BÔNUS - 01
Desde que comecei a trabalhar nessa academia, dizer que tenho uma queda por Marcus seria um eufemismo.
Porque, queridos, eu tenho literalmente um acidente por ele. Foi só colocar meus olhos nesse homem, que meu coração - e minha calcinha - foram para o chão.
Mas não pensem que eu era boba o bastante para não saber que ele é um pegador de primeira, o que significa que ele não dispensa uma boa transa.
Estou bem ciente disso, no entanto, como diz nossa querida Selena Gomez, o coração quer o que ele quer. E o meu gritava pelo meu chefe tatuado.
Inicialmente eu não fazia nem questão de tentar conquistá-lo. Na minha cabeça seria uma perda de tempo o esforço já que Marcus Strong era... inalcançável.
Ou pelo menos era isso que eu pensava.
Depois que Makenna apareceu, ele ficou bastante estressado e preocupado com tudo o que estava acontecendo com ela, apesar de querer disfarçar a todo custo que debaixo dessa postura de bad boy malvadão, existia um tio amoroso que queria o melhor para a sobrinha.
Tudo isso fez com que ele ficasse cada vez mais nervoso e eu não conseguia mais vê-lo assim, então resolvi perguntar se tudo estava bem e ofereci minha amizade sincera, sem nenhuma intenção oculta. Pelo menos no começo.
E foi nesse momento que as coisas tomaram um rumo completamente diferente do esperado.
Marcus e eu viramos muito amigos. Todos os dias enviávamos mensagens de bom dia, perguntávamos como o outro estava e inclusive fui pega de surpresa quando ele me chamou para tomar um drink na sua casa.
Esse dia, eu estava uma pilha de nervos.
Finalmente teria uma chance de fazê-lo entender que eu sentia algo real por ele.
E eu tentei. Deus, como tentei, mas o cara simplesmente não me enxergava como algo mais do que um ombro amigo. Ele me via como sua funcionária, amiga, como a maldita rainha da Inglaterra, mas não como alguém que pudesse dar e receber prazer.
Na minha cabeça, maquinei várias situações para levá-lo ao limite, só que ele parecia não querer ir mais além do que a nossa relação confortável. Às vezes cheguei a cogitar a possibilidade de que ele estivesse com medo de se entregar a uma relação, já que sempre foi acostumado a fodas casuais.
O que não me deixou escolhas. Eu precisava agir rápido. Seria tudo ou nada.
Depois de conversar com Kenny e ela sugerir que eu desse um gelo no tio, decidi fazer exatamente isso.
Não respondi mais nenhuma mensagem sua que não fosse relacionada com a academia.
Me limitei apenas a dar bom dia, boa tarde e boa noite quando ele aparecia e no instante em que ele iniciava uma conversa sobre qualquer outro assunto, eu fingia desinteresse e fazia questão de pegar o celular como se tivesse acabado de receber uma mensagem ou algo assim.
Inclusive algumas vezes simulei estar em uma ligação com um cara, com o único intuito de fazer -ou pelo menos tentar - ciúmes nele.
Se eu me senti mal por tratá-lo assim? Obviamente, no entanto, foi preciso para que o idiota abrisse os olhos.
Só que tudo estava demorando demais.
Marcus não cedia e chegou um momento em que a tensão sexual entre nós dois estava tangente. Todo mundo poderia literalmente enxergar o tesão. Menos ele.
Já estava pensando em desistir de tudo isso e mandá-lo a merda, quando por coincidência ou talvez fosse um sinal do universo, eu vi um filme onde a personagem principal enviava flores e presentes para si mesma, com o intuito de fazer ciúmes no cara que ela gostava.
Foi como se uma luz acendesse em cima da minha cabeça e nesse mesmo instante liguei para um amigo e combinamos tudo para o dia seguinte.
Daniel levaria um enorme ramo de flores e uma caixa de chocolates na academia para mim e esperaria o momento certo para entregar.
