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Capítulo 8 - Wei WuXian - Parte 1

— Wei Ying está bem?

— Hn.

— Isso é bom, quando ele terá alta?

— Amanhã. – WangJi estava sentado ao lado de Wei Ying na cama, olhando o garoto dormir, enquanto conversava com XiChen ao telefone.

— WangJi, toda essa situação chamou muito atenção. – XiChen inspirou baixo, sua voz suave tinha leve tom de preocupação. – Questionamentos sobre sua postura perante o caso foram levantados.

— Infringiram as regras.

— Sim, no entanto, temo que comecem as especulações e atraia atenção, afinal é o mestre Wei, se desconfiarem que esse garoto é sua reencarnação, virão atrás dele.

WangJi tinha total consciência de que ocorreria questionamentos, mas não ficaria parado diante da atrocidade que fizeram com Wei Ying.

— Irmão, se ocorrer...

— O pretende fazer, WangJi?

— Tiro Wei Ying do país.

WangJi estendeu a mão e afastou uma mecha de cabelo da face de Wei Ying que dormia profundamente depois de receber uma imersão de energia espiritual. O garoto ficou muito agitado com a notícia de que iria receber alta pela manhã e não conseguia dormir. A mão de longos dedos alvos passava delicadamente o contorno do rosto de Wei Ying acariciando-o. Os olhos claros tinham um brilho intenso, seu coração palpitava forte.

— WangJi, vamos ser cautelosos, para a segurança do garoto, melhor não serem vistos constantemente juntos, por isso espero que entenda que ele não pode voltar ao seu apartamento. – XiChen estava sendo cauteloso e escolhendo as palavras para evitar que seu irmão mais novo não cometa atitudes precipitadas.

— Não se preocupe, ele voltará para o orfanato com sua família.

— Uma boa decisão. – XiChen parecia satisfeito e se despediu encerrando a chamada.

WangJi continuava observando Wei Ying. Os clãs de cultivadores fizeram de tudo para inquerir o espírito de Wei WuXian, por anos muitos buscavam a alma que consideravam o mal sobre a Terra, no entanto, nunca encontraram. A possibilidade de chegaram ao garoto era uma das preocupações de WangJi, uma decisão difícil precisava ser tomada. Levantou e voltou para o sofá lardo na ponta extrema do quarto, sentou em posição de meditação para limpar a mente e pensar em uma solução plausível para poder ficar perto de Wei Ying.

Wei Ying esfregou os olhos, a paisagem a sua frente era turva, conforme ele andava o cenário começou a se formar erguendo debaixo de seus pés. Ao baixar os olhos, notou que era uma terra negra e cheia de pedras, a vegetação era de galhos secos e sem vida. Continuou caminhando até se deparar com uma gruta, curioso e ao mesmo tempo receoso, sentiu uma leve pontada no peito, um pressentimento estranho aumentava a cada passo que levava a entrada da gruta.

Parado, abriu a boca para chamar por alguém, no entanto sua voz não saiu. Assustado levando a mão sobre os lábios, exatamente nesse momento uma figura já vista por ele antes saiu do escuridão da caverna.

"Você de novo..."

"Você de novo..."

Wei Ying emburrou a face e reclamou.

"Você só sabe repetir o que falo."

O seu outro "eu" dessa vez não o repetiu, em vez disso caminhou em direção a Wei Ying, seus olhos estavam vermelhos, fixos no rapaz. Conforme se aproximava sua silhueta começou a mudar, tornando mais e mais obscura.

Wei Ying se assustou e deu passos para trás, na verdade quis correr para longe daquele seu "eu" estranho, virou-se de costas e com muita dificuldade tentou se mover.

"Vá embora..."

As suas pernas estavam pesadas, como se estivessem amarradas a chumbos presos no chão arenoso. Esforçando-se arrastava uma e depois a outra na ânsia de fugir do local. Quando virou a face para ver o seu outro "eu" o seguia um frio percorreu a espinha. A figura atrás dele estava banhada de sangue, a em sua volta um cenário de horror. Diversos corpos em estado de decomposição vinham seguindo-o se aproximando de Wei Ying.

