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𝗕𝗢𝗡𝗨𝗦

( 𝗻𝗲𝘄𝘀, 𝗿𝗲𝗮𝗹 𝗹𝗶𝗳𝗲 )




















































𝗔𝗟𝗟𝗜𝗘 𝗖𝗔𝗠𝗘𝗥𝗢𝗡 𝗘 𝗖𝗛𝗥𝗜𝗦 𝗦𝗧𝗨𝗥𝗡𝗜𝗢𝗟𝗢 𝗦𝗘 𝗖𝗔𝗦𝗔𝗠

Casal fez uma discreta cerimônia para amigos e família em Vail, no Colorado

ᴘᴏʀ ʀᴇᴅᴀᴄᴀᴏ - ᴘᴜʙʟɪᴄᴀᴅᴏ ᴇᴍ 23 ᴅᴇ ᴅᴇᴢᴇᴍʙʀᴏ ᴅᴇ 2027, 14ʜ36

Allie Cameron e Chris Sturniolo estão oficialmente casados. Com uma cerimônia intimista em um resort de luxo no Colorado, o casal oficializou pela segunda vez a relação ao lado de amigos e familiares no último domingo (19).

A cantora e o influencer de 24 anos,  já haviam surpreendido os fãs com um casamento relâmpago em novembro deste ano. Sem o anúncio de um noivado ou esperar o fim da cerimônia matrimonial de Rory Park e Matt Sturniolo, a TMZ noticiou que o casal embarcou em um jatinho particular de Vermont a Nevada para casar-se de um jeito bem simples: em uma celebração com direito a um imitador de Elvis Presley para comandar o evento numa das capelas da famosa Las Vegas Strip. 

Já na manhã de hoje (23), o casal resolveu divulgar a realização de uma cerimônia mais elaborada via fotos publicadas nas redes sociais. Segundo fontes próximas aos recém-casados, a festança durou três dias e contou com amigos próximos, alguns de nomes famosos e a família de ambos. Além disso, o resort em Vail que comportou o casamento teria lucrado milhões de dólares com o casal que não polpou a gastança na hora de arcar com as diárias de $5 mil por convidado. 

Alguns dos cliques em preto e branco mostram a cantora e o influencer patinando no gelo, e em outro, abraçados em frente a uma cortina de pisca-pisca e hera , acompanhado da legenda "Uma garota nunca esquece o primeiro garoto que amou",  escrito por ela, e "Há dez anos nos beijávamos pela primeira e hoje, esse deve ser nosso milionésimo beijo" escrito por ele, que também acrescentou a data "19.12.2027". 














































































𝗬𝗢𝗨'𝗥𝗘 𝗦𝗧𝗜𝗟𝗟 𝗧𝗛𝗘 𝗢𝗡𝗘 
𝑎𝑙𝑙𝑖𝑒'𝑠 𝑝.𝑜.𝑣

Casar-se em Las Vegas não estava na minha lista de grandes sonhos, afinal, ter um sósia do Elvis Presley como juiz de paz e uma cover de Dolly Parton cantando I Will Always Love You durante a cerimônia passava longe do que garotinhas apaixonadas idealizavam para esse momento. Mas, eu era uma garotinha apaixonada que pulou em um jatinho, atravessou o país e fez os votos em uma das capelas da Strip.

Mamãe ficou devastada em saber que não estava lá para ver sua primeira filha se casar, mas eu garanti que havíamos tirado fotos o suficiente para que ela não perdesse nenhum detalhe de como havia sido. Além disso, logo decidimos que precisávamos de uma cerimônia para dividir e celebrar com nossos familiares e amigos.

Como tudo precisava ser antes da minha turnê, alugamos um resort inteiro no Colorado que por pouco não fez meu pai ter um ataque do coração quando descobriu o valor. O bom de ter sucesso na carreira e pessoas trabalhando para você era não se preocupar com detalhes como esse e concentrar-se em convidar as pessoas importantes, encontrar o vestido perfeito e planejar o resto da vida ao lado do amor da sua vida.

