𝗧𝗪𝗘𝗡𝗧𝗬 𝗙𝗢𝗨𝗥
( 𝗶𝗻𝘀𝘁𝗮𝗴𝗿𝗮𝗺, 𝗿𝗲𝗮𝗹 𝗹𝗶𝗳𝗲 )
𝗮𝗹𝗹𝗶𝗲𝗰𝗮𝗺𝗲𝗿𝗼𝗻
●○○
○●○
○○●
👤: @christophersturniolo
👥️️ Liked by fakejustincarey, savannahty and 511.063 others
𝗮𝗹𝗹𝗶𝗲𝗰𝗮𝗺𝗲𝗿𝗼𝗻 acabei com ele em todos os jogos e meu prêmio foi um anel de plástico 😫
View 2.984 comments...
webswiftie eu terminava
↳ alliecameron mas ele tinha acabado de fazer o pedido 😓
↳ webswiftie ALLEGRA AVISA ANTES DE ME DAR UM TIRO
alliepoems QUE ISSO
chris_sturnii_fan me recuso
austinsherwood literalmente um pobre coitado
↳ alliecameron o nick tá criando uma cobra mesmo, CHEGA
rorypark estou aqui pelos double dates, avisei
↳ austinsherwood e eu
↳ nicolassturniolo e eu
↳ alliecameron como são sonsos mds
popinteen Parabéns, que vocês sejam muito felizes!! 🥳💖
↳ deandilaurentisgf achei engraçado, parece que casei
↳ alliecameronbf uma coisa de cada vez né minha filha
↳ deandilaurentisgf VSF O SEU USER-
↳ alliecameronbf gostou gatinha? tô esperando você mudar o seu porque não sei quem é esse dean aí 😼❤️🔥
mtthewz A SPAM DELES TÔ MAL
detailshacker graças a deus superou o meu vinnie
↳ preciousallie meia noite te conto quem é que não tinha superado 🤑
matthew.sturniolo odiei
↳ alliecameron ja é o segundo namorado que você perde pra mim parceiro
nicolassturniolo LINDOS LINDOS MEUS AMORES
↳ alliecameron TE AMO TE AMO fala se não sou a cunhada fav
nicolassturniolo superei a fase hater por me fazerem sofrer, agora sou 100% callie shipper
↳ alliecameron só acredito vendo
christophersturniolo como pode ser tão mercenária
↳ alliecameron assim que você gosta
↳ christophersturniolo 🤫
❝ 𝗔𝗕𝗢𝗨𝗧 𝗧𝗛𝗘 𝗦𝗡𝗢𝗪 𝗚𝗟𝗢𝗕𝗘 ❞
𝑎𝑙𝑙𝑖𝑒'𝑠 𝑝.𝑜.𝑣
Ele era impossível. Incompreensível. Imaturo. E fazia o meu coração disparar com uma só frase, como se eu ainda tivesse treze anos.
Que Inferno!
Sair de perto de Christopher quando ele sugeriu que eu deveria beijá-lo foi como restaurar minha sanidade pelos dois minutos que ele me deixou em paz.
Minhas coisas estavam em cima da cama dele por não ter mais cabines disponíveis no ônibus e eu já estava apreensiva em como ou onde dormiria. De jeito nenhum eu caberia naquela cama estreita com Chris e sinceramente eu não podia ser colocada em mais uma situação dessas.
Eu estava colando a Sra. Olhos de Esmeralda - nome que apesar de eu ter gostado, tinha que admitir que era grande demais para uma pelúcia - em cima do colchão quando ouvi a porta abrir e pelo espelho na parede à minha frente, consegui vê-lo entrar atrás de mim.
— Você merece um pedido de namoro decente.
Chris se apoiou no batente da porta e cruzou os braços, me olhando através do espelho. Não devolvi o olhar, mas podia senti-lo me observar.
— Eu mereço um anel decente.
— Para algo que é falso, você está querendo se aproveitar demais de mim, não é?
— Justamente como eu deveria.
Ele andou até mim e ergueu a mão.
— Me dá o anel.
— Eu não terminei o pirulito. — Mostrei a doce no meu indicador, que era o único dedo onde o objeto cabia corretamente.
— Quebra ele e deixa só o anel. Vamos, Allie, não faça isso ser pior do que tem que ser e a minha boca realmente está doendo!