Wei Ying arregalou os olhos e muito assustado puxava as pernas pesadas naquela areia negra e  conforme se mexia suas pernas que afundam. O chão arenoso começou a formar um lamaçal em tom vermelho e negro.

"Vai embora... Sai daqui..."

Aquele seu "eu" estava praticamente em cima de Wei Ying quando agarrou seu rosto com as mãos ensanguentadas. Ambos presos no lugar, começaram a afundar na lama negra e vermelha. Aterrorizado, Wei Ying começou a gritar empurrando o outro, o desespero aumentou quando os mortos começaram a puxar suas roupas e agarrar seus braços e pernas.

"Socorro... Não... Vão embora... Socorro... LAN ZHAN ME SALVA..."

Seus gritos ecoaram e um brilho branco apareceu no céu sobre a sua cabeça. Um braço apareceu e a mão alva agarrou o colarinho da blusa de Wei Ying, puxou-o e livrando daqueles cadáveres. Wei Ying olhava fixo a luz, mas curiosamente baixou a face para ver seu outro "eu", o cenário de horror deixou-o estático. Seu "eu" foi atacado e devorado por aqueles bandos de mortos. Fechou os olhos e se agarrou aquele braço que o puxava daquele lugar sombrio.

— Não me solta... Por favor, não me solta... – Wei Ying ainda estava com os olhos fechados, no entanto as lágrimas escorriam sem parar tremendo de medo.

— Wei Ying... – WangJi, estava abraçado ao garoto.

Alguns minutos antes, WangJi foi desperto de sua meditação com os choros e gritos de Wei Ying, ao chegar perto percebeu uma forte energia ressentida envolvia sua cabeça, agiu imediatamente usando um arranjo e sua energia espiritual para elimina-la da mente de Wei Ying. Conforme purificava conseguiu fazer o garoto se acalmar.

Wei Ying tremia de medo, agarrado praticamente sentado no colo do outro, encolheu-se, choramingando e com os olhos fechados. A voz suave começou a cantarola uma melodia, a mesma que ouvia quando estava em coma. O aroma de sândalo preencheu seus sentidos e seu coração começou a se acalmar. Sentindo-se mais seguro, Wei Ying, abriu ligeiramente os olhos ainda com medo de ver aquele terrível lugar, mas notou por fim que estava no quarto do hospital. No colo de WangJi sentiu um afago na cabeça e a voz cantarola perto de seu ouvido. Wei Ying se arrepiou quando ergueu os olhos e percebeu quem cantava para ele.

— Lan Zhan!

— Wei Ying, está melhor?

Wei Ying ainda o olhava encantado quando percebeu que estava sentado no colo de WangJi, corando imediatamente se arrastou voltando para a cama.

— E-eu... acho que foi um pesadelo. – Não conseguia olhar para WangJi enquanto falava do seu pesadelo, estava envergonhado por ter sentado no colo do outro e agarrado com tanta força. – Lan Zhan, eu peço desculpas... Que confusão, foi só um pesadelo.

WangJi, levantou e foi pegar um copo com água, estava preocupado, aquele pesadelo fora do normal, provocou inúmeras perguntas.

— Wei Ying, se acalme, beba. – Estendeu o copo e aguardou beber a água.

— Lan Zhan era tão real... – Bebendo a água, chegou a tremer lembrando das mãos asquerosas lhe agarrando. — Lan Zhan, quero ir embora logo, está demorando amanhecer. – Wei Ying olhava para a janela e notando que ainda estava escuro lá fora. O hospital estava silencioso, possivelmente era madrugada.

— Só precisa esperar algumas horas, deite-se... – WangJi ajudou-o a se deitar. – Foi somente um pesadelo.

Wei Ying se deitou receoso, nitidamente demonstrando que não queria fechar os olhos para dormir.

— Vou esperar acordado o amanhecer.

— Não há necessidade, durma, você precisa estar bem para SiZhui lhe dar alta.

— Lan Zhan, mas se eu voltar a ter o pesadelo?

— Não voltara a ter pesadelo.

Wei Ying observava a mão de WangJi segurar a dele.

— Estou aqui.

Wei Ying sentiu um calor tenro percorrer seu corpo, uma sonolência lhe atingiu em seguida e bocejou, sentiu os olhos pesarem quando finalmente voltou a dormir.

