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sixteen

N/A: surpresa!

Meu corpo estava jogado na pequena cama de solteiro que havia na clínica, a qual eu já chamava de casa. Minha cabeça estava apoiada ao colo de Harry enquanto ele e Niall jogavam FIFA no vídeo game.

- Gol! - Niall gritou novamente, jogando seus braços para cima em forma de vitória.

- Mais um? - Falei baixinho, virando meu olhar para cima, querendo olhar para meu namorado e encontrando-o com um beicinho em seus lábios.

Você o faz triste.

Com o passar dos dias acabei acostumando-me com as vozes, elas já não exerciam tanta força sobre mim.

Aliás, havia Harry em minha vida.

Havia esse belo menino de cachos e um par de esmeraldas no lugar de seus olhos. Ele me fazia forte. Fazia-me lutar contra todos e qualquer coisa que tentasse me machucar.

Ele te ajuda a não machucar-se, mas você o machuca sem ao menos perceber.

- O sétimo. - Niall dançava alegremente.

- Hey! Fiz o de honra. - O encaracolado falou baixinho, com uma voz cansada.

- Quando você leva sete gols, você já não tem mais honra, amor.

O menino loiro explodiu em uma gargalhada alta e Harry deixou seu rosto em uma expressão emburrada. Mas eu podia ver pelo brilho em seus olhos que a risada estava presa em sua garganta.

Você o deixa bravo.

Levantei-me, sentando meu corpo em sua frente e o fazendo cócegas.

Sua doce gargalhada encheu o local enquanto ele pedia-me para parar com a tortura tão gostosa.

Eu podia ouvir sua risada a cada segundo de minha vida e nem mesmo assim enjoaria. Era tão adorável e bonita, como se tivesse um pequeno ser divino ao seu lado dizendo-o como ele devia agir.

Talvez Harry fosse um pequeno ser divino, um belo anjo enviado do céu somente para me salvar e tornar a minha vida um pouco mais tolerável. Mas na verdade era mais que tolerável, eu era feliz com o menino ao meu lado.

Harry será um anjo quando você matá-lo.

Parei as cócegas, ainda vendo seu sorriso de covinhas preencher seu rosto. Meu coração batia aceleradamente a cada vez que sentia seu sorriso ou podia tocar seu corpo.

Arrastei-me para seu corpo, pondo minhas pernas acima de Niall e ouvindo um resmungo da boca do mesmo.

- Folgado. - Disse em tom brincalhão. - Estou vendo que vou ter que jogar a próxima partida sozinho.

Encostei meu rosto ao peito do garoto abaixo de mim e peguei o controle que estava ao seu lado.

-Revanche pelo meu namorado. - Falei, vendo-o mostrar a língua para mim e escolher os times.

Seu namorado vai acabar morto.

Eu estava com o Barcelona, Niall com Real Madrid.

Os braços de Harry descansavam em minhas coxas, fazendo pequenas carícias ali, algumas vezes dando tapinhas animados.

Esse menino está com você por interesse.

Acabei entrando no pensamento das vozes. Interesse à quê? Não havia nada em mim. Não havia dinheiro, nem ao menos uma casa. Eu era apenas um menino louco em busca de amor. O amor que Harry poderia me dar.

Perdido em minha própria mente, ouvi o grito de Niall por um gol.

- Hey! Esse gol não valeu! - O menino loiro fazia uma dança de vitória e em meus lábios estavam em um bico pequeno.

Harry gargalhou novamente e eu me senti nas nuvens, seus compridos dedos passearam minha bochecha e ele abaixou-se para encontrar meu ouvido.

- Se você ganhar, eu lhe dou uma recompensa. - Senti meu corpo estremecer com sua voz tão rouca e deliciosa em meu pescoço.

Sua respiração estava forte, deixando-me completamente arrepiado. Soltei um sorriso em sua direção, em sinal de afirmação e voltei ao jogo.

Ele só quer seu corpo.

Neguei com a cabeça e sorri, querendo que ele realmente queira.

Os gols passavam na tela de televisão e Messi pulava as placas de anúncios indo em direção à torcida.

O placar marcava 4x1 quando o jogo terminou, dessa vez o beicinho estava no rosto de Niall.

Ele bufou e eu apertei suas bochechas, dizendo-o que era fofo vê-lo irritado e ouvindo um resmungo de ciúmes vindo de Harry.

