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SCRIPT | UM

[Capítulo sem betagem]


— Já fazem, absolutos 40 dias que você não 'dá uma resposta decente aos seus investidores e advogados, Park Jimin. — Park Jiyoon se exaltou, o rosto tomando uma coloração completamente diferente da habitual. A mulher segurou os cabelos vermelhos com os dedos, apertando-os tão fortemente, tornando-os brancos pela circulação de sangue interrompida bruscamente.

Jimin já havia enrolado algumas vezes com suas repostas, para habituais reuniões ou decisões de possíveis contratos. Contudo, Jiyoon – que além de sua advogada era sua mãe estava completamente indignada com a irresponsabilidade do filho.

— Já disse e vou repetir para que possa entender, omma. — indagou Park, brincando com os anéis prateados que adornavam seus dedinhos bonitos e gordinhos. A expressão até um pouco séria, os olhos pequenos semicerrados na direção de sua mãe. Que apenas mantinha seus punhos fechados, controlando a vontade de encher seu filho mais velho de tapas para discipliná-lo. — Não vou assinar os papéis. Não vou seguir conforme seu maldito script. Não vou me casar, porque eu sei a finalidade daqueles papéis.

— Sabe que eu não posso fazer nada. Sua vontade não está em pauta aqui, Park Jimin. Sou sua mãe, e ainda decido por você, por mais que seja maior de idade. — respondeu, simples e desafiadora. O olhar tão intenso e penetrante quanto o do próprio filho.

Eles se encaram. Semicerrando os olhos e fechando o punho para descontar ali a raiva que sentiam. Jiyoon era completamente impassiva, decidida sobre suas questões pessoais e adversas. Contudo, Jimin era ainda pior que sua própria pessoa, por mais que fosse tão igual a ela.

Sua teimosia, complexo de príncipe e incapacidade de não voltar atrás em suas decisões – que na sua conceção são corretas – era torturante.

Jiyoon encarou o filho, maxilar trincado e tentando arduamente se controlar. Não era como se ela quisesse forçar o filho a casar-se com uma desconhecida. Junghee era uma moça de uma índole maravilhosa, garota de bons costumes e sorriso doce. Contudo, ambiciosa e determinada. Jiyoon apreciava tudo isso em Junghee e em sua concepção tortuosa, achou que por via das dúvidas, ela seria uma perfeita companhia para seu filho.

Jimin necessitava de uma esposa. Estava no auge dos seus 24 anos, com uma herança aguardando sua boa vontade de se casar. Pois, uma das exigências para seu filho indisciplinado e com complexo de Deus, que o falecido Park Jaemin aplicou, fora que seu filho mais velho se casasse.

As heranças da família Park estavam sendo dirigidas por Jiyoon e afins, contudo, elas precisavam de uma segunda voz e definitiva para que fossem realmente aplicadas. E resumindo isso a tudo, toda a família estava indo a falência, por puro capricho de Jimin.

Jiyoon não colocaria uma decisão como esta, nas costas de seu filho. Não o obrigaria a se casar se não fosse necessário, contudo, ele necessitava se casar. Sendo por amor ou não. As condições românticas dele não estavam em proposta. Jiyoon odiava essa condição e até tentou contestar, mas, não cabia a ela isto. Sabia que era deveras injusto impor isso para uma moça como Junghee, contudo, não colocaria algo assim nas mãos de alguém que não confiasse.

Confiava em Junghee, e sabia que a garota tinha certo apreço por seu filho. Já que cresceram juntos e compartilharam das melhores lembranças. Jiyoon sabia que eles, por serem mais velhos, tinham seus devidos ficantes.

Mas, não podia voltar atrás em sua decisão. Seria algo definitivo e ela faria isso com punhos de aço.

— Realmente vai me obrigar a fazer isto, omma? — Jimin arregalou os olhos pequenos, o rosto tomando uma coloração avermelhada. A respiração falhando em compassos.

— Sabe que não tenho escolha. Está ciente da escolha de seu pai, sobre o testamento que deixou. Todas as responsabilidades caíram para você. Seus irmãos seguiram suas vidas com partes destinadas a eles, no testamento. Seu dever é colocar tudo para rodar no mesmo compasso e precisas de uma esposa para que te ajude a seguir, que mantenha sua cabeça guiada e firme. — completou, por mais que odiasse esse estereótipo.

