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Capítulo 6 - Confie - parte 3

— WEI YING!!!

WangJi acordou chamando pelo nome de Wei Ying, depois de dias acordado no hospital, por insistência de XiChen foi para o seu apartamento descansar. No entanto, era impossível conseguir adormecer sem pensar no rapaz que ainda estava em estado grave no CTI. Ofegante, passou a mão sobre a face sentindo o suor escorrer até o queixo, desde o momento que o encontrou naquele prédio abandonado, seu coração não tinha mais sossego. Decidido, levantou e foi rapidamente se preparar, voltaria ao hospital e só sairia de lá com Wei Ying bem. Depois de um banho rápido e já arrumado, pegou sua guqin e alguns remédios espirituais, partindo para o lugar.

— Wei Ying está em estado grave, fizemos tudo, mas agora depende dele ter forças para reagir. – SiZhui conversava com JingYi.

Ambos estavam na sala do consultório de SiZhui, o rapaz tinha uma expressão cansada, não somente física, mas mentalmente também, travara uma luta intensa com a morte para manter Wei Ying vivo. Usou de todos os recursos, inclusive os medicamentos espirituais que mantinha sempre consigo.

— Você não deve se culpar, fez o impossível ser possível e HanGuang-Jun estava cedendo energia espiritual para ajudar a mantê-lo enquanto operava.

— Eu nunca imaginei que um dia veria HanGuang-Jun naquele estado. – SiZhui chegou a tremer por dentro ao lembrar do grito de dor que o segundo mestre Lan ecoou por todo aquele prédio abandonado quando encontraram Wei Ying.

— Não me lembre, chego até perder o chão só de imaginar o que acontecerá se... – JingYi não completou a sentença, afinal até ele havia se afeiçoado ao menino.

— SiZhui.

A dupla de cultivadores estava tão imersa na apatia que não percebeu que WangJi estava de pé na porta do consultório. SiZhui ergueu o olhar e levantou rapidamente surpreso, afinal tinha pouco mais de duas horas que WangJi havia saído junto com XiChen.

— HanGuang-Jun?! – A dupla curvou-se a ele falando ao mesmo tempo.

— Preciso vê-lo.

SiZhui olhou-o um tempo, algumas normas do hospital até por segurança e saúde dos pacientes não poderiam ser quebradas, Wei Ying estava no CTI, para evitar qualquer contaminação não era permitido qualquer um entrar. WangJi compreendi, no entanto ele precisava entrar no local, preparar um arranjo para fortalecer o espirito de Wei Ying para suportar até o corpo ficar curado.

Aqueles últimos três dias, WangJi fora disfarçado entre a equipe de cirurgiões para continuar a enviar energia espiritual ao garoto. A cirurgia fora deligada, algumas costelas quebradas haviam perfurado órgãos internos e uma hemorragia intensa insistia em não parar, SiZhui levou mais de 8 horas até encontrar o lugar exato e estancar. Durante esse tempo, Wei Ying teve diversas paradas cardíacas.

— Wei Ying. – WangJi estava vestido com roupas do hospital e havia entrado no CTI, olhava para o rapaz que estava entubado e cheio de aparelhos a sua volta.

WangJi aproximou e tocou a mão de Wei Ying, estava de luvas para evitar contaminação.

— Não morra.

WangJi não conseguiu conter as lágrimas, seu coração estava angustiado, quando encontrou finalmente Wei Ying acreditava que sua espera terminará e poderia ajuda-lo dessa vez, como não havia feito no passado. Afastou da cama e foi até a sacola que levava sua guqin, abriu-a, tirando o instrumento o posicionou a sua frente. Com os dedos unidos a sua frente, a luz espiritual circulou em volta da cama de Wei Ying e um arranjo se formou sobre o corpo do rapaz.

WangJi por fim estendeu a guqin a sua frente começou a tocar, o som era suave e ritmado, a melodia era a mesma que havia composto para Wei Ying no passado. Pelo vidro do lado de fora SiZhui e JingYi observavam toda cena, estavam tensos e preocupados até verem WangJi criar o arranjo e compreenderem o que o segundo mestre pretendia fazer.

