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vinte

Este capítulo contém cenas de sexo, se você não ler, pode pular pro final :) e pra quem gosta aproveita.

- Fica a vontade, você já conhece a casa. - Essa foi a primeira coisa que Ravena disse ao abrir a porta da casa.

Joe, durante todo o caminho, vinha ensaiando coisas em sua mente para dizer à garota, mas ali em frente a ela, as palavras lhe fugiram, sua mente parecia estar em branco e a única coisa que pensava era em abraçar a garota, mas sabia que não poderia fazer isso, pelo menos não agora.

- Me desculpa, Ravy. - Joe disse antes que Ravena se sentasse ou dissesse algo.

- Não acha que é um pouco tarde pra se desculpar, Joseph? - A garota disse, cruzando os braços, a fim de não demonstrar que estava nervosa por ter Joe tão próximo de si. Mesmo depois de anos, ele ainda despertava sensações nela como se eles estivessem juntos a primeira vez.

- Não, Ravy, não pra gente! Esses dias longe de você foram os piores e saber que eu fui culpado me dói mais ainda. - O ruivo suspirou e sentou-se no sofá, seguido da morena. - Eu nunca duvidei de você de nenhuma forma...

- E por que não ficou do meu lado, Joseph? Até seu pai, que estava dentro da situação, me apoiou, diferente de você! - Elevou a voz, com a raiva crescendo dentro de si.

- Eu sei, Ravena, você sabe como eu sou, não achei que fosse pra tanto! Mas se meu pai tomou a decisão a seu favor, eu tinha que ter aceitado, eu errei sim... - o Deacon mais novo pegou as mãos de sua namorada e as apertou, mesmo sem ter os olhos da morena em si, pois ela sabia que se fixasse seu olhar nos olhos de Joe, cederia facilmente. - Sem você perto de mim é como se uma hora fosse mais longa, e quando os dias são ruins eu tenho você pra me fazer melhor... Por favor, vamos esquecer isso? Me perdoa?

Ravena apenas ouvia as palavras de Joseph. Era de fato a primeira briga do casal, e durante os dias longe de Joe e da família Deacon a fez refletir como eles haviam conquistado espaço na vida dela e dificilmente se via longe deles, mas acima de tudo, amava Joe, e sentia falta do ruivo todos os dias, de contar algo que acontecera em seu dia ou apenas ficarem juntos, vendo o dia esvanecer e virar noite.

- Olha pra mim, amor? - Joe disse com a voz baixa, e finalmente ela teve coragem para olhar nos olhos de seu amado.

- Que inferno, Joseph, por que você tem que ser tão fofo? - Ravena revirou os olhos.

- Isso significa que você me perdoa? - perguntou esperançoso e a garota suspirou.

- Sim, Joe, eu te perdoo... - Joe abriu um sorriso que era capaz de iluminar um estádio e inclinou-se para abraçar Quinn, mas foi parado pelas mãos dela em seu peito. - Mas se acontecer isso de novo eu juro que te deito na porrada!

- Não vai acontecer, eu juro. - Joe disse rindo e finalmente abraçou a cacheada, enchendo seu rosto de beijos. - Eu senti tanto sua falta, Ravy...

- Eu também senti a sua, seu idiota. - Ravena respondeu entre risadas e pegou o rosto de Joe, fazendo-o parar com os beijos. - Eu te amo, ruivinho.

- Eu também te amo, minha garota. - Joe beijou Ravena com toda saudade que tinha guardado e foi retribuído com a mesma intensidade.

Joe estava empenhado em mostrar toda sua saudade através daquele beijo, e Ravena não ficou atrás, o retribuindo da mesma forma ou até mais urgente. O ruivo, que estava sentado ao lado de Ravy, a trouxe para cima dele, sem quebrar o beijo, e a morena foi de bom grado, sabendo das intenções do namorado, pois a mão dele apertava suas coxas e cintura enquanto a outra segurava sua nuca, causando-lhe arrepios.

Ravena não era o tipo de garota padrão e foi isso que chamou a atenção de Joe quando viu a garota pela primeira vez, e lhe encantou mais ainda a primeira vez que rolou alguma coisa mais íntima. Joe sabia que sua garota tinha inseguranças acerca de seu corpo, mas ele fazia questão de enaltecer todos os detalhes da garota, ressaltando que a amava pelo o que ela era, e não apenas pela sua aparência, já que no início do relacionamento, Ravena achava que não era suficiente para ele, e no fim das contas, sua personalidade forte e seu jeito de lidar com os problemas foi o que conquistou de vez a família Mazzello-Deacon.

