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24. Trocando figuras

Após saírem do trabalho, convenceu Alberto a ir para o próprio apartamento que era mais próximo. Passaram na padaria e compraram dois tabuleiros de torta de frango. Assim que o expediente de Lilith se encerrasse a chamariam para lá também. Terminaram de chegar à casa de Cassius, largaram as mochilas em qualquer lugar e foram para a cozinha onde o anfitrião colocou um pouco de torta para esquentar.

— Rápido com isso que estou quase desmaiando de fome. — Alberto reclamou enquanto fazia uma careta de fome. Era o resultado de pularem o almoço.

O notebook de Cassius ainda estava sobre a mesa, da pesquisa do dia anterior, e ao que tudo indicava, ele não tinha tomado café da manhã.

— Se você está com fome, imagine eu. — Cassius reclamou.

Depois de se trocarem, Alberto resolveu reclamar pela centésima vez sobre o segundo banheiro que já estava quebrado fazia um bom tempo.

— Ligue para um encanador agora. Já é hora de consertar aquele banheiro. Se você tivesse namorada seria muito inconveniente ter seus amigos entrando no seu quarto todo o tempo. — Disse estendendo o celular.

Cassius pegou o aparelho e discou um número. Pediu um encanador em seu domicílio o mais rápido possível e afirmou três vezes que estaria esperando.

— Tem razão. Já devia ter sido consertado há muito tempo. — Devolveu o celular de Alberto. — Agora vamos ao que interessa. — No mesmo instante em que Cassius ia começar a atualizar Alberto, o forno apitou. A comida já estava quente. Cassius retirou e colocou sobre a mesa para dar seguimento ao diálogo. — Pode começar.

Comeram enquanto Alberto contava sobre a visita de Lilith. Cassius fez caras e bocas, expressões de surpresa e também de raiva, por fim gargalhou com a parte da carne moída.

— Lilith é um demônio quando quer. — Disse ainda rindo.

— É, e adivinha como ela chegou na minha casa... — Alberto fez ar de mistério deixando a frase reticente.

— De táxi? — Cassius ergueu a sobrancelha.

— Não, besta. Ela foi voando. — Frisou bem a palavra para dar maior impacto.

Cassius deixou o garfo cair na mesa devido à surpresa. Estava boquiaberto pela coragem da irmã.

— O quê?! E se alguém além de Kira a tivesse visto? — Disse preocupado.

— Foi o que perguntei a ela, no entanto ela disse algo que fez muito sentido. Segundo ela se alguém a tivesse visto não acreditaria nos próprios olhos. Além disso, era noite, não seria possível fotografar e nem filmar. E por último, ela voou bem alto e apenas se aproximou do solo quando estava sobre minha casa. — Alberto explicou exatamente como Lilith tinha feito. Em um mundo normal o incomum se passa facilmente por alucinação.

— Ela tem razão. — Cassius admitiu a contragosto.

— Também ponderamos que o gelo é praticamente invisível na escuridão. Só brilha quando alguma luz bate nele. Na verdade o único que chamaria muita atenção voando durante a noite seria você, porque o fogo iria brilhar no céu. Ainda assim, as pessoas acreditariam que é um E.T., não alguém da cidade.

Cassius pensou bem sobre o que Alberto disse. De fato, apenas ele chamaria atenção, mas se evitasse espalhar o fogo sobre o corpo, mantendo apenas as asas, não teria muito com que se preocupar. Uma adrenalina o tomou em um repente, queria voar naquele mesmo momento, no entanto ainda era dia e não era prudente.

— Agora sua vez, Cassius. Conte-me o que aconteceu com você. — Alberto solicitou.

Cassius contou todo o percurso que havia feito. O esquema que planejou para investigar o passado deles. A abordagem de Cástor e o que pensou naquele momento. Falou sobre as informações que seu clone dera a ele e que ele havia dito muitas vezes para que o libertassem. Depois contou sobre a pesquisa que fez e tudo o que descobriu acerca do pai deles.

