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BÔNUS 05 - DESPEDIDA

UM DIA COMUM NA FAMÍLIA CROSS

— Mamãe, você viu meu caderno? - Olívia pergunta com as mãos apoiadas na cintura de um jeito tão idêntico ao pai que um sorrisinho bobo se forma no meu rosto. Minha menininha está crescendo e não posso fazer nada para impedir, o que me deixa triste e ao mesmo tempo com esse sentimento de dever cumprido que só uma mãe pode experimentar.
— Não sei, amor. Você já olhou embaixo da sua cama? -Seus olhos se reviram dramaticamente e levanto uma sobrancelha em advertência.
Essa é a outra parte de ser mãe de adolescentes: eles sempre vão fazer esse tipo de expressões.
Liv caminha até o quarto com passos firmes e a sigo por pura curiosidade.
Ela e Jhonny já dormem em quartos separados por conta da idade e devo admitir que pensei que Jhonatan seria o mais bagunceiro, mas a verdade é que ele também puxou bastante ao pai nesse quesito.
E embora eles sejam gêmeos, há muitas diferenças entre os dois.
Jhonatan por exemplo é mais racional, mais carinhoso e sempre tenta resolver os problemas com conversa.
Ao contrário de Liv que puxou o meu temperamento: a impulsividade e falta de paciência.
— Droga, preciso encontrá-lo logo ou vou ter problemas com aquele professor chato. - A sua voz atinge algumas oitavas e franzo o cenho sabendo que ela está prestes a perder o controle.
Observo em silêncio como Olívia procura a mochila em cada canto, sem obter nenhum sucesso.
— Mas que saco! Jhonatan, se você o escondeu de novo eu vou te bater! - Ela grita para ninguém em específico antes de proferir alguns palavrões e minha vontade é de soltar uma gargalhada, mas empurro ela para dentro e me aproximo com cautela.
— Cuidado com a boca, mocinha. - Deslizo a palma da mão no seu rosto e seus olhos se enchem de lágrimas quase imediatamente. — Vou te ajudar a procurar, está bem? Só não perca a calma. - Peço e ela balança a cabeça para cima e para baixo, a vergonha estampada nos olhos castanhos tão expressivos quanto os do resto da família Cross.
— Obrigada, mamãe.
Sorrio carinhosamente ao escutar a palavra que não ouvia há anos.
Passamos os seguintes minutos procurando o bendito caderno, olhando em cada canto do apartamento, debaixo dos sofás, nos armários, até mesmo na sacada e nada.
— Será que você não o deixou na casa de alguma amiga, meu bem?
Um vinco se forma na sua testa enquanto ela tenta puxar a informação dentro do cérebro e então seu olhar se ilumina e suas bochechas se tingem de um vermelho carmesim.
— Hum... eu... acho que já sei onde está. -Inclino minha cabeça enquanto espero que ela continue falando, a curiosidade aumentando cada vez mais, mas ela decide não dizer mais nada sobre o assunto. — Preciso sair, nos vemos mais tarde mãe. - Sem dar mais explicações, Liv pega suas chaves e corre para fora do apartamento antes mesmo que eu possa abrir a boca para perguntar onde ela está indo.
Cruzo os braços soltando uma longa respiração.
A adolescência é tão engraçada e frustrante que às vezes esquecemos que passamos exatamente pelo mesmo.
Angel aparece segundos depois, carregando algumas sacolas nas mãos, seu cenho franzido de um jeito tão engraçado que sorrio mais uma vez.
Ele deixa tudo no balcão antes de vir ao meu encontro e me puxar para um abraço apertado.
Os braços musculosos me atraem para si e respiro fundo, me deleitando com o cheiro delicioso do seu perfume.
— Vi Olívia correndo porta afora, aconteceu alguma coisa? -Ele pergunta depois de alguns minutos, colando os lábios nos meus antes de se afastar para que eu possa respondê-lo.
— Estávamos procurando a sua mochila e ela parece ter lembrando onde a deixou e foi buscá-la. -Digo suspirando ao sentir suas mãos deslizando pelas laterais do meu corpo.
A preocupação vai deixando seu rosto pouco a pouco, sendo substituída por tranquilidade e algo mais.
Algo que eu conheço muito bem.
— Jhonatan? - Ele sussurra no meu ouvido, os dentes puxando de leve o lóbulo da minha orelha.
— Na casa de Nick. - Devolvo com o coração batendo rápido em expectativa.
