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Triângulo amoroso - parte 2.

Dando distância para evitar atritos, Gabriel decide realmente fugir de brigas e das mesmas atitudes "infantis" que estava fazendo.

Com o passar dos meses, Marilya foi relembrada em uma aula especial em homenagem a ela. Vitória declara que está namorando com Pedro, irmão de Bianca para Gabriel e enquanto o tempo se passava, a mesma pedia conselhos para nosso protagonista sobre o seu relacionamento com Pedro que parecia ser algo bem duvidoso e cheio de desconfiança entre eles.

A relação entre Gabriel e Júlia fica cada vez mais forte, ainda mais com um livro escrito pelos dois chamado "De Acordo com a Estação" e foi aí, que toda a relação deles foi melhorando. Assim como ela, Taís e Bianca, que passaram a sair mais vezes juntos. Diante disto, a vida de Gabriel é uma verdadeira roda gigante, pois, sua amiga Vitória decidiu pedir um dos favores mais ousados durante o intervalo da aula.

- Gabrielzinho, queria te pedir uma coisa... - disse Vitória afinando a voz.
- Oi? Pode falar. - disse o garoto.
- Então, eu e o Pedro terminamos o nosso namoro. Percebi que ele não é a pessoa que eu procuro, além disso, as nossas ideias já não batiam mais.
- Poxa, eu já imaginava que iria acontecer algo entre vocês, faz tanto tempo que me pede conselhos. Mas então, você quer uma ajuda.
- É que eu pensei em algo mais prático. eu queria pedir a sua ajuda para fazer ciúmes ao Pedro.
- Ciúmes? Mas vocês não já terminaram?
- Sim, mas eu não quero que ele ache que estou sofrendo por isso, mas sim, que estou em outro lance. - explicou ela.
- Ai, meu deus. Eu já tenho pouco contato com ele. Depois disso, vai passar a me odiar. Tem certeza que isso vai te ajudar?
- Claro que sim. Topa, por favorzinho!

Com medo de magoar a amiga, Gabriel teve que aceitar, já que assim, ele a ajudaria de alguma forma, mesmo que aquilo poderia render muita briga entre os dois. Assim foi: ainda no mesmo momento, Vitória explica que perto do fim do intervalo, Pedro sairia do seu jogo de futebol com os alunos que também jogam com ele e como sempre, ele iria passar pelo corredor e seria lá onde tudo aconteceria, Gabriel beijaria Vitória.

O plano estava combinado e só faltava a hora de pôr ele ele em ação. Passaram alguns minutos e o final do intervalo chegara. Gabriel e Vitória vão para o corredor, que estava bem movimentado e se preparam para a cena. Logo, chega Pedro com o seu time após o futebol e o beijo aconteceu. Para a infelicidade de Vitória, Pedro viu o beijo, mas ignorou e não deu a mínima.

Gabriel não deixou o beijo passar despercebido pela mente e aquilo ficou guardado na esperança de que algo poderia rolar entre ele e Vitória, o que não mudaria até a data de seu próximo aniversário. Enquanto o tempo passava, mais um dia de aula se iniciava; Júlia chegara mais cedo e avista Taís e Bianca riscando a mesa de Gabriel, escrevendo o nome dele em todos os pontos da mesa, provavelmente para brincar com o garoto. Ao avistar a cena, Júlia acredita que aquilo estressaria Gabriel e logo, foi em direção às garotas.

- Taís, Bianca... eu acho que o Gabriel não vai gostar. - disse Júlia.
- Tá nervosinha, é? - pergunta Taís puxando o cabelo de Júlia.

Júlia observou estranhamente a atitude de Taís e ficou receosa de que alguma briga poderia acontecer por conta da ação da garota.

- Deixa ela, mulher. - pediu Bianca vendo a cena.
- Só estou indo por que você me pediu. - disse Taís revoltada.