Não me leve a mal, é só que situações desesperadas, pedem medidas desesperadas. E tenho certeza de que se você estivesse no meu lugar, faria o mesmo.
No outro dia, cheguei no trabalho como se nada estivesse acontecendo, me sentei no meu lugar de sempre e esperei.
Daniel já estava do lado de fora, pronto para entrar quando recebesse o meu sinal, que não demorou muito.
Imediatamente depois de avistar Marcus vindo até mim, lhe enviei a mensagem e meu amigo passou pela porta com o maior sorriso que já tinha visto no rosto.
— Olá linda, como está sendo seu dia hoje? Vi essas flores e lembrei de você. -Ele disse me entregando tudo sob o olhar atento do meu chefe que só faltava fuzilar o coitado com a força do pensamento.
— Oh, Daniel! Não precisava... são lindas, obrigada. -Abracei seu corpo esguio me controlando para não cair na risada.
Se tão só Marcus soubesse que Daniel é muito bem casado com uma mulher maravilhosa.
Nosso abraço durou mais do que o necessário e só nos separamos ao escutar um pigarro vindo do meu chefe.
— Bom, tenho que ir, nos vemos mais tarde, querida? -Sua voz manhosa não passou despercebido e respondi apenas com um menear de cabeça, como se fosse a garota mais apaixonada da face da terra.
Depois de que meu amigo foi embora, Marcus ficou extremamente sério e se enfiou no seu escritório sem dizer uma só palavra.
Fiquei com medo de ter estragado tudo, contudo, pior do que estava, não poderia ficar.
Continuei fazendo o meu trabalho normalmente, e exatamente vinte minutos antes do meu horário de saída, fui chamada para uma reunião com o meu chefe.
— Aconteceu alguma coisa, Marcus? -Questiono inocentemente e ele aponta para a cadeira em um sinal claro para que eu me sente.
Caminho até o móvel e me abaixo lentamente, cruzando as pernas sensualmente. Se é para provocá-lo, pois que seja, usarei todas as minhas armas.
Ele observa cada movimento meu atentamente desde sua mesa.
— Eu te chamei aqui para avisar que você está no seu ambiente de trabalho e não é correto receber visitas de... -Começa cruzando os braços e franzindo o cenho. Interrompo-o sem querer quando solto uma gargalhada divertida e ele fica ainda mais sério. — Não me lembro de ter contado uma piada, Rebecca. -Repreende e levanto uma sobrancelha.
— Pois para mim foi bem engraçado. Quer dizer então que não posso receber flores aqui? Eu sequer pedi para que Daniel viesse, não foi minha culpa. -Minto descaradamente e ele esfrega o rosto com as duas mãos. Sei que está começando a perder a paciência, conheço-o bastante o suficiente para interpretar todos os seus gestos.
— O problema não é esse. -Rosna me confundindo por alguns segundos.
— Então não vejo motivos para estar aqui. Se me der licença, já está na minha hora de ir embora. -Começo a me levantar e caminhar em direção à porta, no entanto ele segura a maçaneta me impedindo de sair.
— Esse cara e você estão... saindo? -Indaga e a surpresa fica evidente no meu olhar arregalado.
— Isso não é da sua conta, Marcus. -Provoco séria.
Seus lábios se apertam em uma linha fina e suas narinas se expandem com a respiração pesada.
— Tudo bem, você tem razão. Não é da minha conta. -Ele solta ao mesmo tempo em que se afasta da porta e fica de costas para mim.
Nesse momento meu sangue ferve de raiva. Ele não vai fazer nada? Seu ciúme é nítido, mas o cara simplesmente não fez nada.
— Quer saber? Eu cansei Marcus. -Vocifero sem me preocupar com o fato de que alguém possa nos escutar. — Não é possível que você seja tão cego seu idiota! -Exclamo e ele caminha até ficar bem na minha frente.
— Do que acabou de me chamar? -Ralha entre dentes.
— De cego e idiota. -Grito levantando os braços em rendição.
— Quer mesmo correr o risco de ser despedida? -Ameaça e um sorriso amargo se forma no meus lábios.