Como falta um dia para o natal, estamos como loucos arrumando nossa casa para receber dona Catarina, Lily, Ayden, Violet e Ben, a pequena Maya, Emile e Nick.
É uma pena que Marcus e Becca não possam vir, vamos sentir falta deles, mas os dois resolveram fazer uma viagem de segunda lua de mel e não posso culpá-la.
A coisa é que com toda essa movimentação para deixar tudo pronto, meu marido e eu quase não pudemos ter um tempo a sós e por mais que pareça estranho para algumas pessoas, nós temos essa regra de só transar quando a casa está vazia.
Não queremos traumatizar nossos filhos ou correr o risco de sermos pegos, além do fato de que eu sou bem... escandalosa.
— O que acha de um banho? - Anjinho oferece com aquele sorrisinho safado nos lábios carnudos e concordo em um milésimo de segundo.
Ele sorri ainda mais, deixando as covinhas que tanto amo à mostra e me pega no colo, rumando para o nosso quarto.
Uma vez que estamos dentro do banheiro, nus e com os hormônios à flor da pele, deslizo minhas mãos por todo o seu corpo, pensando em como por mais que os anos tenham passado, eu nunca deixei de amá-lo.
Angel é perfeito, não só fisicamente, mas também emocionalmente.
Ele sempre sabe o que dizer, o que fazer e principalmente como agir para que fiquemos bem.
Meu amor por ele é tão grande que não cabe no meu peito.
Ele me salvou de uma vida infeliz ao lado de Stefan, me transformou em uma pessoa de verdade, em alguém autossuficiente, mas acima de tudo, em alguém completo.
Porque ele me completou, desde o dia que nos conhecemos.
E o melhor de tudo, é que me deu dois presentes pelos quais sempre estarei agradecida.
Quando era adolescente, jamais imaginei que fosse casar, ter filhos ou ser dona do meu próprio negócio, mas Angel transformou todos esses sonhos que eu nem sabia que poderia ter em realidade.
Ele me deu uma segunda chance para ser eu mesma.
Minhas mãos deslizam até a sua cintura, segurando seu membro duro como pedra entre os dedos, bombeando-o para cima e para baixo sob o som dos seus gemidos roucos que são música para os meus ouvidos.
— Alguém está faminta, pelo visto. -Ele brinca levando a própria mão até meus peitos, brincando com o piercing no meu mamilo como ama fazer.
— Sabe que sempre estou com fome de você, Anjinho. -Digo ofegante ao ser preenchida por dois dedos de uma vez.
Uma risadinha convencida escapa pela sua garganta e ele toma meus lábios nos seus, deixando bem claro que está se apossando de mim.
Mais uma vez.
— Minha. - Ele rosna, mordendo meu lábio inferior.
— Sempre. - Declaro atraindo seu corpo para o meu, guiando seu membro até a minha entrada e passando uma perna na sua cintura para que ele finalmente me penetre.
Aperto as pálpebras com força ao senti-lo todo dentro de mim e ficamos alguns minutos sem nos mover, apenas curtindo um ao outro.
— Te amo tanto, Kenny... -Escuto depois de um tempo e rebolo nele em resposta.
À essa altura não são necessárias palavras para que ele entenda que eu sou e sempre vou ser completamente apaixonada pelo garoto que roubou meu coração sem nenhum esforço.
Mas mesmo assim, eu sei que ele precisa ouvi-las.
— Também te amo, meu amor. -Ele aumenta a velocidade das estocadas ao me escutar e de repente meus gemidos sobressaem ao barulho do chuveiro, me deixando levemente preocupada com o fato de que os meninos podem chegar a qualquer momento.
— Mais rápido. -Peço levando uma mão até o lugar onde nossas intimidades se unem e ele obedece sem reclamar, enfiando duro dentro de mim.
— Oh, porra. Você é tão gostosa, senhora Cross, que eu quero te comer em cada canto desse apartamento. -Ele diz em um rosnado e uma gargalhada escapa do fundo da minha garganta.
— Você não só já disse isso, como já cumpriu essa promessa, anjinho! - Minha respiração está acelerada, mas ele compreende cada palavra.
— E vou repetir tudo, cada detalhe.
Dessa vez eu não dou risada.
Seu olhar está tão quente, as íris quase pegando fogo e sei que ele está falando bem sério.
E mal posso esperar por isso.
— Estou quase lá, amor. -Confesso, a ideia de transar em cada cômodo de novo, me deixando ainda mais excitada.
