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be positive

Depois que o jantar termina, Alejandro e eu termos entrado em um assunto de beisebol, eu me ofereci para ajudar Sinuhe com os pratos e os dois mais velhos diziam que iriam cuida daquilo. Camila e eu apenas ficamos encarregadas de arrumar as cadeiras e tirar a toalha da mesa.

Depois subimos para o quarto da Camila onde eu me joguei na cama de solteiro no mesmo instante fazendo Camila me olhar com a sobrancelha levantada.

- O que foi? - levanto a sobrancelhas tirando meu tênis com meus próprios pés e Camila fecha a porta do quarto.

- Você é folgada, Jauregui. - diz tirando o chinelo que usava e então suspira - Você se importa se eu me trocar e colocar uma roupa mais confortável? - pergunta e eu nego com a cabeça.

- Você está na sua casa Camz, pode usar o que quiser. - dou de ombros colocado minha cabeça em seu travesseiro sentindo o seu cheirinho no mesmo instante.

- Vou me trocar, eu já volto. - Camila pega um short de algodão rosa e uma blusa de alcinha branca. Assim que ela sai, eu me sento na cama e olho em volta do quarto que tinha paredes claras, sem nenhum post nas paredes e apenas fotos, muitas fotos.

Me levanto ao ver Camila com uma garota idêntica a ela só que aparentava ser mais velha, assim que me aproximo da foto sorrio ao ver que poderia ser Sofia, a irmã de Camila que estava estudando em Harvard. Olho mais algumas fotos que estavam coladas na parede e vejo desde Camila mais nova até agora, me surpreendo ao ver uma foto minha com ela no dia que fomos a sorveteria no meio daquelas diversas fotos.

Eu tinha entrado no quarto de Camila ontem mas não consegui observar tudo já que ela estava morrendo de sono e eu tinha que voltar para a festa antes que colocassem fogo na minha casa.

- Ei Lo, você quer assistir um filme? - Camila entra novamente no quarto vestindo a roupa que havia pego, meus olhos param sobre suas pernas bronzeadas que pareciam começar a ganhar mais curvas - Lo? - me chama novamente e a olho - Quer assistir um filme?

- Quero. - afirmo com a cabeça voltando a olhar as fotos - Essa é sua irmã?

- Sim. - afirma com a cabeça enquanto começava a mexer na cama e vejo que ela puxava uma outra "cama" de baixo da sua.

- O que está fazendo?

- Uh, não cabe duas pessoas na minha cama. - explica e pega o controle da televisão que ficava de frente com a sua cama.

- Pensei que queria ficar pertinho de mim. - faço um pequeno bico e Camila me encara sem reação por uns segundos e se apressa para empurrar o colchão para de baixo da cama novamente - Muito melhor. - sorrio voltando para a cama e me sento arrumando os travesseiros para ficar na minha coluna, bato minha mão ao meu lado e Camila se senta sem jeito para então eu a puxar e fazer sua cabeça deitar no meu peito.

- Vamos ver que filme? - pergunto vendo que Camila estava um pouco tensa e então ela entra né netflix - Vamos ver um de terror?!

- Não! - responde prontamente.

- Por que?

- Eu nunca assisti um filme de terror e não é hoje que vou assistir. - resmunga aparentemente irritada com a idéia de ver um filme de terror e eu rio passando minha mão pelas costas de Camila até colocá-la em sua cintura.

- Qual vamos assistir então?

- Que tal "você de novo"? - sugere colocando o trailer do filme para passar e então acabamento escolhendo esse filme.

Com dez minutos de filme eu senti que Camila relaxou em meus braços e então colocou uma de suas pernas sobre as minhas e em seguida riu por causa de algo que havia acontecido no filme mas eu estava ocupada demais prestando atenção nela para poder assistir o filme.

Mordo meu lábio observando seus olhos. Olhos castanhos nunca haviam me chamado atenção mas depois que eu conheci Camila, eu passei a amar olhos castanhos; principalmente um em específico.

- Eu até entendo a Marni mas ela é muito chata com noiva do irmão dela... Mesmo ela tendo sido uma vadia com ela na escola. - Camila comenta colocando sua mão perto de minha clavícula e parcialmente sobre meu seio e então olho sua mão.

Era tão linda e delicada. As unhas de Camila eram bem compridas e tinham um esmalte em um rosa bem claro que se destacava pelo seu tom de pele.

- Verdade. - murmuro, Camila escorrega sua mão por meu tronco até chegar a minha cintura e a deixa ali.

