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Capítulo 8 - Ela

Por Enzo

A luz do sol veio intensa naquela manhã.

Estela e eu adormecemos no sofá da sala, e a julgar pelo sono pesado dela, ela deveria estar bem cansada.

Com muito cuidado, me desvinculei de seu abraço e caminhei devagar até a cozinha, onde comecei a preparar o café da manhã.

Por ter conquistado minha independência cedo, aprendi a me virar muito bem com as coisas de casa, e isso ia de arrumar a bagunça a fazer comida.

- Acordou cedo. – Estela me abraçou por trás e eu senti um arrepio na espinha.

- Te acordei? – Me virei beijando sua testa.

- Não, o sol fez esse trabalho. – Ela riu. – O cheiro desse café está muito bom. – Elogiou apontando para a garrafa atrás de mim.

- Eu ia levar para a senhorita no sofá, mas... – Sorri torto. – Como passou a noite?

- Para ser bem honesta, eu apaguei. – Ela riu, o riso mais lindo que já ouvi. – E você?

- Bem, eu dormi com você, então foi tudo mais do que bom. – Beijei a ponta de seu nariz arrebitado. – Hoje quero te levar para passear.

- Tem certeza? Quer dizer, você vai ter que por algum disfarce ou algo assim? – Ela mordiscou uma frutinha.

- Eu pensei em todos os detalhes, mi chiquita. – Enlacei minhas mãos em sua cintura fina.

- E se eu não tivesse aceitado suas desculpas e ficado? – Ela desafiou com os olhos semicerrados.

- Se você não tivesse aceitado eu teria cancelado tudo e voltado para o Uruguai muito triste por ter perdido a mulher dos meus sonhos. – A apertei mais contra mim.

- E o que vou precisar para esse passeio? – Ela quase sussurrou no pé do meu ouvido e aquilo me acendeu.

Nossos toques sutis nos últimos momentos estavam funcionando como uma preliminar, aquela tensão e aquele flerte constante que tínhamos um com o outro só aumentavam o meu desejo de fazê-la minha por completo, mas teríamos o momento certo para isso.

- Acho que seria idiotice da minha parte se eu questionasse se você tem biquíni né? – Revirei os olhos.

- Levando em consideração que eu moro em um estado que é carregado por praia...é, talvez seria idiotice sim. – Ela me deu um selinho antes de se desvincular de mim. – Mas vou precisar passar em casa.

- Tudo bem, iremos! – Exclamei animado.

Estela e eu rapidamente terminamos de tomar nosso café e seguimos de carro até sua casa, ao adentrarmos no apartamento, prontamente me atentei aos detalhes.

Diferente do meu, o apartamento da minha quase namorada era bem decorado, sempre com tons pastéis e candy, demonstrando o gosto dela por coisas mais simples.

Na estante haviam fotografias onde eu supus quem seriam cada uma das pessoas.

- Esses são meus pais. – Ela falou assim que me viu segurando uma das imagens. – Não os vejo tem um tempo.

- Problemas com a família? – Questionei. – Se não for muito invasivo perguntar.

- Minha mãe é um pouco complicada, ela tem depressão e desconta nas filhas, por isso opto por não me envolver muito, é uma forma de proteção. – Ela suspirou. – Meu pai já é diferente, me liga todos os dias se deixar, mas tem muitos meses que não os vejo pessoalmente.

- Sinto muito pelo problema da sua mãe. – Disse com sinceridade ao perceber a tonalidade triste com a qual ela se referia ao instituto familiar.

- Não sinta, já superei isso. – Ela tentou passar convicção, e eu sabia que não era verdade. – Estou pronta!

- Então vamos! – Peguei suas mãos e me virei até a porta, onde um belo gatinho preto nos aguardava com anseio. – Oh, você é o Salém?

O gato pulou em meus braços e eu fui obrigado a soltar as mãos de Estela que ria.

- Salém, você é muito oferecido. – Ela repreendeu o bichano.

- Deixe-o, acho que ele gostou de mim tanto quanto Uma e Ada gostaram de você. – Refleti.

- Verdade. – Ela acarinhou o bichinho e ele desceu dos meus braços.

Estela e eu saímos de seu apartamento e voltamos para o carro, eu não disse uma só palavra a respeito do destino que tomaríamos, apenas liguei o GPS e percebi o olhar observador dela o tempo todo, como se quisesse descobrir o quanto antes para onde íamos.

Dirigi por mais ou menos umas 2h até chegarmos a uma praia bem vazia na região dos lagos.

- Estamos em Cabo Frio? – Ela perguntou.

- Quase, essa praia é particular, não me pergunte como consegui. – Ri e ela parecia empolgada.

- Isso tudo é nosso? – Ela olhou em volta.

O lugar que nos encontrávamos era bem remoto, haviam algumas casas que imitavam uns bangalôs muito afastados uma da outra e com praticamente movimento nenhum.

- Pelo fim de semana, sim! – A peguei no colo depois de descermos do carro, a levando para dentro da casa.

- Isso é perfeito! – Estela estava encantada com o ambiente. – Vou me trocar.

Desci-a devagar e acompanhei a morena ir saltitante casa adentro. Aproveitei a deixa e coloquei uma bermuda mais confortável para entrar na água.

Depois de alguns longos minutos, Estela apareceu no batente da porta prendendo com um coque seus cabelos negros.

