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🌹 Capítulo 10 🌹

Talvez o mundo estivesse contra todas aquelas pessoas envolvidas nisso, Cynthia, Duda e Yasmin agora estavam sozinhas para salvar tudo, descobrir como fazer o encapuzado parar de fazer tudo aquilo e como resgatar todos os outros que sumiram da praça sem mais nem menos e ninguém sabia de seu paradeiro, Houston agora era novamente uma cidade fantasma, sem ninguém nas ruas e mais conhecida como Hudson Hell ou cidade do inferno.
As três garotas acabaram dormindo no hotel Plaza, alugaram um novo quarto, pois o outro era muito em cima e Cynthia não queria novamente descer aquelas escadas enormes correndo se acontecesse algo, então ficaram hospedadas quase perto do térreo, Duda se acordou primeiro, já era dia em torno de umas dez horas da manhã enquanto Yasmin dormia no sofá e Cynthia toda espalhada na cama.
Duda estava toda doída tinha dormido na cadeira e ela realmente estava querendo saber como parar o encapuzado, já tinha uma ideia de quem era de acordo com a Cynthia, mas tudo não podia se resolver tão rápido assim, lá estava ela, olhando pela janela do hotel e tomando um copo d'água pensando na vida até ter um susto após Yasmin tocar em seu ombro logo atrás dela.

Duda: você tá louca?

Yasmin: pode falar mais alto? Acho que o hotel todo ainda não acordou.

Duda: desculpe...

Yasmin: desculpa? Vindo de você?

Duda: não tô aqui para fazer inimizade com você Yasmin, sendo que já temos uma querendo você ou não...

Yasmin: por conta da Cynthia? Faça-me favor Eduarda, ela machucou nós duas.

Duda: isso não quer dizer que eu deixei de ama-la.

Yasmin: é... eu também não.

Duda: prometo não me estressar com isso.

Duda sai da janela e vai até o criado mudo ao lado da cama e pega a planta da cidade que tinha conseguido na noite passada na casa da Lory e abre na mesa.

Duda: certo, sabemos que Houston é praticamente cercada pela floresta.

Yasmin: então devem estar na floresta?

Duda: talvez, se fôssemos procurá-los na floresta precisaríamos de bastante mantimentos, pois não sei quanto tempo ficaríamos por lá e afinal poderíamos nos perder.

Yasmin: mas podem ter usado o esgoto da cidade, tem um encanamento de esgoto bem embaixo da praça.

Duda: mas... sem nenhuma abertura para descer.

Yasmin: então os esgotos estão fora de questão?

Duda: sim e não.

Yasmin: como assim?

De repente uma voz começa a falar da cama do hotel sorrindo para as duas.

Cynthia: porquê talvez possamos chegar na floresta através dos esgotos.

Duda: ...

Yasmin: ...

Cynthia: bom dia, o que tem para comer?

Yasmin: só se chamar o serviço de quarto ou então sairemos para comprar alguma coisa.

Duda: precisamos de muito mais que isso!

Cynthia: olha, eu tenho uns trocados, acho que podemos comprar comida e água para uns três ou quatro dias na floresta.

Yasmin: ótimo.

Duda: não precisaremos só de comida, como cordas, ferramentas, bolsas...

Cynthia: pode vir comigo porquê não vou decorar tudo isso...

Yasmin: hum.

Cynthia: aí gente pelo amor de Deus né, vou me arrumar e já volto.

Cynthia vai para o quarto e as duas se entre olharam com desejo de morte, como uma disputa para saber quem iria ao mercado com seu grande amor.
Yasmin por outro lado já tinha se conformado de que ela não iria com Cynthia pois ficou bem claro que ela queria a Duda e não sua meia irmã praticamente como ela dizia antes de se envolverem lá em Clowston.
Dentro de minutos a Cynthia sai do quarto toda produzida e se despede de Yasmin sentada no sofá lendo uma revista e lá se vão Duda e Cynthia ao mercado porquê provavelmente vinha tempestade por aí, afinal eram tempos sombrios...

No mercado Duda estava na parte de ferramentas procurando coisas que pudessem ser úteis para a busca e Cynthia no corredor de alimentos escolhendo vários tipos de comida, enlatada, salgados, pedaços de bolo entre outras coisas.
O carrinho estava quase cheio até as duas se esbarraram uma na outra com os carrinhos.

Cynthia: desculpa...

Duda: certo... vamos ver o que você escolheu.

Cynthia: escolhi certo, nem vem dizer que eu tô errada...

Duda: e quando você está?

Cynthia: quando perdi as esperanças em você, quando te abandonei para ficar com outra.

Duda: agora não...

Cynthia: agora sim... você me completa Maria Eduarda Perly, quero ficar com você para o que der e vier, podemos virar essa página e prosseguir, basta você querer...

Duda: ...

Duda sem perceber põe sua mão em cima da de Cynthia que segurava o carrinho, suas mãos começaram a suar e o coração a praticamente saltar pela boca e foi então que Duda parte para cima dando um beijo e lá se foram as duas se beijando pelo corredor de alimentos derrubando tudo que vinha a sua frente e ignorando todos que passavam e olhavam, apenas foram andando sem olhar para onde estavam indo até chegarem numa pequena sala onde só havia Vassouras e produtos de limpeza, trancaram a porta e se entre olharam.