— Acalanto da Alma. – SiZhui conhecia o arranjo, mas a melodia era nova e ele não se lembrava de alguma vez ter lido ou ouvido antes.

— Vai fortalecer o espirito do garoto, vai ajudar muito para ele conseguir sair desse estado crítico. – JingYi se afastou da parede e sentou em uma cadeira na lateral extrema do corredor.

O arranjo surtiu resultado e aos poucos Wei Ying foi melhorando, ao menos fisicamente, seu corpo reagia ao tratamento, órgão se curavam fazendo todos acreditarem que algum divino estava agindo em não deixar aquele menino morrer. Mas para os que conheciam a Cultivação, sabiam que era WangJi lutando com a morte para salvar o rapaz.

A irmã de Wei Ying rezava a Buda, evitou falar de imediato o que acontecera com ele a sua avó, a senhora já era de certa idade e acreditava não suportar saber do estado grave do neto que adotara.

Os dias foram passando e com a melhora Wei Ying, saiu do CTI e passou a um quarto reservado, o que facilitou para WangJi continuar a tocar a sua citara e usar os arranjos, juntamente com os medicamentos de Gusu. Com isso o mês foi passando, mas Wei Ying continuava em coma e WangJi continuava a cuidar dele, ficando praticamente morando no hospital.

— HanGuang-Jun? – Uma voz delicada chamou-o quando entrou no quarto.

WangJi ergueu abriu os olhos e curvou a cabeça para YanLi que estava de pé na porta do quarto enquanto fechava a porta.

— Desculpe a demora, as crianças estavam agitadas hoje, mas como combinado estou aqui. – A jovem se aproximou da cama e olhou Wei Ying. — Ele parece bem, está até com uma corzinha no rosto. – YanLi tocou o rosto do garoto afagando com carinho. – A-Ying quando vai acordar? Deixa de ser manhoso, estamos ansiosos para ver você sorrindo e falando muito.

WangJi caminhou até ela e olhou para Wei Ying, a face do menino era tranquila.

— Wei Ying acordará em breve.

— HanGuang-Jun, não imagina o quanto somos gratos por tudo que tem feito tanto pelo orfanato quando por Wei Ying, acredito em suas palavras, logo ele acordará. – YanLi ajeitou a manta sobre o rapaz. — Ele fez a fisioterapia de hoje?

— Hn. – WangJi confirmou.

Satisfeita YanLi segurou a mão de Wei Ying e massageou, ficar deitado por tanto tempo poderia atrofiar músculos, com isso o rapaz passava por sessões fisioterapia e massagens no corpo. Algumas vezes, WangJi fazia outras a enfermeira, SiZhui e YanLi. Nas vezes que WangJi e SiZhui faziam aproveitavam para enviar energia espiritual ao rapaz.

WangJi acreditava que o espirito de Wei Ying ainda não havia compreendido o que lhe acontecerá, imerso no sono profundo, agora era necessário fazê-lo compreender que não morrera e que precisava acordar. A parti desse ponto, a guqin era tocada diariamente e várias vezes por dia, para chegar até Wei Ying e traze-lo de volta. 

3 meses depois...

Wei Ying ouvia aquele relato de YanLi, havia acordado pouco mais de uma hora. E sentado na cama com as costas encostada na cabeceira que fora erguida, ele tentava levantar a tigela de sopa sozinho.

— A-Ying, deixa que eu faço. – A jovem pegou uma colher e levou pequenas porções para ele comer.

— Lan Zhan ficou o tempo todo comigo.

— Sim, não saiu do seu lado, nem quando estava no CTI. – YanLi continuava lhe servindo pequenas colheradas na boca. – Finalmente vamos poder respirar aliviados, agora que acordou só esperar o Dr. SiZhui lhe dá alta.

— Irmã, sinto muito, preocupei você e a vó Su. – A expressão ficou apática e desolada. – Todos na verdade, decepcionei todos. – Wei Ying tomou mais uma colherada e estendeu a mão negando mais uma colherada. – Eu estou sem jeito e envergonhado.

