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🌹 Capítulo 02 🌹

No dia seguinte as coisas estavam tensas no hospital de loucos, Duda não queria sair de seu quarto depois que viu Ronald e quase o espancou mas às vezes seria preciso usar a força bruta, ou não...
Era o dia de visitas na clínica de Boston e Duda já sabia que não iria receber ninguém, era difícil ser louca naqueles dias, ela se afasta da janela enquanto via algumas pessoas chegando para visitarem seus entes queridos loucos do manicômio como ela chamava e então depois ela se deita na cama fria como se a felicidade dela tivesse ido embora, depois que Duda agrediu a menina na margem do lago ela perambulou pela cidade de Boston até a clínica receber algumas ligações de que uma louca estava andando a solta pelas ruas e logo as medidas foram tomadas.
De repente a porta de seu quarto se abre lentamente e ela leva um susto enorme mas para sua felicidade não era o Ronald.

Médico: dormiu bem?

Duda: depende do bem que você diz.

Médico: agora está tão falante, o que aconteceu?

Duda: eu estou aqui por engano e sobrevivi a um massacre de um psicopata!

Médico: como?

Duda: eu quase fui morta por esse doido do Ronald do quarto ao lado.

Médico: você era amiga dele?!

Duda: sim, quando vi o rosto dele eu só queria bater ele até ele morrer, ele tirou tudo de mim!

Médico: porquê ele fez isso com todos os seus amigos?

Duda: eu não sei, pra mim ele ainda estava tocando terror em Houston mas quando o vi sabia que tinham pego ele.

Médico: como você sobreviveu?

Duda: ele me jogou de um penhasco e eu caí na água onde a correnteza me trouxe até Boston.

Médico: eu... acredito em você.

Duda: ainda bem.

Médico: porém...

Duda: aí lá vem bomba.

Médico: você está sendo dita como louca aqui.

Duda: mas eu não sou!

Médico: amanhã pela manhã eu vou para Houston, acho que poderia levar você.

Duda: com certeza deve, aliás porquê minha mãe ainda não veio me visitar ou procurar por mim?

Médico: para ela você está morta, não conseguimos achar o contato dela, achamos que você era de Boston então a notícia só se espalhou por aqui.

Duda: mal posso esperar para ver todos ele de novo.

Médico: você verá pode ficar tranquila.

Eles dão um sorriso e o médico sai seguindo para o quarto do Ronald que estava novamente sentado na janela.

Ronald: sabe...

Médico: ??

Ronald: qual seu nome?

Médico: Gilbert.

Ronald: sabe doutor Gilbert, acho que não exitem finais felizes.

Gilbert: porquê diz isso?

Ronald: fui enganado e ainda falhei em uma de minhas missões.

Gilbert: então a missão de matar seus amigos foi dada por outra pessoa e não por você?

Ronald: talvez...

Gilbert: porquê não me conta tudo, desde o início?

Ronald: porquê isso não iria me ajudar em nada.

Gilbert: você sempre foi assim?

Ronald: assim como?

Gilbert: triste e solitário.

Ronald tira seu campo de visão da janela e se levanta correndo até o médico que cai da cadeira e é enforcado pelo Ronald enquanto ele gritava de ódio.

Ronald: EU SOU NORMAL!

Com certeza não era mais aquele Ronald amigo e que só se importava com as suas coisas mas fazer o que...
Os seguranças entram e afastam Ronald do Gilbert enquanto ele só fazia rir e novamente retornou para a janela onde via os pássaros livres voarem de um lado para o outro ou onde as pessoas passeavam pela rua sem temer a nada, só a alguns ladrões mas fora isso aquilo era a vida que ele queria e que não podia mais ter...

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Sarah e Allie estavam mais próximas do que nunca, quando Paula chegou do cruzeiro foi direto ao encontro de uma psicóloga que está ajudando muito ela, mas ela ainda não podia ser totalmente livre pois era possível que ela cometesse suicídio.
Allie conseguia divertir Sarah enquanto ela passava por tempos difíceis em sua casa com sua mãe chorando toda a madrugada por conta do Fernando.

Sarah: gosto de ficar aqui com você...

Allie: acredito que sim.

Sarah: você é tão objetiva nas respostas.

Allie: tento dar o meu melhor, sabe, na escola nunca fui muito de fazer amigos.

Sarah: eu por outro lado tenho vários... Quer dizer eu tinha vários.

Allie: sinto muito...

Sarah: quantas vezes você vai falar isso?

Allie: a, reparei no jeito como olha para o meu irmão.

Sarah: nunca nem vi.

Allie: ah, não mente pra mim.

Sarah: tá bom... tenho um certo fetiche com policiais, imagina as forças que devem ter naqueles braços e aquelas algemas podem ser usadas para prender meus pulsos...

Allie: você é masoquista?

Sarah: as vezes sim, as vezes não, na verdade nunca pensei se eu era ou não.

Allie: você já...

