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24. ENCONTROS

CAPÍTULO VINTE E QUATRO
encontros

DEANNA DESCEU AS escadas enquanto bocejava. Era o dia em que ela voltaria para Hogwarts e seu tio e tia a deixaram dormir até mais tarde porque queriam que ela descansasse o máximo possível antes do início do ano letivo. Fawkes foi primeiro porque Dumbledore precisava dele para alguma coisa, mas pelo menos, Anais ainda a visitava de vez em quando.

— Aqui está, amor. Coma bem. — Aberforth colocou um prato de cachorro-quente na frente dela e bagunçou seu cabelo. Era o último dia que Deanna ficaria aqui, então ele e Ariana queriam ter certeza de que ela estava bem antes de voltar. Deanna era tudo para eles e ambos podem ter ficado tristes por não terem alguém gritando toda vez que cozinhassem cachorro-quente, mas sempre havia os fins de semana para eles se verem.

— Ah, sentiremos sua falta, Deanna. Estude bem, ok? — Ariana disse suavemente, sorrindo enquanto observava sua sobrinha devorar seus cachorros-quentes. — E você pode usar o Flu para nos chamar sempre que precisar.

— Eu vou, tia Ari. Obrigada por tudo. — Deanna sorriu para eles e os abraçou do outro lado do balcão. — Não se preocupem, eu vou visitá-los de qualquer maneira. — Aberforth e Ariana apenas riram e a deixaram comer.

Uma batida na porta fez Deanna se virar e olhar para trás. — Quem é? Entre!

— Ah, Dumbledore Jr. — a porta se abriu para revelar Sirius, Remus e Tonks.

— Sirius, Remus, Tonks! — Deanna correu até eles e os abraçou com um grande sorriso no rosto. — É bom ver vocês três de novo.

— É, já faz um bom tempo, Deanna. — Remus riu e olhou para a garota. — Você está bem?

— É, tio Ab e tia Ari têm cuidado bem de mim. — Deanna então se afastou para apresentá-los. — Tio Ab, tia Ari, estes são Sirius e Remus Lupin-Black e Nymphadora Tonks. Estes são meu tio Aberforth e tia Ariana.

Eles trocaram cumprimentos e enquanto Sirius e Remus conversavam com Aberforth e Ariana, Deanna notou como Tonks estava olhando para baixo, então ela a puxou para o lado. — Você está bem, Tonks?

— S-Sim... Não. — Tonks soltou um suspiro e sorriu fracamente para Deanna. — Como você sabia?

— Seu cabelo. Geralmente é roxo ou vermelho. — Deanna apontou. — Você está com o coração partido? — pelo arregalar dos olhos de Tonks, ela sabia que tinha acertado o alvo.

— O-O quê?

— Você parece uma pessoa que teve o coração partido. — Deanna apertou sua mão de forma tranquilizadora. — Você pode me contar sobre isso.

— É que a garota que eu amo terminou comigo. Ela acha que não deveríamos ficar juntas porque ela é uma nascida trouxa e seria perigoso para nós duas. — Tonks suspirou trêmula e apoiou a cabeça no ombro de Deanna. — Mas eu ainda a amo apesar de tudo, e isso dói. O que devo fazer, Deanna?

— Você segura firme, Tonks. — Deanna esfregou suas costas confortavelmente. — Não solte. Eu conheço alguém que largou tudo que tinha porque estava com medo. Ela está apenas com medo, e às vezes, mesmo que seja difícil, uma de vocês tem que segurar firme e fazer o relacionamento funcionar. Ela só quer te proteger, mas eu sei que ela te ama também. Então, não chore e deixe seu cabelo roxo de volta, ok?

— Obrigada, Deanna. — Tonks a abraçou rapidamente e enxugou suas lágrimas, seu cabelo agora voltando a ficar roxo. — Você realmente é filha do seu pai.

— Isso eu ouvi. — Deanna riu e as duas voltaram para se juntar ao grupo onde Sirius e Remus agora estavam com as coisas dela.

— Pronta para ir, Deanna? — Sirius perguntou a ela.

— Sim, só um momento. — Deanna se virou para Aberforth e Ariana e os abraçou forte. — Obrigada por tudo. Eu amo vocês.

— Nós também te amamos, pequena Ari. — Aberforth beijou o topo da cabeça dela. — Fique segura.

— Não esqueça de visitar. — Ariana acenou para Deanna. A menina enviou a eles um último sorriso antes de entrar na Rede de Flu atrás de Sirius, Remus e Tonks.

— Hogwarts! — e depois de alguns momentos, Deanna estava de volta ao castelo familiar. Casa. Remus a ajudou a se levantar e, para sua surpresa, ela viu Tonks encarando uma garota, e percebeu que devia ser a pessoa por quem Tonks estava apaixonada.

— Remus, qual é o nome dela? — Deanna sussurrou para ele.

