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treze

Diamond e Gwilym acordaram no susto, pois o barulho que a porta do banheiro fez ao ser aberta por Gamora foi alto. A noite havia sido cheia de risos e nervosismo, a ruiva contou tudo, pois o moreno não deixou nem que uma vírgula passasse em branco, e da mesma forma foi quando ele contou sobre as mensagens trocadas com Rami, ela não se aguentou até realmente ler toda a conversa do amigo e devido a isso, foram dormir quase quatro horas da manhã.

- Vai lá, ela respeita mais você do que eu. - A ruiva disse se espreguiçando. - Vou preparar o café.

Enquanto Gwil ia até a sacada do apartamento para trazer Gamora de volta, Diamond caminhava lentamente até a cozinha, sob os olhares esfomeados de Hulk e Radagast, sua mente lhe fazia lembrar de cada momento de ontem, principalmente o beijo, não esperava que fosse acontecer de fato aquilo, pois estava tranquila e se não acontecesse, estava tudo bem também.

A garota de cabelos vermelhos pegou o saco de papel colocou na cafeteira, abriu um dos armários para pegar o pote, como Gwil e ela amavam café, ele precisava ser forte, muito forte, então Diamond colocou exatamente nove colheres e acionou o botão para ligar.

Enquanto esperava, pensou no loirinho, na forma como ele ficou vermelho ao dizer que queria beija-la, pensou nas risadas que deram na companhia de Joe e Ravena. Os dois realmente eram muito parecidos, tanto nos gostos quanto nas brincadeiras e isso foi uma das coisas que Diamond realmente adorou nos dois.

- Por que você não manda colocar uma fechadura decente nessa porta do banheiro? - Gwil perguntou assim que voltou com Gamora no colo.

- Não vou gastar dinheiro nesse apartamento, a senhora Walters é chata e não vai querer descontar no aluguel. - A ruiva deu de ombros. - Deixa essa gata cínica aí e vamos tomar café.

Lee riu alto, pois Gamora olhava com todo tédio que podia concentrar em seu rosto para os dois, normalmente eles dariam a comida dos gatos primeiro, mas como eles foram acordados de supetão, Diamond resolveu deixá-los de castigo e só colocaria a ração deles após o café. Ele se sentou a frente da ruiva.

Enquanto conversavam e Gwil dizia o que esperava do encontro com o carinha da livraria, os gatos estavam jogados no chão da sala, a ruiva acabou se compadecendo e colocou a ração para eles.

- Por que meu pai tá me ligando tão cedo? - O moreno se perguntou cruzando o cenho ao notar o nome de Brian no ecrã do telefone.

- Atende! - Diamond disse rindo.

- Oi pai! - Gwil atendeu a ligação e se afastou da cozinha, indo para a varanda, pois os gatos miavam alto.

Diamond tirou o bule cheio de café da cafeteira e colocou em cima da mesa, acompanhado de leite, açúcar e algumas coisas que achou pela geladeira para acompanhar o café. Gamora veio até a dona, se esfregando pelas pernas dela, miando também.

- Que isso, minha filha, você miando? Que milagre. - a ruiva riu baixo e sentou na cadeira. Hulk também veio até ela, miando e sentando-se aos pés de Rowen.

Ela não parava de pensar no beijo que tivera com o loiro, em como ele ficou envergonhado e em como ela teve coragem para roubar dois selinhos dele. Geralmente Diamond não era de se entregar assim, mas Ben lhe despertava sentimentos que ela nunca havia experimentado, e também aumentando sua coragem.

- Acho que a mãe de vocês tá apaixonada... - Gwil disse baixinho o que fez a ruiva rir.

- Você não tá muito longe, astro! - Rowen disse, se referindo à conversa com Rami.

- Eu sei.. Mas hein, tem o almoço na casa dos meus pais hoje! - O mais alto se serviu do café quentinho e colocou um pouco de açúcar. - Eu tinha esquecido disso.

- Você esqueceu, meu querido, eu não. Aliás eu ia te perguntar por que raios você tinha trago sua mochila se nem trabalhar nós vamos hoje.

- Como disse, eu esqueci. - Ele dá de ombros e a ruiva arqueia uma sobrancelha.

- Esqueceu ou ficou pensando no tal do Rami? - Ela provoca e ele revira os olhos.

- Cala a boca, Ametista!

O café da manhã seguiu entre brincadeiras, risadas, provocações e miados, já que os três gatos brincavam pela cozinha. Diamond e Gwil poderiam ficar ali a manhã inteira conversando sobre suas aspirações para o futuro, mas ainda teriam que ir para a casa de Gwilym, já que Diamond estava morrendo de saudades de Anita.