Olhei para seu lábio cortado e tentei não sentir pena, afinal, era eu quem havia causado o incidente. Não era uma ferida muito grande e não estava sangrando, porém por mais dramático que Chris fosse, eu sabia que devia estar ardendo um pouco e incomodando para falar.
Passando por ele sem dizer uma palavra, fui até a minicozinha disponível e tirei o pirulito-anel do meu dedo. Peguei uma faca e o apoiando na pia, separei o plástico do doce. Comi as partes quebradas do que era um pirulito e lavei o anel de plástico antes de entregá-lo para Chris.
— Eca, limpa isso aí. — Ele apontou para o meu rosto enquanto fazia cara de nojo.
— Por que, gatinho? Não quer me dar um beijinho assim? — Fiz biquinho para o lado dele, sendo afastada por sua mão na minha testa. — Aí!
Bem, eu mesma não estava sendo coerente com o que propus, mas era o de menos agir assim depois que fiquei tão incomodada com ele ter insinuado que pediria o beijo de outra pessoa para sarar. Que outra pessoa seria essa? Com quem mais ele poderia brincar assim? E ele estava brincando, certo?
Ugh, como se cala o cérebro?
— Quando você se limpar, eu penso no seu caso.
— Se eu tivesse que beijar você, comeria pizza de alho por uma semana inteira, Christopher.
— E eu faria você engolir uma caixa inteira de balas de menta.
— Você é péssimo.
Ele deu de ombros e eu virei as costas para ir ao banheiro lavar as mãos e a boca.
Chris estava ajoelhado sobre um dos joelhos quando eu voltei para a divisão da sala.
— Oh, Deus. Por que você tem que fazer isso ser tão vergonhoso? — resmunguei balançando a cabeça em negação.
— Para você nunca se esquecer da humilhação.
— Já entendi que você gosta de fazer tortura psicológica comigo, cara. Quero saber quando vai começar a pagar minha terapia.
Chris riu, era uma daquelas risadas que saem naturalmente quando você consegue ver o peito da pessoa se enchendo do mais puro sentimento de graça. Ele abaixou a cabeça e posicionou melhor o anel em suas mãos.
— Pelo menos não estamos em público — eu disse, tentando me manter o mais distante possível de sua breguice.
— A gente recria um vídeo depois.
— Nunca nessa vida.
— Cala a boca, Allegra. Estou tentando fazer um pedido aqui.
Fiz uma careta para o imitar e ele colocou o indicador sobre os lábios, me mandando ficar quieta. Não pude evitar a risada.
— Pelos próximos dois meses, o máximo de tempo em que provavelmente conseguiremos ficar sem nos matar, você quer ser minha namorada? — Quando eu simplesmente o encarou em silêncio, ele acrescentou: — Prometo não flertar e ser o mais distante possível quando não tivermos que fingir.
De repente fiquei triste com as cláusulas ressaltadas por ele. Foi o que eu pedi, sim, mas ainda doía ter que afastá-lo ainda mais quando finalmente estávamos chegando em algum lugar que não fosse as brigas constantes. Se ficássemos presos naquele limbo das frases sarcásticas e comportamento passivo-agressivo seria melhor do que o nada.
— Eu aceito — disse, suspirando por fim.
— Eu esperava mais emoção na resposta. — Ele se levantou e pegou a minha mão. — Meu joelho estava me matando.
Ele alongou as articulações da perna.
— Sedentário. E não coloca no dedo anelar, está vendo que não cabe!
— Claro que cabe. Olha o tamanho desses dedinhos de rato.
— Seu idiota! — Soquei seu ombro quando ele empurrou o objeto de plástico até metade do meu dedo anelar.
— Pronto, agora você faz uma bela postagem no Instagram. — Riu irônico e me deu um tapinha na cabeça.
Sem dúvidas o pior pedido de namoro falso que eu já tinha visto na vida. E olha que diferente dele, eu lia livros sobre esse tema o tempo inteiro!
— Você pode ir fazendo o mesmo. Como Gregg disse, não adianta só as pessoas próximas a gente saberem se elas não espalham.
— Assim que a gente sabe como bons amigos nós temos, né.
— É, e estamos mentindo para eles.
Chris sacudiu a minha mão que eu não tinha percebido que ainda estava em posse dele e deu um sorriso triste.