Duda: queria que nossa primeira vez fosse especial...

Cynthia olha ao redor e só vê teias de aranha e o lugar fedia a mofo, ela apenas ignorou e prosseguiu.

Cynthia: foda-se, já estou com a pessoa certa.

Duda apenas a jogou contra a parede e foi beijando seu pescoço enquanto Cynthia tirava sua blusa, as mãos de Cynthia se entrelaçavam pelo pescoço de Duda enquanto ambas gemiam de prazer.
As duas já estavam completamente nuas no meio daquele armário de serviço com a porta trancada, Duda deita Cynthia no chão e vai descendo com sua boca em direção até os seios de Cynthia que já estavam completamente eriçados, com a calcinha molhada Duda enfiava seu dedo na vagina de sua amada enquanto massageava os seios com as mãos e sua boca estava ocupada com os seios de Cynthia, em seguida segue em direção até a vagina o de mira diretamente no clitóris e a faz gemer de prazer tão alto enquanto os seus dedos ficavam na boca de Cynthia.
Cynthia rapidamente dá a volta por cima puxando os cabelos de Eduarda e a deitando no chão, apertando seus seios enquanto lambia o clitóris da outra, os produtos de limpeza caiam das prateleiras que mexiam e mexiam até não sobrar mais nada em cima delas, Cynthia em hipótese alguma parou de fazer o que estava fazendo, aumentou a velocidade como lambia o clitóris com uns dois dedos na vagina de Duda que já estava se contorcendo no chão enquanto gemia com as mãos acariciando os cabelos de Cynthia enquanto delirava de prazer com aquela língua que deixava seu corpo todo quente como se estivesse explodindo até que chegou no ponto de gozar, um jato de gozo sai bem na cara de Cynthia que ri de felicidade, Duda estava cansada mas nem tanto após ficar de joelhos enquanto Cynthia estava me pé ou melhor tentando se manter de pé enquanto Duda fazia milagres lá embaixo, Cynthia estava chegando ao ponto apertando seus seios e gemendo baixo enquanto em sua mente ela mesma dizia “não para”, tudo parecia um sonho naquele momento e enfim goza também, Duda não deixa cair um pingo se quer de gozo no chão e acaba esfregando em seus seios, se levanta e dá um sorriso para ela e deita no chão, Cynthia deitou em cima de sua amada e começou a beija-la até dizer as palavras mágicas que rapidamente fez Duda acordar para a vida...

Cynthia: eu te amo...

Duda: ...

Cynthia: você não gostou?

Duda se levanta e começa a vestir suas roupas depressa.

Cynthia: o que eu fiz?

Duda: não foi nada, só está tudo sendo uma bosta na minha vida.

Cynthia: isso é bosta?

Duda: não isso, foi ótimo isso, você com certeza foi boa até demais...

Cynthia: foi alguma coisa que eu falei?

Duda: foi...

Cynthia: o que?

Duda: eu te amo, eram as palavras que eu dizia para você, mas também dizia para minha mãe que eu, EU TIVE QUE ENTERRA-LA, ELA JÁ ESTAVA MORTA A DIAS E NENHUM DE VOCÊS FOI AJUDAR ELA!

A voz de Duda se alterou de uma maneira que todo o mercado pudesse ouvir, seu coração palpitava e com suas roupas já no corpo senta de novo no chão do armário de serviço e começa a chorar...

Cynthia: eu não sabia...

Duda: sabe, sinceramente estou com essa dúvida, se devo ajudar os outros seja lá onde eles estão ou apenas viver minha vida sozinha, afinal ninguém moveu um dedo sequer para ajudar minha mãe.

Cynthia: se eu soubesse...

Duda: não fala mais nada.

Ela se levanta limpando o rosto e indo em direção a porta, Cynthia também já estava com suas vestes em seu corpo e então olhou para ela sentada no chão antes de abrir a porta.

Duda: foi ótimo o que aconteceu aqui... mas sinto que foi um erro, vamos pagar as compras.

Ela sai do armário de serviço e Cynthia respira fundo enquanto não deixava suas lágrimas caírem de desgosto de si mesma, até se recompor e ir até o carrinho no corredor de alimentos...

Yasmin já não aguentava esperar as meninas chegarem, já estava eram quase três horas e elas saíram as dez e um pouquinho, vai até a geladeira e não encontra nada...
Senta na cama e pega o telefone ligando para a recepção do hotel.

Yasmin: por favor, pode trazer um lanchinho básico no quarto 13?

Recepcionista: claro, vou mandar levar...

Yasmin: certo.

Põe o telefone na cama e vai até a janela em busca de algum sinal de vida da Cynthia ou da Duda, a campainha do quarto toca e lá foi Yasmin morta de fome e quando abre a porta a decepção em seu rosto se forma.

Yasmin: você?!

•Xo Xo•
💀🌹

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