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Capítulo 2


Assim que descemos do avião senti a realidade nos atingir em cheio, pois do lado de fora da porta de desembarque, uma dupla da agência estava nos esperando.

Guilherme e eu nos olhamos e então fomos encontra-los, os dois homens pediram para irmos com eles para a cede imediatamente, tentamos argumentar que ainda estávamos de férias, mas foi em vão.

A viagem até a cede foi silenciosa, estávamos no banco de trás, nós dois estávamos apreensivos. Mil coisas passavam pela minha cabeça, para a agência ter nos convocado assim que pousamos.

Os agentes que nos buscaram não falaram nada, ou não sabiam, ou então tinham ordens para ficarem calados. Conforme adentramos no prédio, os olhares se voltaram para nós.

As pessoas ainda não nos conheciam muito bem naquele novo emprego, pois apesar deu trabalhar na Itália, não estávamos no mesmo prédio que eu frequentava.

Vi vários olhares nos julgando conforme íamos em direção a alguma sala, não os julgo, afinal de contas, somos um casal que está sendo escoltado por dois armários e usando trajes nada típicos daquele lugar.

Guilherme ficou mais tenso do que eu, conforme recebia atenção de mais, ele vestia uma bermuda preta e camisa de manga curta estampada, enquanto eu usava um vestido curto laranja.

Quando chegamos no terceiro andar, avistei meu irmão dentro do aquário, que era uma sala de reuniões toda de vidro e a prova de sons. Se Don estava aqui, noticia boa é que não era.

Meu irmão se levantou e veio em nossa direção, perguntou como tinha sido a viagem, nos deu um abraço e volto para onde estava, assim que um homem vestindo terno preto e de cabelos grisalhos adentrou a sala.

Nós o vimos somente uma vez, o homem era o chefe do departamento da AIUE na Itália. Giovanni, nos cumprimentou brevemente com um aceno de cabeça, e pediu para sentarmos.

- Lhes trouxemos aqui pois temos novidades sobre a NX. – O homem foi direto ao assunto, sem rodeios ou tato.

- O que vocês descobriram?

- Nesse tempo que vocês dois tiveram fora, fizemos alguns acordos – Ele olha para o meu irmão, essa troca de olhares me deixou desconfortável – E essa nossa parceria rendeu frutos.

- Que acordos? – É Guilherme que pergunta, desviando o olhar de Don para nosso chefe.

- Depois o agente Moralles os colocará a par disso, mas não é por isso que os chamei aqui.

- Então foi pelo o que? – Entrei na conversa.

- Daqui a dois dias teremos um leilão, e soubemos por fontes seguras que pessoas que são representantes da NX estarão nele, precisamos saber o que eles querem num leilão de antiguidades, além de termos a oportunidade de nos aproximarmos de algum sócio.

- Ok, mas o porque deu estar aqui? Não sou agente de campo, sou somente instrutor de vocês e estrategista de ataques, não de infiltrações.

- Não iremos infiltrados – Nessa hora uma sirene soou em meus ouvidos – fomos convidados para esse leilão, e você estará lá como acompanhando da agente Moralles.

- Porque eu? – Guilherme estava tão desconfiado quanto eu.

- Porque você tem um ótimo conhecimento de quadros antigos segundo o agente Donato.

- Realmente entendo sobre o assunto, mas se algo der errado não tenho treinamento como os outros agentes.

- Por isso estará um uma das melhores, além do mais, nada deverá dar errado, afinal de contas vocês estarão em família.

Assim que escutei essa frase, encarei meu irmão que tinha uma expressão serena no rosto. Eu não podia estar escutando, o que eu achava que escutei, Donato não teria feito isso, se ele fez, eu ia matar meu irmão.

- Aonde é o leilão? – Finalmente encontrei a minha voz para fazer essa pergunta.

- No rancho Ndrangheta.

Senti minhas pernas bambearem, agradeci por estar sentada, pois não sabia se conseguiria ficar de pé depois do que escutei. Nunca me imaginei voltando para aquele lugar, nem em meus piores pesadelos.

Guilherme me olhava com o rosto em dúvida, não estava entendendo a minha reação, eu não o culpava, nunca lhe contei essa parte da minha vida. Senti uma raiva transbordar em mim, e provavelmente meu rosto deveria estar vermelho, pois Gui segurou minha mão como se para me manter no lugar.

