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23. LOJA DOS GÊMEOS WEALSEY

CAPÍTULO VINTE E TRÊS
loja dos gêmeos weasley

DEANNA ESFREGOU OS olhos e bocejou enquanto esperava sua comida. Já fazia algumas horas desde que Dumbledore a trouxera para casa e ela ainda não tinha conseguido dormir, então decidiu apenas tomar seu café da manhã.

— Você deveria dormir um pouco, querida. — Ariana disse preocupada enquanto observava sua sobrinha que descansava a cabeça na mesa. — Você não conseguiu dormir ainda.

— Eu vou, tia Ari. Eu só quero alguns cachorros-quentes antes de dormir. — Deanna esticou os braços e sorriu tranquilizadoramente para o retrato. Ela descansou a cabeça na mesa novamente e fechou os olhos, tentando descansar um pouco.

— Deanna?

Assim que Deanna estava prestes a se render à exaustão, a voz de Ariana a acordou. Ela levantou a cabeça e inclinou a cabeça em confusão. — O que foi, tia Ari?

— Acho que você tem uma carta. — Ariana apontou para a janela onde Anais, a coruja, estava batendo levemente.

Deanna abriu a janela e acariciou a coruja depois de desamarrar a carta do pé dela. — Obrigada. — a coruja piou alegremente e voou para o quarto de Deanna.

— O que é isso? — Ariana perguntou curiosa.

— Não tenho certeza. — os olhos de Deanna se arregalaram quando ela viu que era uma carta de Hogwarts. Ela olhou para Ariana com horror nos olhos.

— Você está bem, Deanna? — o rosto de Ariana caiu quando ela finalmente notou a marca no verso do envelope. Por que Hogwarts enviaria uma carta quando era muito cedo para as listas de livros? Ela fez algo errado? Ela seria expulsa? Pelo menos ela poderia trabalhar no bar do tio se ela fosse expulsa.

— Abra. — Ariana sorriu para ela de forma tranquilizadora, tentando o seu melhor para dar coragem a Deanna. Ela respirou fundo e abriu o envelope. Ao abrir a carta, ela fechou os olhos, preocupada demais para ler a carta.

— Eu consigo fazer isso. — Deanna murmurou para si mesma e deu uma olhada. Ela soltou um suspiro de alívio quando leu sobre o que era a carta.

— O que é?

— Tenho os resultados do meu OWL.

— Você tem os resultados do OWL? — Aberforth veio de dentro da cozinha e colocou o prato de cachorro-quente na frente de Deanna. — Vamos ver então.

Deanna se aproximou de Aberforth e Ariana para que os três pudessem ler seus resultados juntos. — Um, dois, três! — ela abriu a carta mais uma vez e leu-a corretamente dessa vez.

Resultados de nível de magia comum:

Notas de aprovação:

Excelente (E)

Supera as expectativas (S)

Aceitável (A)

Notas de reprovação:

Pobre (P)

Horrível (H)

Troll (T)

Deanna Ariana Dumbledore alcançou:

Astronomia (H)

Cuidados com as Criaturas Mágicas (S)

Encantos (E)

Defesa Contra as Artes das Trevas (E)

Adivinhação (A)

Herbologia (S)

História da Magia (H)

Poções (E)

Transfiguração (E)

— Tio Ab, tia Ari, eu tenho 7 OWLs! — Deanna gritou de alegria e deu um abraço em Aberforth e um beijo na bochecha de Ariana. A mulher riu porque, apesar de ser um retrato, Deanna nunca deixou de fazê-la sentir que pertencia.

— Estou orgulhoso de você, querida. — Aberforth beijou o topo da cabeça dela. — Você pode ser uma Professora.

Deanna sorriu largamente com isso. Ser uma Professora de Hogwarts sempre foi seu sonho, e ela pode finalmente realizar esse sonho depois de alguns anos. Ela queria ser Professora em Defesa Contra as Artes das Trevas ou Transfiguração, e ela trabalharia duro para realizar esse sonho dela.

— E isso pede um pouco de leite achocolatado especial. — Aberforth e Ariana riram alto quando os olhos azuis de Deanna, semelhantes aos deles, brilharam de alegria. A sobrinha certamente amava seus cachorros-quentes e leite achocolatado e especialmente aquelas meias roxas com biscoitos e leite que ela usava. Deanna se desculpou para guardar seus resultados e correu de volta para seu quarto no andar de cima.