— Isso é completamente ridículo. Eu não preciso me casar para me manter são diante de todas as responsabilidades que me foram impostas. E ainda é mais ridículo, pelo fato de que aquele velho nunca gostou de mim e sempre me virou as costas. Do nada, em seu testamento ele deixa as coisas para mim, omma..— completou, com um sorriso desgostoso e com desdém.

Sempre esteve claro para todos as relações de Jimin com Jaemin. Jaemin nunca foi grande admirador das atitudes do filho mais velho. Que sempre se comportou como criança mimada, como um príncipe em que as coisas deveriam ser dadas a si na boca. Jaemin repudiava o comportamento do mais novo, diante de sua idade. Algo completamente incontestável para si.

Fora, que sempre fora muito irresponsável e impassível, como Jiyoon. Jimin era difícil de ser dominado e quando o fazia, acabava dominando o indivíduo que tentava este feito consigo. Sua teimosia e deboche deixavam todos em completa briga de sensações. Jaemin nunca soube lidar com Jimin, por isto, as brigas entre pai e filho eram constantes.

E acabavam sempre com Jimin sendo posto em seu devido lugar por Jaemin.

— Teu pai está morto, Jimin. Você ao menos foi ao enterro prestar seus devidos respeitos ao seu pai. Sua posição foi tão mal educada e desrespeitosa que não consigo nem reagir ainda a isto. Contudo, sei que cabe a mim tirar toda essa teimosia e indisciplina de você. É uma completa vergonha que no auge dos seus 24 anos, ainda se comporte como um moleque de 16. Não teste a sua mãe, garoto. — indagou, levantando-se e recebendo o olhar irado do Park.

— Não. Vou. Me. CASAR. — apertou os olhos, recebendo uma risada irônica de Jiyoon.

— Acho que você não está em condições de decidir, moleque. Esteja pronto, pois os papéis serão levados para você amanhã. E trate de assinar todos eles. Ou então, toda a sua mordomia será tirada de você e viverá a deriva como um bastardo! — aumentou o tom de voz, segurando a bolsa cara. Ganhando o olhar assustado do filho por este ato. Jimin suspirou, seu corpo mais arrepiado do que nunca por pensar em perder todas as suas mordomias.

Não poderia perder. Não sabia fazer absolutamente nada fora da classe social. Não serviria para ser alguém da classe média, não tinha competência para fazer nada, nem mesmo fritar um ovo. Certamente, morreria de fome e na sarjeta.

A única coisa que poderia fazer era: obedecer. Caso contrário, comeria o pão que o diabo amassou nas mãos de sua mãe.

O platinado por sua vez, confirmou. Totalmente rendido. Enquanto deixava lufadas de ar escaparem por sua boca, em agonia.

Detestava fazer coisas que não gostava. Detestava acima de todas elas, se obrigado a faze-las. Mas, se desobecer o levaria a uma punição pior do que todas que já recebeu, ele o faria. Sem pestanejar, mesmo que isso lhe custasse horas de crises de raiva.

Faria e seria obediente. Afinal, não tinha lugar de fala para garotos velhos, mimados e com complexos de príncipe, que precisavam tomar um rumo na vida.


5 meses depois.

Os preparativos para o casamento estavam sendo finalizados da maneira que Jiyoon desejou. Estava tudo nos conformes, seria o evento do ano, por mais que fosse apenas algo na base de contrato. Onde não existia amor por ambos os lados, somente, compromisso com o que fora imposto.

Flores de todos os tipos, cadeiras repletas de adornos de flores brancas e rosas. Todos os convidados trajando roupas brancas ou de tons pastéis. Eles casariam na praia. No por do sol, e ao som do cantar maravilhoso das ondas do mar.

Seria um casamento com um teor romântico, por mais que os noivos não fossem enlaçados de paixão. O casamento deveria passar isto, na realidade, todo casamento exalava paixão e amor, quando era realizado. Era algo que estava incrustado, e jamais poderiam retirar essa visão que todo casamento passa.

Sem contar, que toda a decoração a base de flores e tons pastéis com branco, deixava tudo mais bonito e exalava paz e felicidade. O banquete que seria servido na festa estava esbanjando coisas caras e apetitosas aos olhos. Apesar que Jiyoon sabia que metade dos convidados que foram convidados, pelos convidados dos noivos, estavam ali somente para o banquete. A festa seria boa.

O casamento seria celebrado e em poucas horas, tudo seria salvo. Analisando com outros olhos, era um grande investimento, por mais que para Jiyoon tudo estivesse sendo horrível. Porém, Jaemin queria que fosse assim.

E as consequências levavam para aquilo.