Seus dedos substituem os meus e ele esfrega meu clitóris sem desviar o olhar do meu.
Angel ama me ver gozar, segundo ele, minha expressão nesse exato momento é quente para caralho e o deixa ainda mais sedento.
Meus gemidos agora estão mais agudos, mais necessitados e eu sei que estou na beira do abismo, sendo necessário apenas um empurrão para que eu caia com tudo.
— Oh, isso... não pare por favor! - Engasgo com a minha própria voz e Angel estoca com cada vez mais força, nossos corpos se encontrando com o movimento, me fazendo desejar que essa transa dure para sempre.
Seus dedos bombeiam junto com o pau e em questão de segundos, a explosão deliciosa se forma dentro de mim, minhas pernas ficam moles como gelatina, mas eu não me afasto pois sei que ele ainda não acabou.
Continuo rebolando na sua cintura, lambo seu pescoço e mordo sua orelha, sussurrando palavras sujas contra a sua pele molhada.
Então como em um passe de mágica ele incha dentro de mim e libera todo o líquido quente na minha entrada, os dedos ainda brincando com meus mamilos conforme nossas respirações vão voltando ao normal.
Angel se afasta delicadamente e me segura alguns minutos, já que minhas pernas estão moles pelo esforço.
Depois que ambos nos recuperamos, ele insiste em me dar um banho como desculpa para continuar me tocando e obviamente não recuso a oferta.
De banho tomado, nos secamos, vestimos uma roupa confortável e voltamos para a sala para preparar tudo para o almoço de natal que faremos no dia seguinte.
Passamos quase duas horas cozinhando uma boa parte das comidas, limpando tudo e organizando a mesa para receber nossos convidados, quando Olívia passa pela porta como um furacão, indo direto para o quarto, seguida de Jhonatan que entra batendo os pés como uma criança emburrada.
— Será que algum de vocês podem nos explicar o que está acontecendo? - Angel pede com uma calma invejável e ele dá de ombros como sempre faz quando não quer conversar.
— Você e Liv brigaram de novo? - Pergunto secando minhas mãos em um pano de prato antes de me aproximar.
— Não, mãe. A encontrei no elevador e ela parecia querer matar um.
— Então porque parece tão chateado?
— Porque ela me xingou quando eu perguntei se estava tudo bem.
— Oh. - Foi a única reação que tive.
Vi a mágoa no seu olhar e confesso que fiquei triste.
Liv e Jhonny eram inseparáveis quando crianças.
É claro que eles também brigavam e muito, mas não passavam nem dois minutos, já estavam brincando de novo, o motivo de terem brigado completamente esquecido.
Tentei encontrar as palavras corretas para consolá-lo, no entanto, nada parecer ser bom o suficiente, então faço o que sempre fazia nesse tipo de situações: procuro ajuda de um profissional.
Me viro em busca do apoio de Angel, mas dou de cara com a sala vazia.
É claro que ele iria falar com a filha.
Angel Cross é assim.
Ele nunca deixa ninguém sozinho e se preocupa tanto com Olívia e Jhonatan, que isso só me faz amá-lo ainda mais.
— Seja o que for, tenho certeza de que ela não quis realmente dizer isso, meu amor. -Acaricio o rosto angulado de Jhonny e ele suspira profundamente.
— Pode ser, mas está ficando chato ser seu saco de pancadas sempre que ela fica brava. - Ele confessa com tristeza e é minha vez de me conter para não chorar.
Puxo meu filho para um abraço e nesse momento percebo que ele está bem mais alto do que eu.
O porte atlético é idêntico ao do pai e sorrio ao pensar em como ele é bonito e provavelmente está arrasando corações na escola.
Aliso sua cabeça, suspirando com a suavidade dos cabelos tão pretos quanto os meus e penso em como vou sentir falta desse abraço quando ele crescer e virar um adulto.
Olivia aparece segundos depois com lágrimas nos olhos e uma expressão tão arrependida no rosto que seria engraçado se eu não soubesse que ela está sofrendo por ter machucado o irmão sem querer.
— Me desculpa mano, não quis gritar com você e te xingar, ok? - Ela choraminga fazendo biquinho e Jhonatan não aguenta manter a pose de chateado por muito tempo.
Seu olhar se suaviza e ele se afasta de mim para ir até a irmã e abraçá-la com carinho, o que me deixa totalmente emocionada.