A morena quebrou o beijo e desceu seus lábios para o pescoço de Joe, onde era um dos ponto mais sensíveis do ruivo. Deixou beijos, mordidas e marcas por aquela área, os dois gostavam de deixar marcas das coisas que faziam entre quatro paredes, por isso Joe não reclamou quando Ravena deixava chupões por ali, muito pelo contrário, soltou ruídos de aprovação, o que fez a garota sorrir vitoriosa.

O Deacon mais novo não perdeu tempo em deixar um tapa na bunda da namorada, fazendo-a dar um pequeno pulo devido ao susto, e atacou o pescoço da mesma forma que ela tinha feito, mas dessa vez indo até o colo e os seios, deixando marcas também. Joe já estava excitado e Ravena não parava de rebolar no colo dele, provocando ainda mais o namorado, então ele se ajeitou melhor no sofá, segurou firme a garota para que ela não caísse e se levantou, voltando a beijá-la. Ela cruzou suas pernas atrás dele e seus braços atrás do pescoço, sem prestar atenção para onde estava sendo levada.

Joseph abriu a porta do quarto da garota com a mão que não a segurava, adentrou o mesmo, não se preocupando com a porta aberta, pois ela morava sozinha, então não corria risco de alguém vê-los. Ele a colocou na cama, mas a garota foi mais rápida em virá-lo, ficando então por cima dele. Ela rebolava sobre o membro ainda coberto e tirava a camisa que ele usava, tirou também a calça jeans dele, e mordeu o ombro dele forte, deixando a marca de seus dentes no local.

- Isso é por você ter ficado a favor daquela vadia. - Joe sabia o que estava por vir e apenas assentiu. Quinn e ele eram muito abertos um com o outro quando o assunto era sexo, e ele sabia que ela gostava de mandar nesse momento, então apenas se resignou a ficar calado e aceitar quase tudo o que ela propusesse.

Ela se levantou de cima dele e foi até uma das gavetas de seu guarda-roupa e tirou algumas coisas da última gaveta e as deixou em cima da escrivaninha onde estava seu projeto. Puxou a cadeira branca que compunha o quarto e chamou Joseph apenas com o dedo indicador, que foi até a cadeira e se sentou, colocando as mãos pra trás.

- Muito bem, Mazzello, muito bem. - A garota disse, provocativa. Ela apenas o chamava de Mazzello quando estava muito brava ou quando tinham esses momentos.

Ela pegou a gravata preta que roubou de John há muito tempo, para compor um look, e prendeu as mãos do namorado atrás da cadeira, deixando-o impossibilitado de tocá-la.

- Isso é por você ser tão complacente e passivo com as coisas ao seu redor. - Deixou uma mordidinha na orelha dele, que o fez arrepiar.

Uma música com uma batida sensual começou a tocar no celular da garota e ele sorriu, vendo-a se mexer conforme a música fluía. Ela se aproximou dele, sentando sobre a ereção dele e rebolando de acordo com seus instintos, voltou a se levantar, passando para trás dele e obrigando-o a virar o pescoço para vê-la. A garota deixou um selinho sobre os lábios dele e passou as mãos pelo peitoral, chegando até o pênis, apertando-o e acariciando ainda por cima da cueca. Voltou-se para frente, tirando a blusa e o short, ficando apenas com a calcinha preta, já que não era adepta do uso de sutiã no dia a dia.

- Ravy deixa eu te tocar por favor. - Joe pediu, na esperança que ela lhe soltasse, e ela riu, negando com a cabeça, pegando seu queixo e se aproximando dos lábios dele.

- Não senhor! eu ainda não acabei de te punir. - Sorriu mais uma vez e soltou o rosto dele, indo até a escrivaninha mais uma vez. - Lembra uma vez que eu te disse que eu amava ver fogos de artifício e disse que era meio piromaníaca?.

- Lembro sim. - Mazzello disse meio alarmado. - Por que esse assunto agora, Ravy?

- Porque digamos que eu queira brincar um pouco com fogo... - Ela respondeu ainda de costas para ele e ele pode ouvir o riscar da pedra do isqueiro e um cheiro de rosas invadir o ambiente.