WangJi continuou a enviar energia espiritual ao garoto, preocupado com a energia ressentida que emanou de Wei Ying passou a analisar seu espirito, em busca de algo que lhe mostrasse o motivo de ter aparecido no garoto. 

Pela manhã, Wei Ying havia acordado cedo, falante como sempre, demonstrava ansiedade para receber a alta. WangJi esperou que YanLi chegasse para encontrar-se com SiZhui antes dele ir ao quarto e liberar o rapaz.

— Energia ressentida? – SiZhui estava surpreso. - HanGuang-Jun acredita que possa ser do período que ele esteve em coma?

— Não. – WangJi continuou. – Se fosse, eu saberia.

— Compreendo HanGuang-Jun, ainda bem que o purificou. – SiZhui pegou a papelada de sua mesa e virou-se para WangJi. – O melhor a fazer é observarmos se irá se repetir. - Foi a porta do consultório. - Vamos a alta, sinto que se demorar um pouco mais, Wei Ying estara aqui na minha porta em breve.

— Hn.

WangJi saiu juntamente com SiZhui e ambos foram para o quarto do garoto.

— Irmã, pega logo a bolsa, Dr. SiZhui já vem e Lan Zhan aonde foi? – Andava de um lado para o outro com a muleta sendo seguido pela irmã.

— A-Ying, minha nossa, se acalme. – Ela tentava inutilmente controlar o garoto. - HanGuang-Jun deve ter ido chamar o Dr. SiZhui, com essa sua agitação, melhor libera-lo logo.

— Eu vou até eles, estão demorando muito.

Wei Ying não preciso ir tão longe, ao chegar na porta, a mesma se abriu e SiZhui juntamente com WangJi entraram no quarto.

— HanGuang-Jun, adivinhei correto, olha quem estava indo atrás de nós. – Sorridente se aproximou de Wei Ying. – Vim lhe dá alta. – Mostrou o papel e olhou para YanLi. – Vamos?

— Finalmente. – Wei Ying seguiu com olhos Wangji. – Lan Zhan...? – Sorriu por fim ao ver que ele havia pego sua bolsa.

"Será que vou voltar para o apartamento?"

— A-Ying, vamos. – YanLi estendeu o braço para o garoto segurar.

No hall de saída do hospital, após a alta, ele se despediu de todos. Wei Ying havia chamado demais atenção naqueles dias, antes de partir, passou em vários quartos e na ala infantil para dizer adeus aos pacientes que na última semana tiveram a presença do rapaz quase diária. Devido a está entediado, ia visitar os demais pacientes para se distrair. O garoto era carismático e era sempre recebido com alegria, diziam que seu sorriso iluminava qualquer um e faziam esquecer as dores e sofrimentos de suas enfermidades. A despedida foi de certa forma sentidas, principalmente pelas crianças.

WangJi estacionou o carro e esperou que entrassem. E durante o trajeto, Wei Ying continuava falando sem parar, perguntando das crianças no orfanato e contando a WangJi como era cada uma, YanLi sorria vez ou outra pedindo perdão pelo agito do irmão no carro.

Quando Wei Ying percebeu, estavam indo para a periferia, ou seja, indo para o orfanato. Ele ficou calado uns segundos, pensando que WangJi queria ver as crianças e depois o levaria para o apartamento. Em nenhum momento ele cogitou a possibilidade de voltar a morar no orfanato.

— Lan Zhan vai gostar de ver meus irmãos e irmãs. – Sorriu. – Irmã, avisou a vovó sobre a visita de Lan Zhan?

— Claro, ela está esperando.

— Muito bom. – Satisfeito voltou a falar sem parar do seu porco, Maçãzinha. — Lan Zhan ele come muito, mas por algum motivo ele não engorda, eu acho engraçado por que ele é pequeno e não cresceu hahahahahaha.

WangJi vez ou outra olhava-o e respondia sempre em frases curtas enquanto dirigia. Estava gostando de ver que o garoto voltou ao seu normal, falante e curioso.

Pouco mais de 30 minutos, chegaram a rua do orfanato, parou o carro e saltou. Todos no orfanato esperavam com muita agitação quando viram Wei Ying passar pelo portão principal com YanLi e WangJi logo atrás levando a sacola do garoto.