— Isso vai logo passar. Ninguém mais lembra do que aconteceu e do porquê estamos fazendo isso.
— Sim, mas...
Me interrompi quando ouvimos o clique da porta de entrada do ônibus e olhei para Chris, que casualmente se sentou no sofá e indicou com a cabeça para que eu fizesse o mesmo. Ele pegou o copo de gelo que tinha ficado ali na mesa e aproximou da boca enquanto eu timidamente sentava ao seu lado e fingia mexer no celular.
O braço dele estava por cima do estofado, atrás dos meus ombros e seus dedos por pouco não encostavam no tecido do moletom - que ele havia cedido para mim há uma hora atrás, quando senti frio na lanchonete -, mas eu o sentia na minha pele. Formigando, queimando e adormecendo os meus sentidos como se a breve hesitação fosse mais interessante do que se ele estivesse realmente me abraçando.
Céus, eu estava ficando louca.
— O que aconteceu? — Madi perguntou ao ver o amigo com o copo de gelo na boca.
Chris mostrou o corte e todo mundo fez uma careta. Antes que eu ou ele pudéssemos explicar, Tril disse com um sorriso sacana:
— Uou, vocês estavam realmente com saudade um do outro, né?
— Trilly! — Nick repreendeu e eu o olhei horrorizada. Chris não pareceu se importar, estava rindo de colocar a mão na barriga.
— Quem pode julgá-los? — Matt disse, triste ao - provavelmente - se lembrar da própria namorada.
— Credo, Matt. Quer dizer que é isso que você quer fazer com a minha pequena Rory também?
O garoto ficou com as bochechas vermelhas e negou com a cabeça veementemente, envergonhado com a insinuação do irmão.
— Ok, vamos parar de falar como se tivéssemos feito algo assim aqui. — Eu acenei para chamar a atenção do murmúrio que se criou entre eles. — Eu, sem querer, acertei um rebatedor do Aero Hockey nele lá no fliperama.
— Como é? — Malcolm disse, parecendo chocado enquanto tentava segurar a risada e se sentava no outro sofá.
Explicamos a situação e inventamos uma história melhor do pedido de namoro no ônibus - a última parte fiz sozinha para não correr o risco de ter Chris estragando tudo como na vez que tivemos que falar sobre o beijo.
— Isso é bem mais a cara de vocês, honestamente — Madi afirmou e levou todo mundo a concordar. Ela sorriu cúmplice para mim.
Quando eu e Chris ficamos minimamente sozinhos, discutimos o que postar sobre estarmos juntos e poucas horas depois, aquilo era o que resumia nossas mentions nas redes sociais.
Fui dormir com menos uma preocupação e finalmente uma mensagem positiva de Gregg - e com um sorriso no rosto por ter feito Chris ceder sua cama para mim e ele ter ficado com um colchão extra no chão. Eu tinha que ter alguma vantagem nesse namoro, afinal.
— Eu não acredito que você vai mesmo usar o cardigã que te dei — Chris disse, me olhando pelo espelho enquanto eu ajeitava os colares em meu pescoço.
— Claro que vou usar. Além de você realmente ter acertado em cheio no meu estilo, estou fazendo ainda mais crível essa coisa entre nós.
— Pode dizer que você está adorando tudo isso, e que eu tenho um ótimo gosto.
Fingi analisar suas roupas com um rápido olhar da cabeça aos pés e dei de ombros.
— Meh.
Eu não admitiria em voz alta, mas tinha gostado de todas as roupas que Chris escolheu para os dias de shows durante a turnê. Nas cidades mais frias, as toucas davam um charme a mais e naquele dia em específico, até o colete impermeável sobre a blusa preta de manga longa combinavam com o jeans surrado de um jeito que só ficava bom nele.
— Você está fazendo muito esforço para fingir que não gostou de como eu estou. — Ele deu uma voltinha como se me mostrasse o look.
— Não preciso te elogiar quando seu ego já está lá no alto.
— Inveja da minha autoestima?
— Vamos logo, garoto, ou eu vou jogar um rebatedor na sua cara com mais força da próxima vez.
— Eu sabia que não tinha sido tão sem querer assim — ele resmungou às minhas costas enquanto me dirigia para fora do ônibus.