Em um timing perfeito, no momento em que terminou o interfone tocou. Cassius foi atender e deu resposta afirmativa permitindo que alguém subisse até o apartamento. Devia ser o encanador que chegou para o serviço. Pouco tempo depois um homem da altura de Cassius estava no apartamento.

— E aí patrão, o que "CE" manda? Pode me chamar de Bastião. — O animado homem falou e estendeu a mão para Cassius. Estava de macacão cinza, uma maleta de ferramentas e tinha um bigodinho que fazia Cassius lembrar de Leôncio, personagem do Pica Pau. O homem parecia ser jovem apesar de tudo. A voz até soou um pouco familiar ao ruivo, mas Cassius nunca o havia visto.

— Bem, temos um problema no banheiro. — Cassius o guiou até lá e deixou que ele fizesse seu serviço.

Enquanto o encanador exercia sua profissão, Alberto e Cassius começaram a falar sobre a festa do pijama no dia seguinte. Não seria prudente falar sobre os mistérios do pai ou o domínio de poderes elementais enquanto aquele homem estava ali.

— Confesso que estou um pouco ansioso para recepção de Alif. Ele parece ser um homem bem interessante. Sei que você também percebeu o sotaque — Alberto mal terminou de falar isso e os celulares de ambos apitaram. Era um sms de um número desconhecido. "Boa noite, peguei o número de vocês com o chefe. Sobre amanhã, levem apenas pijamas. Devido um contratempo não poderei ir ao trabalho. Atenciosamente, A. Nur."

— Falando no diabo... — Alberto nem terminou o frase e o celular apitou novamente. Era outra mensagem de texto com o endereço de Alif. Estranhamente ele morava em uma quadra perto da rua de Alberto.

— Ele mora perto de sua casa. — Cassius ergueu a sobrancelha. O último que morava perto de alguém era Jonathan Kira e ele com certeza era suspeito.

— Terminei, patrão. — Era Bastião quem falava da sala.

Cassius pagou o serviço e o acompanhou até a porta. Após a saída do encanador foi ao banheiro ver se tinha ficado bom, ele sabia que devia ter feito aquilo antes. Quando entrou não acreditou em seus olhos. Estava tudo perfeitamente consertado, e, havia um envelope vermelho sobre a pia.

Enquanto isso, Cástor Pollux já havia chegado na rua frente ao prédio. Entrou em um carro, arrancou a máscara e a peruca e foi embora. Quando o irmão percebesse, ele já estaria longe.

Cassius retirou o papel lilás do envelope.

O seguro morreu de velho.

— Droga! — O ruivo gritou enquanto apertava o papel, cheio de raiva. Alberto veio correndo e, vendo a cena, entendeu o que tinha acontecido. — Cástor esteve aqui, na nossa frente e deixou essa provocação. —

Cassius entregou o papel amassado, quase rasgado, ao irmão.

— Sabe o que me irrita mais? Ele está certo! Se quisesse podia ter nos matado, estávamos de guarda baixa. — Cassius bufou enquanto agarrava com força na beira da pia.

— Espera, vou ligar para a empresa e perguntar sobre ele. Quem sabe conseguimos um endereço ou algo assim. — Alberto foi para a cozinha e voltou um minuto depois, desapontado. — A atendente disse que o senhor Pollux ligou cancelando o serviço.

Realmente assustador e lógico, mas não adiantava se lamentar. Era necessário redobrar os cuidados.

— Pelo menos ele consertou o banheiro. — Era uma piada inoportuna por parte de Alberto, mesmo assim Cassius riu e a tensão se esvaiu.

— Ligue para Lilith. Já é hora de começarmos a descascar esse pepino. — Cassius soltou a pia e passou as mãos pelos cabelos. — Meu clone quer liberdade, pois bem...

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