— Que se foda! Não me importa. Pelo menos assim não vou ter que ver meu chefe covarde todos os dias. -Uma vez que as palavras começam a sair pela minha boca, é como se uma comporta acabasse de ser aberta, liberando tudo o que estava preso na minha garganta.
— Que diabos quer dizer com isso, Rebecca?
— O que eu quero dizer é que você não vê que há uma tensão entre nós e que eu sou louca por você desde o momento em que te vi. Ou pelo menos é o que penso, porque tem horas em que parece que você enxerga tudo isso, só não quer admitir que gosta de mim também. -Meus braços se movem para todos os lados e Marcus não diz absolutamente nada, o que me deixa ainda mais irritada. — Isso -aponto para o seu corpo- é a atitude de um covarde. -Ressalto e ele deixa escapar uma risada incrédula. — Se quiser me despedir, fique à vontade. Me cansei de correr atrás de você e não ser correspondida. -Finalizo pisando fundo da sua oficina, deixando-o sozinho.
Os dias que se seguiram depois da nossa pequena discussão, foram no mínimo... intrigantes.
Marcus evidentemente não me despediu, mas o clima entre nós dois estava tão tenso que poderia ser cortado com uma faca.
Agora era Rebecca para mim e senhor Strong para ele. De todas as formas que eu me imaginei chamando-o pelo sobrenome, essa definitivamente não era a que eu gostaria.
Durante quase uma semana nos tratamos com indiferença, mas por dentro eu estava sofrendo. Queria tanto lhe pedir desculpas e implorar que ele me desse uma chance, só que ao mesmo tempo, não podia me rebaixar a esse ponto.
Já tinha deixado minhas cartas sob a mesa, agora era a vez dele de agir.
E para a minha surpresa, foi o que ele fez.
Um belo dia estava eu no meu posto de sempre, esperando dar a hora de fechar a academia e ir embora, quando Marcus me pede para buscar uma encomenda em um lugar um pouco afastado.
Nem preciso dizer que fui soltando fogo pelas ventas. O cara mal falou comigo e ainda teve a coragem de me pedir algo assim.
Eu fui porque sou uma idiota, além do fato de que realmente preciso do meu emprego.
Só que quando cheguei no endereço que ele me passou, não existia o tal lugar e voltei ainda mais furiosa.
Se eu não tivesse deixado minhas coisas na academia, teria simplesmente ido embora e pronto. Ainda bem que não levei minha bolsa comigo.
Passei pelas portas da academia indo direto até o seu escritório para avisar que não pude receber o bendito pacote, já pensando em várias formas de fazer alguém desaparecer sem deixar rastros.
Estava tão brava nesse momento que em vez de bater suavemente na porta de madeira, eu esmurrei a coitada.
— Abre logo, por favor, que quero ir embora e descansar. -Resmunguei impaciente.
Minutos depois escutei um barulho e a porta foi aberta, me dando a maravilhosa visão de Marcus com uma blusa preta colada ao corpo, delineando cada músculo do seu abdômen.
Engulo em seco tentando me concentrar no que vim fazer em vez de pensar em como seria maravilhoso lamber cada centímetro da sua pele morena.
— Aconteceu algo? -Ele questiona com os braços cruzados encostando no umbral da porta, sem me permitir ver o interior do escritório, o que me deixou desconfiada quase que imediatamente.
— Aconteceu sim. O lugar que você me mandou não existe. Fui à toa, Marcus. Que brincadeira de mal gosto é essa? -Coloco os braços na cintura e ele tem a coragem de cair na risada.
— Oh, que pena. Foi minha culpa, acho que devo ter errado o endereço. -Murmura batendo os dedos levemente nos lábios. O que esse cara tem hoje?
— Que seja, só vim avisar isso. Não tem ninguém mais aqui, estou indo embora. -Começo a me afastar, mas seus dedos seguram meu braço e puxam meu corpo que acaba colidindo com o seu. Solto um gritinho surpreendida com a proximidade e sinto meus batimentos cardíacos aumentando perigosamente de velocidade.