Uma pequena multidão já esperava com seus celulares apontados para nós e acenos e gritos de animação. Chris sorriu para os fãs, garotas em sua grande maioria, e pegou na minha mão para nos apressar a entrar na arena do show, onde todo mundo já estava fazendo a passagem de som e montando o painel para as fotos.
No último dia da Let's Trip Tour, os meninos estavam empenhados em fazer o encerramento da melhor maneira possível. Estar em Boston, com a presença de amigos de infância, seus pais e irmão mais velho, fez com que Nick, Matt e Chris celebrassem ainda mais felizes o sucesso da primeira turnê.
Era motivo para se orgulhar ver o crescimento deles e reconhecer que, apesar das mudanças e amadurecimento, eu conseguia ver a essência dos três garotos que moravam na casa do outro lado do quintal. O que eles significavam para mim, eu tinha certeza que era o que nunca ia mudar.
Fiquei no backstage a maior parte do tempo e não me senti sozinha quando tinha Madi e Mary Lou para conversar ou só como companhia depois que nossas atenções voltaram para as apresentações dos meninos.
Em algum momento mais para o final do evento, Madi - com a ajuda e o incentivo de Nick - me levou para o palco quando eles faziam a última interação com o público. Acima dos gritos, ouvi alguém perguntar se eu estava ali por Chris enquanto uma dúzia de celulares eram erguidos para mim e sorri na direção de onde achei que tinha vindo o questionamento, mas não.
Se foi por educação não terem perguntando isso no Q&A ou por privacidade que os meninos não leram caso a pergunta tenha sido feita, eu não sei, mas estava esperando uma avalanche de comentários desde o meu post há dois dias atrás. E eu ainda estava esperando algo dar errado, não por ser pessimista, mas por já ter "assumido" um relacionamento público antes.
— Ele te deu um anel melhor? — Outra voz sobressai aos gritos e eu notei de quem vinha. A garota deu um sorriso engraçado quando eu mostrei minha mão direita para simbolizar o "não" para sua pergunta. — Eu faria ele me comprar um saindo daqui.
— Eu não me importo muito com isso! — Sorri simpática e me afastei.
Mentira, eu me importava sim, mas não podia dizer que não esperava ganhar um anel quando era um compromisso falso.
O que pareceu horas depois, quase à meia noite, finalmente pudemos sair do local e enquanto os outros se encaminharam para um hotel, eu e os meninos fomos para a casa deles. Até tentei convencer Mary Lou e Jimmy de que não precisavam me levar junto, mas além de saber que eles nunca permitiriam que eu passasse a noite em um quarto de hotel tendo a casa deles para me abrigar, no fundo, eu desconfiava que a matriarca Sturniolo estava curiosa demais com o que estava acontecendo entre eu e seu filho para deixar a oportunidade passar sem me perguntar. E honestamente, eu não estava preparada para isso.
Fugi de Mary Lou o máximo que pude logo que chegamos na casa deles. Enfurnada no quarto de Nick, deixei minha mala no chão e deitei em sua cama enquanto ele tomava banho. Quando foi a minha vez de tomar banho, peguei meus itens de higiene pessoal, o pijama - que eram basicamente uma calça de moletom roubada do guarda roupa de Austin e uma blusa do Led Zeppelin muito antiga que pertencia a minha mãe - e corri para o banheiro do andar debaixo.
Porém, poucos segundos depois de trancar a porta, percebi que não tinha toalhas limpas disponíveis no gabinete e a minha estava meio úmida e embolada na mala depois dos dois últimos dias que a usei.
Não tinha mais para onde correr, eu teria que falar com Mary Lou e tinha certeza que isso iria desencadear a conversa.
Ela estava na sala quando saí à sua procura. Olhei para a árvore de Natal que ela estava desfazendo, tirando os enfeites e colocando-os com cuidado na caixa etiquetada "Natal". Quando ela notou a minha presença, sorriu meio envergonhada.
— Já não é mais aceitável decoração natalina em fevereiro, eu sei, mas ela me faz lembrar de vocês aqui, reunidos embaixo dessa mesma árvore, ansioso com a manhã de Natal — ela explicou com os olhos atentos no que fazia.
— Não estou te julgando por isso.
Nós duas rimos e eu me aproximei para ajudar a guardar as luzinhas que se embolaram.