— Oh, tem mais. — Deanna disse surpresa, tendo acabado de notar as cartas extras dentro do envelope. Ela as abriu uma por uma e sorriu quando viu que as cartas eram de Pomona, Minerva e Hagrid, todos a parabenizando por seus resultados e por estar qualificada para se tornar uma Professora um dia. Ela fez uma nota mental para escrever cartas para eles mais tarde. Ela também viu que havia uma carta de seu pai e a abriu com entusiasmo.

Minha pequena fênix,

Estou muito feliz com as notícias dos seus resultados. Você pode finalmente realizar seus sonhos, amor, e você me deixou tão orgulhoso como sempre fez. Hogwarts terá ganhado um protetor poderoso e um dos melhores professores que já lecionaram nesta escola quando você for contratado. Mantenha a cabeça erguida e nunca mude, amor. Tudo o que você precisa para realizar seus sonhos é amor e confiança. Eu te amo, Deanna. Eu sei que você vai conseguir.

Com amor,

Pops.

— Por que ele é assim? — Deanna enxugou as lágrimas e soltou uma risada trêmula enquanto acariciava a pele calva de Fawkes. Ouvir os outros parabenizando você e dizendo que estão orgulhosos de você era diferente de ouvir isso do seu pai. Especialmente se seu pai for Albus Dumbledore. Ela realmente precisava ouvir essas palavras e ela ouviu essas palavras do pai dela. Deanna se sentiu sortuda por tê-lo, Aberforth, Ariana, Hermione e todos em sua vida. Eles eram tudo o que ela precisava.

Deanna então percebeu que os outros poderiam ter conseguido seus NOMs também, então ela escreveu cartas para Ernie, Justin, Susan e Hannah e Harry e Ron. Ela começou a escrever uma carta para Hermione e depois de 5 pedaços de papel amassado, Deanna finalmente se sentiu satisfeita com o que escreveu.

Querida Mione,

Como você tem passado? Os resultados do OWL acabaram de sair hoje e, naturalmente, pensei em você e me perguntei como você tem se saído. Posso imaginar que você esteja se sentindo decepcionada com os resultados que obteve, mas gostaria de lhe dizer, apesar de ainda não ter visto seus resultados, que você se saiu muito bem. Você deu tudo de si e tenho certeza de que obteve ótimos resultados. Seja qual for a carreira que decidir seguir no futuro, você se sairá muito bem, Hermione. Como fez nos últimos anos, como fez agora e como sempre fez. Mantenha a cabeça erguida, Hermione Granger, e lembre-se de que você se saiu bem. Se você não se sente assim ou se esquece disso, estarei aqui o tempo todo para lembrá-la disso. Você me tem.

Com amor,

Deanna.

— Deanna!

— Já vou, tio Ab. — com as bochechas coradas, Deanna selou as cartas e as amarrou na perna da sua coruja. Ela só esperava que sua carta não fosse muito direta ou não revelasse muito seus sentimentos por Hermione. Ela deixou a coruja voar para longe e beijou Fawkes adormecida na cabeça antes de correr de volta para baixo das escadas. Ela precisava de seus cachorros-quentes e leite com chocolate para, esperançosamente, tirar sua mente de Hermione Granger, mesmo que fosse apenas por alguns minutos.

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

Semanas se passaram, e Deanna voltou ao seu ciclo de esperar pelas cartas de Hermione e ajudar no Cabeça de Javali. Às vezes, Minerva, Pomona e Hagrid vinham conversar com ela. Ela se sentia triste por ter apenas algumas semanas restantes com Ariana e Aberforth, mas então se lembrou de que estaria em Hogwarts novamente com todos os seus amigos, seu pai e Hermione. Ela poderia visitar sua tia e tio durante os fins de semana de qualquer maneira.

Depois daquele sonho que teve com Voldemort, Deanna nunca mais sonhou com ele. Ela sentia as crises momentâneas de dor de vez em quando, e sabia que ele ainda estava seguindo com seus planos devido aos relatórios diários no Profeta Diário e à dor que ela estava sentindo. Claro, ela não contou a ninguém sobre isso. Toda noite, ela tentava entrar na mente dele como tinha feito no ano passado, mas Voldemort ainda era mais forte do que ela.