- Você não vai me queimar não né? - Ele falou meio assustado

- Claro que não, idiota! - Ravena deixa o pavio da vela aromática queimar mais um pouco e passa seu dedo pela chama. - Eu nunca te queimaria de propósito, mas a cera derretida nem queima tanto...

Joe entendeu o que ela queria fazer e relaxou na cadeira, ficando apreensivo apenas por não saber onde ela pingaria a cera derretida. Já tinham conversado sobre aquilo e ambos concordaram, então Ravena apenas achou propício realizar um de seus fetiches naquele momento.

- Cada gota que pingar vai corresponder a um dia que você ficou afastado de mim. - Joe balança a cabeça, assentindo.

A primeira gota cai na coxa desnuda do garoto e ele soltou um gemido devido a ardência do líquido quente, que rapidamente se esfriou. A garota virou a vela em cima do ombro que tinha mordido e a segunda gota caiu bem em cima da marca, que já estava sensível. A terceira ela deixou cair no peito, e Joe soltou outro gemido, deixando a garota mais excitada. As últimas duas gotas caíram no braço e no outro ombro, fazendo com que ele mexesse as mãos na tentativa se se soltar. Todos os lugares onde a cera caiu estavam vermelhos, mas logo isso passaria, pois não queimava a ponto de ficar machucado.

Quinn apagou a vela e a colocou de volta na gaveta junto com o isqueiro. Voltou a sentar no colo de Joseph, mas dessa vez de frente para ele, beijando-o como se sua vida dependesse disso.

- Agora você vai me soltar? - Joe perguntou entre o beijo e ela não respondeu, apenas levantou e desfez o nó das mãos do rapaz que levantou da cadeira e avançou em Ravena, fazendo-a cair de costas no colchão macio. - Bem, acho que é minha vez, não é?

- Nem pensar, você mereceu esse castigo! - A garota respondeu em tom brincalhão e ficou mais uma vez por cima dele.

- Certo, você tem razão. - Ravena sorriu e apenas desceu os beijos para o peitoral dele, ainda segurando as mãos dele para que ele não a atrapalhasse.

Mordeu a barriga de Joseph, que também não era definida, e beijou a ereção do ruivo ainda por cima da cueca, tendo um gemido como resposta. Ravena gostava de ouvir o quão satisfeito ele ficava, por isso continuou o que estava fazendo e pegou o cós da cueca branca dele com os dentes, levando-a até o meio das coxas, o que deixou o membro livre do aperto do tecido. Não se demorou em colocá-lo na boca sem usar as mãos nele, trabalhando apenas com os lábios. Quinn rodeava o membro com a língua e o colocava quase todo na boca, enquanto Joseph apertava os olhos e arqueava suas costas quando ela chupava mais forte ou raspava os dentes na glande sensível.

A garota percebeu que o namorado já estava perto de chegar ao ápice, então parou com tudo e voltou a beijar o namorado, que a deitou na cama e tirou a calcinha úmida da mesma, jogando-a em algum lugar do quarto, e logo Joe beijou a parte interna da coxa morena, arrancando-lhe suspiros, por ali ser muito sensível, além de poder sentir a respiração de Joe sobre sua intimidade. Ravena sentiu a língua do namorado passar  algumas vezes e em todas as vezes ela gemia em aprovação, levando suas mãos até a cabeça de Joe e apertando um punhado de cabelos ali. Uma das coisas que ela mais gostava era quando ele lhe fazia sentir várias coisas com apenas um oral, já que ela tinha tido experiências ruins com isso, mas Joe era perfeito para ela e sabia como lhe agradar.

Os dois deixaram as preliminares para lá e Joe rapidamente procurou uma das camisinhas que deixou a última vez pela gaveta, e assim que achou, rasgou o pacote e colocou em seu membro, pois apesar de terem confiança um no outro, sabiam que o risco de engravidar era alto, ainda mais sabendo do histórico dos pais de ambos, então preferiam não arriscar. Ravena se ajeitou na cama, colocando um travesseiro na cabeça e abrindo as pernas para acomodar Joe, que direcionou seu membro até a vagina da garota e penetrou sem aviso prévio.

O ruivo mantinha um ritmo calmo e cadenciado, pois não queria que tudo acabasse rápido, e Ravena entrelaçou suas pernas na cintura dele, causando prazer nos dois, e isso incentivou Joseph a aumentar o ritmo das estocadas, ao mesmo tempo que chupava um dos seios da garota e ela arranhava suas costas com as unhas médias. Depois de alguns minutos, mudaram a posição e Ravena ficou por cima de Joe, sentando-se no membro do mesmo e rebolando o máximo que conseguia. As mãos do rapaz estavam na sua cintura, ajudando no ritmo.