A data escolhida era uma exata semana antes do Natal, o que já eliminava o problema de ter que pensar muito na decoração. A neve e as luzinhas ficariam encarregadas de transformar o dia do meu casamento em um verdadeiro conto de fadas.

Chris havia se tornado o maior fã de neve assim que colocamos os pés em Vail, uma cidade encantadoramente linda e pequena do Colorado. A primeira coisa que ele fez enquanto eu vislumbrava o resort que conseguia ser ainda mais bonito pessoalmente foi me acertar na cabeça com uma bola de neve. Quando percebeu que o impacto tinha sido mais forte do que o planejado, ele correu para pedir desculpas e me beijar muitas vezes depois de se certificar que eu não estava com uma concussão.

— Você quer ficar viúvo antes mesmo de casarmos todas as vezes que me prometeu? — brinquei enquanto ele usava o flash do celular para inspecionar meus olhos como se fosse a lanterna de um médico. — Aí, meus olhos!

— Agora estou tentando te fazer esquecer sobre esses casamentos que prometi. Essa luz cegando você deve ajudar...

— Idiota.

Eu gostaria de poder dizer que o final de semana do nosso segundo casamento foi um mar de rosas, mas seria uma mentira descarada considerando que as coisas estavam saindo do controle logo na primeira noite, onde deveríamos estar tendo um jantar de noivado tranquilo.

Ryle me ligou minutos antes do horário marcado para o jantar, me deixando animada em pensar que o avião havia aterrissado e que ele e a família estavam a caminho do resort. Meu sorriso se desmanchou logo quando ouvi o tom de sua voz no primeiro "olá, querida".

— Não vamos conseguir chegar em Vail essa noite. A previsão de uma nevasca fez o estado entrar em alerta e as rodovias estarão fechadas até segunda ordem — disse ele, preocupado em me explicar toda a situação.

— Claro, pai, eu entendo. É mais seguro que vocês fiquem em Denver.

— Eu sinto muito, minha filha. Chegaremos para o casamento, eu prometo.

— No momento estou mais preocupada com a segurança de vocês.

— Nós estamos bem, estamos a salvo. — Meu pai já tinha repetido aquilo uma porção de vezes em cinco minutos de ligação. — Conseguimos um hotel perto do aeroporto e eu já estou vendo onde posso alugar um carro. Ficaremos ligados na previsão para viajar a qualquer momento se for preciso.

— Ok. Me liga se tiver mais notícias.

— Você também. Sophie disse que estará em Vail amanhã nem que tenha que esquiar até aí.

Me permiti rir enquanto alisava o caimento do vestido branco que eu usava. Não havia motivos para entrar em pânico e me tornar uma Noivazilla, não é? Eles conseguiriam chegar para o casamento, a cerimônia estava marcada para o domingo, afinal.

Isso não me tranquilizou em nada. A culpa era minha por ter feito tudo às pressas e em um local que àquela época do ano era instável e imprevisível, mesmo que fosse o lugar perfeito para o cenário dos filmes natalinos.

Chris se aproximou e pegou a minha mão, beijando meus dedos para evitar que eu puxasse os fios do detalhe que tinha na bainha do vestido até que não sobrasse mais nada da peça a não ser uma pilha de fiapos no chão. O apartamento, assim como o resto do resort, estava tão bem aquecido que era difícil acreditar que a neve cobria as árvores e as montanhas do lado de fora, e os lábios frios do meu marido tocando a pele quente da minha mão vieram como o contraste que me fez arrepiar. Ele notou minha reação e balbuciou algo sobre ter acabado com todo o estoque de refrigerante da geladeira que o serviço de quarto tinha reposto pela segunda vez no dia. Soltei uma risada enquanto ainda ouvia meu pai se despedir do outro lado da linha.

A próxima inconveniência da noite foi descobrir que o resort não estava inteiramente fechado para nosso casamento e não foi exatamente isso que me incomodou. O espaço era tão grande que eu não teria notado se tivessem feito o evento filantrópico para os tais investidores bilionários na outra metade do estabelecimento hoteleiro, mas eles estavam fazendo um leilão beneficente justamente no mesmo restaurante que escolhemos para o jantar de noivado. Era inacreditável que houvesse meia dúzia de outros restaurantes naquele lugar e ninguém do staff se prontificou em avisar a nós ou aos bilionários que podíamos ir para outro lugar.