A discussão foi silenciosa, fazendo com que quase ninguém notasse as palavras de ambas, assim, Taís e Bianca saíram da cadeira de Gabriel e foram para as suas respectivas cadeiras. Júlia não entendeu o por que da arrogância com ela mesmo por ter feito um comentário tão simples. Com a chegada de Gabriel, vendo a sua mesa rabiscada com seu nome, ele ficou sem reação (poderia ficar com raiva ou até dar risada de quem poderia ter feito), mas Júlia decidiu ficar calada diante toda a situação, assim como Taís e Bianca que também não falaram nada sobre, já que nenhuma delas queria que Gabriel soubesse da tal intriga.

Assim como Gabriel se desenvolvia cada vez mais em relação a si mesmo e a relação com outras pessoas, ele também se dedicava muito na área da natação, a qual se aperfeiçoou cada vez mais desde o primeiro ano que entrara, chegando a participar de mais diversas competições escolares, ganhando todas e recebendo várias medalhas.

O fim do ano se aproximava cada vez mais e a sensação de dever cumprido era imensa, mas, o último dia de aula prometia cada vez mais, uma grande gratidão. Com o coração mais curado depois de toda a situação, Gabriel viu que aos poucos, a amizade entre ele, Stefani e Lucas, estava voltando ao normal. O contato se normalizava cada vez mais e o acontecimento do primeiro semestre do ano, ficaria morto lá e serveria apenas para dar risada e relembrar de mais um momento que foi um grande marco da amizade (ou inimizade) deles, por mais que o seu sentimento por Stefani não estava oculto. Inclusive, sempre que escutava a música "Calma" de Jorge e Mateus, lembrava dela de uma forma profunda por sempre tocar nos corredores enquanto ela passava.

Então, todos se despediram do seu último dia de aula de 2017, inclusive Júlia. Enquanto todos se despediam e se abraçavam na sala, a garota se aproximava de Gabriel e estava pronta para falar com ele.

- Oi! Vou ficar com saudades. - disse ela.
- Eu também, mas ao menos, nos veremos no próximo ano. - respondeu Gabriel.
- Infelizmente, não. Eu vou me mudar no final deste mês para outra cidade e estudar lá. - revelou ela.
- Eu não acredito, vou ficar com tantas saudades.  - Gabriel abraça a garota.

Assim como Júlia, Bianca se mudou para a sua cidade natal. Taís e Vítoria foram reprovadas por conta das notas baixas durante o período e tiveram que mudar de escola, além disso, Lucas também saiu da escola para outra escola, por uma escolha dos pais. A aula finalizou e ao chegar em casa, não demoraria muito para o celular de Gabriel receber um áudio de Pâmela, informando que estaria chegando na sua cidade no dia seguinte e claro, a saudade da garota finalmente poderia ser curada, já que só poderiam se ver durante os carnaváis e viradas de ano. O dia se passou ligeiramente e como sempre, Gabriel falara de todos os acontecimentos do dia com seus pais, o seu vínculo com eles é e sempre foi muito forte: eram as únicas pessoas que ele depositava toda a sua confiança.

O som dos pássaros se ouviam pela casa e o despertador tocava sinalizando que um novo dia chegara e que logo, logo, um novo ano também chegaria. O nosso personagem principal acorda e toma o seu café, logo com uma ligação de Pâmela informando que já havia chegado na cidade e já estava vindo para sua casa, assim como sua prima. As duas chegam e as conversas rolam a solta, mas principalmente, as histórias de Pâmela.

- Nossa, gente. Eu estou num meio muito tóxico de amizades, sabe? Notei que são pessoas que só ligam para si mesmas e servem para me colocar para baixo. - dizia ela.
- Quanta gente chata! - dizia a prima.
- Sim, mas, pelo menos eu vou me mudar neste próximo ano, para outro bairro da minha cidade. Vai ser um pouco difícil fazer novas amizades. - afirmava Pâmela.
- Sim, mas vai ser até melhor para você, conhecer pessoas novas e se livrar dessas que te rebaixam. É tão chato ter pessoas assim do lado. - aconselhou Gabriel.

Mas, além de sua mudança, Pâmela sentia que havia uma mudança nela mesma, onde ela questionava a sua sexualidade (mesmo que ela não pensava em contar aquilo ainda). Então, a noite chega e depois de muitas horas, a contagem se inicia e um novo ano começa. Um ano que seria marcado por novas amizades, novas aventuras e claro, um ano que exigiria cada vez mais deles.

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