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17 - Problemas de memoria

— Ah, isso! — exclamo satisfeito, com a boca dela me engolindo por inteiro — Vou gozar! — anúncio extasiado. Ela se mantém ali, e deixo fluir — Caralho, Girassol, que boca gostosa! — sorrio, satisfeito.

— Me chamou de quê? — a garota que eu estava fica de pé.

O choque me atinge em cheio e encaro a morena a minha frente, completamente perplexo.

— Hã... Eu... — pigarreio, sem saber o que fazer — Seu nome não é Giovanna? — chuto com um sorriso gentil.

O tapa logo a seguir foi merecido. Normalmente, eu sei bem o nome das mulheres que eu fico, mas não faço ideia do porque não consigo me lembrar dessa daqui.

— Sai da minha casa, Jake — a garota pede com a expressão irritada.

— Mas nós...

— Já terminamos — ela me corta. — E, a propósito, meu nome é Denise, seu estúpido — diz, abrindo a porta do quarto e a batendo na minha cara logo depois.

— Você é um idiota. — a declaração venenosa e desgostosa de Kat faz meu amigo dar uma risadinha ao seu lado.

Suspiro derrotado e passo as mãos nervosamente pelos cabelos. É claro que eu fui um idiota, não preciso que ela esfregue isso na minha cara.

— Eu nem sei o que está fazendo aqui, Kat. — murmuro com irritação.

Não estou afim de uma briga, mas ela não deveria estar escutando minhas lamúrias com meu melhor amigo.

— Sou sua prima! Tenho direito de estar aqui! — rebate ofendida.

— Essa é minha casa, meus problemas e eu escolho não dividi-los com você — retruco impaciente.

— Não estou nem aí — ela dá de ombros e senta na poltrona em frente meu sofá.

Olho para Michel, querendo ajuda, mas o moreno apenas dá de ombros como se não pudesse fazer nada.

É um trouxa mesmo.

— De qualquer forma, foi terrível — suspiro, me afundando no sofá.

— Cara, isso nunca aconteceu comigo — Michel diz, se sentando ao meu lado. — Se bem que eu nunca estive apaixonado... — ele reflete.

Kat gargalha alto e sonoramente enquanto eu dou um tapa na nuca do meu melhor amigo.

— Deixa de ser idiota! — resmungo.

— O que eu falei de errado? — pergunta, voltando os olhos verdes para mim.

— Eu não estou apaixonado por ela, seu babacão — retruco com uma careta.

— Claro que não — Kat debocha. — Até porquê pensar nela durante um boquete é super normal — a morena revira os olhos com um sorriso debochado.

— Quantas vezes eu tenho que expulsar você? — pergunto, sentindo meu rosto ficar vermelho. Estou bem irritado com ela agora.

— Faça-me o favor, Jake! — ela bufa impaciente. — Eu não tenho medo de você e, mesmo que tivesse, eu luto boxe, posso acabar com seu rostinho fofinho — sorri satisfeita.

— Você é uma cobra — sibilo.

— E você é um otário! — rebate, ficando de pé. — Se você gosta da garota, fala pra ela!

— Eu não gosto de ninguém. — nego, cruzando os braços.

— Homens falam tanto de honra, se exibem tanto com isso e esquecem que a parte mais importante da honra é ser verdadeiro. Vocês mentem para mulheres e para si mesmos, que é o pior tipo de mentira — ela nega com uma expressão de nojo. — O dia que vocês aprenderem que sentimento não é o problema, verão que a vida pode ser muito mais rosas do que espinhos.

Com isso, Kat pega a bolsa e sai batendo a porta. Eu e Michel nos encolhemos com o barulho, e suspiro pesadamente.

— Acha que ela está certa? — pergunto encarando meu amigo.

Ele me encara de volta e fica em silêncio, processando tudo. Eu também estou processando.

Estar apaixonado é para livros e filmes. Esta é a vida real e, na vida real, não existe essa de se apaixonar ou ser a “azeitona na empada” de alguém. Branca de neve é um filme ótimo e a Lili Colins é uma atriz perfeita. De qualquer forma, não é assim que a banda toca.

Eu nem conheço a Kendra direito. Dizer que o que me encantou nela não foi a beleza, seria uma hipocrisia. Mesmo a risada dela soando como a melhor música que eu já escutei, ou seus olhos a obra de arte mais complexa que já vi e a forma que ela vai de tímida para atrevida em tão pouco tempo seja o tipo de filme mais fascinante que já vi, não quer dizer que estou apaixonado por ela.

— O que você acha? — Michel devolve a pergunta.

— Acho que é impossível — solto um suspiro. — Eu não sei qual a cor preferida dela, se ela gosta de acordar cedo, se ela gosta de doce ou salgado, se ela gosta de ler, ou escutar música, se gosta de filmes ou séries. Se eu não sei as pequenas coisas, como posso estar apaixonado? — pergunto contrariado.