YanLi colocou a tigela na mesa ao lado e pegou um copo com água para servir, depois sentou na beira da cama e segurou a mão de Wei Ying.

— Realmente, mas sabemos que suas intensões eram as melhores, no entanto, deveria pensar melhor, a família Mo tem influência na região e o aconteceu com você foi grave demais. – A jovem tinha o olhar brilhante de uma pontada de raiva e frustração.

— Eles ainda continuam cobrando a dívida? – Apreensão estava estampada nos olhos de Wei Ying.

— Não. – Ela sorriu e continuou. - HanGuang-Jun pagou.

Wei Ying engoliu seco, mais uma vez aquele homem havia feito algo tão importante para Wei Ying, saber desses fatos só aumentavam ainda mais a vergonha por ter fugido e vendido aqueles presentes dados a ele.

— Lan Zhan é muito bom... Não sei se mereço a bondade dele... – Murmurou se ajeitando na cama.

— Ele gosta mesmo de A-Ying, está fazendo de tudo para o culpado do que te aconteceu pague por isso, mas ao que parece, a polícia precisa de uma testemunha que prove que foi espancado.

— Testemunha?! – Wei Ying ficou afoito e diz a ela. – Mo XuanYu, ele tentou me ajudar, mas eram muitos com Mo ZiYuan, não tinha como nós dois enfrentar eles.

— Bom, acho que não poderemos contar com isso, Mo XuanYu é instável mentalmente e tem várias crises, tanto que está internado em um sanatório.

— Eles o internaram? Desgraçados. – Wei Ying sentiu uma pontada de revolta.

— A polícia foi informada que já acordou e vão marcar um dia para seu depoimento.

— Eu vou falar a verdade, Mo ZiYuan foi covarde e somente me espancou porque estava com seus capangas. – Wei Ying falava irritado. – Se fosse sozinho, duvido que conseguiria.

— Pare de falar bobagem, não vai enfrentar ninguém, vai falar sim a verdade para o inspetor da polícia e deixar que a justiça cuide do resto. – YanLi dizia tais palavras, mas sem muita esperança.

Uma suave batida ecoou pelo quarto, ambos olharam para a porta quando essa se abriu e SiZhui apareceu com um sorriso nos lábios. Segurava uma prancheta e aproximou de Wei Ying, curvou a cabeça a YanLi.

— Wei Ying, como se sente? – SiZhui pegou uma pequena lanterna e começou a examinar os olhos. – Coloração normal. – Olhou para YanLi. — Ele tomou a sopa?

— Algumas colheradas.

— Muito bem.

— Dr. SiZhui... – Wei Ying olhava-o com a face levemente corada, segurou a mão do jovem médico e apertou apesar de firme podia sentir uma leve tremedeira. – Obrigado... – Os olhos ficaram cheios de lágrimas.

SiZhui sorriu e afagou a mão de Wei Ying.

— Meu dever é salvar vidas e não me perdoaria se deixasse você partir. – Continuou a examina-lo. – Então, vamos deixar de lado a tristeza e sorrir, afinal é disso que sentimos falta.

Wei Ying enxugou os olhos com um lenço que YanLi lhe deu e concordou sorrindo em seguida.

— Dr. SiZhui, vou sair do hospital logo?

— Sim, mais uns dias até que o seu corpo tenha forças, ficou muito tempo deitado. – Terminou de anotar nos papeis na prancheta. – Não se preocupe, apenas coma todas as refeições que forem servidas e tome os remédios, se fizer tudo certo lhe darei alta muito antes do que imagina.

Wei Ying concordou com tudo, ergueu a mão e com os três dedos apontados para o céu tagarelou animado.

— Certamente que farei, todas as refeições sem gosto e aguadas do hospital. – Terminou de falar com uma careta.

SiZhui sorriu, já indo em direção a porta quando foi chamado por Wei Ying.

— Dr SiZhui, onde está Lan Zhan?

— HanGuang-Jun precisou ir a uma reunião importante, mas ele retornará tão logo terminar os compromissos. – SiZhui ficou olhando Wei Ying um tempo, havia em sua face uma pontada de preocupação. – Ele volta logo.

