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Capítulo 9

É verdade o que dizem, que sempre depois da tempestade vem a calmaria. Eu parecia estar sonhando, a mulher da minha vida tinha finalmente aceito se casar comigo.

Nos beijávamos ao som da tempestade que caia, mas ao contrário do frio que estava do lado de fora, ali estava ficando bem quente. Senti minhas roupas molhadas começarem a me incomodar, pois minha pele já estava queimando pela mulher a minha frente.

Eu a estou segurando pela cintura enquanto sinto o gosto dos seus lábios, suas unhas passeando pela pele exposta da minha nuca fazem meus pelos se arrepiarem, mas ela então de repente interrompe o nosso beijo.

- O que foi?

- Você está encharcado – Ela da um sorriso travesso – melhor tirar essas roupas molhadas antes que fique doente.

- Seu pedido é uma ordem.

Tiro minhas roupas que caem ensopadas no chão, meu corpo ainda estava molhado, mas as gotas de água são refrescantes perante a temperatura que estou.

Assim que faço o que ela manda, a seguro pela bunda, a fazendo envolver as pernas ao redor da minha cintura. Nina envolve seus braços no meu pescoço e começa a mordiscar a minha orelha.

Já sinto que meu pau esta latejando de desejo por ela, mas ainda não está na hora, essa noite eu quero aproveitar bem devagar. A deito na cama por debaixo de mim e passo minhas mãos pela lateral do seu corpo, sinto que sua pele se incendeia com meu toque.

Retiro sua camisola num movimento rápido, a deixando somente com uma calcinha de renda azul. As lingeries dela eram extremamente provocativas e eu amava retirar cada peça bem devagar.

Traço uma linha de beijos da sua orelha até sua clavícula, deixando minha barba arranhar a sua pele. Seguro seu cabelo pela nuca fazendo ela inclinar seu pescoço para mim.

Suas mãos passeiam pelas minhas costas, me arranhando as vezes quando eu a provoco de mais e isso faz um sorriso safado sorrir em meus lábios. Vou descendo meus beijos até o seu seio, seguro ele com uma das minhas mãos enquanto o chupo e dou leves mordidas em seu mamilo.

Vejo Nina começar a se contorcer debaixo de mim, sua mão vai até o meu pau e começa a acaricia-lo. Seu toque familiar e intenso faz com que seja difícil eu me segurar.

Desço uma das minhas mãos e coloco por dentro da calcinha dela, sinto que Nina já está excitada, começo estimula-la bem devagar enquanto mordo de leve sua orelha.

Sua respiração começa a ficar irregular e ela solta um gemido baixo quando introduzo um dos meus dedos. Cubro sua boca com a minha num beijo intenso enquanto continuo a estimula-la.

Vou descendo minha outra mão pela lateral o seu corpo, apoio meus dedos no fino tecido que ainda cobre a pele dela e o vou retirando, enquanto beijo sua coxa até chegar no seu centro.

Minha respiração está pesada, coloco uma mão de cada lado seu, segurando sua bunda e cintura. Dou leves beijos em seu centro e então começo a passar a minha língua por todo o seu sexo.

Enquanto eu a chupo, Nina segura em meus cabelos com uma das mãos enquanto a outra está fechada no lençol ao seu lado. Vejo seu corpo se contorcer de prazer, estendo um dos meus braços e a seguro no pescoço.

Minha noiva está gemendo comigo entre as suas pernas e vê-la dessa forma só me dá mais vontade ainda dela. Eu introduzo os dedos nela enquanto a estou chupando, fazendo-a assim chegar ao orgasmo.

Me levanto do meio de suas coxas e vou lhe dar um beijo, Nina me vira na cama se colocando prontamente em cima de mim.

- Agora está na sua vez. – Ela sorri de lado para mim.

Nina começa mordendo minha orelha e traçando uma linha de beijos e mordidas até chegar na minha cintura. Ela me estimula com as mãos enquanto passa de leve a língua pela cabeça do meu pau.

Eu arfo de prazer quando vejo ela me encarar enquanto coloca meu membro em sua boca. Vê-la dessa forma faz eu ter que me controlar ao máximo para não gozar em sua boca.

Seu toque e sua boca fazem com que eu solte gemidos de prazer, eu preciso dela, pois não estou mais me aguentando. A seguro pelos cabelos e a puxo em direção a meu rosto lhe dando um beijo.

Nina entende o que eu quero e vejo em seus olhos que ela também quer o mesmo. Ela estende sua mão até a cabeceira da cama para pegar o preservativo e rapidamente coloca-lo em mim.