- Vai logo tomar banho, que eu vou arrumar essa mesa, depois a gente vai.

- Sim senhora, mamãe! - o de olhos azuis falou em um tom irônico o que fez a garota revirar os olhos.

- Ah, vai se foder antes que eu me esqueça! - Diamond gritou assim que ele saiu da cozinha.

- Também te amo, Ametista! - os dois riram e foram fazer o que tinha que ser feito.

Depois de organizarem a casa, deixarem os gatos alimentados e tomarem banho, eles saem em direção à casa dos May, que fica na área nobre de Kensington, um tanto perto da casa de Diamond, o que lhes permitia ir a pé para lá. Foram conversando sobre o encontro que Gwil teria à noite e sobre como o mais alto estava nervoso.

- Sabe que não precisa ficar assim, né, se ele for pelo menos um pouco parecido com a Sami, ele deve ser legal também, então relaxa, senão você vai pra esse encontro de olho roxo.

- Nossa, amiga, obrigada pelas palavras, viu, me sinto até mais leve. - Diamond empurrou Gwil e riu, pois sabia que ele estava sento sarcástico.

Após mais alguns minutos de caminhada, chegaram à casa de Brian e Anita, onde foram recebidos com beijos e abraços calorosos, principalmente por parte de Anita, que sempre foi muito carinhosa. Gwil subiu para deixar sua mochila no quarto e verificar Órion, mesmo sabendo que seu pai tinha cuidado do bichinho. Sorriu lembrando da conversa com Rami e em como ele tinha ficado animado apenas ao saber sobre o porco espinho. Se sua intuição estivesse certa, ele certamente se apaixonaria pelo egípcio em pouco tempo.

Na sala, Brian e Anita enchiam a garota de perguntas sobre o encontro com Ben, já que o May mais novo havia falado o porquê de ir dormir na casa da amiga. Respondeu quase todas com um sorriso no rosto, lembrando de cada detalhe enquanto contava aos mais velhos. Brian e Anita não eram do tipo de pais que julgavam ou desfaziam de tudo o que os filhos faziam, sempre souberam lidar com as personalidades deles e isso foi o que mais encantou Diamond quando ela os conheceu.

- Garotas, se me permitem, eu vou lá em cima com o Gwil chamar ele pra fazer o almoço. - Brian disse e elas assentiram. - Qualquer coisa gritem. - Ele deu um selinho na esposa e um beijo na testa da ruiva, que a fez sorrir.

- Menina, me conte mais sobre esse Ben. - Anita falou, curiosa. - Gwil me falou por alto, mas eu não entendi muita coisa. Vocês jovens são tão complicados. - As duas riram e Diamond virou-se de frente para a mulher no sofá.

- Ah, tia Nita, ele é lindo. Loiro dos olhos verdes, um pouco baixinho, e totalmente fora do meu gosto. - As duas gargalharam.

- Então ele deve ter algo muito especial pra você ter se encantado por ele. Ele faz o que da vida?

- Ele é escritor, mas não conheço nenhuma obra dele. - Deu de ombros. - Eu também nem perguntei, mas enfim.

- Hum, então ele sabe como usar bem as palavras, pelo visto. - Brincou a mais velha, causando risadas em Rowen.

- Meu Deus, tia! - Falou entre as gargalhadas. - Mas sinceramente não sei o que me chamou atenção, acho que foi o mistério de saber porque ele ia todos os dias no mesmo horário ali.

- Fico feliz que você esteja se permitindo viver dessa forma, só tome cuidado com seu coração. As vezes, a gente não tem controle dele e acaba fazendo besteira, e nem sempre dá certo. - Anita pegou as mãos de Diamond. - Eu sei por experiência própria, mas eu sinto que você vai saber como lidar com isso. - Sorriram e Diamond suspirou.

- Eu espero, tia, eu espero.

No andar de cima da casa, Brian observava seu filho guardar as coisas da mochila de volta no armário, cantarolando alguma música de sua playlist, que tocava nos fones de ouvido. Deu duas batidinhas na porta, o suficiente para chamar a atenção dele, já que ele só estava com um lado.

- Ah, pai, não te vi aí, tudo bem? - Gwil fechou o armário e sentou na cama, pausando a música e tirando o fone.

- Tudo bem, eu vim te chamar pra gente fazer o almoço, deixar as meninas descansarem hoje. - O mais velho deu de ombros e se encostou no batente da porta e notou que o filho já não prestava mais atenção em si, quando sorriu para a tela do celular, vendo algo ali. - Gwilym, você me ouviu?

- Oi? Desculpa, pai, eu me distraí, mas ouvi sim, o que vamos fazer? - Gwil bloqueou a tela do celular.

