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26. MESTRE DE POÇÕES

CAPÍTULO VINTE E SEIS
mestre de poções

ENTÃO É POR isso que você estava ensanguentado quando entrou. — Deanna assentiu em compreensão depois que Harry lhe contou a história no caminho para a aula. Ela estava de melhor humor naquele dia porque não teve um encontro com Voldemort na noite anterior. — Alguém estava preocupado com você.

— Quem? — Harry tentou perguntar de forma desinteressada, embora o rubor em suas bochechas dissesse o contrário.

— Você sabe quem... — Deanna disse provocativamente. — Começa com um N e termina com um Oah.

— Cale a boca. — Harry deu-lhe um leve empurrão, embora suas bochechas tenham ficado um tom mais escuro.

— De qualquer forma, sobre Draco Malfoy. Vou ficar de olho nele.

— Sério? Você acredita em mim? — Harry perguntou surpreso. Ele não esperava que Deanna acreditasse nele, já que Ron e Hermione tinham descartado suas alegações.

— Claro. — Deanna deu um tapinha em seu ombro. — Não se preocupe. Nós descobriremos essa missão. Seja lá o que for.

— Obrigado, Dee. — Harry apertou a mão dela em gratidão e os dois seguiram seus caminhos separados. Deanna para o Trato das Criaturas Mágicas (já que ela já teve sua consulta com Pomona) e Harry de volta para a sala comunal da Grifinória.

Enquanto ela se dirigia para o Trato das Criaturas Mágicas, Deanna sentiu-se enojada que Voldemort sequer pediria a um aluno para fazer algo horrível, apesar de não saber o que era essa coisa horrível. Ela só sabia que era algo ruim, e esperançosamente, eles poderiam tirar o jovem sonserino da escuridão antes que ele se rendesse a ela.

— Olá, Rubeus. — Deanna franziu a testa quando viu que só ela estava lá para a aula. — Onde estão os outros?

— Você é a única que continuou este ano, Dee. — o tom de voz de Hagrid era tão de cortar o coração que fez Deanna puxar o meio-gigante para um abraço. Ela se perguntou por que ninguém mais se inscreveu para esta aula quando era uma das mais interessantes, mas ela sabia que também era porque a maioria dos alunos estava se concentrando em suas respectivas carreiras. Ela só fez esta aula porque queria passar mais tempo com sua amiga.

— Oh, vai ficar tudo bem, Ruby. Podemos nos divertir muito como antigamente, ok? — Deanna sorriu largamente quando viu um sorriso se espalhar no rosto de seu velha amigo. — Agora, vamos lá. Mostre-me todas as criaturas mágicas que temos hoje.

— Vamos. — Hagrid a levantou em seus ombros, fazendo Deanna gritar e rir da ação repentina, mas, apesar disso, ela estava feliz por ter colocado um sorriso no rosto de sua amiga. Hagrid merecia apenas felicidade e Deanna lhe daria exatamente isso.

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

Deanna acenou para o trio Harry, Ron e Hermione enquanto eles esperavam na fila para a sala escura e sombria de Defesa Contra as Artes das Trevas, cortesia do igualmente sombrio Snape.

— Lá dentro... — disse Snape quando entrou no corredor. Deanna trocou olhares com Ernie, Susan, Hannah e Justin antes de seguirem os outros para dentro e, droga, estava tão escuro quanto a personalidade de Snape. A única fonte de luz eram as velas, e os retratos de pessoas sofrendo não estavam ajudando a iluminar a atmosfera.

— Eu não pedi para vocês pegarem seus livros. — disse Snape, fechando a porta e se movendo para encarar a classe de trás de sua mesa. Deanna abaixou a cabeça ligeiramente para esconder seu sorriso ao som do livro caindo atrás dela. Isso era tão Hermione Granger. — Eu desejo falar com vocês, e eu quero sua total atenção.

Agora, Deanna estava se perguntando por que ela conseguiu uma nota Excelente em Poções, já que ela nunca conseguia se concentrar quando Snape estava ensinando. Ela logo desligou a voz de Snape e começou a rabiscar em seu papel, ocasionalmente olhando para cima quando achava que Snape olharia para ela e ocasionalmente ouvindo quando Snape mencionava o Lorde das Trevas.

Quando Snape os chamou para se levantarem e azararem uns aos outros, Susan estava prestes a pedir para Deanna ser sua parceira quando viu o que Deanna havia rabiscado em seu papel. Um coração com "DD + HG" dentro e penas decorando o exterior do coração.

