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Capítulo 15

Eu estava sendo arrastado por uma patricinha louca, que não parava de falar um minuto sobre seus seguidores na internet. Pelo que entendi, Nicolly era alguma espécie de blogueira, que ficava exibindo sua vida de luxo na internet, mostrando suas roupas de marca, dando dicas de maquiagem, cores de esmalte e tantas outras coisas que não me interessavam.

Estava fazendo ouvido de mercador para o que ela estava dizendo, ela me levava de mesa em mesa, cumprimentando a todos os mafiosos ali presente, me exibia como um troféu para os outros convidados e eu deixei.

Se Leon pensava que me por junto de uma guria mimada e sem noção, iria me impedir de descobrir mais sobre a sua vida, estava muito enganado, afinal, foi ele mesmo que disse que essa menina conhecia cada canto da propriedade e aposto que conhece muitos segredos também.

Respondia algumas perguntas aleatórias que alguns convidados me faziam, deixava Nicolly se pendurar em meu braço, e resmungava quando ela aparentemente estava me fazendo alguma pergunta, até porque depois de meia hora com ela, percebi que Nicolly só precisa dela mesma para ter uma conversa.

Enquanto ela me levava pelo jardim, fiquei observando o mesmo, vendo cada detalhe da casa, reparando os cantos que tinham mais seguranças que outros, alguns lugares que os convidados não eram permitidos.

Avistei Donato ajudando Lucio no campo de competição, eles estavam terminando de verificar as armas que seriam usadas, pelo visto a competição era com armas de verdade, fiquei meio apreensivo com isso, afinal, estamos no meio de mafiosos, se algum deles resolver implicar, para sair um tiroteio não iria custar.

Tentei de todas as formas encontrar Nina, mas não a via em nenhum lugar, Leon deve tê-la levado para a adega para encontrar o tal comprador. Não gostava dessa proximidade dele com ela, todos os meus instintos gritavam para mante-la longe dele, que mais cedo ou mais tarde ele iria machuca-la novamente.

Sei que esse monstro já a feriu antes e por isso tenho tanta raiva dele, foi por isso que me descontrolei hoje mais cedo. Não sei o que ela passou na mão de seu pai, mas coisa boa com certeza não foi. Infelizmente não estou conseguindo protege-la, essa missão a esta colocando no limite.

Sei que Nina pode se cuidar fisicamente, mas o que ela não deixa demonstrar, é o quanto se machuca emocionalmente, essas feridas ela guarda para si mesma, e é esse lado que tenho medo que Leon quebre, não é por acaso que nenhum de seus dois filhos não o chamam de pai.

O campo de treinamento estava quase pronto, me afastei de Nicolly com a desculpa que iria até o bar para pegar uma bebida para nós dois. Precisava de um pouco de distância daquela mulher.

Ela tinha uma beleza que à primeira vista encantaria qualquer homem, mas assim que abre a boca afugenta qualquer um. Sua voz estava me irritando profundamente, no caminho até o bar estava respirando fundo para me acalmar, pois se escutasse mais um "oi gente! ", com aquela voz fina dela iria fazer uma loucura.

Quando chego no bar, o barman esta atendendo a um homem na casa dos seus quarenta anos. Fiquei observando o sujeito, algo nele me chamou a atenção.

Suas roupas sociais de mais para o evento, me dizia que ele nunca estivera nessa festividade, o sujeito era alto, com os cabelos marrons com alguns fios brancos penteados para trás.

O homem era magro e tinha um cavanhaque bem aparado, contudo, tinha uma postura excelente, reparei que não tinha nenhuma aliança no dedo. O barman o entregou duas bebidas, um copo de whisky e o outro de Kir Royal, um drink bem especifico que é feito com champanhe e groselha, acompanhado de frutas vermelhas, achei a escolha bem peculiar.

Olhei intrigado, algo me incomodou no sujeito, tinha a impressão de já tê-lo visto em algum lugar, se não foi pessoalmente então por alguma foto. Ele passou por mim me encarando, me cumprimentou com a cabeça e seguiu o seu rumo.

- O que o senhor vai querer?

Fiquei olhando a direção que o homem foi, mas tinha tanta gente na casa de Leon que acabei o perdendo na multidão.

- Senhor? O senhor vai querer algo.

Quando me virei novamente para o bar. Vi que o garçom me encarava, esperando pelo meu pedido.

- Desculpe, um whisky duplo sem gelo e um sex on the beach.

O rapaz começou a preparar o drinque após me servir o meu whisky, não demorou muito para Nicolly me achar, a entreguei seu drink e fomos para perto de Donato.

Don tinha terminado de arrumar tudo com Lucio, a sua cara era serena, ele parecia estar aéreo a tudo, mas quem o conhece de verdade, sabe que ele esta observando cada pessoa e colhendo os mínimos detalhes dessa noite.

Sentamos nós três em uma mesa, Nicolly não parava de tirar foto sua e fazer vídeo para postar em suas redes sociais. O meu whisky acabou rápido de mais quando estava perto dela.

- Então Don, como funciona essa competição?

- Normalmente cada "chefe" escolhe um representante ou a si mesmo para competir, se mais algum convidado quiser entrar é bem-vindo.

- E qual é o propósito disso?

- Apenas se divertir, normalmente os grandes chefões fazem um bolo de apostas, quem ganhar leva a grana toda, as vezes alguns fazem acordos mais profundos, como por exemplo, o domínio de algum território e quando isso acontece, bem, eu tenho pena do perdedor se não for o próprio chefe a disputar.

- E você sabe qual é o prêmio dessa noite?

- Pelo que soube as apostas ainda estão acontecendo, mas o montante já está na casa de cinco milhões de euros.

- E sabe se alguém fez algum outro tipo de contrato?

- Esse tipo de contrato normalmente é selado somente entre as partes, eu sabia quando... – Ele para e olha para a mulher ao meu lado – Bem, você sabe, agora não estou por dentro de nada.

Nicolly começa a perguntar sobre a vida de Don, mas o mesmo desconversa, dando respostas vagas e desinteressada. Com essa atitude de Donato, a mulher pareceu ficar mais grudenta em mim, como se quisesse fazer ciúmes nele, pelo visto a sua queda por Don não tinha passado.

Ela jogava todo o seu charme para cima de mim, eu me mantinha a uma certa distância, mas comecei a jogar alguns flertes com ela. Vi uma oportunidade de saber mais sobre os negócios que sua família tinha com Leon.

Era um jogo arriscado, onde eu poderia sair bem queimado, ainda mais no lugar que eu estava. Tinha que fazer meus movimentos friamente calculados, Don me olhou e percebeu as minhas intenções, já que minhas perguntas eram sempre voltadas para a sua família, ele deu um pequeno sorriso, como se aprovasse a minha atitude.

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