- Com todo o respeito senhor, não acho que o agente Mancini seja a melhor escolha, conhecendo esse lugar, muitas coisas podem dar errado, precisamos de alguém com mais treinamento de campo.

- Não temos o que temer, além do mais precisamos de um especialista em arte.

Eu respirei fundo para não responder de forma desrespeitosa ao homem, eu não deixaria o Guilherme pisar dentro daquele lugar, nem que fosse por cima do meu cadáver.

- Senhor, mesmo que tenhamos um acordo com os Ndrangheta – Fuzilei meu irmão com os olhos antes de voltar a falar – Sabemos que eles são bem escorregadios, quanto menos gente lá dentro, mais fácil para nos movermos sem sermos percebidos.

- Não posso manda-lo sozinho...

- Não – Eu sabia que me arrependeria depois, mas estava sem escolha – Mas pode me mandar sozinha, posso ir com um ponto eletrônico, e Guilherme me passará informações sobre as obras de arte caso seja preciso.

O diretor ficou pensativo durante alguns minutos, estava ponderando a minha proposta. Sem eu perceber, eu estava apertando e forte, a mão de Guilherme por debaixo da mesa, a cada minuto que ele ficava em silêncio mais rápido meu coração batia.

- Você tem um argumento válido agente Moralles, concordo com você, manteremos o agente Mancini por enquanto como um trunfo, ele lhe passará informações pelo ponto, e você terá dois dias para armazenar a maior quantidade possível de informações sobre artes.

Não percebi que estava prendendo a respiração até aquele momento que a soltei, assim que o diretor concordou em manter o Gui longe, meu corpo todo relaxou por breves segundos.

- Senhor – Meu irmão resolveu falar, depois desse tempo todo calado – Como passaremos um ponto eletrônico pela segurança? Por isso planejamos coloca-lo lá dentro, se formos pegos com qualquer grampo muitas coisas podem dar errado.

O diretor ao escutar o que meu irmão disse, automaticamente me olhou como se esperando uma resposta, já que tinha sido eu a alterar o plano inicial.

- Não seremos pegos pela segurança – Eu encarava meu irmão com muito ódio, se meu olhar soltasse fogo, nesse momento Donato seria churrasco – Pois não irei entrar pela entrada principal.

O diretor arqueou uma das sobrancelhas e deu um semi sorriso, eu nunca tinha trabalhado diretamente com ele, mas pelo visto, a minha fama me precede e fiquei grata por isso neste momento.

- Me apresente o relatório completo da missão em vinte e quatro horas, se estiver tudo de acordo com os protocolos, seguiremos com o seu plano, se não voltamos para o inicial. Vocês estão dispensados agora.

Nós três saímos do aquário, meu sangue fervia, Guilherme segurava minha mão como sinal de que ele estava ali, mas até o seu toque estava me irritando, tanto que puxei minha mão da sua.

Quando já estávamos no segundo andar, e o mesmo estava mais vazio, meu irmão resolveu vir falar comigo. Ele escolheu um péssimo momento par isso.

- Nina – Ele tocou em meu ombro, olhei para sua mão, o que o fez retira-la imediatamente – eu só estava pensando na melhor forma de realizarmos a missão.

- Cala a boca, Dom! Cala a boca porque se eu esquecer por um segundo que você tem uma filha para criar, eu não respondo por mim.

- Nina ....

- AGORA NÃO! – Meu grito atraiu olhares de algumas pessoas que passavam por perto de nós – Conversaremos quando eu chegar em casa.

Sai andando em disparada em direção a sala de treinamento do prédio, minha mão tremia de raiva, eu precisava me acalmar, se não pularia no pescoço do meu irmão.

Quando estava no estande de treinamento me preparando para atirar, Guilherme toca em meu ombro, retiro os abafadores que estavam em meus ouvidos e olho para ele.

- O que foi tudo aquilo lá em cima Nina? Porque você ficou daquela forma?

- Agora não Guilherme – Eu suspirei, eu teria que ter essa conversa com ele mais cedo ou mais tarde, mas nesse momento eu precisava relaxar – Prometo que quando eu chegar em casa lhe contarei tudo, mas agora eu preciso ficar sozinha.

Guilherme me olhou cheio de dúvidas, se atendiaao meu pedido ou não. No final ele resolveu sair e me deixar sozinha, recoloqueios abafadores no ouvido e então descarreguei toda a minha fúria no alvo a minhafrente.

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