— Deanna, eu sei que você está muito apaixonada, mas ainda temos aula. — disse Susan provocativamente. Deanna estava prestes a protestar quando percebeu o que tinha acabado de escrever e corou enquanto evitava os olhares provocantes de Susan.

— Pare com isso. — Deanna choramingou, fazendo Susan rir ainda mais e levar sua amiga para um espaço na sala enquanto explicava o que elas tinham que fazer. Nenhuma delas viu como uma certa Grifinória estava fazendo beicinho porque queria pedir para uma certa Lufa-Lufa ser sua parceira.

Minutos logo se passaram, e Deanna estava lentamente melhorando no uso de magia não verbal. Ela conseguiu usar o Feitiço Escudo sem uma palavra, mas ainda era muito fraco para o feitiço Atordoante de Susan.

Protego! — um grito do outro lado da sala fez Deanna e Susan pararem e olharem para a cena em que o Feitiço Escudo de Harry derrubou Snape.

Levantando-se, Snape fez uma careta para Harry. — Você se lembra de eu ter dito que estávamos praticando feitiços não verbais, Potter?

— Sim. — disse Harry rigidamente.

— Sim, senhor.

— Não há necessidade de me chamar de 'senhor', professor.

Deanna mordeu o lábio para evitar rir e seus amigos tinham as mesmas expressões em seus rostos. Harry era um herói de fato.

— Detenção, sábado à noite, meu escritório. — disse Snape. — Eu não levo a maldade de ninguém, Potter... Nem mesmo 'o Escolhido'.

Quando eles saíram da sala de aula, Deanna imediatamente correu para Harry, Ron e Hermione com um sorriso no rosto. — Você foi incrível, Harry.

— Obrigado, Dee. Valeu a pena a detenção. — Harry sorriu apreciativamente.

— Vamos, Harry. — Ron começou a puxar o Escolhido para longe enquanto piscava para Hermione, que corou levemente ao notar como Deanna estava sorrindo para ela.

— Para onde você vai agora, Mione? — Deanna pegou a pilha de livros na mão de Hermione.

— B-bem, eu tenho Aritmancia. — Hermione se amaldiçoou mentalmente por gaguejar, mas como ela poderia não gaguejar quando Deanna Dumbledore estava na frente dela, agindo como uma namorada? — Por que você pergunta? Quer dizer, eu estou apenas curiosa.

— Está tudo bem se eu te levar para passear? — Deanna perguntou timidamente, fazendo o coração de Hermione pular uma batida com o quão adorável ela estava sendo. Hermione assentiu com um sorriso que se espalhou incontrolavelmente em seu rosto. As duas bruxas começaram a caminhar enquanto falavam sobre as coisas mais aleatórias. Nenhuma delas viu como uma certa sonserina as observava com um olhar de desejo. Por que tinha que ser Hermione Granger de todas as pessoas?

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

— Deanna!

Deanna se virou e viu que era Justin quem a havia chamado. — Ei, Justin.

— Eu só queria perguntar quando vocês realizariam os testes de quadribol. — Justin perguntou com esperança na voz.

— Ainda não tenho certeza. Vou perguntar aos outros capitães quando eles farão os testes. — Deanna deu um tapinha nas costas dele. — Vou postar um anúncio em breve.

— Ok, obrigado! — Justin bagunçou o cabelo dela e saiu correndo. Deanna riu e começou a andar pelo corredor. Ela estava apenas se perguntando sobre o que Snape tinha dito na aula anterior. Inferi, o Lorde das Trevas. Seus pensamentos voltaram para Voldemort e ela soltou um suspiro. Ela só esperava que isso não acontecesse de novo. Ela não queria que ele entrasse em Hogwarts de novo, não importa o que acontecesse.

— Ei, Dee. — Ernie chegou ao lado dela, assustando Deanna. — Qual é sua próxima aula?

— Ainda tenho Poções. — Deanna disse depois de verificar sua agenda. — E você?

— Temos a mesma aula então. Vamos. — Deanna deixou Ernie puxá-la para a sala de Poções com um pequeno sorriso no rosto. Ela se lembrou de que seria Slughorn quem daria aulas. De fato, seria como nos velhos tempos.

— Ah, Srta. Dumbledore! — Professor Slughorn cumprimentou alegremente quando ela e Ernie entraram na sala de aula. — E você é?