Desde que eram crianças, sempre fizemos questão de criá-los com essa cumplicidade e amor fraternal, uma relação bem parecida com a que Angel tem com Ayden.
Os dois ainda são inseparáveis e cada vez que Violet aparece para fazer uma visita com Benjamin, ele a trata como se fosse sua própria filha, o que me faz suspirar e me apaixonar ainda mais, se é que isso é possível.
Jhonny segura o rosto de Olívia, seus olhos cravados nos dela como se ele quisesse ler seus pensamentos e sei que eles estão tendo uma conexão de gêmeos, como muitas vezes presenciei.
Me aproximo de Angel e abraço seu corpo musculoso, emocionada com a cena, tentando não interferir.
— Se estiver acontecendo algo, se alguém te magoou ou te fez mal, você tem que me pedir ajuda, Liv. - Ela balança a cabeça, algumas lágrimas escorrem lentamente pelas bochechas coradas de vergonha. — Te conheço muito bem para saber que algo não estava certo assim que você entrou no elevador. Eu sou seu irmão e faço qualquer coisa para te ajudar, só não me trate assim novamente, por favor. Não sou seu inimigo, é todo o contrário. Eu te amo maninha, mas há momentos em que me dá vontade de te dar uns tapas. -Jhonny finaliza e ela chora ainda mais.
Levo minhas mãos até o peito, o orgulho queimando pelas minhas veias e ao olhar para Angel, vejo o mesmo sentimento emanando de cada poro seu.
Essa sensação de que fizemos a coisa certa, de que criamos duas pessoas, que embora tenham personalidades fortes e completamente diferentes apesar de serem gêmeos, mesmo assim eles são honestos, sensíveis e principalmente amam um ao outro.
— Também te amo, Jhonny, por mais que você seja um pé no saco às vezes. - Liv sorri baixinho antes de ganhar um beliscão de leve do irmão.
E assim, como se nada tivesse acontecido eles voltam ao normal, conversam sobre a escola, que tarefas tem para a próxima semana e o que farão mais tarde.
Sinto os lábios de Angel roçarem meu pescoço e um arrepio percorre todo o meu corpo.
— Nós criamos bons filhos, não acha? -Ele diz baixinho no meu ouvido e concordo sem desviar o olhar de duas das três coisas mais importantes na minha vida.
— Sim, nós criamos. -Sorrio feliz.
Se me dissessem anos atrás que eu casaria com um lutador de MMA, que teria dois filhos e deixaria a casa dos meus pais e todo aquele luxo para tentar me virar sozinha, eu provavelmente riria na cara dessa pessoa.
No entanto, aqui estou, tendo meu próprio negócio, ajudando milhares de garotas que sofrem violência todos os dias e me sentindo a mulher mais sortuda do mundo pela família que criei, que criamos.
Angel foi o responsável por me fazer enxergar mais além da minha bolha de futilidade e medo.
Ele me ensinou que eu posso ser quem eu quiser e fazer o que eu quiser, que posso ser uma Strong, mas ao mesmo tempo uma Cross.
Sua família me tomou para si desde o momento em que me conheceram e jamais vou deixar de agradecê-los por isso.
Eu os amo com todo o meu ser e por mais que minha relação com meus pais tenha melhorado um pouco durante esses anos, eu ainda amo dona Catarina como se fosse minha mãe, Ayden e Lily como se fossem meus irmãos e até mesmo Becca como se fosse minha própria tia.
Eles foram e sempre serão a melhor coisa que me aconteceu e sei que se eu for pelo menos a metade do que eles são, já é uma conquista gigante.
Eu sou Makenna Anne Strong Cross, uma mulher realizada.
— Acho que vou querer uma de pepperoni e você mãe, o que vai pedir? -A voz de Olívia me traz de volta para o presente e chacoalho a cabeça para mandar a nostalgia para bem longe.
— O que vocês escolherem está ótimo para mim. -Aperto a mão de Angel que descansa sobre o meu abdômen, sentindo sua respiração pesada que faz meu corpo oscilar levemente para frente.
— Então será metade pepperoni e metade bacon, verdade Jhonny? -Ela confirma com o irmão antes de ligar para a pizzaria.
Em seguida, os dois se jogam no sofá para ver algum filme e me viro ficando de frente para o amor da minha vida.
— Obrigada, anjinho. -Sussurro emocionada e ele franze o cenho em confusão.
— Pelo quê, meu amor?
Sorrio lentamente, minhas mãos deslizando pelo seu peitoral, subindo até o seu rosto, atraindo-o para o meu.