Niall te odeia.

Balancei-me em negação, novamente jogando-me contra os braços do menino de cachos e lhe sentindo um beijo sendo posto em minha bochecha esquerda.

Percorreu um caminho pelo meu rosto. Beijando minha testa, meus olhos levemente fechados, meu nariz, minhas bochechas rosadas e enfim parando em meus lábios.

- Eu posso conhecer o mundo inteiro e esse ainda vai ser o mais belo caminho. - Ele falou baixinho, puxando meu corpo para ainda mais perto.

- Hum... E-eu acho que vou indo. - Niall disse coçando sua nuca e levantando-se da cama.

Não o impedi, pois realmente queria um tempo com meu namorado. Queria ele querendo meu corpo.

- Tchau, Ni. - Acenei para ele, vendo-o fechar a porta e sentando-me no colo de Harry.

Ele irá deixar-te logo depois que isso acontecer.

Ataquei os lábios do menino, sem me preocupar com o que as vozes gritavam em minha mente. Suas mãos em minha cintura puxaram-me ainda para mais perto, colando minha bunda em uma ereção que se formava nele.

Seus lábios passaram de meus lábios para o meu pescoço, pequenas mordidas e sugadas eram deixadas no lugar. Com calma tirou a camiseta branca colada em meu corpo.

Suas mãos passeavam pelo meu tronco, seu toque gelado fazia-me estremecer e pedir por mais. Minha bunda tocava sua ereção enquanto seus dedos tocavam meu peitoral com cuidado.

Percorrendo o caminho para baixo, abriu o botão que havia em minha calça, abrindo o zíper logo depois.

Mudou nossas posições, deitando meu corpo na cama e puxando as calças pelas minhas pernas.

Ele irá te deixar.

Seus lábios colaram-se em minhas pernas, subindo os beijos até chegarem em minha coxa. Uma pequena sugada foi depositada no lugar e um gemido foi tirado de meus lábios.

Sua comprida mão massageou meu membro ereto ainda por cima da cueca que eu usava.

Levantei-me do colchão, tirando a camiseta preta que ele usava e percorrendo o mesmo caminho que ele havia feito comigo. Passei minhas pequenas mãos pelas tatuagens em seus bíceps e em seu peitoral.

Avancei meus lábios ali, dando algumas sugadas nos pássaros que haviam em seu peito, voltando-me para seu pescoço e repetindo o processo.

Seus olhos estavam fechados e sua boca entreaberta, eu podia admirar essa vista durante minha vida inteira.

Levei minha boca a sua, colando-as e o empurrando em direção ao colchão. Tirando a calça skinny que ele usava.

Percorri meus dedos por dentro de sua cueca, massageando seu membro com calma e olhando em seu rosto.

Ele quer você somente para matar seu desejo.

Seus olhos estavam novamente fechados, resmungos e gemidos deliciosos saindo de sua boca. Puxei sua boxer para baixo, vendo sua ereção pulsar sobre sua barriga enquanto escorria pré-gozo de sua glande.

Seu membro era longo e levemente curvado para frente, dando-lhe uma impressão grossa. Suas veias eram marcadas e saltadas por toda a extensão. Tão bonito.

Passei minha língua pela sua extensão, vendo seus pêlos arrepiarem-se. Então, enfim, o pus em minha boca.

Começando com movimentos de vai e vem leves, descendo meus lábios até o final de sua extensão e voltando até sua glande. Em algumas vezes deixando um beijo molhado no local.

- L-L-Lou. - Ele gemia, arqueando suas costas e fodendo minha boca sem ao menos perceber.

Seu corpo tremeu e eu levantei-me, indo em direção aos seus lábios. Suas mãos passaram pela minha boxer e as tiraram com rapidez.

Seu toque frio em minha bunda estava me enlouquecendo, nossas ereções estavam coladas uma à outra assim como nossos corpos.

Mate-o.

Ignorando o que as vozes falavam em minha cabeça, mexi meu quadril, raspando em seu membro ereto e sentindo suas unhas sendo cravadas em minha nádega com força.

As posições novamente mudaram-se e eu estava por baixo, seus lábios saíram de minha boca descendo para meu pescoço. A cada lugar que ele os levava, uma mordida era deixada e um gemido arrancado de mim.

