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🌹 Capítulo 01 🌹

O que muda na vida das pessoas que são marcadas pelo mal? Muita coisa, e o que pode acontecer durante um ano inteiro, amizades desfeitas? Intrigas amorosas? Reaparecimento de mais evidências?
Ninguém mais fazia perguntas, se questionavam depois de um ano, o ano passado para essas pessoas foi horrível, perderam familiares, amigos e tiveram que sobreviver sabendo que nunca mais o veriam novamente...
Agora eles estão livres para viverem felizes para sempre ou o passado iria correr atrás de cada um para que tudo voltasse a ser como era, com dor, saudades, choros...
Houston agora era uma cidade calma novamente, a população aumentou depois aquele ano turbulento agora as pessoas passam mais tempo fora de suas casas conversando com seus vizinhos e longe de qualquer problema para a paz permanecer no coração de todos.
Mas a reputação dos que estiveram envolvidos no incidente do ano passado com várias mortes foi abaixo, a reputação não era mais a mesma e estava difícil para qualquer um deles se manter de pé com todos os xingamentos que andavam ouvindo principalmente a Lory que era uma detetive e iria se tornar a nova delegada da delegacia de polícia de Houston.

Lory: Cooper você já fez todas as anotações da minha cerimônia?

Cooper: sim, a cerimônia vai acontecer amanhã na praça da cidade.

Lory: estou nervosa sabe...

Cooper: não precisa, você é uma ótima detetive e não tenho dúvida de que também será uma ótima delegada.

Lory: só você mesmo pra me dar confiança.

Cooper: até agora nenhum problema grave na cidade, então você está indo bem.

Lory: e pretendo continuar assim, vou para minha sala, já volto com a papelada.

Ela dá as costas para ele e entra na sua sala tal gelada como um lago congelado por conta do ar-condicionado, ela se senta na cadeira abaixa a cabeça e chora em silêncio, a pressão que ela recebeu a afetou e ainda continuou afetando depois de um ano ainda mais com as críticas...

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Sarah vivia solitária depois que seu pai se separou de sua mãe, todos diziam que ela era mais apegada a sua mãe mas se enganaram, ela via Paula raramente pois ela vivia viajando com Leandra e sua mãe Maria enquanto ela era obrigada a ficar em casa e ouvir sua mãe chorar.
Era a noite na cidade de Houston, Sarah estava inquieta então decide sair, ela vai até a praça para ver se conseguia arejar a mente e encontra uma garota no outro banco da praça sentada de cabeça baixa bem em sua frente, eram poucos centímetros de distância de um banco até outro, ela sem pensar duas vezes se levanta e segue até o banco da garota.

Sarah: está tudo bem aí?

Allie: tá tudo bem, não precisa se preocupar com uma estranha.

Sarah: me preocupo pelas pessoas boas.

Allie: foi meu namorado, brigamos hoje aí vim correndo para cá.

Sarah: vocês terminaram?

Allie: não, foi só uma briga que me deixou chateada.

Sarah: não sei porquê existem brigas em relacionamentos.

Allie: também não sei, mas se acontece não podemos fazer nada.

Sarah: compreendo.

O silêncio toma conta da praça e as duas ficaram lá sentada no banco olhando para o céu todo estrelado.

Allie: não peguei essa cidade no ano passado.

Sarah: como assim?

Allie: aqueles desaparecimentos que estavam acontecendo, cheguei no final do ano para morar com meu irmão depois que minha mãe faleceu.

Sarah: lamento...

Allie: triste vida.

Sarah: meu pai também foi embora, para a Califórnia.

Allie: eu vim da Califórnia.

Sarah: que emoção.

Allie: você tem amigos aqui?

Sarah: tenho sim alguns, antes eu tinha nove sempre por perto de mim.

Allie: e agora quantos tem?

Sarah: dois.

Allie: nossa, deixaram de de falar?

Sarah: não... não exatamente sabe.

Allie: explique.

Sarah: é complicado.

Allie: só não complique, sou toda ouvidos.

Sarah respira fundo, olha para o céu estrelado e se vira para Allie para contar a sua história de vida, como perdeu seus amigos um a um por conta de uma pessoa encapuzada chamada também de amigo por todos eles.

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Ainda naquela noite Paula e Leandra estavam em um cruzeiro... o cruzeiro Vida Atlântica onde o navio ia por vários lugares fazia várias paradas em lugares conhecidos mas o mais importante eram as festas do cruzeiro, as brincadeiras e entre outras coisas, Paula estava ali observando o oceano enquanto sua viagem chegava ao fim, com seus cabelos compridos ao vento sentindo a brisa do luar.

Leandra: Paula?

Paula: aí que susto!

Leandra: no que estava pensando?

Paula: na vida.

Leandra: explique...

Paula: imaginando como teria sido a minha vida se aquele encapuzado não tivesse entrado na minha vida e na dos meus amigos.

Leandra: mas Ronald já foi pego.

Paula: ele está vivo Leandra, quero ele morto, pra sentir a dor que eu sentia quando perdia cada um deles!

