos juntas.

— Tudo bem, amor. Você está preocupado mas quero dizer que está tudo bem comigo.

Vamos fazer qualquer coisa, o que acha?”

Ele sorriu fraco.

— Bem, você sabe que não sou um garoto de muitas ideias boas mas gostaria de fazer algo com você, sim. O que me sugere?

Coloquei as mãos nos lábios. Eu gostaria muito de beijá-lo toda hora mas anjo que somente isso não é o suficiente. Nemo havia pulado na cama e dormido na ponta dela, de primeira levei um susto mas depois fiquei calmo. Então fiz um movimento com a mão para que Louis ficasse de pé, ele me perguntou o motivo e eu disse para ele não perguntar agora, então ele concordou.

“É uma brincadeira assim, pique-esconde e eu te beijo”

— Hum... Gostei do nome. — Louis deu uma risadinha.

Eu sei, os dois saem ganhando com ela. Eu me escondo e você me acha, quando me achar tenho que dar um beijo em você. Assim vice-versa.”

— Tudo bem, parece divertido.

Eu começo contando até trinta, você faz o mesmo para saber quando eu terminar a contagem e vai se esconder”

— Está bem. — ele riu.

Fui para a parede e coloquei minha cabeça em cima do braço dobrado. Contando até trinta olhei para trás e vi Nemo me encarando estranho, dei de ombros e coloquei os dedos nos lábios para que ele fizesse silêncio — não sei porque achei que ele me entenderia. Rir de mim mesmo e comecei a andar pela casa, olhei no banheiro mas não havia ninguém, debaixo da cama e nada, então sai do quarto com uma vontade de rir que me era enorme. Louis não estava no quarto de Gemma e nem o dos meus pais. Olhando no outro banheiro ele também não estava. Fiquei com medo de descer as escadas e ele estar lá em cima de novo.

Dei meia volta para certificar que ele não estava no quarto quando vejo Louis correndo até ele. Aumentei minha corrida para o alcançar, ele gritou pois me viu e apostamos corrida mas eu fui rápido demais e o peguei.

— Droga! — ele deu uma risada ofegante. 

— Beijo.

— Vou dar bonitão. — Louis segurou meu rosto e juntou nossos lábios.

Havia inventado a brincadeira e agora sei o quão maravilhosa ela é. Louis estava no meu colo com as pernas entrelaçadas na minha cintura, segurei firme sua pele e coloquei suas costas na parede, aproveitando nosso beijo. Seguida desci pois era a minha vez de se esconder.

Ele foi contar e corri escada abaixo para ficar dentro de um armário da cozinha. Coloquei minhas mãos nos lábios pois queria rir e o momento não era propício. Eu sou idiota porque fico rindo.

Olhava quieto para debaixo da porta mas não o via. Me sentindo curioso, abri a porta e foi errado pois Louis estava ali. Dei um pulo correndo e ele veio atrás de mim. E como sou lerdo tropecei no próprio pé, caindo de frente no chão.

— Omg! Harry? — Louis se agachou preocupado, me encarando. — Você está bem?

Virei meu corpo, lagrimando por estar rindo e apoiei minha cabeça com a mão, fazendo uma pose sexy para ele. Com uma mão digitei algo para ele:

Uma bela posição para puxar o garoto mais lindo para um beijo, não acha?”

— Harry! — ele segurou a barriga rindo.

Coloquei minha mão na sua cintura e deixei que ele ficasse sobre mim, olhando nos seus olhos e vendo seus lábios entreabertos, ele é meu grande amor. Ele é muito lindo, queria poder dar meus olhos para que ele visse isso. De vagar, junto nossos lábios e início um beijo calmo.

— Acho que... — Louis continuou me beijando ao falar. —... prefiro ficar beijando você do que brincar.

— Uhum...

Nem começamos mas já estava concordando com ele para pararmos. Louis me beijou com amor e carinho, eu retribuía com tamanha intensidade para que ele sentisse nosso amor. Gosto de o fazer se sentir especial assim porque ele é.

Minhas mãos desceram para sua cintura e ali permanecem fazendo um carinho a ele. Nossos lábios foram feitos uma para o outro. Assim como acho que Louis e eu nascemos um para o outro.

........

Estamos na sala encarando a chuva fraca caindo no gramado e na piscina coberta pela lona. Minha cabeça estava deitada no colo dele e eu recebi seu cafuné. Uma música clássica tocava distante dos meus ouvidos mas próximos dos de Louis e aquilo era bom, aquela calmaria.

— Obrigado por estar aqui. Tenho a sensação que vivemos algumas coisas quando estávamos no coma. — Louis comentou tocando na minha sobrancelha e no cabelo ralo que estava crescendo mim.

Eu senti o mesmo quando escrevi aquela música que o Niall cantou, como se eu tivesse ouvido ela antes”

Louis beijou meu nariz e eu fiz o mesmo com seus dedos.

— Ainda bem que sobrevivemos. — ele dizia. — Porque não seria bom um mundo sem você.

Me negaria a viver se não estivesse aqui, Louis Tomlinson. O que acha de casamos?”

— Uou, por que esse pensamento? — Louis estava corado e era a coisa mais fofa de todas.

Você é o garoto com quem quero casar, amo você e só vejo a minha vida ao seu lado. Eu amo você tanto que quero passar o resto da minha vida ao seu lado”

— É uma decisão para a vida toda, tem certa disso?

Me levanto para ficar de frente para ele e seguro seu rosto, não me canso de tocá-lo ali. Era como segurar meu mundo.

“O que eu não tenho é dúvidas disso. Sei que somos jovens mas não estou pedindo para isso acontecer agora, pode ser mais pra frente. Mas casa comigo?”

Louis tocou nos meus lábios e sorriu.

— Claro que eu caso com você Hazza.

Meu coração sorriu ao ouvir sua resposta. Peguei Louis e o deitei no sofá votando-o a beijá-lo, não me canso de fazer isso, não me canso de amá-lo e não me canso de beijá-lo.

Notas Finais

Desculpem os erros gente
Espero que tenham gostado e eu escrevi a letra de Secret History Love faz meses e achei que seria legal colocar nesse capítulo embora não seja o último

Amor, escrevi coisas que gostaria de ter feito pessoalmente com você tanto hoje como em outros dias. E Harry podendo fazer isso por mim com o Louis é bom ❤❤

Eu amo você
E obrigada por ser o motivo dessa história existir e por eu estar a postando para esses leitores maravilhosos ❤❤

Obrigado por quem me acompanha, somos quase dois mil aqui ❤❤❤

Espero que fiquem bem

Eu te amo, B. 💚
All the love, A

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