Parando em minha entrada ele tocou seus lábios levemente no local, fazendo-me gemer seu nome ao alto.

Sua língua foi para dentro de mim, rodeando o local e logo depois imitando uma penetração com a mesma.

Um dedo entrou no nosso pequeno jogo, aos poucos gemidos dolorosos saíram de minha boca. Enquanto fazia isso, sua mão livre massageava meu membro.

Ele só quer lhe machucar.

- Porra, Harry!

Eu podia sentir um sorriso em seus lábios enquanto sua língua brincava em minha entrada e um segundo dedo foi penetrado. A cada estocada de seus dedos meu corpo reagia de uma maneira diferente. 

Meus olhos estavam fechados e eu resmunguei quando ele parou com os movimentos, tirando seus dedos e os levando a sua boca para chupá-los.

Posicionou seu membro perto de minha entrada e levou seu corpo para frente, apoiando seus cotovelos no lençol e pondo suas mãos em meu pescoço.

Sua respiração ofegante parou em meu pescoço, fazendo-me arrepiar.

- Eu não quero fazer sexo com você. - Ele falou, deixando-me em completa confusão. Então colou seus lábios aos meus e sussurrou novamente. - Eu quero fazer amor.

Assenti com a cabeça, selando nossos lábios e sentindo seu membro preencher minha entrada.

Primeiramente apenas sua glande foi inserida dentro de mim. Gemidos dolorosos escapavam de meus lábios, abafados pelos beijos desleixados de Harry.

Ele o faz sofrer até mesmo nesse momento.

Aos poucos acabei acostumando-me com o grande membro preenchendo-me e Harry começou a fazer movimentos precisos de vai e vem.

Seus lábios saíram dos meus e foram até meu pescoço, sendo pressionados no local enquanto ele gemia alto.

- H-Harry. Oh! - Gritei quando minha próstata foi encontrada, minhas costas arquearam-se e meus gemidos desconexos só ficavam ainda mais altos.

A respiração pesada e ofegante do menino estava colada à minha pele, seus gemidos altos sendo proferidos no local.

Seus braços foram parar abaixo de minha espinha, suas unhas cravadas ali.

Estamos torcendo para você ser chutado logo após d'esse sexo.

Com um movimento ele sentou-se na cama, puxando-me para seu colo e olhando em meus olhos.

Seus olhos verdes esbanjavam luxuria, seus cachos estavam colados à sua testa devido às gotículas de suor marcadas no local.

E temos certeza que isso irá acontecer.

Joguei meu corpo para frente, rebolando em seu membro e apoiando meu queixo em seu ombro, respirando fundo seu perfume.

Rebolei algumas vezes, subindo e descendo com calma e cuidado, voltando meu corpo para trás e olhando em seus olhos.

Os movimentos de subida e descida em seu membro intensificaram-se ainda mais, minha próstata sendo surrada e gemidos altos saídos de minha boca.

Nossos lábios estavam encostados ainda sem um beijo.

Harry está somente interessado em seu corpo.

- P-porra Harry! E-eu v-vou... - Falei baixinho, jogando minha cabeça para trás e gemendo alto o nome do menino enquanto chegava ao meu ápice.

Jarros de gozo saídos de meu membro e acertando até mesmo a bochecha do menino maior.

Suas mãos enrolaram-se em minha cintura, trazendo-me para cima e descendo com força novamente.

- Louis! - Ele gritou, preenchendo-me por inteiro.

Encostei minha cabeça em meus cachos, ainda sem tirá-lo de dentro de mim. Respirei fundo várias vezes, tentando acalmar minha respiração.

- Eu te amo, eu te amo muito! - Beijei seus lábios com vontade e ternura, enrolando minhas mãos em seus cachos e o sentindo retribuir.

Saindo de dentro de mim, deitou-se no colchão, puxando meu corpo para seu peito.

- Eu te amo, Louis Tomlinson. - Ele sussurrou com uma voz cansada e cansada em meu ouvido, deixando um beijo demorado em meus cabelos.

Talvez isso seja uma mentira.

- Valeu a pena ter derrotado Niall. - Pensei alto, ouvindo uma risada alta e gostosa vindo dos lábios do menino deitado ao meu lado.

Eu estava completo.

Você não viverá quando ficar sem esse menino.

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