
Quarentena XIX: O ralo
em um banco branco
no que apelidou de jardim do Éden
seca as lágrimas que escorrem
depois traga mais uma vez do cigarro
a cena é dramática como nos filmes
pois tudo parece tão perfeito para o ato
um dia cinza remete a cinzas
em um cenário sem cinzeiros
olha para o azulejo encardido
sempre achou que lhe faltava estampas
apaga o cigarro no ralo
toma um banho
e vem lhe escrever coesões tristes
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro