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˖ A VERDADE
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MAGDA DEIXOU A sacola com o cachecol pronto e o bilhete.

Ela deixou no lugar onde sempre deixa.

Ela respirou fundo, tranquilizando-se, e saiu de lá como um fantasma.

Ela caminhou vários metros e se escondeu atrás de um muro, esperando para ver o motivo, o por que seus cachecóis e suas anotações foram parar em farrapos e no lixo.

Sim.

Ela descobriu que seu bilhete e presente acabaram no lixo.

Ela mesma descobriu.

E isso a machucou.

Quem era essa pessoa?

Por que ela foi tão cruel com seu presente?

Se fosse Edward ela aceitaria, mas duvidava. Ele teria dito a ela que não iria querer mais aqueles bilhetes e cachecóis e que não faria aquela coisa feia.

Além disso, pediu a ele que não fizesse o mesmo que a Barbie humana.

Ela esperou vários minutos e alguns adolescentes já estavam entrando.

Como essa coisa de espionagem estava ficando chata. Ela teria adorado que Judy a acompanhasse, mas infelizmente ela estava doente. O que os Clearwater lhe disseram foi que ela estava com febre alta, mas logo se recuperaria.

E ela esperava que sim.

Alice estava gritando loucamente de preocupação e medo. Ela realmente não entendia o porquê, mas estava muito preocupada com a namorada, todos estavam preocupados com Judy.

Incluindo Andy.

Ela observou atentamente quando alguém chamou sua atenção.

Isabella Swan ficando em frente à porta da sala e olhando atentamente ao seu redor, a ruiva rapidamente se escondeu atrás da parede para não ser vista. Ela voltou sua atenção para a localização da morena e observou claramente quando a Swan entrou na sala.

Espere.

E ela viu que depois de alguns segundos... Ela saiu da sala com um sorriso nos lábios e estava limpando as mãos.

Magda cerrou a mandíbula de fúria e indignação enquanto observava a morena sair com sua mochila do instituto seguro para se juntar aos amigos. Magda respirou fundo e vendo que ela não estava mais nos corredores, entrou na sala de aula, sem encontrar seu presente ou o bilhete no lugar de Cullen.

Ela viu a lata de lixo da sala de aula e os encontrou lá.

Com os orbes cheios de lágrimas que não deixava derramar, ela pegou suas coisas e as colocou na mochila.

A campainha tocou.

E vários já estavam entrando na aula de biologia, isso significaria que ele apareceria em breve.

E Magda não queria ver o rosto dele.

Ela saiu de lá, decidindo matar aula, indo ao banheiro para se acalmar. Ela ignorou todas ali e se trancou em um cubículo para se acalmar e não começar a chorar.

Tanto esforço para tricotar o cachecol.

Noites sem dormir para terminar.

Tricotá-los era um método para manter sua mente ocupada e não se lembrar da morte de seus pais.

Foi sua rota de fuga.

O artesanato a mantinha feliz, distraída e relaxada.

E ela adorava fazê-los para poder demonstrar seu carinho às pessoas que amava.

Ela ama muito o tio, por isso tricotou um para ele.

Ela ama muito o Andy, que se tornou uma pessoa muito importante em sua vida, por isso também tricotou dois para ela. Ela pediu um e ela lhe deu outro.

Ela disse a cada um de seus amigos que aprecia sua bela amizade.

E ela tricotou com todo seu amor, cada cachecol, para Edward Cullen.

Ela o amava muito.

Demais.

Nunca teve um sentimento tão forte por um menino. Ela ficou até envergonhada quando se lembrou dos lindos orbes do Cullen, como ela ficou imaginando diferentes realidades onde ela estava com ele, eles sorriram, ele a convidou para sair...

Mas isso nunca vai acontecer!

Ela cerrou as mãos com força e engoliu o nó na garganta ao ouvir que alguém havia entrado no banheiro.

— Edward está tão lindo hoje. — aquela voz sussurrou.

Magda abriu os olhos surpresa ao ver que quem havia entrado era Isabella Swan. Uma raiva tão profunda nasceu em seu peito que ela nem pensou nisso e saiu do banheiro olhando furiosamente para a morena, que ficou surpresa ao vê-la sair dali.

Ela pensou que estava sozinha.

— Ah...— as bochechas de Swan coraram de vergonha ao pensar que ela poderia tê-la ouvido. — Olá, Magda, não vi você na sala de aula... A professora vai perceber isso...

— Por que? — Magda interrompeu, ficando ao lado dela, e a morena se virou para a mulher de cabelo laranja, ficando de frente uma para a outra.

— Por que?

— Não se faça de boba! — ela rosnou com raiva, cerrando os punhos. — Por que você rasgou o bilhete e estragou o cachecol? Não era sua a responsabilidade de estragar um presente para outra pessoa!

Silêncio.

— Oh... — Bella sorriu divertida. — Então... Essa bobagem é sua. O que você está fazendo é tão ridículo.

— Isso não é da sua conta! — Magda gritou com raiva, aproximando-se da morena, olhando-a furiosamente.

— Claro que é da minha conta. — a morena respondeu, cruzando os braços e olhando para ela com orgulho. — Eu gosto de Edward e não vou deixar bilhetes e cachecóis estúpidos levá-lo para longe de mim.

— Edward não é um objeto e você não precisa se envolver no presente que foi para ele.

— Presente? Isso é ridículo. — Bella respondeu. — Um cachecol e um bilhete estúpido com palavras cafonas em um presente? Você é tão boba. Edward não liga para isso, ele vale muito mais que um simples cachecol.

— Você não sabe o que lhe interessa ou não...

