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🌹 Capítulo 15 🌹

Os médicos entram correndo desesperados no quarto onde a Lory estava e tentam conter a convulsão que ela estava tendo, durou uns segundos até que finalmente ela para de se mexer na cama e os médicos respiram aliviados mas ela mesmo inconsciente sabia que algo estava acontecendo assim como esteve acontecendo todo aquele tempo na floresta e desde que se conhecia como gente.
Ao acordar ela encontra uma enfermeira na sua frente e rapidamente se senta na cama em que estava repousando.

Lory: já posso sair?

Enfermeira: você acabou de ficar estável após uma convulsão.

Lory: pode pegar meu celular por favor? Preciso falar com uma pessoa.

Enfermeira: não pode.

Lory: como se atreve?

Enfermeira: desculpe, ordens do médico.

Lory: eu sou a deteti...

Enfermeira: detetive da cidade? Menos senhora, você precisa de mais repouso antes que eu lhe devolva seu celular.

Lory: mereço!

A enfermeira sai do quarto com o celular da Lory e ela se vira para o lado observando o quarto vazio de Leandra...
Sem pensar duas vezes pega uma cadeira de rodas que estava perto da sua cama e vai indo para o quarto de Leandra passando por aquele corredor que cheirava a alguma coisa que ela não sabia distinguir.
Ao entrar no quarto ela vê a Leandra deitada na cama mas não se convence e vai para o outro lado da cama e ao tirar o cobertor de cima do corpo da de cara com uma boneca deitada como se tivesse vida sem mais nem menos ela vai para o corredor e grita pela enfermeira que chega rapidamente no quarto.

Enfermeira: você não deveria estar deitada!?

Lory: tem uma boneca na cama!

Enfermeira: a moça que estava aí recebeu alta enquanto você dormia.

Lory: mas e essa boneca?

Enfermeira: ela não quis, então deixou aqui.

Lory: e vai ficar aqui assustando os outros? Porquê olha pra ela, parece uma mistura da Anabelle com o Chuck.

Enfermeira: vou tira-la, aguarde no seu quarto enquanto resolve umas coisas na recepção.

Lory da uma última olhada na boneca e segue para seu quarto enquanto a enfermeira ia para a recepção.

Duda tinha contado tudo que havia acontecido e o que havia descoberto na prisão.

Cynthia: eu não consigo acreditar.

Duda: mas deve.

Paula: então tudo isso começou por conta do Pedro?

Duda: sim e não.

Cynthia: agora estou confusa.

Duda: Adrielle contratou a Rose para matar o Pedro, ela não conseguiu e ele continuou vivo, mas a Rose não queria fazer isso por dinheiro e sim por vingança assim como o Ronald.

Paula: porquê não contamos tudo isso a polícia?

Duda: porquê simplesmente não podemos, o encapuzado não vai deixar.

Cynthia: e desde quando você se preocupa com regras?

Duda: desde nunca.

Paula: então a mulher que jogou o bebê pela janela era a madrasta do Pedro, a nova mulher do pai dele?

Duda: sim.

Paula: Adrielle é a louca que tentou afoga-lo certo.

Duda: sim.

Paula: não entendi o motivo da vingança do Ronald e da Rose.

Duda: Rose porquê acabaram matando o marido dela deixando Leandra sozinha.

Cynthia: Ronald?

Duda: o pai dele também era o de Pedro e acabou morto no incêndio.

Cynthia: mas ainda resta uma pergunta de quem é o encapuzado.

Duda: acho que se juntarmos todas as pistas com todas as cabeças juntas iremos resolver isso logo logo.

Maria: MENINAS CARALHO NÃO VOU CHAMAR DE NOVO.

Paula: melhor a gente descer, bem capaz dela subir aqui e bater em nós três.

As três descem as escadas para comer até porquê ninguém gostaria de ver a Maria com raiva.

Sarah sai do banho e vai para seu quarto e então em sua bolsa um celular começa a tocar e ela não entende pois tinha perdido o seu na confusão na floresta.
Se aproxima da bolsa e ao pegar o celular vê o contado "Amorzinho" que ligava para o celular do Nolan, ela então sem pensar duas vezes atende e tenta identificar a voz.

Desconhecida: Oi baby, saudades de você... Nolan?

Sarah: ...

Desconhecida: Nolan?

Sarah: VAI SE FODER!

E rapidamente a tal mulher do outro lado da linha desliga o celular sem falar mais nada deixando Sarah bastante nervosa, ainda com a toalha enrolada no corpo começa a jogar objetos por todo o quarto quebrando tudo enquanto chorava, seus pais batem na porta tentando entrar mas estava trancada então ela percebe um sangramento vaginal e começa a passar mal caindo na cama com o corpo completamente sem forças.

Cynthia, Paula e Duda acabam de comer e já estavam prontas para se encontrarem no hospital como combinaram antes mas uma notícia chega no celular de Paula que deixa todos maus sem saber no que pensar e em como reagir.

Duda: o que foi?

Cynthia: não vamos mais ao hospital?