— Essa é Ria. Ria Docherty. — Remus sussurrou de volta. Ele limpou a garganta e isso pareceu tirar a atenção de Ria e Tonks uma da outra. — Ria, essa é Deanna. Deanna Dumbledore.

— É um prazer finalmente conhecê-la. — Ria apertou a mão de Deanna com um sorriso no rosto.

— Igualmente. — Deanna sorriu de volta para ela e piscou para Tonks que corou porque Ria continuou olhando para ela. A atenção de todos foi para a porta que de repente se abriu.

— Deanna! — Pomona, Minerva e Hagrid a abraçaram.

— Já faz muito tempo. — Deanna deu um tapinha nos ombros de todos.

— Já faz uma semana, sua criança dramática. — Minerva disse provocativamente e riu com os outros quando Deanna fez beicinho.

— Essa criança dramática quase te perdeu. — Deanna revirou os olhos, mas sorriu de novo para eles. — Onde está Pops?

— Bem aqui, pequena fênix. — uma voz profunda e calma falou atrás dela.

— Pops! — Deanna correu até ele e o abraçou forte. Dumbledore conteve sua careta e pegou sua filha, mas Deanna imediatamente o soltou e olhou para ele preocupada assim que se lembrou da mão de Dumbledore. — Você está bem?

— Sim, estou, amor. Obrigado a todos por trazê-la aqui em segurança e por ficarem de guarda. — Dumbledore sorriu agradecido para Sirius, Remus, Tonks e Ria, que apenas sorriram de volta para ele. — E obrigado por virem, Minerva, Pomona, Hagrid.

— Claro, Professor. Devemos dar as boas-vindas a Deanna de volta, é claro. — Hagrid disse alegremente.

— E é porque queremos saber mais sobre esse encontro no Beco Diagonal. — Pomona sorriu provocantemente, e Deanna soltou um gemido quando viu as expressões em seus rostos. Ela olhou feio para Hagrid, que sorriu provocantemente. Agora todos saberiam sobre sua paixão por Hermione.

— Oh, amor. Não é como se você estivesse mantendo isso em segredo. Bem, se estivesse, temo que você estivesse fazendo um péssimo trabalho. — com o comentário de Dumbledore, todos ao redor riram alto enquanto Deanna fez beicinho. Valentões, todos eles. Embora ela não pudesse deixar de corar. Ela era realmente tão óbvia pelo que sentia por Hermione?

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

Deanna estava andando pelos corredores, pois queria ter paz e sossego antes do início do ano letivo. Ela sorriu levemente ao passar pela biblioteca, lembrando da última vez que esteve lá com Hermione, e parou no meio do caminho porque se lembrou que o aniversário de Hermione estava chegando, e ela ainda não tinha um presente para ela. No ano anterior, eles apenas deram uma festa para a monitora, mas desta vez, Deanna queria dar algo a ela.

— Ai! — Deanna caiu no chão e esfregou a testa. Ela olhou para cima e viu que era Severus Snape que ela esbarrou. — Oh, desculpe por isso, Professor. — ela se levantou e sorriu para ele.

Snape simplesmente assentiu para ela antes de seguir seu caminho. Deanna o seguiu com seu olhar, vendo como ele estava segurando seu braço esquerdo. Ela balançou a cabeça e seguiu seu caminho. Provavelmente era algo sobre Voldemort. Snape tinha sua marca no braço esquerdo. Deanna parou de andar e olhou para trás curiosamente. O que poderia ter feito seu braço doer daquele jeito?

Snape finalmente chegou ao seu escritório e soltou um suspiro. Ele estava exausto. O Voto Perpétuo, os chamados do Lorde das Trevas, a tarefa de Dumbledore. Nem mesmo o fato de que ele finalmente era o Professor de Defesa Contra as Artes das Trevas poderia ajudá-lo a aliviar o peso das tarefas que ele deveria fazer.

Uma batida na porta o fez olhar para cima, surpreso. — Quem é?

A porta se abriu levemente e a cabeça de Deanna Dumbledore surgiu de trás da porta, com um pequeno sorriso no rosto. — Olá, Professor. Posso entrar?

— Senhorita Dumbledore. — Snape levantou uma sobrancelha. — E o que você está fazendo aqui?

— Dê-me seu braço, senhor. — Deanna estendeu a mão. Snape imediatamente escondeu sua surpresa e olhou para ela, imaginando o que ela faria. Deanna conteve a vontade de revirar os olhos e pegou o braço dele.

— O que você está...

— E eu que pensei que você sempre fosse quieto, Professor. — Deanna disse provocativamente e levantou a manga do braço esquerdo dele. Ela apenas olhou para a Marca Negra e tirou a pomada que ganhou da Madame Pomfrey. — Você deveria cuidar de si mesmo, Professor. Defesa Contra as Artes das Trevas é difícil.

Snape olhou para a Lufa-Lufa que estava aplicando pomada em sua Marca em chamas. Ele se perguntou por que ela era tão gentil com ele, apesar dele ser tão frio com ela e ser um valentão com a maioria das crianças.

