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baby don't run, just kiss me slowly

— Eu não vou precisar tirar sangue, vou? — Taylor perguntou, apoiando o rosto no ombro de Jamie enquanto esperavam pela médica.

— Não, é apenas um ultrassom — ela assegurou.

— Mas e se eu precisar fazer mais testes?

— Não vamos fazer isso hoje, amor. Preciso que você relaxe, ok? — Jamie disse, porque ela estava calma e já um pouco acostumada com isso. Ela já tinha estado nessa posição, então estava também tentando relevar a coisa toda, porque o nervosismo de Taylor era justificado.

Jamie tinha voltado para Dresden, levando os gêmeos com ela, e depois de três semanas de idas e vindas nos fins de semana, naquela quarta semana ela voltou alguns dias antes, já na quinta-feira, porque Taylor tinha um compromisso e elas queriam parar de adiar e descobrir de uma vez por todas o sexo do bebê. Então parecia um plano.

A Dra. Setchell apareceu antes que Taylor pudesse pensar em cenários mais terríveis para si mesma. Cumprimentando as duas, ela sorriu e perguntou como estavam as coisas. A médica ainda parou para elogiar Taylor, comentando como ela parecia radiante em sua décima quinta semana diante da gravidez, e depois perguntou como as coisas estavam indo. Taylor fez um pequeno esforço para não dizer que, exceto por alguns momentos, no geral, ela estava odiando a experiência por causa da náusea, mas a médica garantiu que em alguns dias ela provavelmente não teria que se preocupar com isso, pelo menos não mais, porque os enjoos definitivamente passariam - eles já deveriam ter passado, na verdade, mas Taylor tinha tido um pouco de azar. 

— Você pode deixar claro que não faremos mais testes hoje? — Jamie perguntou quando Taylor se acomodou na cama, bem ao lado do aparelho de ultrassom. A médica ajustou o transdutor depois de pedir a Taylor para levantar a camisa que ela estava vestindo e, em seguida, ajudá-la a ficar na posição correta.

— Não faremos mais testes hoje — ela garantiu, e sorriu para Taylor. A garota retribuiu o sorriso, mas se encolheu com o gel frio espalhado em sua barriga — Você disse que queria saber o sexo do bebê hoje, então é só isso que vamos fazer. Vocês vão fazer alguma revelação ou algo assim a ponto de precisarem disso escrito e bem guardado?

— Ah, não, só queremos saber se está tudo bem e se é 'ele' ou 'ela' — respondeu Taylor. A Drs. Setchell assentiu e durante os próximos segundos ela apenas concentrou sua atenção na tela. Ela parecia um pouco confusa e então, quando inclinou a cabeça por um momento e deixou escapar um sussurro confuso, Taylor se desesperou um pouco — Eu deveria estar preocupada?

— Não, não... — ela balançou a cabeça — As pernas do bebê estão cruzadas, então podemos agendar outra ultrassom nos próximos dias para tentar ver novamente... Ou esperamos a próxima consulta. Fora isso, tudo parece bem; batimentos cardíacos constantes, sinais vitais bons... está tudo bem — ela se levantou — Deixe-me imprimir isso aqui para vocês.

— Podemos tentar fazer isso sem espaçar tanto? — Taylor queria saber. Ok, ela não queria parecer muito ansiosa para descobrir o sexo do bebê, mesmo que estivesse. Com Jamie, foi escolha da garota guardar a surpresa para o parto, mas Taylor não conseguiria fazer isso. Ela se conhecia bem o suficiente para estar ciente.

Com essa negação e o fato de que teriam que esperar um pouco mais para saber sobre o filho – ou filha – as coisas simplesmente aconteceram de uma só vez. Jamie precisava voltar para Dresden, e de lá ela foi para Berlim por alguns dias, apenas para ganhar quatro dias em casa e logo ter que viajar para Nova York, onde as gravações continuariam. Antes da viagem a Nova York, ela havia voado para Wrexham para se encontrar com Ryan, mas a reunião de negócios com o canadense sobre o clube que eles dividia durou menos do que algumas horas.

