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06 • Castigo Inesperado

Ha-na

Depois do que houve sábado, fiquei a noite toda acordada lembrando o quão burra e impulsiva fui. Eu realmente não deveria tê-lo beijado... será que nossa amizade pode acabar por conta disso?

— E agora? Com que cara vou olhar para ele...? Idiota, Idiota! — Dei leves batidinhas em minha cabeça.

Eram cindo da manhã, e apesar de ser muito cedo para estar acordada, não iria conseguir dormir novamente. Aproveito e tomo um banho, em seguida já vestindo meu uniforme. E já que me restava tempo, fiz uma make leve e rápida... Desço logo depois.

— Filha, já está acordada?

— Bom dia mãe. Pois é, né... cadê ele? — Pergunto sobre seu namorado.

— Ah, seu padrato saiu mais cedo hoje... estava um pouco estranho, mas enfim, quer comer o que?

— Vou pegar uma maça para comer no caminho. — Pego uma maçã do fruteiro. — Até mais.

— Então tá, boa aula! — Grita de longe.

— Valeu mãe. E... bom trabalho pra senhora! — Grito de volta.

Chego no colégio mais cedo que de costume. Não haviam muitas pessoas no local, apenas avisto Suga no jardim da escola. O mesmo estava sozinho, até ver Iu aparecer... Ok, não sou obrigada a ficar de vela por aqui. Ativo meu modo Off e tento me desprender dos meus pensamentos escutando minhas músicas no fone.

Não tinha visto Jungkook no colégio, será que ele não vem hoje?

Estava tão distraída que quase não percebo que esbarrei em alguém.

— Opa menina! — Uma figura muito alta diz.

— Ah, mil desculpas, acabei não vendo você...

— Relaxa. Nunca nos vimos por aqui, né?

— Até sei o porquê, costumo ser um pouco invisível por aqui. Sou Ha-na, prazer. — Estendo minha mão.

— Prazer, sou Taehyung, Tae na verdade. — Aperta minha mão sorrindo. — Viu a briga que está acontecendo ali? Vem ver...

— Espera, eu — Me puxa para o meio do pátio.

Calma aí, era Iu e Suga discutindo na frente de todos.

— Sai de perto de mim garota! — Ele diz irritado.

— Como assim meu amor, o que eu te fiz? Poxa! — Tenta abraçá-lo.

— Como é sínica, CHEGA! Não precisa mais fingir. VOCÊ ACABOU COMIGO! Eu te amava, sabia?

— Mas amor...

— CALA ESSA BOCA! Sabe, eu pensei que o que nós tínhamos era verdadeiro... Como alguém consegue ser assim? E até quando ia me trair? Eu sinto é nojo de você garota!

— Ah, quer saber a real? É verdade Suga, eu nunca te amei. A verdade é que eu não estava mais aguentando te aturar... E ainda bem que você me viu com outro mesmo, pelo menos não vou precisar me explicar mais. Que alívio Deus! É isso aí, acabou Suga. — Joga sua aliança nele.

— Que treta é essa, oxi. — Tae diz olhando para aquela cena.

— Eu vou é sair daqui, isso sim. — Digo tentando sair daquela multidão que se formou no pátio.

O inspetor estava prestes a chegar. E não era mesmo que Iu não passava de uma desgraçada? De repente a mesma me vê ali perto e aproveita a situação para me jogar no chão, na frente de Suga. O que ela estava fazendo?

— Olha Senhor Inspetor, esses dois não têm jeito, que coisa feia, brigando no meio do pátio... — Iu aponta para nós.

— Cadê a vergonha de vocês, em? Vocês não são mais crianças. Vão para direção agora!

— Mas ela não fez... — Tae tenta falar.

— Deixa pra lá Tae, já estou acostumada. — Vou até o Inspetor.

Depois de ter levado um sermão daqueles da diretora, ela ainda inventou de dar um castigo para Suga e eu, justo nós dois! Fala sério, o que aquela garota tinha na cabeça? Mas infelizmente era isso e só me restava aceitar.