Os noivos estavam separados desde a anunciação que se casariam. Uma certa tradução seria imposta ali, e os noivos não se veriam até a hora do casamento. Algo que de prontidão, Jimin questionou, contudo, teve que aceitar de bom grado.

Já conhecia Junghee, mas, já não a via faz alguns anos. Não sabia como ela estaria, e nem se estava mais bela ou mais velha, ou vice-versa. Ele estava curioso para ve-la, por mais que estivesse nervoso de estar se casando com sua amiga de infância.

Por mais que fossem amigos, não tinham tantas intimidades e nunca se trataram com apelidos carinhosos, ou conversas diferentes. Sempre mantinham a formalidade e nunca sorriam demais na presença um do outro. Se perguntassem a Jimin sobre a relação que tinham entre si, ele diria que era algo morno, com passo para algo gelado.

O casamento seria em 2 horas. Tudo estava sendo terminado e os noivos estavam prontos. O nervosismo consumindo cada pedacinho do ser de cada um deles. Contudo, não sabiam se era de ansiedade ou de medo. Por via das dúvidas, era um misto, e que por mais que eles tentassem separar. Jamais conseguiriam.

— Quantos anos ela tem agora? — curioso, Jimin perguntou. Apoiando as mãos sobre as pernas grossas, e batendo os dedos sobre as mesmas, dedos estes, adornados por anéis – como sempre – que destacavam ainda mais sua beleza dentro do terno preto.

Estava curioso sobre Junghee, já que não sabia absolutamente nada sobre a garota e nem como ela estava nos dias atuais.

Ela tem 26 anos, Jimin. — Yoongi se sentou ao lado do amigo, encarando as orbes pequenas se arregalarem. Soltando uma risadinha baixa, o Min apenas apertou os ombros do amigo e suspirou — Ela é sua noona agora, amigo.

— 26 anos.. nossa. Sempre achei que ela fosse mais nova que eu. Me é de uma surpresa e tanta. Contudo, é bom ter uma noona. Já que sou hyung de tanta gente.. — soltou um suspiro.

— Sou seu hyung, bobão. — Yoongi riu, bagunçando os cabelos do Park. Jimin confirmou devagar. E Yoongi se pegou olhando bem para Jimin, dos pés a cabeça. Vendo que o mesmo estava completamente elegante e que sua beleza estava ainda mais realçada devido aos seus trajes e sua maquiagem.

Não diria ao Park um elogio, pois sabia que o ego do amigo inflaria a níveis que jamais poderiam murchar. Então, preferiu apenas:

— Para um noivo, você até que tá ajeitadinho. — completou, levantando-se e parando em frente ao espelho, para que pudesse ajeitar a própria gravata. Ouvindo Jimin soltar um muxoxo e revirar os olhos.

— Cale a boca. — ralhou, mordendo o lábio inferior com certo afinco.

— Depois, me conte mais sobre a experiência de casado. Desejo saber, para futuramente não me casar. — riu-se, encarando através do espelho, o olhar mortal do Park.

— Para alguém tão pequeno, você até que tem audácia.

— Eu tenho um e setenta em poucos de altura, não é como se eu fosse baixo. E sem contar que, o toco de amarrar burro aqui é você. — respondeu, desafiando. Recebendo em troca o dedo do meio — Sua maturidade me impressiona as vezes.

— Yoongi hyung, sinceramente, por que você não vai pra casa do-

— Park Jimin, já está na hora. — foi interrompido por Jiyoon, que entrou rapidamente no quarto onde ambos estavam. A mulher deu uma boa olhada no filho, que trajava roupas escuras por mais que a mesma tivesse desejado que ele utilizasse de tons claros. Contudo, preferiu ceder.

Jimin observou a mãe. A mulher estava bonita. Usando um vestido longo, fino, branco e cheio de flores de cores diferentes. Um tomara que caia, que deixava seu busto amostra, e exalando um colar simples e de ouro branco. Os cabelos soltos, jogados para trás e uma flor que estava presa em seus cabelos.

A maquiagem breve e nada muito intenso. Ela estava linda. Sua mãe era uma mulher bonita e no auge dos seus 50 anos, era até impressionante que estivesse ainda mais revigorada.

Jiyoon por sua vez, se pegou observando o próprio filho. Com um misto de felicidade e tristeza queimando em seu peito. Sabia que apesar do sorriso contido de falsa felicidade, ele não queria se casar. Ainda mais a própria Junghee. Ambos não queriam casar-se entre si, e isso colocava toda a situação a prova.