— O que você tem para mim hoje, Anais? — Deanna abriu a janela e pegou as cartas do pé da coruja. Ela tinha cartas de Hermione, Harry e Ron e Hogwarts. Ela abriu as de Harry e Ron primeiro, e era apenas sobre Harry agradecendo a ela pelo presente de aniversário, um jogo de Xadrez Bruxo, e Ron agradecendo a ela pelo livro de Quadribol que ela enviou. Então, ela abriu a de Hermione.

Querida Deanna,

Você está bem? Quanto à resposta à sua pergunta anterior, eu realmente amo a fênix. Elas são incríveis, não são? E eu amo as cores vermelho e amarelo. Por que você perguntou de repente? De qualquer forma, espero ter conseguido responder bem às suas perguntas, e estou feliz que nos conhecemos mais assim.

Eu também sinto sua falta, Deanna. Mal posso esperar para te ver de novo!

Com amor,

Hermione.

Deanna ficou uma bagunça corada assim que terminou de ler a carta de Hermione. Ela amava fênix? Mas Deanna era uma fênix. Ela contava? Ela balançou a cabeça e deu um tapa leve nas bochechas. — Se recomponha, Dumbledore.

Deanna se virou e viu Fawkes inclinando a cabeça enquanto olhava para ela. — Eu sei que pareço louca. — ela murmurou e abriu sua carta de Hogwarts e lá estava sua lista de livros com uma pequena nota de Minerva e no envelope de Deanna havia um distintivo. O distintivo do capitão de Quadribol. Ela então se lembrou de Zacharias Smith e riu. Pode ser um longo ano, mas pelo menos ela tinha Quadribol. Havia outra carta dentro.

Minha pequena fênix,

Parabéns por se tornar capitã de quadribol. Prepare-se no sábado porque você e Hagrid irão ao Beco Diagonal para comprar o que precisam. Bom dia, querida.

Pops.

Deanna sorriu levemente e acariciou as pequenas penas nas costas de Fawkes. — Este vai ser um bom ano, Fawkes.

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

— Dee! Você está pronta para ir? — Hagrid sorriu largamente quando Deanna saiu do Cabeça de Javali. Era finalmente sábado, e Deanna e Hagrid estavam indo para o Beco Diagonal para comprar o que ela precisava.

Deanna segurava o kit de poções que ela daria a Fred e George em sua mão e segurava a grande mão de Hagrid na outra. — Pronta, Ruby.

Hagrid sorriu para ela e fechou a mão na chave de portal do guarda-chuva, e Deanna sentiu um puxão no umbigo e depois de um momento, eles estavam finalmente no Beco Diagonal. Ela franziu a testa com a visão. Havia mudado muito, das lojas à estrutura, mas não foi isso que fez Deanna franzir a testa. Foi o fato de que as paredes agora estavam forradas com pôsteres de Comensais da Morte, e a atmosfera brilhante e alegre do Beco Diagonal foi substituída por uma sombria.

— Como está Grope, Rubeus? Ele está indo bem com Witherwings? — Deanna sorriu levemente ao pensar em seus amigos. Grope teve um ano difícil no ano passado e, graças a Dumbledore, ele agora tinha um lugar para ficar e Witherwings, anteriormente Buckbeak, estava se divertindo muito. Deanna conseguiu cavalgar com ele uma vez e, felizmente, o Hipogrifo a amava e não a jogou fora.

— Oh, ele está indo bem. Ele sente muito a sua falta. Agora, vamos, Dee. Temos alguém para buscar. — Hagrid começou a puxar Deanna na direção do Caldeirão Furado.

— Com quem vamos nos encontrar, Rubeus? — Deanna perguntou curiosamente.

— Você verá. — o sorriso misterioso no rosto de Hagrid deixou Deanna ainda mais curiosa. Quando chegaram ao Caldeirão Furado, um carro parou bem na frente deles, e Deanna sorriu largamente quando viu quem estava lá dentro.

— Harry! — Deanna e Hagrid gritaram em uníssono e o puxaram para um abraço apertado. Harry riu alto e os abraçou de volta com a mesma força, nenhum deles se importando com os olhares dos trouxas para eles.