SiZhui se despede deles e sai, no corredor sua preocupação volta a mente, aquela reunião era um tanto complicada, desde que aconteceu com Wei Ying, HanGuang-Jun foi até a conferência na Torre Carpa e acusou abertamente a família Mo, principalmente o primogênito que espancou Wei Ying.  A acusação acarretou um grande desconforto entre as famílias de Cultivadores, LianFang-Zun era o cultivador chefe e precisou de muita diplomacia para contornar a situação, afinal o primogênito da família Mo negou o espancamento, mas confirmou que brigou com o rapaz naquele dia, por conta da dívida que não fora paga.

Alguns meses atrás...

Wei Ying havia se envolvido em uma grande confusão com a família Mo na região dominada pela família que era conhecida como reduto homossexual. Rua com boates e bares somente para esse tipo de público. O garoto costumava ir até lá para fazer pequenos serviços e trazer dinheiro para o orfanato. Geralmente era limpeza e arrumação dos bares e casas de karaokê. Era final de tarde quando foi informado por uma senhora que um karaokê precisava de uma pessoa para limpeza e que pagava bem. Foi nesse dia que conheceu Mo XuanYu. O rapaz era da família Mo, mas não era um dos mais afortunados.

Mo XuanYu estava bebendo em uma das salas reservadas do estabelecimento quando Wei Ying entrou para limpar, vendo que estava ocupado, resolveu voltar, mas o som de um choro lhe chamou atenção, ao se aproximar da pessoa, olhou-o atentamente.

Estava com roupas femininas e seu cabelo castanho era longo e caia para frente cobrindo a face, aparentemente o que ele notou era uma moça.

— Senhora? Está tudo bem? – Wei Ying abaixou e tentou olhar o rosto da pessoa.

— Malditos... Todos malditos... – Com a voz embargada em lágrimas a pessoa levantou o rosto e praticamente se jogou em cima de Wei Ying.

Wei Ying perdeu o equilíbrio e caiu sentado com a pessoa sobre ele.

— Senhora, cuidado! – Sem jeito tentou levantar, mas o corpo era pesado. – A moça é pesada, estou me sufocando... hehehehe... – Sorriu sem jeito.

— Moça? – A pessoa levantou a cabeça e olhou direto para Wei Ying. – Não sou uma moça.

Wei Ying arregalou os olhos ao notar que era um rapaz e ficou ainda mais sem jeito.

— Eu achei que era, perdão!

O rapaz levantou com dificuldades e puxou a roupa ajeitando aquele longo vestido vermelho. Ele estava tonto e cambaleou até consegui se escorar na parede.

— Ei garoto, não o culpo, afinal estou de vestido hahahahahaha...

Wei Ying olhava-o no canto dos olhos quando se levantou e foi para perto da porta, ficou receoso com aquela risada estranha do rapaz de vestido.

— Sim, mas, cada um com seu cada um, se gosta de usar vestido não sou eu que vou julgar...

O rapaz parou de rir e olhou-o sério de cima a baixo, suspirou baixo e afastou da parede andando cambaleando até Wei Ying, quando finalmente o alcançou segurou em seus ombros e falou bem próximo ao rosto dele. O hálito era puro álcool, chegando a embrulhar o estômago de Wei Ying.

— Tem razão, cada um com seu cada um... hahahahahaha... Me diz o seu nome garoto?

Wei Ying tinha ainda muito serviço para fazer, quando olhou-o tapando o nariz por conta do cheiro forte de álcool.

— Wei Ying.

— Wei Ying. – O outro gargalhou.

— O que tem de engraçado? – Wei Ying já queria era fugir dali.

— Mo XuanYu, prazer em conhecer. – XuanYu afastou dele e foi até a mesa pegando uma garrafa e sentando no sofá largo, tomou do gargalo. – Vou te dizer o que é engraçado Wei Ying, você pensa que é alguém e do nada te jogam no inferno. – Olhou para Wei Ying puxando os cabelos para trás. – Eles dizem que sou louco e me tratam como mercadoria, querem que eu faça e desfaça as merdas que fazem, me mandam para esse lugar, bando de malditos...