— Bom turma, estão dispensados. Menos você senhorita Ha-na. — O professorar diz enquanto apaga o quadro.

— É, estamos de castigo... — Suga aparece na porta.

— Então, acompanhe-o Ha-na.

— Sim senhor. — Saio andando.

Ainda não estava acreditando que teria que ficar depois da aula limpando o refeitório... mas o pior era ter que ficar no mesmo ambiente que aquele garoto.

— Ei menina, pare de viajar e vamos limpar para acabar com isso de uma vez!

— C-claro... — Esse garoto me dá uma sensação estranha.

Ficamos uns trinta minutos limpando um pedaço apenas daquele refeitório. Nem Suga e nem eu nos olhamos por todo esse tempo... mas tinha algo que eu estava achando estranho.

Quando resolvi olhar para Suga, vi um leve ferimento em sua testa, e no outro lado do seu rosto estava roxo. Mas o que eu tinha haver com aquilo? E por que eu me importaria?

— O que foi garota, perdeu o que aqui? — Levo um susto quando ele começa a falar.

— É, desculpa.

— Quer saber? Vou é fugir daqui. Se tu quiser continuar já é problema seu. — Quando Suga foi andar em direção a porta, o mesmo inevitavelmente acaba escorregando no piso que ainda nem havia secado.

Vendo que estava prestes a cair, tento jogá-lo para trás para evitar sua queda, mas no fim acabamos caindo juntos, e quando vi, estava por cima do mesmo.

Por um momento, ele me olha nos olhos e nesse mesmo instante, também olho no fundo de seus olhos e percebo tristeza e fraqueza neles, o que me deixou bem intrigada. Suga percebendo todo aquele desconforto levanta rapidamente.

— Perdão. Eu só queria evitar... e, olha, me desculpa mesmo. — O olho temendo sua reação.

— O que eu me pergunto é por que tentou me ajudar... — Ri normalmente.

— Olha, sabe que eu também não sei? — Deixo escapar um riso.

— Poxa! — Me olha disfarçando uma certa vergonha. — Por que está me olhando assim?

— Sua testa, ela está sangrando... Só queria avisar isso mesmo. — Aponto para ela.

— Ah, acidente de ontem. — Fala limpando a testa.

— Acidente?

— É, nada demais...

— A sua namorada é completamente maluca, meu Deus! — Tampo minha boca ao perceber do jeito que falei.

— Nem me fale dessa garota. E nós nem estamos mais juntos, não soube o que ela fez comigo?

— É, sim, mas é sério aquilo?

— Ah, esquece... — Sai do refeitório.

— Eu sinto muito... espera, eu sinto? Af, o que está falando Ha-na?!

Fiquei mais um tempinho no colégio limpando o resto do refeitório, já que Suga havia deixado a maior parte para eu limpar.

Apesar de estar muito cansada, não queria voltar para casa e ter que olhar para a cara do meu padrasto, então resolvi ficar pela praça mesmo.

Estava de boa olhando aquela medíocre paisagem, até que vejo Tae se aproximando. E acho que ele estava vindo em minha direção... É, eu não estava errada.

— Mas que coincidência você por aqui!

— É, pois então, o que faz aqui? — Tae era uma pessoa legal de conversar e muito bonito também.

— Como não te vi hoje saindo da escola, estou te convidando para ir à minha festa. Convidei a maioria do colégio. Olha bem o convite e eu espero você lá, viu? Até mais! — Sai andando.

— Ok né. Inconveniência é o que não falta mesmo. — Abro o convite. — Mas meu Deus! Já é amanhã à noite... sei não viu...

Em casa, subo diretamente para o meu quarto. Estava completamente exausta. Tomo um banho para relaxar e coloco um pijama.

Depois de jantar um sanduíche vou para o meu quarto estudar um pouco.

Estava fazendo uma equação super difícil quando alguém abre a porta sem educação. Oh Santa Paz, cadê você?

— O que você está fazendo aqui? — Era meu padrasto. E vejo que ele estava com o meu convite em mãos. — O que está fazendo com isso??
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Continua...

Não esqueça de deixar sua estrelinha ⏤͟͟͞͞☆

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