Paula desabafava em voz alta na varanda do cruzeiro enquanto sua mãe se aproximava saindo de um dos corredores do navio e ela nem nota a sua presença.

Maria: algum problema?

Paula: não.

Leandra: tem sim.

Paula: aí cala a boca.

Maria: você está bem querida?

Paula: eu pareço estar bem!?

Paula gritava e seus gritos ecoavam por todo o navio, estava tendo uma festa no salão principal então por isso ninguém ouviu.

Maria: filha eu só quero te ajudar, você passou esse tempo todo sem pensar nisso.

Paula: porquê eu estava ignorando meus pensamentos mãe! Não quero mais deixá-los no escuro.

Leandra: você precisa dormir.

Paula: me solta, Ronald deveria estar morto isso sim acabaria com meu sofrimento.

Maria: Leandra por favor leve-a para o quarto.

Leandra: sim.

Leandra segura o braço da Paula e a leva para o seu quarto, a deita na cama enquanto ela esperneava e gritava diante da situação.
Leandra finge que nada está acontecendo e pede para ela ir dormir e sai do quarto em busca da Maria.
Assim que a porta se fechou Paula se levanta e vai para o salão principal onde estava acontecendo a festa com sua maquiagem toda borrada ela pega uma garrafa de Whisky e vai bebendo até não poder mais, fica na varanda do navio pensando novamente na vida e decide fazer uma das coisas que todos queriam fazer, ela fica em pé na varanda do navio enquanto a sua frente só se via o oceano e ela queria pular de verdade mas quando ia dar seu primeiro passo para a morte...

Maria: Paula desce daí!

Paula: porquê?

Maria: você está bêbada e não sabe o que está fazendo, você não vai querer se jogar.

Paula: eu quero ficar livre desses pensamentos!

Maria: mas você pode, só desabafe tudo o que está sentindo e aí tudo melhora!

Maria estava distraindo sua filha enquanto Leandra ia por trás dela sem ela ver para poder pegá-la até por fim conseguir e dar um sedativo nela, a visão de Paula ia se apagando e a preocupação de sua mãe ia só aumentando.

Maria: Leandra... essa não é a minha filha que eu sempre conheci.

Leandra: deve ser só uma fase, ela vai ficar bem.

Maria: quando chegarmos em Houston vou procurar um psicólogo para ela urgentemente, provavelmente toda essa confusão do ano passado mexeu com ela.

Leandra: vou te dar todo o apoio possível tia.

Maria: obrigada, fica olhando ela que vou chamar um segurança para nos ajudar a levá-la até o quarto, Jajá chegamos em Houston.

Leandra: pode ir...

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Em Clowston as coisas estavam ótimas na vida de Cynthia, e lá estava ela pulando e bebendo já boate naquela mesma noite com sua... digamos meia irmã Yasmin filha do Hugo e Katheryn.
Elas duas tinham se aproximado tanto que até dormiam de conchinha mas talvez as coisas estavam tomando um rumo completamente errado, afinal se elas estivessem prestes a se gostar os seus pais não iriam querer pois afinal eram irmãs.

Yasmin: quer mais um copo?

Cynthia: não consigo ouvir.

Yasmin: vou pegar mais um copo para você.

Cynthia: tudo bem, vou esperar aqui!

O barulho era tão alto que precisavam gritar quem quisesse conversar não era um lugar ideal para ficarem calmos e conversar civilizadamente.
Cynthia de repente sai do meio do salão e vai para a saída da boate e começa a vomitar toda a bebida e comida que tinha ingerido nas últimas 24 horas, ela se senta no chão encostada a uma parede e começa a chorar enquanto pensava no seu único amor e nos seus amigos que perderam e outros que talvez nunca mais os veriam, Yasmin chega nela e senta ao seu lado...

Yasmin: está bem?

Cynthia: estou desmoronando nas minhas emoções.

Yasmin: você se prende muito no passado Cynthia.

Cynthia: vai dar lição de moral agora?

Yasmin: não, vou tentar te ajudar a esquecer tudo o que aconteceu com vc.

Cynthia: mas eu não quero esquecer, preciso me lembrar do quanto eu fui feliz sendo quem eu era e as amizades que eu tinha por perto.

Yasmin: olhe para mim...

Yasmin põe as duas mãos no rosto de Cynthia e olhava fixamente em seus olhos, elas não sabiam o que poderia acontecer se ficassem juntas mas estavam prontas para arriscar, Cynthia rapidamente puxa Yasmin para perto de si e as duas dão um beijão molhado por conta das lágrimas mas satisfatório por outro lado.

Cynthia: foi mal...

Yasmin: não, tudo bem, nunca tinha esperimentado vômito antes.

Cynthia: desculpa, isso não deveria ter acontecido.

Yasmin: porquê não?

Cynthia: a Duda...

Yasmin: ela está morta Cynthia, para de se prender no passado garota, acorda pra vida, tudo bem que vocês passaram ótimos momentos mas já foi.

Cynthia: nossa como você é insensível!

Yasmin: insensível não, apenas tô te contando a realidade...