Na hora que eu a vi meu coração deu uma leve parada.

Mi chiquita estava de tirar o fôlego. Usava um biquíni estilo cortininha, um short jeans meio aberto deixando a mostra um pouco de sua calcinha, a pele brilhando com o que eu imaginava ser bronzeador, deixava tudo ainda mais lindo de se ver.

Ela era linda demais.

Estava difícil controlar o desejo de trazê-la para perto naquelas condições, mas eu não queria ter tanta ousadia, não se ela não me desse a passagem.

- O que você acha? Prendo o cabelo ou o deixo solto? – Estela me olhava com um olhar nem tão inocente como eu já estava me acostumando.

Me aproximei sem dizer uma só palavra e levei meu braço de encontro a sua mão que estava segurando o cabelo, fazendo que a mesma deixasse as madeixas recaírem sobre seus ombros.

Beijei sua testa e sua bochecha.

- Você fica linda de todos os jeitos, mas com os cabelos soltos fica ainda mais. – Minha voz soou rouca no pé do seu ouvido, e acho que acabei transparecendo o quão instigado eu me encontrava naquele momento.

Senti o corpo de Estela se arrepiar com minha aproximação, mas diferente do que eu imaginei que ela faria, a brasileira inverteu nossas posições descendo as mãos pela minha barriga nua.

Entendendo aquilo como um sinal de que ela também queria, tomei seus lábios contra os meus de forma fogosa.

O cheiro inebriante de sua pele me deixava cada vez mais envolvido na nossa troca e eu só queria mais e mais dela.

Estela enlaçou seus braços em volta do meu pescoço e eu a ergui em meu colo segurando em seu bumbum enrijecido.

Eu podia sentir a ereção crescendo a cada momento em que o beijo ficava mais intenso.

Nos conduzi até o quarto sem desvincular dela um segundo sequer, a depositei gentilmente na cama e encarei seus olhinhos negros.

- Você é tão linda, nena! – Acaricie seu rosto e desci as mãos para os seus seios ainda cobertos.

Estela fez o mesmo comigo com um olhar entregando o seu desejo, enquanto se sentava na cama e me concedia a permissão para desamarrar o tecido que a cobria.

A deitei novamente abocanhando seu seio esquerdo enquanto massageava o direito, ouvindo seus gemidos baixos.

Ainda preso em um de seus mamilos, desci minha mão livre até o cós de seu shorts o abaixando com sua ajuda.

Vendo sua desvantagem, Estela, de uma forma que eu não imagino como, inverteu nossas posições, agora sentada no meu colo.

Aquela visão era espetacular.

Estela voltou sua atenção para a minha boca, e me surpreendendo bastante, foi depositando beijos por todo o meu corpo até chegar na barra da minha bermuda.

Ela me deu uma última olhada bem travessa antes de retira-la e colocar a mostra a minha ereção firme esperando por ela.

- Tudo isso para mim? – Ela perguntou já sabendo da resposta.

Me limitei a sorrir de canto e então ela começou...

Estela levou meu membro até sua boca, inicialmente dando beijos e lambidas em toda a sua extensão e depois de formas circulares em sua cabeça, aquilo me deixou maluco.

Depois gentilmente, e sem tirar os olhos dos meus, ela o abocanhou e começou a chupá-lo de um jeito muito gostoso.

Segurei seus cabelos e estimulei seus movimentos, se ela continuasse fazendo aquilo e daquele jeito, eu chegaria ao orgasmo rapidinho.

- Não tão facilmente, chiquita! – Falei entre gemidos e a coloquei sentada em meu colo.

Estela sorriu, como se entendesse os efeitos que ela causava em mim.

A beijei novamente enquanto desamarrava a calcinha do biquíni.

Assim que me livrei da peça, posicionei dois dedos dentro dela, sentindo o líquido quente demonstrando o quão excitada ela estava.

Estela soltou mais um gemido em meu ouvido e eu intensifiquei as manobras, alternando em seu clitóris.

- E-enzo... – Ela dizia abafada. – Puta que pariu.

Sorri, era bom saber que eu estava torturando ela.

- Eu preciso de você, agora! – Era quase que uma ordem.

E eu, como um perfeito pau mandado dela, não hesitei em tomar as rédeas da situação e a encaixar em meu membro que estava pulsando de tanto desejo.

A penetrei lentamente fazendo com que ambos gemessem juntos.

Nossos movimentos estavam em sincronia, a cada estocada que eu dava ela pedia por mais.

Ficamos ao menos uns 15min nessa situação, invertendo somente as posições, quando enfim chegamos em nosso ápice, deixei meu corpo recair ao lado dela.

- Você é perfeita, minha nena – Eu disse ofegante e ela riu um pouco envergonhada.

Ficava linda.

- Isso foi incrível. – Ela se virou ficando de frente para mim.

Toquei seu rosto, passando meus dedos em sua bochecha e em seus lábios.

Era ela.

Eu já sabia que seria, mas agora eu tenho total certeza.

Estela é a mulher da minha vida.



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Tem cabaré essa noite, ui, ai!

Sextou e eu já trouxe uma pedrada cedo, cedo!

Momento caliente e fofo dos nossos queridos!

Não deixem de comentar e deixar uma estrelinha, tem feito muito a diferença para mim!

Um beijo grande da tia Vick <3


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