— Cheguei. – O sorriso estampado a face anunciando a chegada levou todas as crianças até ele.

— Vamos com calma. – Yan Li tentava acalma-las inutilmente.

— A-Ying voltou... – Algumas falavam alto em volta dele.

YanLi pegou a sacola da mão de WangJi e levou para dentro.

— Vó Su chegamos.

— Lan Zhan, Lan Zhan venha vou te mostrar o lugar. – Wei Ying assim como as crianças estavam em volta de WangJi. Wei Ying segurou o braço dele e puxou para entrarem. 

A manhã passara tão rápido que mal notaram, convidado a almoçar, WangJi por educação aceitou.

— Lan Zhan vai provar o ensopado da YanLi é o melhor de todos. – Wei Ying fazia questão de servi WangJi.

— Certamente. – Respondeu o rapaz com um olhar suave e carinhoso.

YanLi e Meng Su notaram, ambas perceberam que o homem belo e rico tinha sempre aquele olhar para o garoto, fora o fato de ter feito pelo orfanato e por Wei Ying. Meng Su estava receosa, aquele homem era bom demais para ser real e ficava apreensiva com o que estaria por vir a frente se esse homem continuasse atrás do neto.

YanLi por sua vez acreditava que afeição do segundo mestre por Wei Ying era fraternal a princípio, mas com o tempo passou a observar mais atenta e tinha que admitir que era  exagerado os cuidados e zelos com o garoto. Por fim, decidiu que tão logo o segundo mestre Lan fosse embora conversaria com Wei Ying.

Ao terminou o almoço, WangJi tomou um pouco de chá e se preparou para ir embora, foi quando notou que Wei Ying o seguia, parou na porta da sala e curvou a todos agradecendo a refeição e acolhida. Voltou a face para Wei Ying em uma voz suave se despediu.

— Wei Ying volto para lhe ver sempre que puder, mas se precisar, pode me ligar. – Apontou para o smartphone que havia comprado para o garoto, já que não tinha mais o aparelho que lhe deu da primeira vez.

— Lan Zhan?! E-eu... – Wei Ying sentiu a mão de sua irmã segurar seu braço.

— HanGuang-Jun é um homem de negócios e tem muito trabalho, mas ele prometeu que vem lhe ver, então, agradeça e seja paciente.

Wei Ying finalmente compreendeu que não voltaria para o apartamento com WangJi e concordou com um breve sorriso insatisfeito.

WangJi mantinha a mesma expressão quando se curvou ao garoto para logo depois sair deixando o lugar  indo para ao carro. Antes de partir olhou para Wei Ying parado ao lado da irmã e avó no portão do orfanato. Sua vontade era leva-lo, não queria-o longe de si, mas conforme havia combinado com irmão, o afastamento era necessário para evitar que soubessem da existência de Wei Ying, Se os clãs de cultivadores imaginassem que o garoto que foi espancado é a reencarnação do Patriarca YiLing, ele não teria paz. Acenou para eles e ligou o carro partindo em seguida.

Os olhos de Wei Ying o seguiram até o carro sumir na esquina e bufando voltou para a irmã e avó.

— Será que vai demorar para vê-lo de novo?

— Claro que não. - YanLi segurou o braço dele e o acompanhou para voltar a residência.

Meng Su inspirou baixo demonstrando insatisfeita com algo, mas preferiu silenciar-se para conversar com a neta em outro momento. Wei Ying foi direto para seu quarto e sentou na cama pegando o smartphone e começou a mandar várias mensagem para WangJi, que não demorou muito para responder.

— Hahahahaha, Lan Zhan é monossilábico até nas mensagem, sempre curtas e diretas. – Continuou a mandar as mensagens.

YanLi estava de pé na porta observando Wei Ying rindo enquanto mexia no smarphone, sabia com quem ele conversava e se aproximou para que a visse chegar. E sentou ao lado dele na cama.

— A-Ying está conversando com HanGuang-Jun?

— Sim, Lan Zhan é engraçado, ele responde no chat igual como fala comigo pessoalmente hahahahahaha.