— Presta bem atenção que eu não vou repetir, Jake — Michel me encara, agora, com a expressão séria. — Se apaixonar pode acontecer em instantes, com um olhar trocado ou uma conversa fiada. Pode demorar anos ou segundos... porque se apaixonar se trata de estar na ponta de um precipício. Agora, amar é se jogar nesse precipício, é sair do raso e ir para o fundo para conhecer do superficial até o lado mais escuro e temeroso. Não há problemas em se apaixonar, o que tem que tomar cuidado, é se você pode vir a amar.

Engulo a seco.

Quando Michel se tornou o sábio?

— Então eu...

— Quer saber? — ele chama minha atenção. — Vamos para a balada — diz, se levantando.

— Balada? — estreito os olhos. — No que isso vai me ajudar?

— Sei lá — ele dá de ombros, com uma careta no rosto.

— Que tipo de amigo é você? — pergunto irritado.

— Do tipo que não quer que você fique se lamentando! Quando você pensa demais, você faz merda, então, vamos beber e, quando estiver bem doido, você resolve o que faz — responde com um sorriso alegre.

Faço um bico desgostoso.

Michel está certo se eu pensar muito vou fazer besteira e não quero fazer besteira. O problema é que quando eu fico bêbado, eu também faço besteira. Nada bom.

— Beleza. Vou tomar um banho — respondo, me levantando.

— É assim que se fala! — ele sorri e dá um tapa estalado nas minhas costas.

Esse cara é um animal mesmo.

Minha cabeça dói e minha visão está embaçada. Tem alguma coisa prendendo meus braços, e outra em cima de mim. Minha garganta está seca, então lembro o motivo pelo qual eu detesto beber. Respiro fundo e pisco algumas vezes para me acostumar com a claridade.

Não estou no meu quarto, muito menos na minha casa. No meu braço esquerdo, tem uma cabeleira loira. Meu coração gela com a possibilidade de ser a loira que não saída da minha cabeça, mas o peso no outro braço me faz desviar o olhar, e uma cabeleira ruiva me recebe. No meu quadril, outra ruiva.

Quase suspiro aliviado ao me dar conta que eu não transei bêbado com a Girassol.

Por outro lado eu fiquei com três garotas? Bêbado?

Eu sou o cara mesmo.

Sorrio satisfeito.

— Acordou? — vejo Joana na porta do quarto.

Ela esta com uma camiseta branca até o meio das coxas, os cabelos loiros despenteados e seus incríveis olhos castanhos claros brilham em divertimento. Ela me ofereceu um sorriso malicioso, e sei que ela participou da brincadeira.

Encaro a loira encostada, despreocupada e sexy na porta, sentindo meu corpo se acender. Joana tem um corpo incrível, grandes seios, coxas torneadas e quilos extras maravilhosos.

— Me fala que foi uma maratona muito louca de sexo e que ninguém enfiou o dedo na minha bunda — choramingo, tentando me levantar. As meninas estão acabadas e nem se mexem com os movimentos bruscos.

— O dedo não — responde com um sorriso zombeteiro.

— Joana — digo em tom de aviso, e seu sorriso só aumenta. Arregalo os olhos com medo

— Relaxa, cara! Essa parte sua está intacta! — soltou uma risadinha abafada, no qual foi o motivo para o meu suspiro aliviado. Obviamente eu não tenho nada contra quem faz, mas eu não estou nenhum pouco interessado.

— Foi mesmo uma maratona de sexo louco? — pergunto, jogando meus pés para fora da cama com toda a preguiça que há dentro do meu ser.

— Foi sim. Embora eu não tenha gostado de dividir você — confessou, segurando minha mão e me puxando para fora da cama.

— Eu sei que também não sou exclusivo — sorrio, dando de ombros

Joana e eu transamos mais vezes do que podemos contar. Eu, normalmente, não fico mais de duas vezes com a mesma garota, mas essa mulher me deixa louco. E, o melhor de tudo, é que ela me confirmou não querer relacionamento antes que eu cogitasse o assunto. Podemos considerar quase uma amizade colorida, porém sem a parte da amizade.

— Não — ela concorda — Mas é meu preferido — pisca um olho.

— Sou o preferido de todas — sorrio com malícia, colocando uma mecha do seu cabelo loiro atrás da sua orelha.

— Você é muito sem vergonha — estala a língua no céu da boca, os olhos fixos nos meus.

— Eu aposto que você adora — meu sorriso se aumenta conforme ela ergue uma sobrancelha.

Sim, eu estou pelado, mas Joana só está com uma camiseta. Ela não é nenhuma inocente.

Em resposta ao meu desafio, a mulher enfia a língua na minha boca e, assim, iniciamos um beijo bruto, cheio de desejo e luxúria.

Vago minha mão pela sua nuca e agarro seus cabelos, puxando-a para mais perto de mim com o braço livre. Ao sentir minha ereção, ela solta um breve gemido que é abafado pela minha boca.

O clima ao nosso redor foi aquecendo conforme a atmosfera mudava, e, em consequência, meus beijos descem para seu pescoço, aproveitando a oportunidade para distribuir mordidas ali. Joana adora mordidas.