Mamãe me disse que até um casamento pequeno levava meses de preparação, mas nós não tínhamos meses – como bem sabia a equipe de cerimonialistas –, quase não teríamos uma semana inteira de lua de mel em Amsterdã. Organizar a cerimônia em menos de um esperando que tudo saísse perfeito era querer um milagre.

O salão de jantar do resort, ou melhor, a parte que estávamos usando, havia sido transformado pelos floristas em uma passagem secreta para um inverno mágico. Tudo estava tão encantador que não havia espaço para a noiva ter um ataque de pânico, mesmo que eu pensasse estar desenvolvendo uma úlcera nervosa sentada a mesa em meio aos meus convidados.

— Posso roubar sua linda noiva por um instante? — Jesse colocou as mãos nos meus ombros enquanto perguntava para Chris.

— Claro. Mas não a conveça de não se casar comigo, por favor.

— Não é como se vocês já não tivessem se casado sem a minha permissão! — Ele brincou, arrancando risadas de mim e de Chris.

Eu me levantei da cadeira, não sabendo ao certo o que Jesse precisava tanto falar comigo que tinha de ser naquele momento. Prestes a fazer a pergunta do milhão, percebi que ele tinha nos guiado para a pista de dança, um espaço aberto entre as mesas iluminado por refletores e com uma jukebox colorida no canto.

— Acho que a pista de dança não deveria ser aberta com uma dança entre a noiva e seu padrasto, não é? — Ele colocou a mão nas minhas costas, posicionando-se para uma dança lenta.

— Nada está saindo como o planejado esse fim de semana, então não se preocupe.

— É por isso que vamos às montanhas amanhã.

— Nós vamos? Vou dirigir minha própria moto neve?

— Não sei sobre dirigir, mas ainda poderá aproveitar toda a diversão do passeio e da vista no carona.

A compaixão na voz dele me fez notar o porquê estava tão dedicado em prover algum tipo de distração para mim. Eu estava irradiando estresse, mas mesmo que tivesse conseguido esconder, Jesse ainda teria se preocupado em me ajudar a aliviar a tensão.

— Você não precisa fazer isso. — Meus olhos já estavam marejados.

— Fazer o que? Aproveitar um tempo com a minha enteada favorita?

— Eu sou a sua única enteada.

Jesse riu.

— Você precisa ser sempre tão lógica?

— Austin sempre diz isso. — Sorri ao passo que ele me encarava com uma expressão bondosa, nos balançando levemente de um lado para o outro. — Jesse... Você acha que exageramos nessa coisa toda? Penso que deveria estar sendo divertido e emocionante, não estressante e difícil.

— Mesmo quando planejamos algo, não temos total controle disso. O homem faz planos, e Deus ri, não é? — Ele citou uma das frases que Chris também usava para me acalmar. — Sua família vai chegar e vai correr tudo bem.

— Quero pular para essa parte logo.

— Aproveite o processo, querida. Você está casando pela segunda vez com um cara que deixa claro para todo mundo que casaria outras mil vezes com você se for necessário. Tem de haver algo empolgante nisso!

— Você está certo. Ele realmente me empolga e eu sou tão sortuda.

— É esse brilho no rosto que gosto de ver em você. — Ele sorriu enquanto dava tapinhas no meu ombro.

— E desde que já estamos tendo essa conversa, eu quero te perguntar uma coisa — disse a ele, que esperou com uma expressão intrigada. — Você me levaria até o altar?

O silêncio pairou no ar, exceto por todo o baralho que a minha festa de noivado causava – e o leilão beneficente dos bilionários. Os olhos de Jesse vasculharam o meu rosto como se procurassem hesitação.

— Quer que eu entre com você — Fez uma pausa. — no seu casamento?