Andrea havia voado para a Inglaterra, então, além de Deborah e David, que agora moravam a minutos de distância, Taylor pôde contar um pouco com a mãe. No geral, Taylor era tão doce quanto seus amados bolos de creme de manteiga e certamente muito menos artificial, mas nas últimas semanas ela parecia uma pessoa difícil de lidar. Sinceramente, Jamie ainda era a única pessoa que sabia manter o tom certo com a garota, mas ela estava fora com os gêmeos e Taylor sentia falta dela a todo momento.

Na quinta-feira, depois que Ayse voltou da escola, Taylor tentou se esforçar um pouco e elas saíram para que a garotinha pudesse ir brincar com Winston em Londres. Na volta, com Ayse cansada do dia, as coisas ficaram mais fáceis. Andrea ajudou a filha a colocar a garotinha na cama depois do banho e então elas se despediram, mas não sem Andrea comentar que se Taylor precisasse de alguma coisa ela estaria lá embaixo.

Ainda era fim de tarde em Nova York e havia grandes chances de Jamie estar no trabalho, mas Taylor quis tentar a sorte e ligou para a garota por vídeo chamada. Jamie respondeu antes que um minuto se passasse. E lá estava ela, vestindo um suéter preto, com o cabelo solto, como se tivesse acabado de sair do banho.

— Espero não estar incomodando você — murmurou Taylor. Ela se encostou na cabeceira da cama, sustentando o celular com a mão esquerda, mexendo com a direita no cabelo, tentando não parecer tão cansada e bagunçada. Jamie a achou linda naquele retrato.

— Eu acabei de sair do chuveiro — ela comentou — Cheguei em casa uma hora atrás.

— E as crianças?

— Elas estão no andar de baixo com o Austin.

— Ah, ele está aí? — Taylor se surpreendeu um pouco. Eles tinham se falado dois ou três dias atrás e ele ainda estava em Los Angeles quando isso aconteceu. Ele chegou a comentar que Sydney tinha voltado para Nova York e que então logo a encontraria, Taylor só não sabia o quão "logo" seria.

— Ele chegou hoje. Eu precisei de um pouco de ajuda por conta dos horários e ele apareceu. Sydney está vindo para cá também — Jamie explicou — Mas como você está?

— Bem — ela deu de ombros — Eu fiz uma entrevista ontem, e tenho quase certeza de que o fato de eu estar grávida era o assunto mais interessante na mente da mulher que parou para conversar comigo.

— Isso foi para quê?

— Uma matéria da W Magazine, que Tree tinha marcado algumas semanas atrás. A ideia era falar sobre minha estreia como diretora em um longa metragem, mas ok... Eu não vou pensar tanto nisso.

— Como estão os enjoos? — Jamie perguntou, mudando o assunto. Taylor não iria falar sobre uma entrevista ruim de nenhuma maneira, e ela sabia.

— Eles foram embora há algum tempo — Taylor suspirou um pouco aliviada.

— Isso é bom... é bom — ela murmurou — Hm, eu estou voltando por duas semanas para casa. Então, pergunta honesta, se fizermos um Airbnb no fim de semana que vem, e eu disser que estamos entre a Blue House em Camber e uma Houseboat em Londres com vista para Tower Bridge, o que você escolheria?

— Estamos fazendo um Airbnb no fim da semana que vem?

— Hipoteticamente, porque na verdade é uma surpresa — Jamie brincou e Taylor riu fechando os olhos por um segundo.

— Você é idiota, cara.

— Muito obrigada — Jamie sorriu gentilmente — Mas você não me respondeu.

— Camber é como um bom plano, mas uma casa flutuante...? — ela deixou no ar — Eu prefiro deixar que você me surpreenda.

— Certeza?

— Sim, amor.

Jamie pensou muito em Camber, mas acabou optando por uma das vistas mais incríveis de Londres. Ancorada perto da Tower Bridge, na margem sul do Tâmisa, tinha essa casa que era na verdade o antigo 'HMS Harpy'. Antes uma base eduardiana para funcionários da alfândega e um cais de desembarque para o rei Jorge V, tinha sido transformada numa casa flutuante muito bem conservada.