— Por não desistir de mim, por me dar essa família tão linda e principalmente por ser o melhor marido do mundo. -Beijo sua boca com carinho e seus olhos se enchem de lágrimas não derramadas.
Ele segura meu queixo com a ponta dos dedos, um sorriso preguiçoso se forma nos lábios grossos e brilhantes pelo beijo.
— Sou eu quem devo te agradecer, Kenny. Você me fez querer ser alguém na vida, alguém que te merecesse e pudesse te dar tudo o que você merece. Desde o primeiro momento em que te vi entrando na Strong, eu soube que nós ficaríamos juntos. Dentro de mim, eu tinha certeza de que você seria minha e até mesmo enquanto estávamos separados por culpa do idiota do Stefan, eu rezei para que você mudasse de ideia e voltasse para mim, porque sabia que nossas almas tinham sido feitas para estar juntas.
Para crescer juntas, porra, para envelhecer juntas. -Ele segura a minha mão e a leva até o seu peitoral musculoso, me fazendo suspirar pela milésima vez ao sentir seus batimentos acelerados. — Ele é seu, Makenna. Sempre foi e sempre vai ser, não importa o que aconteça. Eu sou seu.
Balanço a cabeça entendendo perfeitamente o que ele quer dizer.
— E eu sou irrevogavelmente sua, meu anjinho. -Beijo sua bochecha.
Seu olhar se ilumina ao escutar minhas palavras e quando nos viramos, encontramos dois pares de olhos nos encarando com tanto amor e carinho que acabo deixando uma risadinha boba escapar.
— O que foi? -Pergunto em brincadeira e Liv dá de ombros tentando encontrar as palavras certas para se expressar.
— Não é nada, mãe. Nós só gostamos de ver como vocês dois se amam tanto. Para falar a verdade, isso nos deixa felizes. -É Jhonny quem intercede pela irmã e balanço a cabeça para cima e para baixo.
— E vocês dois são o que nos trazem felicidade, meus bebês lindos! -Caminho até o sofá me jogando no seu colo e sou atacada por uma enxurrada de beijos e abraços dos meus filhos.
Essa definitivamente é a vida que eu sempre sonhei antes mesmo de saber o que queria para mim.
E eu amo cada parte dela. Tanto os dias felizes quanto os difíceis, porque é disso que se trata.
De não se preocupar, pois sei que por mais que coisas ruins aconteçam, eu sempre terei pessoas que me amam incondicionalmente para me amparar, assim como sei que vou estar ali para eles.
A pizza chega minutos depois e nos sentamos para comer entre sorrisos e brincadeiras.
Angel segura minha perna por baixo da mesa, os dedos acariciando de leve minha pele e respiro fundo guardando cada segundo na minha memória sabendo que não importa quanto tempo passe, um dia ou um milhão de anos, eu sempre vou lembrar de como graças a um aspirante a lutador, eu tive a chance de ser feliz. 

NOTA DO AUTOR
Como estão meus amores,  sentiram saudades?
Sei que estive meio sumida esse tempo, mas estou me preparando para começar a 
escrever para a Amazon, espero que dê tudo certo, não sei no que via virar isso, mas
mente positiva é o que dizem, não é?
Esse capítulo bônus é uma despedida da série dos Cross da plataforma do Wattpad, 
no entanto, não precisam ficar tristes.
A série será colocada na Fizzo, onde vocês também poderão ler ela grátis caso sentirem saudades dos nossos nenéns.
É só baixar o app e me seguir lá, meu perfil é o mesmo que aqui. 
Eu só tenho a agradecer pela companhia de cada um de vocês e quero que saibam que não estou indo definitivamente! 
Sempre vou dar uma passeada por aqui seja para avisar qdo os livros forem lançados no Kindle e tbm qdo estiverem grátis para q vcs possam ler.
Nossa jornada juntos foi longa, mas quero que compreendam que preciso testar minhas capacidades e talvez tentar fazer da escrita a minha profissão. 

Mas eu nunca vou deixar de amar cada um, cada comentário que me fez rir e a emoção de subir cada capítulo e esperar pelas leituras.
Obrigada de coração pelo carinho e quero que saibam que vocês são uma parte importante do meu crescimento. 

Aproveitem o capítulo, espero que amem e 
nos vemos na próxima! 

Amo vcs, 🥰
Bjinhossss BF  ❤️❤️❤️

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