Sarah: não, sou virgem, filha de Deus.

Allie: sabe, é difícil encontrar garotas da nossa idade que ainda sejam puras.

Sarah: ainda bem que estou nessa lista.

Allie: quer conhecer meu irmão?

Sarah: quer me tirar dessa lista?

Allie: claro que não, Jajá vou me encontrar com o Jhon e não quero te deixar sozinha.

Sarah: não estou sozinha, tenho a Leandra pelo menos.

Allie: nós duas sabemos que vocês não se falam muito...

Sarah: nunca fui com a cara dela pra falar a verdade.

Allie: como eu disse, ambas sabemos disso, já vou indo, quer o número do Cooper pelo menos?

Sarah: aí meu Deus.

Allie: para de ser besta, o que pensa que vai acontecer? Ele vai chegar aqui e você vai se arrombar? Garota não dá pra enfiar nada com roupas.

Sarah: ok, pode me dar o número dele.

Allie pega um pedaço de papel de sua bolsa e escreve o número olhando para seu celular e entrega o papel a Sarah.

Allie: ele está trabalhando a manhã e a tarde também, espera chegar a noite...

Sarah: obrigada amiga.

Allie: de nada.

Allie estava sozinha enquanto Sarah seguiu para sua casa, as ruas de Houston não eram mais desertas como antes até que um carro para bem ao seu lado, ela ignora e de repente o vidro é abaixado.

Allie: que droga, você me assustou!

Jhon: imagina se fosse um filme de terror meu bem?

Allie: ódio de você viu.

Jhon: mas é um ódio com amor não é neném?

Allie: ain, não resisto quando faz essa carinha, aonde vamos hoje?

Jhon: ao nosso lugar favorito, entra no carro.

E lá foram eles como num túnel do amor só que numa estrada e obviamente sem túnel algum.

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Lory estava cheia de trabalho em sua casa e tinha acabado de se acordar para ir até a delegacia, ela estava mijando enquanto coçava sua área pessoal e botava na boca, era nojento mas... vai entender do que os detetives gostavam de estudar no corpo humano.
Ela agora estava no banho e então a campainha toca e ela grita do banheiro para esperarem e ainda continuava tocando, ela com a maior raiva do mundo sai do banho se enrola em uma toalha e vai atender e quando vê era o Cooper.

Lory: se não percebeu eu estava no banho.

Cooper: preciso falar com você!

Lory: não podia esperar até eu chegar na delegacia?

Cooper: não, o policial Peter não morreu por uma falha no sistema do hospital...

Lory: o que quer dizer?

Cooper: ele morreu sem ar mas não engasgado e sim abafado pela almofada.

Lory: por quem?

Cooper: pela mesma pessoa que cometeu todos aqueles assassinatos do ano passado.

Lory: o Ronald? Mas ele...

Cooper: Lory, ele era apenas um peão nesse jogo de xadrez, o verdadeiro assassino ainda está a solta!

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Ninguém imaginava o que estava para acontecer naquela mansão em Clowston mas fazer o que se ela ainda estava morando lá, ela dividia a cama com a Yasmin e quando acorda percebe que está sendo abraçada por ela e se levanta da cama em um pulo só.

Cynthia: desculpa não queria te acordar.

Yasmin: impossível não acordar com esse pulo que você deu, pensei que você gostasse de meus abraços matinais.

Cynthia: isso é errado Yasmin!

Yasmin: nós não somos irmãs!

Cynthia: tem razão, somos meia irmãs.

Yasmin: caralho isso não existe, ou é irmã ou não!

Cynthia: não é levantando a voz que você vai me fazer ceder.

Yasmin: porquê? Você quer ceder?

Cynthia: não... digo... Sei lá.

Yasmin se levanta e vai até ela dando voltas ao seu redor e beijando seu pescoço enquanto os seus corpos se esquentavam e um arrepio subia pela nuca de Cynthia, era tudo surreal, ela não sentia aquilo faz um ano e então os sussuros no ouvido começou e o calor aumentava a cada toque que elas davam, as mãos de Yasmin subiam da cintura até os seios de Cynthia que respirava ofegante de prazer enquanto seus seios eram acariciados e seu sutiã estava prestes a ser tirado... Então um barulho.

Katheryn: meninas estão acordadas?

Elas em segundos tremem de medo e se sentam na cama enquanto Yasmin ia para a janela dar um pequeno improviso, Katheryn entra e Cynthia respirava fundo.

Katheryn: o café da manhã está servido, vai comer Cynthia ou vai querer que eu engula tudo de novo?

Cynthia: me erra.

Cynthia passa por ela como um vulto e vai para a cozinha no andar de baixo.

Yasmin: você pega muito pesado com ela.

Katheryn: pera aí eu?

Yasmin: você entendeu mãe...

Katheryn: vou fingir que nem ouvi uma barbaridade dessas.

Yasmin: ata.