— A-Ying, estamos no meio da tarde, acredito que HanGuang-Jun tenha trabalho para fazer, então, não atrapalhe e seja educado. – Ela olhou-o por um tempo e inspirou baixo. – Encerre a conversa, agora vamos conversar.

— Eu já esperava por isso. – Wei Ying voltou a mandar uma mensagem para WanJi.

— Hahahahahaha... – Depois de rir uns segundos, virou para sua irmã e se preparou para a bronca. – Pronto, estou esperando.

YanLi sorriu gentil a ele e afagou os cabelos quando sua face ficou mais séria.

— Não espere uma bronca, afinal você passou por muita coisa e acredito foi lição valiosa. – Ela abaixou a mão e segurou a de Wei Ying. – A-Ying, o que vou falar é até um pouco chato, mas precisa ser dito. Eu notei o quando o senhor WangJi tem sido bondoso para todos nós, mais ainda para A-Ying, presenciei todo o tempo tamanha fora a dedicação dele em cuidar de você, parece até irreal, como alguém rico e herdeiro de uma das famílias distinta se interessa tanto por um garoto como você?

— O que está querendo dizer? – Wei Ying surpreendeu-se com aquelas palavras. – Lan Zhan, ele ... – Wei Ying lembrou que o outro tinha um motivo muito forte para agir como esta agindo com ele.

— A-Ying, há de convir que nenhuma pessoas faria o que ele fez e continua fazendo por nós, minha preocupação é que se decepcione. – Entristeceu. – Se em algum momento, o senhor WangJi não quiser mais vir aqui, ou muito menos nos ajudar ... Entende o que digo, alguém assim costuma ser extravagante e por fim perder o interesse. E pode lhe colocando de lado, veja bem, minha preocupação é se isso lhe afete, e se magoe.

— Está insinuando que Lan Zhan ... – Abriu os olhos surpreendido.

Wei Ying ouvia atento cada palavra da irmã, entre os dedos apertava o aparelho celular, procurando em sua mente bons argumentos para convencer que Lan Zhan gostava dele, mas não era um pervertido querendo diversão.

— Lan Zhan não é assim, ele me trata bem e faz essas coisas todas, porque eu lembro alguém que ele gostava, mas que morreu.

YanLi ficou calada por um momento, curiosa para saber quem seria e esperou que Wei Ying lhe contasse. O garoto começou a relatar tudo, desde quando conheceu Lan WangJi. Depois de alguns minutos, Wei Ying esperou sua reação.

— Esse Wei WuXian é a pessoa que senhor WangJi gostava. – Olhou bem nos olhos de Wei Ying. – Ele não pode confundir, você pode parecer com esse amigo de HanGuang-Jun, mas não é ele. – Curvou a cabeça. – A-Ying, meu temor só aumentou e espero que você não crie expectativas sobre senhor WangJi. 

— A-Li, Não acredito que Lan Zhan seja uma pessoa ruim ou pervertida, vamos diga mais claro, é isso que estava pensando certo? Mas garanto que ele nunca em nenhum momento foi abusivo comigo.

— Eu entendo, não sei dizer, mas eu sinto que os olhares dele para A-Ying são diferentes. - Suspirou e afagou a mão do garoto. - Quero que seja realista e pé no chão. – Ela levantou e foi para a porta do quarto, voltando a face para ele. – Somos de realidades diferentes e uma hora o lado rico pode esquecer o lado pobre. – Ela saiu e fechou a porta deixando Wei Ying com aquelas palavras ecoando na mente.

— Lan Zhan é diferente e prometeu que cuidaria de mim.

Wei Ying deitou na cama e ficou olhando a tela do smartphone desejando ver Lan Zhan novamente. Ele sabia que WangJi tinha esse zelo por conta de Wei WuXian, o que atiçava a curiosidade. Queria saber quem era esse homem que parecia com ele.

"Lan Zhan, quero saber mais de Wei WuXian, mas tenho que evitar falar com você para não chatear YanLi"

Wei Ying rolou na cama e poucos minutos adormeceu. Sonhou novamente com seu "eu", o cenário ainda era a caverna e ambos estavam deitados em uma cama de palha, se olhando silenciosamente.

Continua...

https://youtu.be/s6r9ertTXE4

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