Ravena inclinou-se para beijar Joe, que gemia a cada rebolada que a garota dava.

- Porra Joseph, continua assim. - Ravena gemeu quando o garoto tomou a rédea sem trocar de posição.

- Ravy, eu tô... - Joe gemeu e suspirou alto, aumentando o ritmo. - Eu te amo.

- Eu sei amor, eu também te amo. - A voz saía sôfrega e arrastada devido ao esforço.

Os dois eram uma bagunça de gemidos, os cabelos de Quinn já estavam bagunçados, os corpos suados, o cheiro de sexo misturado ao suor dos dois já impregnava o quarto, que estava quente e abafado por conta das janelas fechadas. Joe se sentou na cama com a namorada ainda em cima de si e mais uma vez, levantou-se, fazendo-a se firmar com as pernas ao redor de si. O garoto a levou para o banheiro, onde tinha um espelho de corpo inteiro e saiu de dentro de Ravy, a deixando confusa. Ele a virou de costas para si e deixou uma mordida na orelha dela.

- Apoia as mãos no espelho e olha pra ele, quero que você veja como fica linda gemendo meu nome. - Ele sussurrou e ela sorriu maliciosa, fazendo o que lhe foi pedido.

Ravena empinou o traseiro para que Joseph a penetrasse, já que os dois tinham uma diferença de altura. Depois de penetrá-la novamente, Ravena olhava para ele através do espelho, que lhe deixava com mais tesão ainda. Joseph já estava vermelho, seu cabelo bagunçado e gemia o nome da garota. Aumentou o ritmo das estocadas e Quinn anunciou que estava perto quando seu gemido passou a ser mais alto e seus olhos quase não se mantinham abertos, mas ela tentava. Joe estava perto de gozar, gemendo alto o nome da garota, e continuou com os movimentos para prolongar a sensação de prazer, trazendo Ravena junto consigo no prazer, fazendo a garota gritar seu nome e sua intimidade pulsar algumas vezes e isso foi o estopim para atingir seu orgasmo, pois adorava quando ela fazia isso, não sabia explicar, mas era uma sensação muito boa.

Ele saiu de dentro dela e segurou a cintura da morena, que tinha suas pernas tremendo, se Joe não a segurasse, com certeza cairia ali mesmo. Respirou fundo algumas vezes e a pegou no colo, deixando-a sentada em cima da pedra de mármore do banheiro. Se livrou da camisinha parcialmente cheia e mais uma vez pegou a namorada no colo, levando-a para o box e ligando o chuveiro. Ravena estava exausta devido o esforço do dia inteiro arrumando a casa da amiga, assim como Joseph, mas ele ainda estava em condições melhores que ela, então deu um banho na garota, banhou-se e a secou, levando-a de volta para o quarto.

Deitou a garota na cama e buscou entre seus cosméticos algum hidratante, e assim que achou, voltou para o quarto, depositando um pouco nas mãos e dando início uma massagem, começando pelos pés da namorada e passando o hidratante pelo resto do corpo dela. Joseph não tinha obrigação nenhuma de fazer isso, mas gostava e sabia que Ravena ficava feliz quando recebia agrados desse tipo, ela dizia que era melhor que qualquer presente físico que ele desse a ela. Ela apenas sorria para ele, que se inclinava algumas vezes apenas para lhe roubar um selinho ou alguma mordida no lábio.

- Joseph, eu não mereço você, na moral. - Ele riu e deixou o hidratante na mesinha ao lado da cama, deitando ao lado dela.

- Claro que merece, Ravena Joyce, você é incrível, e eu te amo.

- Também te amo, ruivinho. - Ela deu mais um selinho nele e se ajeitou sobre o peito de Mazzello.

O jovem Deacon viu sua namorada pegar no sono ali mesmo e ficou admirando cada detalhe da garota, a forma como ela dormia e sua respiração que de vez em quando parava e voltava devido à posição.

- Eu te amo, Ravy, nunca mais sai de perto de mim. - Joe sussurrou para não acordá-la, deu um beijo na testa e pegou no sono, abraçado àquela que era o amor de sua vida.

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