Na mesa pronto para comer estava Hugo e Cynthia chega e se senta ao seu lado logo depois Yasmin e Katheryn.

Hugo: então, como foi o passeio de vocês?

Yasmin: ótimo...

Cynthia: ótimo em partes.

Hugo: porquê?

Cynthia: cheguei e você não estava aqui.

Katheryn: querida já te falei que ele tinha ficado até tarde nesse dia.

Katheryn falava enquanto comia a torrada melada na Nutella e Cynthia a encarava com ódio.

Hugo: vão ter vezes que eu vou precisar trabalhar mais e mais minha querida.

Cynthia: Hugo...

Hugo: pode me chamar de...

Cynthia: não diga a palavra "pai" porquê nós dois sabemos que isso não é possível.

Hugo: porquê não?

Cynthia: você sempre andou distante de mim e de repente quando minha mãe morre você aparece com uma... interesseira e sua filha.

Katheryn: mas querida...

Cynthia: nem fale nesse tom comigo, não é segredo pra ninguém que nós não nós gostamos e você sabe disso Hugo, porquê ignora?

Hugo: gosto de pensar que estamos vivendo numa casa linda como uma família feliz.

Cynthia: onde está sua família grande e feliz então?

O silêncio veio com o comentário da Cynthia e todos ignoraram e voltaram sua concentração para a comida que estava na mesa e todos comiam saboreando enquanto Cynthia olhava com cara de nojo para todos que ali estavam presentes, não demorou muito para ela se levantar.

Cynthia: estou sem fome...

Todos olhavam para ela subindo novamente as escadas para se internar em seu quarto que na verdade não era dela, Yasmin olha pro seu pai que faz um sinal para ela ver se Cynthia estava bem então ela vai atrás de sua “meia irmã”.

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A sessão da Paula tinha terminado e lá ia a sua mãe falar com a psicóloga enquanto ela saia e esperava do lado de fora, ela estava inquieta com tudo, com a demora, porquê tudo que ela falou lá dentro deveria ser pessoal mas ela está com medo de que tudo fosse revelado.
Se levanta, vai ao banheiro, lava seu rosto e se olha no espelho respirando fundo, na volta toma um copo d'água, já faziam cinco minutos de que ela ainda estava falando com a psicóloga até que vê a Leandra pela janela indo até a prisão de Houston.
Paula rapidamente abre as portas do consultório e sai correndo pela rua até a entrada da prisão.

Guarda: pois não?

Paula: não posso entrar?

Guarda: não...

Paula: porquê?

Guarda: qual sua idade?

Paula: 17.

Guarda: pena...

Paula: como?

Guarda: só maiores de 18 podem entrar.

Paula: como deixou a minha amiga entrar?

Guarda: porquê ela tem dezoito anos.

Paula: ela poderia ter mentido.

Guarda: ela é sua amiga?

Paula: sim, e acho que você deveria deixar eu ir atrás dela.

Guarda: ...

Paula: ou quer que a Lory saiba do que está acontecendo aqui? Afinal pelo que eu saiba eu tenho acesso livre.

Guarda: por?

Paula: por ser uma sobrevivente do ano passado!

Guarda: certo, você venceu... Não demore muito.

Paula passa por ele e vai andando pelos corredores estreitos com cheiro de mofo no ar, desce as escadas pois a prisão de Houston era subterrânea onde seria mais difícil de acordo com os seguranças de que os presos demorariam para escapar e quando chega no último degrau vê a Leandra conversando com sua mãe.

Paula: Leandra?

Leandra: Paula! O quê está fazendo aqui?

Paula: o que você está fazendo aqui.

Leandra: investigando.

Paula: investigando o que?

Leandra: vim saber mais dela, aquele interrogatório não foi o bastante.

Paula: fala sério, como ainda tem coragem de olhar para essa cobra?

Leandra: querendo ou não, ela ainda é a minha mãe!

Paula: credo, divirta-se com ela!

Leandra: Paula!

Paula: ke?

Leandra: vai mesmo embora e me deixar aqui falando com ela sozinha?

Paula: eu não quero olhar para o rosto imundo dessa vadia nem pintada de ouro!

Leandra: você está certa, é que eu sinto falta dela as vezes.

Paula: minha mãe não é o suficiente?

As duas se calaram até ouvirem um risada de ironia vinda da Rose.

Rose: você acha mesmo que alguém vai me substituir? Logo alguém como a vadia da sua mãe?

Paula: bata na boca para xingar minha mãe sua rata de esgoto!

Rose: certo, agora vai embora cansei de olhar para seu rosto feio.

Paula: você vem?

Leandra: Jajá eu vou, ah e não conta pra sua mãe que eu estava aqui...

Paula: porquê não?

Leandra: ela não iria gostar.

Paula: é... Eu também não.

Paula vai embora e de repente Leandra virou-se para sua mãe pegando uma cadeira e se senta em frente a cela dela.

Leandra: vamos conversar...

•Xo Xo•

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