Deanna o soltou e correu até Ron, que tinha acabado de sair do carro. — Ron!

— Animados agora, não é? — Ron abraçou a garota com um sorriso. — Acho que tem mais alguém que quer falar com você.

— Quem... — Deanna se interrompeu porque Ron a virou e ela ficou cara a cara com Hermione Granger. — H-Hermione.

— O que foi isso, Deanna? — Hermione disse provocativamente, embora seu coração não estivesse nada calmo. Quando Deanna corou ainda mais, Hermione sorriu suavemente e pegou a menina em seus braços, ela só esperava que seu coração se acalmasse um pouco para Deanna não ouvir seu coração alto que só batia assim por ela. — Senti sua falta, Deanna.

Os braços de Deanna serpentearam ao redor da cintura de Hermione naturalmente, e ela enterrou o rosto no ombro de Hermione para esconder seu sorriso. O calor que vinha com Hermione, aquele calor que ela sentia muita falta estava de volta. — Eu também senti sua falta. — as duas se soltaram depois de um longo abraço e sorriram uma para a outra.

— Oh, Deanna, sentimos sua falta! — Deanna foi levada por Molly, que olhou para ela de uma maneira maternal. Hermione sorriu com a visão antes de se virar para Harry e Ron. — Você têm comido e dormido bem?

— Estou bem, Molly. — Deanna riu e apertou a mão de Arthur. — É bom ver todos vocês de novo. E olá, Gin. É bom ver você de novo. — ela deu um rápido abraço na Grifinória.

— Mas você está mais feliz em vê-la, certo? — Ginny sussurrou provocativamente e sorriu quando Deanna corou mais uma vez. — Não se preocupe, você não é a única que sentiu falta dela.

— Dois leões me disseram que você e um tal de Dean Thomas estão bem? — Deanna sorriu quando, dessa vez, foi Ginny quem ficou vermelha. Ginny começou a socar Deanna no ombro e Deanna apenas riu enquanto tentava desviar dos socos dela.

— Você vai derretê-las com esse olhar. — Ron sussurrou para Hermione que estava olhando fixamente para Deanna e Ginny. Hermione limpou a garganta e começou a andar novamente. Ela não conseguiu evitar. Apesar de saber que Ginny estava namorando Dean, ver Deanna com outra pessoa ainda a fazia sentir algo. Ciúmes.

— Ela pode falar com quem quiser. — Hermione resmungou e fixou os olhos à frente, determinada a não olhar para as duas garotas.

— Hermione. — e com aquele chamado de seu nome, a determinação de Hermione foi quebrada e ela olhou para trás para ver Deanna sorrindo para ela. A lufa-lufa sorriu para ela e pegou a mão de Hermione. — Vamos." — Hermione deixou o sorriso se espalhar em seu rosto e entrelaçou seus dedos. Todas as suas preocupações foram embora porque Deanna estava aqui. Ela estava segurando a mão de Deanna e isso foi garantia suficiente para Hermione.

Deanna ficou surpresa com suas ações ousadas, mas viu como Hermione parecia frustrada depois que ela falou com Ron, então ela deu um soco leve em Ron e pegou a mão de Hermione. Pode ter sido uma ação que amigos não fariam uns com os outros, mas o sorriso no rosto de Hermione fez tudo valer a pena.

Depois de uma longa conversa e caminhada pelo Beco Diagonal, eles finalmente chegaram ao Weasley's Wizard Wheezes, que era como uma estrela no céu noturno. Deanna então se lembrou do kit de poções que ela pediu para Hagrid esconder para ela. Ela soltou a mão de Hermione e correu para Hagrid. Hermione a observou ir com um olhar de decepção

— Um para sua garotinha, madame? — um homem que estava vendendo amuletos chamou Molly quando eles passaram, olhando de soslaio para Ginny. — Proteger seu lindo pescoço?

— Se eu estivesse de serviço... — disse Arthur, olhando furiosamente para o vendedor de amuletos.