- Primeiro me diga, quem é o motivo desse sorriso a toa? - Brian entrou completamente no quarto e fechou a porta.

- O senhor é pior que a mamãe! - Riu baixo. - Não que isso seja uma coisa ruim.

- Eu entendi, mas você tá fugindo do assunto. - May sentou na cadeira à frente do filho.

- Tá, tudo bem. - Ele revirou os olhos.

- Não revira os olhos pra mim, Gwilym Lee-May! - O mais velho advertiu e Gwil suspirou.

- Desculpa, pai. É um cliente, amigo do... do loirinho da Diamond, o que eu disse antes, ele é dono da livraria perto do Carolina's, e me chamou pra sair... na verdade eu chamei, né.

- A Bulsara's Bookstore? - Gwil confirmou com a cabeça. - Esse nome não me soa estranho... Mas enfim, eu fico feliz por você, meu filho, só não fique nervoso que tudo vai dar certo, agora vamos agilizar esse almoço senão daqui a pouco a Diamond vem buscar a gente no tapa.

Os dois riam e foram para a cozinha preparar o almoço. Optaram por fazer o tradicional peixe com fritas, e para a sobremesa, summer pudding, doce típico inglês, já que era a especialidade de Brian desde o ensino médio.

O preparo fora até mais rápido do que ambos imaginavam, após mais ou menos quarenta minutos, os quatro já estavam sentados a mesa e conversavam enquanto consumiam o que Brian e Gwilym tinham feito.

- E como estão seus bebês, Mondy? - Anita perguntou pegando uma das batatas fritas de seu prato.

- Ai tia, você nem imagina o que aconteceu hoje de manhã. - A ruiva riu baixinho e olhou pra Lee. - Conta você, vai.

- O que eles aprontaram dessa vez? - Brian perguntou rindo, sem nem saber o que eles haviam feito de fato.

- Gamora simplesmente abriu a porta do banheiro e fez um barulho tão grande que a gente acordou no susto! - Lee começou a contar algumas das brincadeiras que eles fizeram enquanto Diamond não chegava.

- Por que você não coloca uma fechadura nova, minha filha? - O May mais velho pergunta, apenas para tirar uma dúvida, pois já estava com algumas ideias na cabeça.

- A senhora Walters é um pouco complicada quando se trata de reparos no apartamento, tio Bri. - Diamond da de ombros e volta a comer calmamente, tanto ela quanto Lee não notaram o famoso sorriso sacana no rosto do mais velho.

- E se vocês morassem juntos? Já pensaram nisso? - Brian pergunta calmo, Lee e Diamond se entreolham rapidamente e dão de ombros. - O que falta?

- Dinheiro? - Rowen responde primeiro, ignorando seu filtro. - Desculpa tio, mas da minha parte no caso.

- Da minha também, vocês sabem que eu quero conquistar as minhas coisas por mérito meu, não desmerecendo tudo o que vocês me proporcionam, claro. - O filho mais novo explica e tanto Anita quanto Brian assentem, eles já haviam conversado sobre a compra de um apartamento para Gwil, mas sabiam que o rapaz não concordaria.

- Nós temos uma proposta para vocês, primeiro escutem e depois vocês nos dizem se aceitam ou não, está bem? - Anita disse calma, tomando a frente da conversa, enquanto Brian sorria.

- Está bem. - Os dois responderam juntos.

- Conversamos muito e chegamos a conclusão que é melhor pra vocês morarem juntos, assim poderiam se ajudar de alguma forma, seja ficando com os gatos ou com Órion, e sabemos que vocês não tem como comprar um apartamento ou casa agora, já que no Carolina's não paga tão bem assim e vocês estão afastados da área que escolheram, pensando nisso, eu e o Bri, pensamos em comprar um pra vocês, aqui em Kensington mesmo... - Tanto Lee quanto Diamond já iam interromper a matriarca da família Lee-May, porém Brian levantou a mão e os dois se limitaram a ouvir. - E vocês iriam nos pagando quando tudo estiver ajustado, o que acham?

- Eu não sei o que dizer... - Diamond é a primeira a começar a falar, enquanto Lee ponderava todos os prós e contra da proposta.

- Não é uma má ideia, Ametista, levando em consideração que você já tem quase tudo de um apartamento, o máximo que eu teria que gastar no inicio são as coisas do meu quarto. - Gwil disse já fazendo planos.

- Então isso é um, vocês aceitam o empréstimo? - Bri pergunta estendendo sua mão para a esposa que sorri vitoriosa.

- Pelo visto sim. - Diamond riu olhando para os dois e posteriormente para Gwil.

- Um brinde a nossa nova fase, irmãzinha. - Ele diz erguendo seu copo de suco e os três fazem o mesmo.