— Ainda não. Tenho uma pergunta para você. -Sussurra no meu ouvido e toda a minha pele fica arrepiada.
— O que é? -Indago curiosa.
— Esse Daniel e você ainda estão juntos? -Ele vai direto ao ponto e minhas bochechas ficam quentes de vergonha. Não tenho outra alternativa, senão lhe dizer a verdade.
— Ele é só meu amigo. Na verdade, Daniel é casado com uma amiga minha também. Aquilo tudo foi só uma encenação para te fazer ciúmes. -Confesso esperando que ele fique furioso com a mentira, no entanto, um enorme sorriso aliviado se forma no seu rosto.
— Foi o que pensei. -Declara antes de abrir completamente a porta e me arrastar para dentro do seu escritório.
Meus olhos não conseguem acreditar no que estou vendo quando varro o lugar.
Dúzias de ramos de flores estão espalhados, ocupando cada canto do escritório. Giro meu corpo completamente surpreendida.
Marcus Tranca a porta, abaixa as persianas e caminha até parar bem na minha frente. Ele segura meu queixo delicadamente e aproxima meu rosto do seu, pairando bem acima dos meus lábios.
— Você tinha razão. Eu fui um covarde. Não queria admitir que gosto de você e cada vez que te vejo, minha vontade é de me enterrar fundo no seu corpo e te fazer gritar de prazer. -Revela olhando nos meus olhos. Posso ver que ele está dizendo a verdade porque o fogo no seu olhar é provavelmente um reflexo do meu.
— E o que te fez abrir os olhos? -Passo a língua nos lábios, umedecendo-os em expectativa.
— Ver que a qualquer momento eu poderia te perder por ser um maldito idiota.
— Então por isso resolveu encher o lugar de flores? -Provoco colocando as mãos no seu peitoral me deliciando ao sentir a rigidez dos seus músculos.
— Sim... você gosta dessas coisas, pensei que seria uma forma de te pedir desculpas.
Seus olhos passeiam pelo meu corpo e sua respiração fica cada vez mais pesada conforme meus dedos começam a explorar toda a sua pele por vontade própria.
— Não precisava de tudo isso, Marcus. Mas elas são lindas, obrigada. -Digo contra o seu pescoço e aproveito para morder o lóbulo da sua orelha, deixando-o maluco de tesão.
— Isso significa que estamos bem? -Ofega entre um beijo e outro.
— Ainda não... você vai ter que se esforçar um pouquinho mais para que eu te perdoe por ser tão babaca. -Levo minhas mãos até sua cintura e enfio um dedo no cós da sua calça, depois me afasto indo até a mesa.
Me encosto no móvel de madeira maciça e Marcus caminha até mim lentamente como um predador prestes a atacar a sua presa.
— Você é quem manda, Rebecca. Vou te mostrar como faço as coisas. -Promete e puxo uma respiração profunda, sentindo meu interior ardendo de desejo.
— Estou ansiosa para isso, senhor Strong.
No segundo em que as palavras escorregam pelos meus lábios, sou levantada no ar e colocada em cima da mesa.
Abro as pernas e ele se coloca no meio delas, me beijando com vontade e urgência.
Suas mãos percorrem todo o meu corpo, incendiando minha pele por onde ele passa e no momento em que ele chega até minha calça e abaixa o tecido sem pudor, fecho os olhos agradecendo ao universo por não me fazer derreter aqui e agora.
Me levanto alguns centímetros para que ele possa acabar de me despir e seus olhos brilham de luxúria ao ver minha intimidade inundada esperado apenas por um toque seu para que tudo dentro de mim se exploda.
Seus dedos escorregam pela minha coxa e sobem até minha virilha e se afastam, me provocando, brincando com a minha sanidade.
Decido não ficar no prejuízo, então retiro sua blusa e sua calça, deixando-o apenas de cueca na minha frente.