— Mas eu sei que ele não vai se interessar por você. — a morena zombou, deixando a ruiva em estado de choque. — Olhe-se no espelho... Você é gorda, a cor do seu cabelo é cenoura, suas sardas cobrem todo o seu rosto redondo... Você é feia, uma pessoa como Edward nunca a notaria. Eu não me considero atraente, mas você... É pior que eu. Não quero imaginar como eram seus pais. — Bella sorriu, esbarrando na garota de cabelos laranja, que antes de sair disse: — Gostaria de saber de qual dos dois veio essa cor horrível de cabelo? — e saiu do banheiro.

E aí explodiu.

Ela iria deixá-la insultá-la o quanto quisesse, isso já havia acontecido com ela na escola anterior.

Mas... Com os pais dela não.

Magdalena saiu furiosa do banheiro, observando a morena caminhar calmamente em direção à sala de biologia, mas antes que pudesse chegar lá, correu em direção a Swan, fazendo com que as duas caíssem no chão.

Não sei se foi por influência da Judy por ter atacado daquele jeito mas... Ela não estava se arrependendo.

— Pare!

— Me insulte o quanto quiser, mas não com meus pais! — ela gritou, chorando de raiva e dor, puxando com força o cabelo da morena e dando vários tapas em Swan.

Ela não sabia o que estava fazendo.

Magda tinha acabado de se deixar levar pela raiva. Enquanto batia em Isabella e puxava seu cabelo com força, ela conseguiu ouvir uma... 'Briga de garotas' que ele nem prestou atenção. Ela só queria que as palavras de Isabella saíssem de sua cabeça, para que ela retirasse tudo o que disse a ela.

Magda queria que ela se desculpasse.

— Ajuda!

Magda não sabia quando tinha uma audiência ao seu redor.

— Magda, pare com isso, por favor!

O grito de Avary a trouxe de volta à realidade, deixando-a perplexa ao ver todas as pessoas ali tirando fotos e zombando dela. Seus olhos azuis claros lacrimejaram quando ela viu Edward olhando para ela, surpreso e desapontado com ela, enquanto lágrimas saíam de suas órbitas e caíam em seu rosto.

Magda sentiu dois pares de braços que a ajudaram a se levantar e se afastar da Swan que chorava no chão, quando Edward a ajudou a se levantar junto com Jessica, que olhava furiosamente para a garota de cabelos laranja.

— Magda, você está bem? — Ethan perguntou preocupado ao vê-la com um olhar perdido, que a abraçava com força assim como Elliot.

Avary ficou na frente dela, bloqueando sua visão do Cullen ao lado da Swan, e colocou as mãos nas bochechas avermelhadas e manchadas de lágrimas da amiga.

— Magda... Por favor responda. — Avary sussurrou preocupada, enxugando as bochechas da garota de cabelo laranja. — Você está nos preocupando.

— Eu...

— Você está preocupada com ela? — Jessica perguntou furiosamente. — A vítima aqui é Bella! Vocês são cegos!? Essa garota gorda atacou Bella!

— Cale a boca, ninguém falou com você. — Elliott murmurou furiosamente. — Estúpida.

— Ei, fenômeno pervertido, você fala com respeito à minha namorada! — Newton gritou furioso, quando o som dos ossos do sonar chamou a atenção dos presentes, encontrando o Cullen atrás da loira.

— Como você chamou meu namorado? — Cullen perguntou, olhando furioso para o humano, que engoliu em seco, assustado com a aura intimidadora do maior.

— Emmett. — Edward interrompeu, olhando para ele com advertência enquanto lia a mente de seu irmão. — Acalme-se.

O maior deles bufou, mas não parou de olhar intimidadoramente para o humano, até ficar ao lado do namorado, cujas bochechas ficaram vermelhas de vergonha ao ouvi-lo dizer namorado.

Droga, ele estava demorando um pouco para se acostumar.

— Eu não sou assim. — Magda sussurrou, tão baixo que apenas os Cullen puderam ouvi-la. — Eu não sou assim. O que eu fiz? Eu não sou assim...

— Magda... Calma, vai ficar tudo bem. — Avary sussurrou, preocupada ao ver o olhar arrependido da mulher de cabelos laranja.

— Magdalena Evans. — uma voz profunda falou, onde a pessoa citada olhou naquela direção, encontrando o diretor. Ela engoliu em seco. — Venha comigo para o endereço. Leve a jovem Swan para a enfermaria.

— Sim, diretor. — murmurou Jessica, que foi quem a acompanhou junto com Ângela.

Edward olhou para as costas da ruiva que caminhava curvada, com a cabeça inclinada atrás do diretor, os dois indo na direção.

As pernas de Magda tremiam de medo com a ideia de ser expulsa. Ela não podia trazer problemas para o tio, ela não queria ver o rosto decepcionado dele nela.

Ela não ia aguentar.

O que seus pais vão pensar?

Uma dor profunda nasceu em seu peito tão profunda que ela soltou um soluço a cada lágrima que caía em seu rosto.

Ela nem percebeu que já estavam no endereço ou que havia mais alguém lá.

— Magda...

A garota de cabelos laranja levantou a cabeça surpresa ao ouvir aquela voz, encontrando Andrômeda com orbes vermelhas e chorosas. Ela franziu a testa, com um mau pressentimento, e olhou para o diretor que a olhou com vergonha e preocupação.

— O-o que... K-o que está acontecendo? — ela gaguejou, sentindo um nó na garganta.

Andy se aproximou dela e sussurrou.

— Você... — ela cerrou os dentes com força, tentando engolir o nó na garganta e falou. — Seu tio sofreu um acidente.

E aí que...

Seu mundo desabou.

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