Cynthia: certo, vamos voltar para aquele lugar o qual chamo de casa.

As duas foram caladas o caminho todo até chegar na casa do Hugo que no caso era pai das duas porém mães diferentes, a casa era linda, com cercas elétricas, piscina e mesmo assim Cynthia não queria aquela vida de burguesa, Hugo era dono de uma empresa enquanto a Katheryn era médica, porém dentre todas as pessoas daquele local a Cynthia nunca foi com a cara da Katheryn.

Katheryn: onde estava filha?

Yasmin: saímos para tomar um ar, onde está o pai?

Katheryn: ainda não chegou...

Cynthia passou pela sala praticamente correndo para não falar com a Katheryn e no meio das escadas ela chama sua atenção.

Katheryn: não vai falar com sua mãe querida?

Cynthia: você não é minha mãe!

Katheryn: não levante a voz para mim nessa casa mocinha.

Cynthia: pois não finja que tudo é mil maravilhas entre nós duas porquê não é.

Katheryn: mas será...

Cynthia: nos seus sonhos.

Yasmin: mãe deixa ela.

Katheryn: tá defendendo ela agora?

Yasmin: não, estou apenas intervindo nessa cena de quinta.

Cynthia: vou subir!

Katheryn: tem o jantar.

Cynthia: engula.

Subindo revoltada e tranca a porta do seu quarto e vai para o banheiro o qual era enorme, ela liga a torneira e senta na privada esperando a banheira encher e tomar seu banho.

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E

nquanto isso tudo acontecia em Boston, Ronald estava no manicômio de Boston junto com Duda que foi dada como louca após agredir uma criança que tentou salva-la da margem do rio em que foi encontrada, enquanto ela gritava "ele matou" essas palavras por várias e várias vezes enquanto chorava, ela estava fora de si ainda não tinha caído a ficha de que ainda estava viva.

Médico: por favor... Quem matou quem?

Duda: ele matou...

Médico: sim senhorita, já entendi, você mordeu uma criança de seis anos de idade, poderia me explicar esse ocorrido?

Duda olha para o médico e de repente grita o mais alto que ela consegue e tenta se soltar da cadeira para avançar no médico.

Médico: por favor, vou ser forçado a lhe dar um sedativo.

Enfermeira: doutor, o segundo paciente está aguardando você na outra sala, pode dar o sedativo nela e seguir para a outra sala.

Médico: como quiser.

Duda leva uma enorme injeção no braço e dorme como um anjo desorientado sem saber para onde deveria apontar nem ao menos falar.
O médico seguiu para a sala ao lado e lá estava Ronald sentado olhando pela janela como uma ave presa numa gaiola.

Médico: boa noite... Senhor Ronald.

Ronald: ...

Médico: estou aqui para lhe fazer algumas perguntas.

Ronald: não sou louco...

Médico: está então dizendo que matou seus amigos, Duda, Pedro, Weslley, Caio, Mirelly entre outras pessoas conscientemente?

Ronald: sim.

Médico: isso é coisa de psicopata!

Ronald: então é o que eu sou...

Médico: alguém te induziu a fazer isso?

Ronald: sim...

Médico: quem?

Ronald: ...

Médico: quem Ronald?

Ronald: vai embora...

O silêncio naquele diálogo estava se formando, então o médico não resiste e se levanta e vai até Ronald para falar com ele, mas ao tocar em seu ombro Ronald morde sua mão e grita pedindo para que ele saísse.

Ronald: VAI EMBORA!

O médico sem exitar corre da sala e a enfermeira tranca a sala imediatamente enquanto Ronald ria sem parar deitado no chão, em seguida ele se levanta se senta na janela, põe sua mão no vidro e fala baixinho.

Ronald: vou acabar com todos...

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No dia seguinte o manicômio estava calmo, estavam todos os... digamos “loucos” estavam no salão psiquiátrico fazendo alguma atividade para passar o tempo, Duda estava sentada em uma cadeira de rodas olhando para o chão e então ela levanta sua cabeça e consegue ver Ronald de pé perto do bebedouro de água, ela respira fundo e de repente ela volta a ser quem realmente era, ela estava acordada, consciente...
Ela se levanta olha para Ronald com um olhar de ódio e já estava pronta para atacar...

Duda: você vai se arrepender de ter nascido coisa ambulante!

Vai correndo na direção do Ronald e o choca contra a parede, Ronald pega o estintor de incêndio e joga na cabeça de Duda que rapidamente desmaia.

Ronald: ela está viva...

Enfermeira: seguranças! Levem ele para seu quarto e me ajudem a levar ela para o quarto dela, vou ver se ela está bem.

Ronald é levado a força para seu quarto e Duda para o dela, era um do lado do outro então o ódio surgia entre as paredes...
Meia hora depois Duda acorda e se levanta para ir até a porta gritando para soltarem ela pois ali mesmo ela teria acordado para a vida.

Duda: eu não sou louca! Me tirem daqui!!

E então a vida infernal dela estava apenas no início...

•Xo Xo•
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