your love is like codeine
Em 1º de janeiro, Jamie postou uma polaroid no Instagram dando uma ideia de como foi comemorar o Ano Novo com Taylor em Nova York. Elas haviam ido para o apartamento em Tribeca, apenas com os gatos como companhia, e na foto publicada as duas estavam na sala de casa com Benji, Olivia e Meredith, assistindo à singela comemoração que acontecia na Times - consideravelmente reduzida, por causa de tudo.
No terceiro dia do ano, elas marcaram uma consulta para iniciar o pré-natal. O médico que acompanharia a gravidez apenas confirmou que Jamie estava realmente grávida, depois calculou a data provável do parto, anotou o histórico de saúde de Jamie, todo o histórico familiar e os fatores de risco aos quais ela poderia estar exposta. Por fim, passou por exame físico e obstétrico, e acabou determinando a frequência com que se veriam. 1 vez ao mês até a 28ª semana de gestação, a cada 15 dias da 28ª à 36ª semana e semanalmente a partir da 37ª semana de gestação.
Jamie e Taylor absorveram isso, e Taylor fez todas as perguntas que pôde porque parecia difícil não ficar ansiosa para entender cada passo do caminho. Foi na saída da clínica, ainda pela manhã, que as duas apenas pararam no apartamento, na companhia do motorista de Taylor e de Noel, para buscar duas bolsas com roupas e em seguida pegarem a estrada para Bedford.
Elas se encontraram nos cômodos já mobiliados da nova casa, cercados pela floresta, terminando de arrumar o pouco que haviam acrescentado de decoração. Com o tempo, tudo iria se acalmar mais e mais detalhes acabariam por ali, mas no momento tudo parecia certo, e sem sequer um indício de um vizinho tão próximo se não Blake e Ryan a dez minutos de distância. Parecia um santuário.
No final daquela semana, ainda em Bedford, Taylor e Jamie se acomodaram na sala de casa para um acordo que haviam agendado alguns dias atrás. Tree havia chegado cedo ao escritório onde trabalhava em Nova York em outubro e, após uma extensa reunião com a Rolling Stones, reservou duas histórias sob a publicação com Taylor. A primeira já havia saído há algum tempo, mas a segunda ainda não havia sido montada, e enquanto a redação ficou a cargo de uma figura que Taylor conhecia bem, Brian Hiatt - porque ele já havia a entrevistado outras vezes, inclusive quando ela o levou por Los Angeles e se envolveu em dois acidentes de carro - a própria entrevista acabou caindo no colo de Jamie, sob a edição de Brian. Demorou um pouco para convencê-la, mas a ideia parecia inofensiva. Taylor ligaria o gravador, elas conversariam e depois mandariam o material para Brian. Ele escreveria o artigo que sairia na edição impressa do mês seguinte.
Jamie estava vestindo moletom, o cardigã de "Foklore" e uma camisa do álbum mais recente do The National, lançado no ano retrasado, para aquele momento. Taylor não parecia diferente, mas ela havia tirado a jaqueta e estava usando uma regata branca, mostrando o resultado das últimas semanas desde que ela tinha voltado para a academia - e Jamie brincou sobre isso, porque os braços de Taylor eram realmente algo, e talvez fosse coisa da cabeça dela, mas eles pareciam mesmo mais definidos. Elas estavam sentadas no chão, o gravador apoiado na mesinha de centro, ao lado da garrafa de vinho branco que Taylor com certeza terminaria naquela noite sozinha. Jamie tinha se limitado a sua água.
— Eu teria tocado em Glastonbury este ano e, em vez disso, fizemos um álbum no meio da pandemia — comentou Taylor.
— Vamos começar com isso?"
— Brian disse que deveríamos apenas conversar sobre isso, ele parecia animado em ouvir sobre 'Folklore' — disse Taylor, então se inclinou para o gravador por um momento — Diga-me mais tarde se estiver tudo bem, Brian.
— Ele é o mesmo homem que você assustou pra caralho quando se envolveu em dois acidentes? — Jamie lembrou. Ela já tinha ouvido aquela história antes.
— Oh... — Taylor bebeu parte do vinho em seu copo, então completou antes de responder — Esse é ele. Tivemos dois acidentes, mas isso é passado. Ele me adora agora — ela disse e Jamie riu baixinho — Mas vamos lá, me mande suas perguntas.
— Eu me sinto a pior pessoa para fazer isso, sei absolutamente tudo que preciso saber sobre isso, então não sei o que perguntar porque eu apenas sei... Mas, hm, eu estava lá quando gravamos "Folklore". O que eu poderia perguntar?