— Você é um valentão, Professor. — Deanna disse em um tom suave. — No entanto, ser cruel com você não tornaria a situação melhor. — ela parou por um momento e sorriu para ele. — Sempre seja mais gentil do que você se sente. Essas foram as últimas palavras da minha mãe. E eu sempre fiz isso desde então. Espero que você também possa fazer isso um dia, Senhor. — Deanna guardou a pomada no bolso e sorriu para ele, saindo do escritório.

— Espere. — Snape disse de repente, fazendo Deanna parar e se virar confusa. "Obrigado.

Deanna sorriu para ele e assentiu, saindo do escritório, com o coração inesperadamente leve.

Seja sempre mais gentil do que você se sente.

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

— Eu já te disse que não estou trapaceando. — Myrtle gemeu de frustração.

— Então, não jogue e esconda suas cartas! — Helena disse irritada. Os fantasmas estavam atualmente jogando uma partida de Snap Explosivo. Eles estavam brincando no quarto de Deanna enquanto Deanna os observava preguiçosamente enquanto acariciava as penas de Fawkes.

— Eu ganhei! — Sir Nicholas exclamou de repente e abaixou suas cartas. Os fantasmas grunhiram e gemeram com isso e jogaram suas cartas na mesa, murmurando sobre como eles poderiam ter vencido e culpando uns aos outros.

— Se uma pessoa gosta de fênix, devo dar uma fênix a essa pessoa? — Deanna perguntou do nada, fazendo com que todos olhassem para ela confusos.

— Você pode dizer isso de novo? — perguntou o Frei Gordo.

Deanna sentou-se e continuou resmungando. — E eu sou uma fênix, certo? Então, posso me entregar a ela?

Os fantasmas se entreolharam alarmados. O que Deanna estava planejando fazer?

— Deanna, você é muito jovem para isso. — o Barão Sangrento disse com cautela. — Você...

— Talvez aquele com correntes também seja bom. Como você chama isso de novo? — Deanna suspirou e esfregou a testa, sem ver como os fantasmas estavam trocando olhares horrorizados. Ela estava realmente fazendo isso? Ela era muito jovem. Ela nem tinha completado 16 anos ainda e já estava planejando...

— Ah, pulseira. Talvez uma pulseira de fênix fosse boa. — Deanna assentiu orgulhosamente para si mesma. — Acho que tenho uma. — e agora eles estavam confusos. Apenas alguns momentos atrás, a texuga estava falando sobre se dar e agora ela estava falando sobre pulseiras?

— O que você acha? — Deanna levantou a pulseira com um sorriso. — Você acha que Hermione gostaria disso? — os fantasmas se entreolharam e caíram na gargalhada, fazendo Deanna e Fawkes se olharem confusos. Todo esse tempo eles estavam pensando em Deanna dando um passo em direção à maturidade, mas na verdade ela só queria dar um presente de aniversário para Hermione. Claro que Deanna não saberia disso ainda. Ela era inocente demais.

— Oh, Demolidora. Nunca mude. — Pirraça riu e bagunçou seu cabelo.

— Claro. Eu deveria ter 68 anos este ano agora. Eu não acho que a mudança me queira. — todos eles começaram a rir de novo com isso. Apesar da mudança do mundo e do crescimento de Deanna Dumbledore, seu espírito e esses amigos que ela fez nesses fantasmas nunca mudariam.

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

— Descanse bem, querida. Boa noite. — Dumbledore sorriu para sua pequena fênix.

— Boa noite, Pops. — Deanna o beijou na bochecha e começou a ir para seu quarto. Ela começou a consertar as coisas que precisava para amanhã e, de repente, sentiu uma presença atrás dela. Ela se virou e seus olhos se arregalaram de horror, o azul encontrando o vermelho. — Voldemort.

— O quê? Onde estou? — Voldemort disse surpreso, então ele se virou e seus olhos se arregalaram também. — O quê? C-Como?

— Por que você está aqui? — Deanna olhou para ele e observou os arredores. Parecia um quarto escuro, mas Deanna não sabia onde estava. — Como você me encontrou? Onde estou?

— Eu pareço saber? — Voldemort balançou a cabeça e então suspirou. — Você está no seu quarto. Em Hogwarts.

Deanna soltou um suspiro e esfregou a testa. Por que isso aconteceu depois de um verão inteiro sem ter sonhos com ele? Ele estava em Hogwarts? Mas era impossível aparatar para a escola. Isso fez a cabeça de Deanna doer ainda mais. — Como isso aconteceu?

— Eu não...

Os olhos de Deanna se arregalaram mais uma vez porque ela sentiu como se uma força invisível a estivesse empurrando para trás e Voldemort começou a desaparecer. Gemendo, ela caiu de costas e abriu os olhos. Ela estava de volta ao seu quarto em Hogwarts, e Voldemort não estava mais lá.

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