— Errr... Senhor XuanYu, sei que quer falar, mas eu tenho trabalho para fazer... – Wei Ying afastou um pouco e tocou na maçaneta da porta já virando-a para sair. – Prazer conhece-lo, mas agora estou indo...

— Não vá...- XuanYu levantou tão rápido e parou ao lado de Wei Ying.

— Nossa! – Wei Ying se assustou por não ter notado aproximação do homem de vestido.

— Wei Ying, desculpa, mas poderia ficar um pouco mais, sim?

— Eu tenho trabalho, preciso limpar tudo para a noite, os clientes novos e...

— Ah... – XuanYu foi ficando amuado e sentou na cadeira ao lado da porta. – Sim, vá para seu trabalho...

Wei Ying abriu a porta e parou voltando a olhar para o rapaz bêbado sentado naquela cadeira.

— Tudo bem, mas tenho que terminar a limpeza, se o senhor XuanYu quiser conversar terá que ser depois.

Wei Ying sentiu um pouco de pena e sem entender muito bem certa afeição pelo outro, achou até divertido o jeito que XuanYu agradeceu e que iria esperar terminar. Aquela tarde após terminar todo o serviço, recebeu o pagamento e foi ver onde estava o estranho e bêbado novo amigo.

XuanYu estava esperando por ele, havia trocado de roupa e se limpado, com uma mochila agarrada no colo sorriu feliz ao ver que Wei Ying voltara.

— Ah vejo que o senhor está sóbrio, isso é bom.

— Wei Ying desculpe meu jeito, mas não precisa me chamar de senhor, não sou tão mais velho que você. – Olhava o garoto analisando. – Tem quantos anos?

A dupla saiu do karaokê e caminhava pela calçada no inicio da noite, Wei Ying sorriu para o outro, respondendo.

— Tenho 14 anos, farei 15 esse ano.

— Nossa, sou o mais velho, tenho 24 anos. – Estreitou os olhos para o rapaz. - Deve ser porque você é alto, mas sua carinha fofa é de menininho. – Ergueu a mão. – Oookkk... Ok, pode me chamar de senhor, hahahahahaha...

— Sua risada é engraçada... – Wei Ying sorriu, olhando o rapaz, realmente XuanYu era mirrado e magrelo, mais baixo que Wei Ying. – Minha irmã diz que eu como fermento.

— Isso, você pode me ceder um pouco? – Uma expressão séria pousou na face de XuanYu. — ...Se eu crescer mais, posso ser forte e acabar com eles, hahahahahaha... – Gargalhou com a expressão sombria a face.

— Credo XuanYu, está é me assustando. – Wei Ying estranhou e se recordou que encontrou-o chorando logo cedo. – O que tenha acontecido não deva ser tão ruim...

— Tão ruim?... Eles me humilham, me tratam como objeto, me vendem... – XuanYu começou a falar alto e gesticular parando na calçada.

Wei Ying olhava para os lados um tanto assustado, fez um gesto para o outro se acalmar.

— XuanYu, tenha calma, estamos na rua. – Coçou a nuca e curvou a cabeça para algumas pessoas que olhavam para a dupla.

— Desculpa. – XuanYu suavizou a face ao notar que Wei Ying estava assustado com seu destempero.

Wei Ying acabou ficando com XuanYu caminhando pelo centro por quase uma hora, ouvindo as queixas e até ficando irritado com o que acontecia com aquele estranho rapaz da família Mo. Para dá um pouco de alegria ao novo amigo, convidou para irem à cidade mais vezes estabelecendo aquela amizade.

Continua...

https://youtu.be/QLVa0e9zb60

Olá pessoas lindas,

Capítulo pesadinho de hj, mostrar como Lan ficou durante esses 3 meses de coma de Wei foi tenso. Não joguei tudo de uma vez, porque ainda tem o "reencontro" depois do coma.

E comecei a contar a amizade de Mo XuanYu e Wei Ying. Esperem que mais tarde tem a continuação. 

Até daqui a pouco!!!

Esse vídeo ai é muito triste, não vou sofre sozinha, vem comigo!!! =.=

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