(...)

- Você tá nervoso a toa. - Sami disse rindo baixinho do quanto seu irmão estava.

Rami já tinha trocado de roupa mais vezes do que os dois poderiam contar, e não era pra menos, iria sair com Lee, o dono dos olhos azul cobalto mais lindos que poderia encontrar nessa terra. A irmã gêmea tentava distraí-lo o máximo que podia, porém estava realmente difícil ser Rami Malek naquele momento.

- Até parece que você nunca passou por isso, Mimy. - Ele disse virando seu corpo parcialmente para trás enquanto tirava mais uma camisa.

- Passou pelo o que? - Farrokh estava parado na porta do quarto do menino de braços cruzados, se seu faro para "solucionar problemas" ainda estivesse calibrado, sabia que seu filho estava apaixonado.

- Rami vai num encontro, papa. - A morena disse sem pensar muito.

- Quem é o sortudo? - O Persa perguntou entrando por completo e se sentando na beirada da cama.

Farrokh conhecia seus filhos com a palma de sua mão e sabia ler cada uma das expressões deles, sabia desde quando Sami deu seu primeiro passinho que ela seria a mais independente e que correria atrás do que era seu, e com seu suor. Já com Rami era diferente, mesmo sendo irmãos gêmeos, os dois eram completamente opostos nesse quesito, o garoto sempre fora mais apegado a família, o mais dependente de tudo, e sempre soube que ele era gay, então não foi uma surpresa quando o garoto lhe contou aos quinze anos. Bulsara tinha orgulho dos dois, principalmente dos adultos que estavam se tornando.

- Um cliente da livraria, sabe o que é mais engraçado papa? - Rami cruzou o cenho e se sentou ao lado do mais velho, que fez uma negativa com a cabeça. - Ele é o gerente da Sami e filho do orientador dela!

- Londres é tão pequena, quanta coincidência - Farrokh sorriu calmo. - Então é por isso que você está tão nervoso.

- E não é pra menos? Ele é simplesmente lindo! - Rami se exaltou e seu pai colocou sua mão sobre sua perna.

- Você já se olhou no espelho, Kenny? - A morena se levantou ainda na cama, caminhou de joelhos e jogou abraçando o pai por trás lhe dando um beijo na bochecha. - Tu é mó gatão, não inventa.

- Sua irmã tem razão e não é por que você puxou a minha beleza. - O mais velho dos Bulsara soltou uma risada alta.

- Tudo bem, mas ele é bonitão mesmo. - Rami deu de ombros e se levantou para procurar outra camisa no closet, enquanto sua irmã e seu pai ficaram na cama.

Farrokh então virou para sua filha e perguntou sobre as coisas da universidade, enquanto esperavam Rami retornar, como andava sua tese, se ela estava com dificuldade para escrevê-la e como estava os preparativos para a viagem a Espanha. Sami adorava contar tudo sobre seu curso para o pai, sabia que não seria julgada, diferente de como seria com sua mãe, ela então contou que provavelmente iriam passar pouco tempo na Espanha e que depois voariam para Genebra, que estava tendo avanços consideráveis e que Dr. Brian estava realmente orgulhoso dela.

Rami retornou algum tempo depois com uma calça jeans marrom escura, uma camisa social branca e um casaco laranja com marrom, sua irmã assobiou assim que ele brincou dando uma voltinha e riu quando parou errado e quase caiu.

- Acho que tá bom né? É um passeio casual, nada muito grande. - Ele se justificou dando de ombros.

- Bom? Eu não tenho mais paciência pra você, Kenny. - A morena saiu por completo da cama forçando uma cara de desgosto, mas não conseguiu aguentar e caiu na risada.

- Está lindo, filho, tenho certeza que ele vai adorar. - Farrokh disse se levantando também.

O mais velho dos gêmeos deu de ombros e abraçou seu pai, passando seus braços pela cintura dele, Farrokh sentiu que o coração de seu menino estava acelerado, pelo nervosismo com o encontro.

- Vai da tudo certo, filho, não precisa ficar nervoso, seja você mesmo e qualquer um irá se apaixonar. - As palavras de Farrokh fizeram o coração de Rami ir se acalmando e ele abriu um sorriso grande.

- Agarra ele, Kenny. - Sami disse abrindo os braços para abraçar os dois e deixou um beijo na bochecha do irmão.

- Até parece que eu vou para o meu casamento, Mimy. - Ele revirou os olhos e riu baixinho.

- Se você for casar, ele tem que me pedir sua mão, como nos tempos antigos. - Bulsara brincou.

- Ah não, papa! - Os gêmeos exclamaram juntos arrancando uma risada alta do mais velho.

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