— Ernie MacMillan, senhor. — Ernie disse com o peito estufado, fazendo Deanna morder a língua para conter a risada.

— Você está quase atrasada, Deanna. — Slughorn levantou uma sobrancelha, mas a diversão estava clara em seu rosto. — Vejo que nada mudou.

— Ah, eu não seria a Ariana Angelical se chegasse cedo, Professor. — Slughorn riu do comentário dela e deixou que ela e Ernie se sentassem. Deanna ficou extremamente feliz que ela e Ernie tiveram que dividir uma mesa com Harry, Ron e Hermione. Deanna cheirou a poção dentro do caldeirão e sentiu o cheiro familiar de rosas, livros velhos e pergaminho.

— Agora então, agora então, agora então. — Slughorn começou a andar por aí. — Escamas para fora, pessoal, e kits de poções, e não esqueçam suas cópias de Advanced Potion-Making...

Enquanto Slughorn havia instruído Harry e Rony a pegarem seus livros e balanças, Deanna deu outra cheirada na poção, o cheiro a estava viciando e a lembrando de alguém. Ela simplesmente não conseguia identificar quem era esse alguém.

— Agora então. — disse Slughorn. — Preparei algumas poções para você dar uma olhada, só por curiosidade, sabe. Esse é o tipo de coisa que você deveria ser capaz de fazer depois de completar seus NIEMs. Você deveria ter ouvido falar delas, mesmo que ainda não as tenha feito. Alguém me disse o que é essa?

Hermione levantou a mão imediatamente quando Slughorn apontou para o caldeirão perto da mesa da Sonserina. Slughorn gesticulou para que ela respondesse. — É Veritaserum, uma poção incolor e inodora que força o bebedor a dizer a verdade.

— Muito bom, muito bom! — disse Slughorn alegremente. — Agora... — ele continuou, apontando para o caldeirão mais próximo da mesa da Corvinal. — Este aqui é bem conhecido... Apareceu em alguns folhetos do Ministério ultimamente também... Quem pode...?

A mão de Hermione foi mais rápida mais uma vez. — É a Poção Polissuco, senhor.

— Excelente, excelente! Agora, este aqui... Som, minha querida? — disse Slughorn, agora parecendo um pouco confuso, quando a mão de Hermione levantou o ar novamente.

— É Amortentia!

— É mesmo. Parece quase tolice perguntar... — disse Slughorn, que parecia muito impressionado. — Mas presumo que você saiba o que isso faz? — Deanna sentiu-se orgulhosa por ele estar vendo o quão brilhante Hermione era, porque essa era a verdade. Hermione era realmente a Bruxa Mais Brilhante da idade deles.

— É a poção do amor mais poderosa do mundo! — disse Hermione.

— Exatamente! Você o reconheceu, suponho, pelo seu brilho característico de madrepérola?

— E o vapor subindo em espirais características... — disse Hermione entusiasmada. — R supostamente cheira diferente para cada um de nós, de acordo com o que nos atrai, e eu posso sentir o cheiro de brasas de fogo, grama e chocolate... — mas ela ficou ligeiramente rosada e não completou a frase.

Os olhos de Deanna se arregalaram com isso. Poção do amor? O que atraiu uma certa pessoa? Então isso significava... Que era o cheiro de Hermione que ela tinha sentido? Então era por isso que cheirava tão familiar, mas seu coração caiu um pouco. Quem cheirava a brasas de fogo, grama e chocolates? De quem era que Hermione gostava?

Hermione não conseguia encontrar os olhos de Deanna e os olhares provocantes que Harry, Ron e Ernie tinham sobre ela não estavam ajudando em nada. Era muito óbvio? Ela saberia agora que Hermione estava profundamente apaixonada por ela? Ela apenas se sentiu aliviada por não ter terminado a frase porque se terminasse as palavras leite com chocolate, ela estaria acabada.

— Posso perguntar seu nome, minha querida? — disse Slughorn, ignorando o constrangimento de Hermione.

— Hermione Granger, senhor.

— Granger? Granger? Você pode ser parente de Hector Dagworth-Granger, que fundou a Mais Extraordinária Sociedade de Pocionistas?

— Não, acho que não, senhor. Sou nascida trouxa, sabe.

— Oho! 'Uma das minhas melhores amigas é nascida trouxa, e ela é a melhor do nosso ano!' Imagino que seja exatamente essa a amiga de quem você falou, Harry?

— Sim, senhor. — disse Harry.