— Sim, mas não vá prender ninguém agora, querida, estamos com pressa. — disse Molly, consultando nervosamente uma lista. — Acho melhor fazermos o da Madame Malkin primeiro. Hermione quer novas vestes sociais, e Rony está mostrando muito o tornozelo em suas vestes escolares, e você deve precisar de novas também, Harry, você cresceu tanto - vamos lá, todo mundo...

— Molly, não faz sentido todos nós irmos para a casa da Madame Malkin. — disse Arthur. — Por que aqueles três não vão com Hagrid e Deanna, e nós podemos ir para a Floreios e Borrões e pegar os livros escolares de todos?

— Eu não sei. — disse Molly ansiosamente. — Hagrid, você acha que...?

— Não se preocupe, eles ficarão bem conosco, Molly. — disse Hagrid suavemente.

— Som, Molly. — Deanna deu um tapinha em seu ombro e isso pareceu convencer Molly, que então foi até a Floreios e Borrões com Arthur e Ginny. — Oh, Rubeus, posso ficar com meu kit? — Hagrid assentiu e entregou a ela o kit de Poções enquanto liderava o caminho para a casa de Madame Malkin.

— O que é isso, Deanna? — Ron perguntou curioso.

— Este, Ron, é meu presente de Natal para seus irmãos. — Deanna deu um tapinha no kit orgulhosamente. Isso definitivamente faria os negócios prosperarem para eles. Bem, prosperar mais do que já estava prosperando.

— Não foi isso que você pegou na casa do Professor Slughorn? — Harry perguntou depois de lembrar que Deanna saiu da sala para pegar algum tipo de kit.

— O que tem aí? — Hermione perguntou com dúvida. Se Deanna estava dando para os gêmeos, ela sabia que significava algum tipo de problema ou brincadeira.

— É, é isso. Eu te conto tudo em breve, Mione. Agora, vão. Rubeus e eu vamos esperar por vocês aqui. — Deanna os conduziu para dentro da casa de Madame Malkin, não os deixando fazer mais perguntas. Ela se apoiou na parede com Hagrid. — Tudo mudou, não é, Rubeus?

— De fato, Deanna. — Hagrid soltou um suspiro. — Tudo o que nos resta é esperança. Espero que sejamos o suficiente. Espero que o que estamos fazendo seja o suficiente.

— Somos mais do que suficientes, Rubeus. — Deanna disse determinadamente. — Nós venceremos esta guerra, e traremos de volta a paz e a alegria, mesmo que isso signifique nossas próprias vidas. — os dois se aqueceram em um silêncio confortável, pensando nas palavras um do outro. Esperança, força. Honestamente, eles precisavam de mais do que isso para vencer. Voldemort tinha aliados em todos os lugares. Ele tinha os dementadores, os gigantes, os lobisomens e muito mais criaturas. Eles só tinham a si mesmos, mas Deanna sabia que eles seriam mais do que suficientes. Dumbledore estava lá, a Ordem estava lá. O fogo ainda estava aceso e queimaria mais e mais.

A batida da porta a tirou de seus pensamentos e ela viu Draco e Narcissa Malfoy saindo da loja. Ela e Hagrid se entreolharam, mas ambos decidiram ficar quietos e esperar Harry, Ron e Hermione saírem. Depois de alguns minutos, o trio saiu com as vestes de que precisavam.

— Pegou tudo? — perguntou Hagrid alegremente.

— Quase. — disse Harry. — Você viu os Malfoys?

— Sim, nós vimos. — Deanna disse em um tom sombrio. — Mas não se preocupe com eles. Ah, lá estão eles. — Harry, Ron e Hermione trocaram olhares pela evitação dos dois, mas decidiram deixar para lá por enquanto. Molly, Arthur e Ginny foram até eles segurando pacotes de livros. Deanna pegou um de Molly para ajudar a aliviar sua carga.

— Obrigada, querida. Todos estão bem? — disse Molly. — Pegaram suas vestes? Certo, então, podemos dar uma passada no Boticário e no Eeylops no caminho para a casa de Fred e George - fiquem por perto, agora...

Deanna ficou do lado de fora com Hagrid novamente, mas dessa vez ela observou Hermione dar a volta no Boticário com um sorriso suave no rosto. A Grifinória estava absorta comprando vários ingredientes para Poções. Deanna não tinha certeza sobre qual carreira queria seguir, mas sabia que Hermione queria trabalhar no Ministério e melhorar o estado de vida dos elfos domésticos.