— Vamos ficar aqui ou em outro lugar? — sussurro ao seu ouvido, mordiscando o lóbulo.

— Eu não gosto de dividir, Jake — murmura, mordendo o lábio inferior. — Vamos para o meu quarto — sorriu, pulando no meu colo, entrelaçando as pernas ao meu redor.

Agarro sua bunda macia e caminho com ela até o quarto já conhecido. Joana e eu sempre transamos na casa dela, que é uma casa de fraternidade. Nunca levo mulheres para minha casa. Seria muita invasão da minha privacidade. A menos que seja na casa da fraternidade, já que eu tenho um quarto lá e uso para encontros sexuais.

Deito Joana na cama e ela arranca a camiseta branca, exibindo os seios fartos e empinados de excitação. Já estou duro e pelado. Tudo que tenho que fazer é deitar com ela.

Voltamos a nos beijar. Aproveito para passear a mão pelo corpo delicioso daquela mulher e, assim que chego onde quero, verifico se ela está tão excitada quanto eu. O gemido rouco que ela solta quando introduzo um dedo para dentro de si me deixa ainda mais duro. Preciso entrar dela ou vou explodir.

— Tem camisinha no criado mudo — diz apontando para a mesa ao lado

Inclino-me e pego um pacote, rasgo com a boca e coloco sem dificuldade. Joana sorri e me empurra, logo depois, sobe em cima de mim.

Sorrio satisfeito. Ela adora assumir o controle e eu adoro ver seus peitos balançando enquanto ela cavalga loucamente sobre mim.

A loira se inclina para um beijo e mordisca meu lábio inferior. Seguro seus quadris e nos encaixamos. A mesma está acostumada a mim e parece que nossos corpos foram feitos um para o outro.

Seu interior quente e molhado me recebe, quase me fazendo gozar só por estar tão fundo. Os gemidos são abafados por nossas boca, e Joana começa a se mover.

— Você transou com quatro minas? — Michel repete com os olhos arregalados

— Acho que foi mais elas entre si e meu pau sendo meramente usado às vezes — sorrio, tomando um gole do café amargo.

Faço uma careta. Odeio café e só fica pior amargo desta forma. Mas minha cabeça está a milhão e preciso me recuperar da noite de farra.

Vinte e dois anos e eu ainda não aprendi que eu não sou bom com bebidas. Suspiro. Sempre que eu acato as ideias do Michel, eu me dou muito mal.

— Isso é nojento! — a voz de Kat parece mil agulhas no meu cérebro e acabo fazendo uma careta similar a que ela está exibindo..

— Você nunca fez um ménage, Katezinha? — Michel pergunta se insinuando para ela

— Nem pretendo — nega, com as bochechas coradas.

Uma coisa engraçada sobre a minha prima, é que ela pode ser a cretina mais confiante na frente das pessoas, mas com quem a conhece de verdade é toda tímida e recatada. Vai entender.

— Vai por mim, Kat, se uma mulher te chupar, nunca mais vai querer um cara ai em baixo — aponto para ela.

— Você é porco, Jake! — exclama, ainda mais vermelha.

— Por quê? É só a verdade cara! Mulheres mandam muito bem — troco um soquinho com Michel, que sorri em concordância.

— Não é algo para se dizer no café da manhã! — reclama.

— Dá um crédito pro cara, ele acabou de sair de uma maratona muito louca. — Michel me defende.

— Isso não foi nada comparado ao que eu tive com a Joana de manhã. Aquela mulher é um furacão — suspiro de olhos fechados ao me recordar.

— Joana não é gorda? — Kate franze o cenho.

— E o que é que tem? — Michel pergunta, confuso.

— Ah, nada. Só achei que só gostassem de mulheres magras — ela dá de ombros.

— Gostamos de mulheres, cara, se ela é gorda ou magra, não importa — Michel diz ofendido e concordo com ele.

— Não é assim que a maioria dos homens pensa — ela suspira em derrota.

— A maioria dos homens são idiotas frívolos — retruco.

— Você não falou o nome errado desta vez? — Kat alfineta, mudando de assunto.

— Nem tinha nome pra falar, eu nem sei o das meninas — dou de ombros.

— Porco! — Kat cospe irritada e sai do apartamento batendo a porta.

— O que eu fiz dessa vez? — encaro Michel confuso.

— Sei lá, cara — ele nega com a cabeça — Mulheres são estranhas — suspira, voltando comer o cereal.

Apenas assinto com a cabeça e também volto a comer.

Preciso ir logo para a faculdade ou vou me atrasar pra aula.

Em uma coisa o Michel estava certo: eu não pensei na Girassol noite passada e foi muito bom, só que agora eu não paro de pensar no que eu fiz ontem e como poderia ter sido com ela.

Simplesmente patético.

Finalmente eu não esqueci de postar no sábado!!! Palmas!!! O próximo sai  terça sem esquecimentos ksksksks. Espero que tenham gostado dois bjos!

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