Passo a língua nos lábios mais uma vez ao ver sua enorme ereção latejante e sorrio ao perceber que hoje eu o terei apenas para mim.
Minha blusa deixa o meu corpo segundos depois e ele cai de boca em um mamilo, chupando-o e lambendo-o ao mesmo tempo em que seus dedos me penetram, me transportando para outra dimensão.
Será que isso está realmente acontecendo? Ou será uma ilusão?
Arranho suas costas conforme sinto o orgasmo iminente e ele sorri safado ao perceber que estou quase lá.
— Ainda não. -Sussurra beijando minha boca e praguejo irritada por ser privada da maravilhosa sensação de estar no paraíso.
Agarro o cós da sua cueca e desço-a pelas suas pernas tonificadas, fazendo-as cair no chão sem cerimônia.
— Oh Deus... -Exclamo ao ver seu enorme membro que pula animado como se estivesse me cumprimentando. E como a mulher educada que sou, envolvo sua pele suave nos meus dedos e bombeio seu pau em movimentos lentos e ritmados.
Espalho o pré gozo por toda sua extensão e observo Marcus ofegar de prazer.
A imagem mais bonita que já vi..
— Quer saber, que se foda. Vem aqui. -Desço da mesa e ele me vira de costas, abaixando meu tronco, me apoiando contra a madeira fria.
Recebo um tapa estalado nas nádegas, que quase me manda para a lua.
— Droga, você é uma delícia, ainda mais desde esse ponto de vista. -Observa contemplativo e empino ainda mais a bunda em um convite para que ele me faça sua.
— Se demorar mais eu espero. -Resmungo impaciente e ele se aproxima rindo baixinho.
— Quem diria que debaixo dessa personalidade encantadora, existe uma mulher sedenta. -Provoca e viro meu rosto sorrindo ao ver seu olhar lascivo.
— Você não faz ideia, gato. -Levo meus dedos até minha entrada e abro os lábios carnudos, dando-lhe a visão do que o espera.
Imediatamente Marcus se aproxima e me penetra subitamente, um claro aviso de que ele estava tão desesperado quanto eu pelo contato íntimo.
Meus braços são puxados para trás, aprisionados pelos seus dedos enquanto ele empurra dentro de mim uma e outra e outra vez.
Nossos gemidos vão aumentando cada vez mais na medida que o atrito vai nos empurrando até o delicioso abismo do prazer.
De repente ele sai de dentro de mim e vira de frente para ele.
Caminhamos até uma das cadeiras e ele se senta me puxando para cima dele, encaixando meu corpo no seu.
Nessa posição sinto-o por completo dentro de mim e no momento em que ele começa a se mover novamente, reviro os olhos e lanço minha cabeça para trás, cavalgando seu corpo sem uma gota de vergonha.
Ele lambe um mamilo e outro, morde e arranha a pele sensível com os dentes. Isso é o suficiente para me fazer cruzar a linha e me entregar para o orgasmo avassalador.
Grito, rosno, grunho e clamo por ele, que segundos depois faz o mesmo e despeja todo o seu líquido quente dentro de mim.
Abraço seu corpo musculoso sentindo os últimos espasmos de ambos, uma evidência deliciosa do que acaba de acontecer.
— Caramba Becca, isso foi...
— Eu sei. Deveríamos repetir mais vezes. -Beijo seus lábios e ele sorri compreendendo exatamente o que quis dizer.
— Na minha casa ou na sua? -Segura um seio e lambe tentadoramente a pele avermelhada.
— Onde você quiser, amor.
NOTA DO AUTOR
E como tinha prometido, aqui está o primeiro bônus kkkk
Becca só tinha carinha de santa, né não?
Para os que ainda não viram, eu publiquei o livro da Violet e Benjamin para que vocês já possam colocar ele nas suas bibliotecas e não perderem nenhuma informação!
Corram lá!
Espero que tenham gostado e não se esqueçam de votar e comentar heim!
Amo vcs, 🥰
Bjinhosssss BF ❤️
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