Paula: vamos sim, mas a notícia que vamos receber quando chegarmos lá não será nada boa.

As meninas foram correndo para o hospital desesperadas mas num piscar de olhos Cynthia fica para trás e vê Yasmin descendo do ônibus no ponto em que vinha de Clowston.
Cynthia pensa duas vezes antes de ir em sua direção, as outras duas nem tinham notado seu sumiço então ela apenas segue até Yasmin.

Cynthia: o que está fazendo aqui?

Yasmin: bom te ver também.

Cynthia: como?

Yasmin: soube que você foi lá em casa pedir para eu tirar a queixa contra a Duda mas eu não botei nenhuma queixa contra ela depois da morte da minha mãe eu apenas fui embora no carro.

Cynthia: não... você disse que tinha sido ela.

Yasmin: não disse, quando cheguei de viagem, tive que viajar porquê estava muito estressada, quando cheguei o nosso pai limpava o chão de sangue disse que tinha tido uma briga.

Cynthia: eu não tô entendendo mais nada!

Yasmin: caralho apenas não fui eu, eu fiz questão de sair da sua vida pois você gosta da Duda, eu fiz questão de ir embora pra te ver feliz.

Cynthia: onde você pegou o carro?

Yasmin: do outro lado do hotel, perto da delegacia o motorista loirinho veio me buscar, estava muito abalada para continuar vivendo isso.

Cynthia: motorista loiro?!

Yasmin: sim, o nosso motorista é o Paul não lembra?

Cynthia: então quem era aquele que levou você? Ele era ruivo.

Yasmin: um amigo contratado do papai eu acho.

Cynthia: eu não tô acreditando...

Yasmin: ...

Cynthia: pode voltar para Clowston, Duda já está solta.

Yasmin: só isso? Esse tempo todo que passei fora e você não falou comigo?

Cynthia: fica hospedada no hotel, depois te procuro, tenho que ir.

Cynthia corre para o hospital cheia de dúvidas na cabeça, tudo ficava mais confuso com o tempo.
Ela entrou no hospital e as meninas estavam separadas no quarto da Lory estava a Duda e no da Sarah estava a Paula, Cynthia rapidamente segue para o quarto da Sarah.

Cynthia: Oi meninas.

Paula: ela está desacordada, acabou de tomar um sedativo.

Cynthia: porquê?

Paula: ela perdeu o bebê.

Cynthia: ...

Paula: ela está tão quieta quando acorda depois começa a se mexer tentando sair da cama.

Cynthia: eu... não sei o que dizer.

Paula: e muito menos eu, aliás onde está o Nolan?

Cynthia: não faço ideia, fica longe dele, se o que você nos contou for verdade.

Paula: ainda acha que tô mentindo?

Cynthia: eu? Não.

Cynthia vai agora para o quarto da Lory, onde Duda contava tudo novamente que tinha descoberto na prisão.

Lory: Oi.

Cynthia: acho que eu tô enlouquecendo.

Lory: porquê?

Cynthia: aquela que eu bati em Clowston não era a Yasmin!

Duda: só pode estar brincando.

Cynthia: por isso meu pai fez tanta questão para me dar dinheiro para te soltar!

Lory: tá legal você tá ficando louca.

Cynthia: ele é dono de várias clínicas psiquiátricas e de reabilitação.

Duda: não entendo onde você quer chegar.

Cynthia: entra no Google, quem é o proprietário daquele sanatório de Boston que estavam você e Ronald?

Duda sai do quarto procurando sinal para sua internet pegar enquanto Cynthia se abaixava na cadeira ao lado da cama da Lory tentando digerir tudo.

Lory: tá, vou te distrair, você viu aquela boneca horrível na cama que estava a Leandra?

Cynthia: não...

Cynthia vai para o quarto da Leandra que não estava mais lá e vê a boneca deitada como se fosse uma pessoa, a boneca parecia muito com a Leandra, ela se aproxima para tocar no corpo da boneca e a feição era a mesma que ela se lembrava quando deu uns socos na cara da falsa Yasmin, agora tudo começava a fazer sentido novamente, tudo poderia ser resolvido naquele lugar, Cynthia destraida tocando na boneca que parecia gente leva um susto quando Duda entra com um olhar arregalado em sua direção.

Duda: seu pai... é o dono daquele sanatório!

Cynthia: puta merda!

Não muito longe do hospital o aeroporto estava turbulento, pois o final de ano se aproximava e junto vinha também o natal e ano novo que com isso deixava Houston bastante movimentada com suas festas de fim de ano, Houston não era conhecida somente pelos seus assassinatos mas também por festas inesquecíveis que parentes e turistas vinham passar nela um momento de suas vidas inesquecível assim como a Lauren que voltava para a casa de uma prima mas se preparando ao mesmo tempo para as festas, e é assim que ela sai, mascando um chiclete rosa formando uma bola e estourando em sua boca na porta do aeroporto, sorrindo ela diz...

Lauren: voltei vadia!

•Xo Xo•
💀🌹

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