Isso só a fez cair ainda mais. Hermione era apaixonada o suficiente para ajudar esses elfos domésticos, que sempre foram discriminados, e Deanna simplesmente tinha a sensação de que queria estar lá quando isso acontecesse. Depois que compraram o que precisavam em Eeylops, eles seguiram seu caminho para Weasley's Wizard Wheezes.

— Realmente não temos muito tempo. — disse a Sra. Weasley. — Então, vamos dar uma olhada rápida ao redor e depois voltar para o carro. Devemos estar perto, é o número noventa e dois... Noventa e quatro...

— Uau. — disse Ron, parando no meio do caminho. Os olhos de Deanna se arregalaram de surpresa e excitação. Fogos de artifício explodiram dentro da loja e fizeram as janelas se iluminarem. Deanna sorriu com a visão. Neste escuro Beco Diagonal, Weasley's Wizard Wheezes era a luz. Ela trouxe de volta a vida e a felicidade. Deanna riu alto quando notou a placa sobre U-No-Poo. Era realmente brilhante, e ela segurou a risada quando viu Molly falando o nome do produto.

— Eles serão assassinados em suas camas! — Molly sussurrou.

— Não, eles não vão! — disse Ron, que estava rindo. — Isso é brilhante!

Enquanto eles entravam, Deanna olhou para Hermione que estava olhando ao redor com admiração. Ela sorriu e foi até a bruxa desavisada. — Ouvi dizer que você não aprovou os produtos deles.

Hermione pulou de surpresa e olhou brincalhona para o texugo risonho. — E ouvi dizer que é ruim se aproximar furtivamente das pessoas.

— O que posso dizer? Você é adorável. — Deanna piscou para ela e começou a andar por aí, sem ver como Hermione estava corando e olhando para ela. Bem, depois do que Deanna disse, Hermione não conseguiu evitar olhar.

Essas cartas, suas palavras e ações, elas apenas confundiram Hermione ainda mais. Ela queria dizer a Deanna o que sentia, mas ela nem tinha certeza sobre os sentimentos de Deanna. Ela queria acreditar que a mesma gostava dela de volta, mas parecia bom demais para ser verdade, e isso... O que quer que fosse que estava acontecendo entre elas, só fez Hermione ter mais esperança.

Depois de andar pela loja por um tempo, Deanna decidiu procurar seus gêmeos Weasley favoritos, e sorriu quando os encontrou. — Vejo que você usou os planos. E, de fato, você superou minhas expectativas

— Como você está, Deanna? — George perguntou com um sorriso.

— Eles foram muito úteis. Tio Ignatius e vovô são brilhantes. Como você, Deanna. — Fred soltou uma risada.

— E eu tenho um presente de Natal adiantado para vocês dois. — Deanna colocou o kit de poções no balcão e riu das expressões confusas deles. — Bem, abram então. Só saibam que vocês não vão conseguir nada de mim neste Natal.

Deanna observou Fred e George abrirem o kit com antecipação, e eles não decepcionaram. Fred e George ficaram de queixo caído e olharam dela para o kit e de volta para ela novamente.

Fred gaguejou. — N-não...

— Sim, eu sei que estou... — Deanna foi interrompida porque os gêmeos a abraçaram forte. Ela sorriu suavemente e os abraçou de volta. Ela sabia que Thaddeus e Ignatius estavam felizes lá em cima. Ela pode não vê-los, mas podia sentir isso.

— Obrigado, Deanna. — Fred e George disseram em uníssono. Os dois estavam gratos demais para que palavras descrevessem o que sentiam. Deanna os ajudou de muitas maneiras. Desde dar a eles o plano de fazer pântanos até dar a eles este plano para uma loja de brincadeiras e até mesmo comprar este lugar para eles para dar a eles mais ideias. Sim, Deanna Dumbledore era de fato a salvadora deles, e esperançosamente, eles poderiam retribuir a ela um dia.

— Façam as pessoas rirem, vocês dois. — Deanna disse em uma voz suave. — Precisamos de riso e esperança nesses tempos, e eu sei que são vocês dois que podem dar mais.

'Eles fizeram isso, Thaddeus, Ignatius. Eles fizeram isso.'

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