Ela só queria que tudo não ficasse tão tenso e eles conseguissem seguir. Mesmo que não se envolvessem emocionalmente. Jiyoon tinha plena consciência de que seria difícil, contudo, ela sabia que os noivos eram pessoas decididas, de mentes abertas e poderiam tomar decisões firmes.

Tinha medo por seu filho. Porque apesar que Jimin fosse uma pessoa que soubesse tomar algumas decisões até corretas, ela também sabia que ele era uma bomba relógio. E que a qualquer decisão, poderia se pôr a desistir.

E tudo que ela menos queria era isto.

Observou Jimin, trajado em um terno preto, exceto pela parte de dentro que utilizava-se de uma camiseta fina, de manga comprida que colava perfeitamente no corpo de seu filho. Mostrando sua vitalidade.

Os cabelos arrumados de maneira desleixada, que sempre lhe davam um ar infantil. Utilizando-se de anéis e uma maquiagem breve para a ocasião que seria data. Os sapatos bem polidos e a roupa completamente colocada sobre si, e perfeita para o mesmo, como se tivesse sido feita sob medida. Seu filho estava bonito, tão bonito quanto Jaemin fora em seu casamento com ela.

De todos os filhos, Jimin era o que se parecia ainda mais com seu falecido marido. Observar seu filho, esquentava seu coração e a deixava conectada com Jaemin, a quem ela tanto sentia falta. E agora que ele se casaria, as coisas ficariam ainda mais difíceis para si. Seria difícil se acostumar com a ausência do filho mais velho, contudo, ela sempre se saia bem em recomeçar. E assim ela faria.

— Omma? — Jimin sorriu para si, os olhos formando duas belas linhas. E o mesmo já se aproximava, com uma expressão feliz, mas, ao mesmo tempo preocupada diante da posição da mãe.

— Sim? — Depois de tanto tempo quieta, a mulher indagou. Jimin envolveu seu rosto nas mãos gordinhas, e beijou-lhe a testa. Jiyoon por sua vez, sorriu para o ato e fechou os olhos para apreciar o carinho.

— Está bem?

— Perfeitamente bem. Por que não estaria? — limpou a garganta, tratando de fingir muito bem para a sensação de saudade que sentiria de seu bebê. No fim, ela sabia que Jimin era do jeito que era, por sua causa.

— Pareceu viajar diante dos pensamentos enquanto me olhava. Sei que estou bonito. — riu-se, cheio de si.

— Bobão! — bateu no braço do filho levemente rindo e encarou a Yoongi que, encarava os dois com um sorriso contido. — Vamos, Yoon. Precisamos levar o noivo, ele tem um casamento para enfrentar.

O Min confirmou, sorrindo ladino. Jimin suspirou, enquanto massageava as têmporas. Ele sabia que ao passar por aquelas portas, ele não seria mais Park Jimin.

Seria o senhor Park Jimin. Casado, dono das empresas e de uma herança que era maior que seu próprio ego. E teria que lutar ainda mais com a responsabilidade de guiar uma empresa, e manter no topo seu legado; e a imagem que teria diante de tudo e de todos. Se preocupava consigo, e ainda mais com Junghee, sabia que a garota seria exposta devido a sua posição como esposa de um dos Park.

Ele se sentia culpado de alguma maneira. Não que isso o afetasse grandemente, já que parte disso era culpa de seu falecido pai. Que o escolheu para ser o manda chuva de tudo, colocando sobre si uma responsabilidade que ele não queria. Talvez, fosse uma punição de Jaemin para si, ele tinha quase certeza disso. Na verdade, era uma certeza.

Contudo, ele não se arrependia de suas escolhas e de tudo que fez. Sabia que aquilo não era uma responsabilidade sua, porque jamais havia escolhido assumir a principal herança da família. Mas, infelizmente foi empurrado nisso, e com tudo, trouxe Junghee para essa confusão junto.

Aquilo seria a experiência mais sufocante de toda sua vida e da vida de Junghee. Porque a partir dali, eles seriam senhor e senhora Park. E a vida dela viraria de cabeça para baixo com o sobrenome dele ao lado de seu nome.

Jimin suspirou, e se deixou ser guiado para fora do quarto por Yoongi e sua mãe. Preferiu não pensar nas consequências de tudo, e muito menos nas brigas que eles teriam. Porque se tinha uma coisa que Jimin estava convicto, era que ele e Junghee brigariam muito devido aos acontecimentos para com os dois.

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