— Bem, bem, pegue vinte pontos bem merecidos para a Grifinória, Srta. Granger. — disse Slughorn cordialmente. Deanna sorriu levemente com isso e Slughorn notou como ela sorriu, deixando-o curioso e se perguntando se Deanna Dumbledore tinha outra pessoa em seu coração agora.

Hermione se virou para Harry com uma expressão radiante e sussurrou: — Você realmente disse a ele que eu sou a melhor do ano? Oh, Harry!

— Bem, você é a melhor. — Deanna murmurou baixinho, mas como ela e Hermione estavam a apenas alguns centímetros de distância, a grifinória ouviu e corou levemente.

Slughorn continuou explicando sobre Amortentia e aquela sorte líquida, Felix Felicis, que era o prêmio para esta lição, mas Deanna estava apenas fazendo beicinho porque ela estava se perguntando de quem Hermione gostava. Ela disse que contaria a Deanna se ela gostasse de alguém, mas Deanna não sabia por que Hermione não lhe contou agora.

— Vamos, Dee. Temos que fazer a poção agora. — Ernie a tirou de seus pensamentos. Deanna assentiu sem pensar e começou a fazer sua poção. Ernie trocou olhares com Harry e Ron, que tinham os mesmos pensamentos em mente. Deanna estava pensando em quem Hermione gostava, e eles não sabiam por que ela não conseguia entender que era ela. Eles tinham uma amiga alheia, de fato.

Deanna não teve sorte nenhuma com sua poção, mas ela tentou o seu melhor para fazê-la como o livro havia dito. Ela percebeu que cortar os feijões não tinha feito nada, e ela decidiu esmagá-los com sua faca, a técnica provando ser melhor do que cortar. Deanna se lembrou de quem lhe disse para fazer isso e balançou a cabeça. Chega dele. Mas pelo menos, a poção ficou lilás.

Deanna xingou mentalmente porque acidentalmente fez uma mexida no sentido horário, mas para sua surpresa, sua poção começou a ficar rosa-claro. Então, ela fez de novo depois de sete mexidas no sentido anti-horário, e sua poção começou a ficar clara como água.

— Como você está fazendo isso? — Deanna ouviu Hermione dizer a Harry que tinha uma poção rosa-claro. Ela os ouviu discutindo e olhou para Hermione cujo cabelo espesso ficou ainda mais espesso, e sua poção ainda estava no mesmo tom de roxo. Deanna se inclinou para perto e usou o polegar para remover a mancha na bochecha de Hermione. A grifinória corou com o contato repentino.

— Você tinha algo aí. — Deanna sorriu e voltou para sua poção, deixando Hermione corada, que tentou o máximo para se concentrar em sua poção, mas não conseguiu tirar os olhos da lufa-lufa, que teve bons resultados.

— Temos a mesma palidez da poção, Dee. — Harry sussurrou para ela. — Você tinha as mesmas instruções?

— O que você quer dizer? — Deanna perguntou confusa. Harry teve a mesma confusão e mostrou seu livro a ela, fazendo os olhos de Deanna se arregalarem. Ela mostrou seu livro a ele, mas o livro dela não tinha as mesmas instruções.

— Acho que consegui o meu por pura sorte. — Deanna sussurrou de volta para ele, fazendo Harry rir.

— E o tempo... Acabou! — gritou Slughorn. — Parem de mexer, por favor! — ele começou a andar pela sala de aula e espiou os caldeirões. Quando finalmente chegou à mesa deles, sorriu tristemente para o caldeirão de Rony, passou a poção de Ernie e assentiu com aprovação para o de Hermione.

— Ah, excelentes, excelentes, esses dois! — Slughorn gritou alegremente. — Os vencedores claros, de fato. Você herdou o talento da sua mãe, Harry, meu garoto. E você nunca deixou de atender às minhas expectativas, querida Deanna. Aqui, então, vocês dois compartilham uma garrafa de Felix Felicis, como prometido.

— Você pode ficar com ela. — Deanna entregou a garrafa para Harry.

— Tem certeza? — Harry perguntou incrédulo. — Quem sabe? Você pode precisar de sorte um dia.

— Não se preocupe. — Deanna piscou para ele e saiu da sala com Ernie, ignorando os olhares incrédulos que os outros tinham para ela. Ernie estava apenas sorrindo amplamente e parabenizando-a porque sabia como sua amiga era um gênio em Poções. Deanna era exatamente esse tipo de aluna.

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