Levo minha mão até o queixo de Camila direcionando sua atenção para o meu rosto e então encaixo seus lábios nos meus. Nada passa de um selinho extremamente longo e então afasto meu rosto do dela.

- Meninas? - ouço uma batida na porta fazendo Camila se afastar de mim e então se sentar da forma que eu estava em uma velocidade Incrível.

- Aconteceu algo papa? - a porta de abre e Alejandro entra no quarto parando na porta.

- Vim perguntar se vocês querem algo. - pergunta nos analisando e negamos com a cabeça.

- Obrigada Alejandro, eu ainda estou satisfeita do jantar. - sorrio com minhas mãos sobre meu colo.

- Se precisarem de algo, podem ir pegar na cozinha. - sorri gentilmente antes de se retirar deixando a porta entreaberta. Camila revira os olhos e se levanta fechando a porta logo em seguida.

- Meu pai está desconfiado. - Camila murmura voltando a posição que estava sobre mim.

- Suponhamos que ele descubra que estamos nos conhecendo para dar um passo a mais do que amizade, iria ter problemas para você? - pergunto insegura e ela nega com a cabeça.

- Quando eu fiz catorze anos meus pais tiveram "aquela conversa" comigo... Eles disseram que não se importariam se eu estivesse com um garoto ou com uma garota anos para frente mas só queriam que eu me cuidasse. - revira os olhos - Então provavelmente não aconteceria nada, apenas umas regras rígidas que iriam cair sobre nós. - murmura e levo minha mão até sua nuca afundando meus dedos em seu cabelo.

- Isso me deixa muito aliviada, não quero causar problemas com seus pais para cima de você. - digo com sinceridade e ela me olha com um enorme sorriso.

- Só iria se você usasse drogas... Mas você não usa então não tem a mínima chance disso acontecer.

- Ainda bem que eu não uso drogas então. - rio fraco iniciando um cafuné em sua cabeça a vendo arrepiar diversas vezes por causa dos meus dedos em seu couro cabeludo.

- Seu cafuné é gostoso. - suspira e me aperta ainda mais contra seu corpo.

- Só não vá dormir. - brinco beijando sua cabeça.

- Laur, você gostou dos meus pais?

- Eu amei eles... Principalmente a comida da sua mãe, vou vir aqui mais vezes para comer. - Camila me olha, coloca sua mão sobre minha clavícula e então apoia seu queixo sobre sua mão para me olhar.

- Posso perguntar uma coisa?

- Acaba de perguntar. - levanto a sobrancelha e ela ri - Brincando, pode perguntar.

- Como vamos agir amanhã na escola?

- Da forma que você se sentir confortável.

- Vamos fazer do seu jeito amanhã, sempre fazemos do meu. - seu tom de voz era manhoso e então eu afirmo com a cabeça - E Lo, você sabe de algum lugar que esteja contratando? Eu realmente preciso de dinheiro para comprar um carro. - suspira frustrada e então me lembro que minha mãe estava procurando uma atendente.

- Minha mãe está procurando uma pessoa para ficar no caixa...

- Precisa falar com muitas pessoas? - aperto meu lábio e então afirmo com a cabeça - Uh, então não consigo.

- Como sabe?

- Lo, a última vez que eu precisei apresentar um trabalho na frente da sala, eu vomitei de nervosismo. - faz careta - Imagina ter que falar com as pessoas, fazer contas e até mesmo às vezes pegar pedidos? Isso é muito complexo para mim. - junta as sobrancelhas me fazendo rir da sua forma de explicar - Eu acho que prefiro um lugar mais calmo como babá ou...

- E na biblioteca? - sugiro e ela me analisa por uns segundos até que abre um enorme sorriso.

- Séria uma boa ideia, eu poderia ajudar a bibliotecária... - fala se sentando animada - Mas será que alguma biblioteca da cidade está contratando?

- Se você quiser eu posso ir conversar em uma das bibliotecas para ver se estão contra-

- Shh, você não vai ajudar. - leva seu indicador até meus lábios fazendo eu me calar - Me deixa tentar fazer isso sozinha, se não der certo você me ajuda. - afirmo com a cabeça e ela bate palmas animada.

- Mas às vezes não estão contratando, Camz.

- Seja positiva! - me da um tapa no braço e eu rio da sua forma espontânea - Qual pessoa normal da minha idade que gostaria de trabalhar em uma biblioteca?

- Uh, tem razão.

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