A atriz chegou à Inglaterra na sexta-feira e então, seguindo para Northamptonshire, as crianças ficaram com os avós e Jamie reservou esses dois dias longe. Ela precisava de um tempo para respirar, mas mais do que isso, ela precisava desse tempo com Taylor. E foi o que conseguiu.

Durante a noite, no primeiro dia na houseboat, elas não fizeram realmente nada, e não fazer nada parecia muito bom. As duas se acomodaram no sofá e assistiram alguns episódios de The Great British Bake Off. Taylor se deitou no colo de Jamie sobre o tapete da sala, e ela se perdeu um pouco lá pelo meio de um dos episódios.

— Eu sei que você gosta muito de mim, mas o que você está olhando ? — Jamie perguntou, reparando o olhar da garota sobre si. Taylor revirou os olhos, mas riu de qualquer maneira.

— Eu só estou olhando para você — Taylor respondeu.

— Se eu fosse você eu também estaria olhando para mim — ela brincou.

— Falando sério... — Taylor disse assim que parou de rir — Como você está? Passamos algum tempo longe e você sempre me pergunta isso e acho que fica parecendo que com tudo isso... — ela apontou para a própria barriga — Eu não ando te dando a mesma atenção de antes.

— Isso não é verdade — Jamie garantiu — E eu estou bem. Quero dizer, eu fiquei um pouco doente na semana passada, então tomei um comprimido no set, dormi umas 12 horas, aproveitando que Hale e Rowan estavam com a Blake e o Ryan, logo quando cheguei em casa, e depois acordei e fiquei assistindo desenhos com as crianças assim que voltei depois de ir os buscar, e aí eu tomei mais alguns remédios e eu parecia nova em folha.

— E as coisas com Todd?

— Primeiras reflexões... Todd é incrível. Tipo, eu fiz muitos filmes, e demorei um tempo para entender o que eu sentia nos sets em que estive, com Todd... Ele realmente fala sobre emoções. Todo dia é uma intensidade diferente. É um desafio ser dirigida por ele, mas não é um sofrimento, com certeza não. No final das contas, eu estou sendo paga para fazer o que eu amo e tem sido divertido estar na pele de alguém tão moralmente confuso quanto o personagem escrito por Todd.

— Isso parece legal — Taylor murmurou.

— Eu digo que é — ela concordou — Ei, olhe, na terça-feira à noite, quando você me mandou uma mensagem cinco vezes e me ligou porque perdi o horário da nossa conversa, eu estava mandando mensagens para Jack. Ele tomou algumas coisas para dormir e ficou fora de serviço totalmente, e não sei, acho que ele confundiu nossos números e encheu meu celular de mensagens pensando que estava falando com você. Ele te disse isso?

— Ele comentou sobre.

— Eu recebi uma mensagem dele com ideias de tatuagem, com ele falando os pontos positivos em ganhar uma — ela riu um pouco — Então, eu acho que ele vai tentar te convencer, porque ele me chamou de Taylor e parecia sério.

— Você sabe, você está no celular dele como a Sra. Swift, então é honesto que ele tenha se confundido com a coisa toda.

— Seu contato está como?

— No celular dele?

— Isso.

— Da última vez que eu vi ele tinha mudado para Hater #1 — ela riu.

— Não... — Jamie a acompanhou — Bem, você realmente é uma grande hater dele, eu não estou julgando aqui.

Com o final da noite chegando, o dia seguinte terminou sendo muito mais como uma fuga honesta e silenciosa do que qualquer outra coisa. E então, na segunda-feira tudo parecia como a bagunça de sempre. Taylor e Jamie estavam de volta em casa, com três filhos e muito barulho. Na terça-feira Taylor ganhou uma quarta criança quando naquela manhã Jamie se enfiou embaixo de três cobertores, como uma criança, porque tinha marcado uma ida ao dentista naquela manhã, mas ela não queria ir.