— Mas falando em Natal, acho que tivemos um milagre por aqui, não é?
Ela balançou as sobrancelhas do jeito menos sutil que alguém poderia ser e se fosse qualquer outra pessoa, eu teria revirado os olhos, mas Mary Lou não era alguém que me deixava constrangida ou desconfortável.
— Ele te contou sobre nós?
— Oh, não. Infelizmente eu tive que descobrir pela Internet!
— Desculpa, isso não é honrado da nossa parte.
— Não se preocupe, joaninha. Além do mais, não precisará ser apresentada a nós. Você já é da nossa família. — Ela piscou divertida.
— É bom pular essa parte!
— Eu digo o mesmo. E fico muito grata que meus filhos estejam encontrando pessoas como vocês, tão especiais e que os façam verdadeiramente felizes.
Fazer o Christopher feliz? Não, estava mais para torturá-lo. Ainda assim, não neguei a fala de Mary Lou.
Ficamos em silêncio por uns minutos até ela tirar o último enfeite da árvore, era aquele globo de neve da macieira. Ela o balançou para fazer a neve falsa girar e deu uma risada ao olhar para mim.
— Eu sabia que vocês ficariam juntos no momento em que Chris voltou com esse enfeite para casa — ela disse.
— Como?
— É, ele fez um igualzinho ao que te deu. Tadinho, meu filho ficou se sentindo tão culpado quando quebrou o primeiro sem querer.
Senti um frio na barriga. Ou era minha garganta que estava queimando?
— Ele fez esse enfeite?
— Bem, ele refez essa parte. — Ela apontou para o globo de acrílico e me olhou. — Oh, você não sabia.
— Acho que não.
— Há uns três Natais atrás, quando a nossa casa tinha pegado fogo uns meses antes, ninguém estava realmente no clima para festas. Mas Chris não queria me ver triste e então, ele mesmo arrumou a casa onde estávamos ficando com as coisas que com sorte não perdemos no incêndio. Parte desses enfeites foram utilizados, inclusive o que ele te deu no ano em que plantamos a macieira no quintal, você se lembra? — ela continuou depois que eu assenti: — Quando fomos guardar tudo de novo, ele deixou cair e essa parte do globo se desfez. Eu não entendi de primeira o porquê de ele ter ficado tão triste quando isso aconteceu, mas depois me dei conta, era uma das poucas coisas que mantinham você por perto depois que foi morar na Califórnia.
Meu coração deu um pulo e eu me vi arfar em surpresa.
— Dias depois, Chris voltou com ele intacto, como se nunca tivesse quebrado. — Mary Lou me entregou o enfeite. — Ele me disse que tinha feito com a ajuda da professora nas aulas de artesanato na escola. Nunca vi meu filho tão motivado em ir para a aula como nessa semana que demorou para consertar o seu globo de neve. — Ela riu.
— Eu não sabia disso — sussurrei admirando o objeto.
— Se era para manter em segredo, eu sinto muito, mas ele sabe a mãe que tem. E eu acho que você devia saber disso, da forma que ele sempre zelou por você em todos esses anos. É por isso que eu sabia que vocês iam se acertar, no final das contas.
— Bom, ele não precisa saber o que você me contou.
Dei uma risada nervosa ao passo que ela olhou para um ponto acima da minha cabeça, seu sorriso se abrindo um pouco mais.
— Tarde demais — ela afirmou.
Meu estômago dá um pulo e uma sensação de formigamento percorre todo o meu corpo.
— Ele está bem atrás de mim, não está? — perguntei ao suspirar
— Ele está — Chris disse, com um tom de voz que não consigo decifrar.
Merda. Quem era o maldito que estava escrevendo a minha história e por que ele estava me fazendo tão miseravelmente perdedora nela?
i. de lei conversar com a sogra e envergonhar o filho, uma pena pro chris
ii. eu ia ficar tão mexida se alguém fizesse algo assim pra mim 😭😭 chris é muito fofo, só não sabe mostrar (allie por favor se apaixone logo
iii. na saga spin-off de dear diary: já tenho o cast!! e será com um vinnie hacker do multiverso, quebraremos a barreira do tempo e da realidade viu, vocês verão
iv. espero que estejam gostando e não querendo desistir desses queridos. volto logo mais 🫶🏻🤍
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro