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🔪 Capítulo 01 🔪

•Um ano depois•

Houston voltou novamente a ser uma cidade Alegre e bem humorada, as pessoas não se escondiam de nada e viviam suas vidas de maneira feliz e gentil... mas não vamos focar em Houston agora.
Canadá um lugar lindo de se viver onde a oferta e procura de emprego vem sendo cada vez mais divertida, não só por oferecer grandes oportunidades mas também promover uma mudança de vida de tirar o fôlego, era o que Paula estava vivendo, para ela, nunca mais ela iria pôr os pés em Houston mais uma vez, e talvez ela estaria certa, quando botou os pés no Canadá conheceu Laura, cujo foi sua entrevistadora e com o passar do tempo as duas andavam criando laços até que finalmente decidiram engatar em um namoro, ambas eram completamente diferentes uma da outra mas conseguiram entrar em concenso sobre as coisas que mais gostavam e menos gostavam.

Paula: está chegando o dia.

Laura: Paula, olha... Eu com certeza quero conhecer sua mãe, mas vocês passaram um ano sem se ver.

Paula: ela vai entender.

Laura: não tenho medo de que ela não entenda, tenho medo de que ela não aceite nós duas como você realmente é.

Paula: ela vai entender Laura, eu lutei muito pra chegar até aqui.

Laura: eu sei... As notícias nos jornais e tudo o mais.

Paula: não sei como você me aceitou quando vim fazer a entrevista.

Laura: de uma coisa eu sabia, você era e ainda é uma vítima disso tudo.

Paula: pelo menos isso...

Paula põe a mala em cima da cama enquanto vai botando todas as roupas lá enquanto a Laura olhava para ela sorrindo.

Laura: espero de verdade que sua mãe goste de mim.

Paula: não se preocupe, ela vai.

Em Clowston Duda tentava seguir sua vida toda amargurada com o rumo que sua vida havia tomado, ela agora estava presa em um relacionamento que ela não queria estar, Mikael foi um homem que ela se relacionou enquanto era babá de seu filho, ela acabou destruindo uma família para ficar com um homem que já não a fazia mais feliz, e lá estava ela preparando um suco para os dois verem um filme juntos e no chão estava Lucca o filho de seis anos do Mikael e da Adrielle brincando com seus brinquedos.

Duda: você não vai beber?

Mikael: vou...

Duda: sabe... Já fazem seis meses e ainda não acredito que eu destruí uma família.

Mikael: não se preocupe Duda, eu já não amava mais a Adrielle, ela me trazia sentimentos ruins as vezes, e é com você que eu quero ficar.

Duda: sim, eu acredito mas...

Mikael: mas nada, vamos viver o que batalhamos para conseguir.

Duda: bebe...o suco está bom.

Mikael pega o suco da bancada e toma e logo depois dá um gole para o seu filho, Duda tinha voltado para a cozinha e estava preparando o seu suco para voltar...

E logo depois de algumas horinhas de filme lá estavam os três deitados na cama dormindo num sono profundo até que Duda escuta um barulho vindo do andar de baixo e logo se levanta e desce devagar os degraus daquela casa até encontrar todas as fotos da família no chão mas o mais importante é que eram as fotos antigas da Adrielle e do Mikael com seu filho.

Duda: o que...

Adrielle: Oi Duda, deveria ter trocado a fechadura.

Duda: sai dessa casa Adrielle!

Adrielle: minha casa que você roubou, destruiu a família que vivia aqui!

Duda: não tenho culpa se você não satisfazia o Mikael como eu!

Adrielle sem pensar pula pra cima de Duda e as duas começam a brigar dando tapas uma na outra até que Adrielle pega um vaso da mesa e bate na cabeça de Duda que cai no chão, Adrielle em seguida se levanta e ao olhar pra trás vê uma pessoa com uma máscara de caveira e acaba dando um soco em Adrielle que cai no chão e talvez o futuro havia mudado naquele momento...
Depois de um tempo Adrielle acorda algemada enquanto Duda chorava de joelhos em frente a casa em chamas que ela acreditava que havia sido a Adrielle, e de longe através da janela da viatura da polícia ela gritava.

Adrielle: Duda!! Não foi eu, EDUARDA, tem alguém atrás de você!

Duda: policiais levem essa garota daqui, ela que causou a morte deles, como foi capaz de matar seu filho e seu marido Adrielle!

Adrielle: tinha alguém na casa, NÃO FOI EU!

O carro sai daquele lugar cujo as chamas estavam sendo controladas naquela madrugada de sábado onde vários vizinhos tentavam consolar a Duda e ela simplesmente estava indisposta para receber tanto consolo de pessoas que não sabem um terço da história dela.

Um dia havia se passado desde o incêndio naquela casa, Duda agora estava hospedada em um hotel e nisso se perguntava se estava pronta para dizer adeus a seu namoro de seis meses e seu filho de mentira que ela considerava seu, o enterro começaria dentro de minutos e a dúvida ainda permanecia nela, enquanto lhe passava um ódio pela cabeça pensando na Adrielle e como ela poderia ter feito isso com sua família, Duda sem mais delongas decide ir ao enterro.
Chegando no cemitério encontra os amigos e familiares do casal... Bem o antigo casal pois nenhum apoiou a decisão do Mikael em ficar com a Duda, e lá estavam os dois caixões um ao lado do outro carregando dentro deles apenas o esqueleto queimado de suas duas preciosidades.
As horas se passaram e o enterro havia acabado até que ao sair do cemitério e se preparar para entrar em seu carro o seu celular toca, rapidamente ela o tira da bolsa e atende.

Duda: alô?

Killian: pois não, gostaria de falar com Eduarda.

Duda: sim, sou eu.

Killian: entendo que você passou e está passando por um momento difícil de sua vida mas preciso que você e sua amiga se encontrem e retornem para cá urgentemente.

Duda: perdão, eu não entendi.

Killian: preciso que retornem imediatamente.

Duda: retornar pra onde? Olha aqui se isso for algum tipo de brincadeira...

Killian: aqui é o novo delegado de Houston e preciso que você e sua amiga as únicas sobreviventes do massacre do ano passado retornem.

Duda: ...

Killian: urgentemente!

Duda: mas... não fomos as únicas sobreviventes, a Lauren também.

Killian: ela já está aqui na cidade com a mãe da Paula, preciso que as duas retornem, temo que o caso do ano passado esteja recomeçando...

Duda desliga o celular enquanto chorava de forma desesperada sentada no banco do carro com a porta aberta, de raiva ela joga tudo no chão e esperneia chorando sem parar como se aquele pesadelo fosse perseguir ela por ela fosse e de qualquer forma ela precisaria voltar ao inferno chamado Houston...

🔪 Continua 🔪

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