Taylor tinha um problema com agulhas. Jamie tinha um problema com dentista, e ela não estava aceitando críticas. O cabelo dela estava solto, com a franja bagunçada em seu rosto enquanto ela murmurava que não iria se levantar. Taylor parou na porta, tendo saído do banho minutos antes. Ela estava usando apenas uma lingerie preta que de longe Jamie reparou que era da VS. Ela se perdeu por um momento com a vista, mas logo retomou o pensamento, deixando claro que precisava de pelo menos mais uma semana para se preparar e então colocar os pés no consultório do dentista. Ela odiava aquilo

— Ok, nós estamos a quase dez anos juntas e porque é que eu não sabia que você tinha medo de dentista? — Taylor disse, e ela precisa segurar o riso por um momento. Jamie reparou e a encarou um pouco séria demais.

— Querida... — ela suspirou — Isso não é algo para se gabar. Eu sempre marco quando sei que você não está por perto e eu preciso de pelo menos um mês para respirar fundo e me preparar para isso, mas eu esqueci que tinha marcado essa merda hoje.

— Você sabe que é só se levantar e ir se consultar, né?

— Mas eu não quero-

— Jamie, se você não se levantar... — Taylor começou, e ela estava usando o tom que usava quando falava sério com as crianças, então Jamie se sentiu um pouco como uma. Ela choramingou um pouco e se cobriu por completo com as cobertas — Agora parece tão claro com quem Rowan se parece — ela murmurou.

— E você deveria agradecer muito por isso — Jamie falou com a voz abafada embaixo da cobertura.

— Claro, eu deveria mesmo.

— Eu senti a ironia, cara — Jamie disse, e então houve esse silêncio e ela sentiu Taylor se acomodar em cima do seu corpo, sem tanta pressão, mas o suficiente para Jamie a irritar fingindo gemer de dor — Meu braço direito vai ficar dormente, amor.

— Eu preciso dizer que não me importo — Taylor respondeu. Jamie permaneceu em silêncio por um momento, até que inclinou seu corpo na direção oposta a de Taylor, a forçando a se balançar um pouco em cima de si. Ela riu de maneira abafada ainda debaixo das cobertas e Taylor empurrou seu ombro sem tanta força.

— Me agredir aqui não vai fazer com que eu me levante a ponto de dirigir por uma hora até o consultório de um cara que quer me matar — Jamie brincou.

— Você é idiota — Taylor riu — Um cara que quer te matar?

— É o que os dentistas fazem.

— Você precisa mesmo se levantar.

— Eu vou fazer isso, mas você pode tirar um momento e se deitar aqui do meu lado? — ela disse — Eu preciso de apoio moral.

Jamie soltou o aperto na cintura de Taylor, e ela então se enfiou debaixo das cobertas. Ela se acomodou ao lado da inglesa, e as duas se encararam por um momento.

— Você vai ao dentista, como uma campeã — Taylor murmurou brincando. Ela acabou deixando um beijo suave nos lábios de Jamie, mas se afastou logo em seguida — E eu te amo.

— Eu também te amo — Jamie respondeu, a beijando uma segunda vez — Você é a mulher da minha vida, e você está especialmente linda hoje. Eu acho que poderia ficar aqui para sempre.

— Isso não vai te livrar do dentista.

— Eu sei que não — Jamie riu — Mas eu estou falando sério.

Jamie se perdeu ali por um minuto ou mais, mas eventualmente precisou se livrar das cobertas e dar espaço para que Taylor se levantasse. Mas aí ela se apoiou na cama, e Jamie pegou sua mão, porque queria um pouco mais de tempo. Então elas acabaram de volta no mesmo lugar, dessa vez longe das cobertas, com a mão de Jamie na cintura de Taylor, e o mesmo sorriso bobo no rosto.

— Você agora tem menos de vinte minutos para se arrumar — Taylor comentou — E você nunca se arruma em menos tempo que isso.

— Eu acho que consigo me superar hoje — Jamie garantiu, trazendo seus lábios de volta aos de Taylor. Ela se afastou com cuidado e encarou a mais velha por um momento, e então continuou, sem pensar tanto — Sabe o que eu queria?

— Além de não ir ao dentista hoje?

— Claro — ela riu — Além disso...

— Não, não sei. Mas estou curiosa para ouvir.

— Eu quero me casar com você outra vez, Taylor.


notes.

parando só para dizer que publiquei essa história nova com a taylor chamada "motion sickness" que parece muito triste, mas eu juro que não é.

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