— Eu quero, mesmo. Quero você comigo porque é uma das pessoas que mais admiro profissionalmente, pessoalmente e principalmente, como família. Você me aceitou na sua casa, me tratou como sua própria filha desde o primeiro dia e eu não teria conquistado metade do que tenho na minha carreira se não fosse por você e pela mamãe. E eu esperando ter um casamento tão feliz e saudável como o de vocês.

Ele me abraçou quando parecia prestes a chorar.

— Eu adoraria levar você até o altar, Allie.

A consideração que eu tinha por Jesse não anulava a minha relação com o meu pai. Enquanto meu pai estaria tomando um copo de uísque no banheiro – porque sua irmã se preocupava demais com a saúde dele para deixá-lo fazer algo assim em público – e eu me juntaria a ele para relaxar do estresse do casamento, meu padrasto me fazia rir e chorar no meio da pista de dança. Eles eram partes importantes do que me tornei, as diferenças notáveis foram o que me moldaram porque eu era resultado do melhor dos dois.

E meu pai foi o primeiro a saber que eu pediria a Jesse para me acompanhar até o altar. Quando ele finalmente chegou para o casamento e fez uma piada sobre isso, eu não pude me sentir mais grata pelas figuras paternas que tinha.

— Pronta? — Meu padrasto pegou minha mão e colocou em seu braço.

O dia havia chegado e a antessala do salão de cerimônia abrigava minha barulhenta família.

— Acho que vou vomitar. — Apertei mais o braço de Jesse. Alguém enfiou o buquê de lisianto brancos na minha mão e eu inalei o cheiro.

— Por favor, não! — Rory alisou a parte de trás do meu vestido.

— Ok, estou pronta.

As portas duplas para o salão se abriram, revelando as janelas panorâmicas e a bela vista das montanhas e dos arbustos cobertos com a neve como o plano de fundo perfeito. Era o casamento de inverno perfeito, eu não acreditava que em um algum momento havia pensado o contrário. As flores no cômodo espelhavam as do meu buquê: eucalipto argentino, cinerária e lisianto branco, tudo ornamentado com piscas-piscas enroscados em heras.

Conforme a canção nupcial era tocada pela banda acústica, as cabeças se viraram para me ver caminhar pelo corredor. A cerimônia era intimista, contava com nossos familiares e poucos amigos, mas eu ainda sentia o turbilhão de emoções que me atingia toda vez que subia no palco para encontrar uma multidão.

E então eu vi Chris, disposto no centro e ao lado de seus irmãos e Nate. Ele sorriu como se fosse a primeira vez que me via em um vestido de noiva, e eu caminhei na direção daquele sorriso, alheia a qualquer coisa que não fosse o homem com quem passaria o resto da minha vida.

Fizemos nossos votos, palavras que ficariam guardadas nos corações e que emocionaram os convidados — Mary Lou precisou de lenços extras, pelo que a mesma me contou durante a festa. Ao futuro e ao recomeço, foi o que juramos enquanto Chris me beijou, e eu o beijei de volta.

— Eu te amo — ele disse, os aplausos ao fundo o acompanhando.

— Eu também te amo. E estou morrendo de fome, podemos pular logo para a festa?

— Felizmente já estamos nela.

Ele segurou a minha mão enquanto seguimos para o outro anexo do salão, onde as mesas estavam decoradas com pinhas, bolas natalinas texturizadas em prata e buquês de begônias brancas. Havia a pista de dança e cascatas de chocolate, e o chef do resort preparou um menu que combinasse com o inverno.

Nem em todos os meus desejos de Natal eu poderia pedir por uma vida melhor, por uma família melhor e um sorte no amor melhor. 












































está aberta a temporada de especiais de natal!!! sentiram saudade deles? porque eu mesmo quase morri sem meus filhos lindos *muitos emojis de choro*

esse bônus explorou um pouco mais a relação da allie com o jesse porque foi algo que senti muito a falta após reler a história, mas o próximo será focado no futuro de callie mesmo (é bem lindo e triste, vocês vão amar!

até o próximo pupilos 

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