Nina senta em meu membro começando com movimentos devagar e acelerando aos poucos. Eu a seguro pela cintura, apertando a sua coxa e lhe dando direções da intensidade que quero que ela cavalgue.

Me levanto e a seguro pelas costas, não saio de dentro dela enquanto a viro de costas na cama, a deixando de quatro para mim. Seguro em seus ombros enquanto intensifico a velocidade, lhe dando tapas de leve na bunda.

Quando vejo que ela está quase lá, diminuo a velocidade e puxo seu corpo contra o meu, lhe segurando pelo tronco com minha mão em seu pescoço, enquanto continuo a penetrando e com minha outra mão a estimulo em seu sexo.

Aproximo meu rosto do seu pescoço, mordo sua orelha e deixo ela sentir minha respiração acelerada em sua pela. Nós dois estamos gemendo de prazer.

- Goza para mim, que essa será uma de muitas esta noites

Ficamos nessa posição até nós dois atingirmos ao orgasmo. Transamos mais duas vezes dentro da banheira quando fui tomar um banho e de novo antes de dormirmos.

Quando acordei, meu corpo ainda queria mais da noite passada. Nina estava dormindo nua ao meu lado. Comecei a passar meus dedos pelas suas costas e a beijar o seu pescoço.

Ela acordou e me deu um sorriso de bom dia. O dia tinha amanhecido ensolarado e um céu azul brilhava do lado de fora da janela. Lhe dei um beijo nos lábios, que fez nós dois perdermos o fôlego.

Me coloquei em cima dela e comecei a passear minhas mãos pelo seu corpo, sinto ela rir contra meu pescoço, mas seu corpo já está tão incendiado quanto o meu.

- Você não cansa nunca? – Ela fala contra meu ouvido.

- De você, jamais. – Falo e depois mordo sua orelha.

Começamos a nos estimular simultaneamente, nossos corpos já estavam suados por causa do calor que fazia. Enquanto eu colocava o preservativo, uma ideia me ocorreu.

Me levantei da cama e peguei Nina no colo, o que fez com que ela me encarasse com uma sobrancelha levantada, como perguntando o que diabos eu estava fazendo.

O dia estava tão lindo, que precisava começar essa manhã com uma bela vista. Coloco ela sentada em cima da mesa que dá para a janela que tem uma vista para o jardim.

Afasto as pernas de Nina e rapidamente me introduzo dentro dela, entrelaçamos nossas mãos e ao olhar para elas, eu senti meu coração se aquecer.

O sexo começou a ficar mais intenso a cada minuto, fazendo com que nos deitássemos sobre a mesa e sem que percebêssemos acabamos derrubando um abajur no chão, fazendo um barulho bem alto.

Não nos incomodamos com o objeto quebrado no chão, estávamos envolvidos um com o outro, com trocas de beijos, carícias, mordidas, palavras sussurradas ao pé do ouvido, que não pensamos que outros poderiam se preocupar com o barulho.

Ontem a noite com a urgência que eu estava de falar com ela, acabei não trancando a porta do quarto e o barulho do abajur quebrado acabou atraindo atenção indesejada.

- Nina está tudo bem, eu escu...

Dom abriu a porta do quarto mega preocupado com a irmã por causa do som que escutou, mas acabou vendo uma cena não muito confortável. Eu estava de costas para a porta com Nina a minha frente em cima da mesa.

Assim que minha noiva viu o irmão ela congelou, fazendo com que eu me virasse para ver o que tinha acontecido e visse Donato estático na porta do quarto.

- To vendo que você está bem – Ele se virou de costas para sair do quarto muito sem jeito e cobrindo os olhos – Nos vemos no café ...

Meu cunhado fechou a porta atrás de si, Nina estava estática e vermelha, igual a um pimentão a minha frente e eu também estava sem reação ao que tinha acabado de acontecer.

- Meu Deus! – Ela levou a mão ao rosto – E agora...

Conforme o choque da situação passou eu comecei a rir.

- Agora o seu irmão sabe que você transa.

- Eu estou falando sério Guilherme – Ela da um tapa em meu ombro.

- Eu também! Nina você acha que ele pensava que nós fazíamos o que as noites? Jogávamos uno?

- Não, mas ele não precisava ... ai meu deus, como vou encarar ele agora?

- Da mesma forma que encara todos os dias, ele vai te sacanear, talvez, mas veja bem, pelo menos ele agora sabe que o cunhado tem uma bunda linda.

- Você é impossível!

- Você não está falando nenhuma mentira – Eu me abaixei e a beijei.

Apesar de Donato ter atrapalhado por um momento, consegui fazer com que nosso foco voltasse para o que estávamos fazendo antes e assim desfrutássemos de uma ótima manhã.

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