— Você não quer saber sobre... eu não sei, quando eu estava em turnê com o Rascal Flatts e sempre havia kits de bateria tocando, e então, quando havia um momento de silêncio, eu dizia: "Você se importa se eu bater na porta só porque não quero ficar em silêncio?" Então eu pude praticar, sabe, sem praticar. E as pessoas odiavam meu barulho.
— Tenho certeza que eles adoraram o seu barulho.
— Sim, bem, eu duvido.
— Você quer falar sobre como conheceu Aaron?
— Eu não mencionei isso? — Taylor tentou vasculhar sua mente, mas não conseguia lembrar se por todas aquelas entrevistas dos últimos meses ela havia mencionado a situação — Bem, eu o conheci em um show no final de 2019, e conversei com ele, perguntei sobre como ele compunha. É minha coisa favorita perguntar às pessoas de quem sou fã como é esse processo para elas. E ele tinha uma resposta interessante. Ele disse: "Todos os membros da banda vivem em diferentes partes do mundo, então eu gravo essas faixas, mando para Matt, o vocalista, e ele escreve o primeiro verso e me manda de volta, e então seguimos dali". Só me lembro de pensar: "Isso é realmente eficiente, e divertido", claro. E eu meio que armazenei isso no meu cérebro como uma ideia futura para um projeto. Sabe, como você tem essas ideias... "Talvez um dia eu faça isso." Sempre tive na cabeça: "Talvez um dia eu trabalhe com Aaron Dessner". Eu te enchi sobre isso por uma semana inteira até que apenas calei minha boca porque pensei "Quer saber, isso não vai acontecer agora. Deus, eu tenho uma turnê para colocar na estrada, não tenho tempo para isso".
— E então aconteceu uma pandemia.
— Sim, e quando o bloqueio aconteceu nós estávamos em Los Angeles e meio que ficamos presas lá, e você é, tipo, a pessoa mais criativa que conheço, e o fato de você ter começado essa música linda no piano me fez mandar uma mensagem para Aaron, algo como: "Você acha que gostaria de trabalhar durante esse período? Porque meu cérebro está todo confuso e eu preciso fazer algo, mesmo que estejamos apenas fazendo músicas e não sabemos o que vai acontecer..."
— Sim, foi isso. Você poderia fazer essas coisas e você realmente não se preocupava que isso se transformasse em qualquer coisa.
— Sim, e descobri que ele estava gravando faixas instrumentais para não enlouquecer durante a pandemia também, então ele me enviou este arquivo de provavelmente 30 instrumentais, e o primeiro que eu abri acabou sendo uma música chamada " Cardigan ". No arquivo ela se chamava "Maple", e eu me apaixonei de imediato. E, sabe, realmente aconteceu rapidamente assim. Ele me enviaria uma faixa; ele faria novas faixas, adicionaria à pasta de arquivos; Eu escrevia toda a linha superior de uma música, e ele não sabia sobre o que seria a música, como seria chamada, onde eu colocaria o refrão. Originalmente, pensei: "Talvez eu faça um álbum no próximo ano e lance em janeiro ou algo assim", mas acabou sendo feito tão rápido que lançamos em julho. E eu pensei que não havia mais regras, porque eu costumava colocar todos esses parâmetros em mim mesma, como: "Como essa música soará em um estádio? Como essa música vai soar no rádio?" Se você tirar todos os parâmetros, o que você faz? E acho que a resposta é o que oferecemos. Pareceu mais como algo livre e não programado.
— Foi normal.
— Na medida do que se pode esperar.
— Você acha que estamos seguras de seguir com isso?
— Com isso...? Você diz, a normalidade?
— Algo assim.
— Nos aspectos da vida em si?
— Aham.
— Acho que sim — Taylor deu de ombros — Eu, bem, eu me pego pensando nisso às vezes, acho que nossa vida parece normal na medida do que pode parecer. Acho que quando nosso filho nascer vamos estar ainda mais certas disso, sabe? Tipo, eu tive uma infância normal, e você também, e então... Não sei, algo me diz que ele vai ter uma infância tão normal quanto poderia esperar nessas circunstâncias.
— Sim, claro — Jamie acreditou, sem pensar tanto por um momento, mas então alguma coisa clicou e ela logo reparou no que tinha feito. Elas falaram da gravidez em algo que Brian escutaria — Acabamos de noticiar ao Brian que vamos ser mães.
— Eu não tinha dito isso com todas as palavras, mas... — Taylor brincou — Você disse. Olhe, agora eu pareço prestes a saber o que você sentiu quando eu bati meu carro e você tinha um recém-nascido em casa, Brian — ela lembrou, e Jamie revirou os olhos, mas terminou rindo — Ele vai para uma escola regular.
— Você muda de assunto como muda de roupa.
— Eu não mudo de roupa tão rápido — Taylor a irritou, rindo.
— Você entendeu.
— Eu sei, eu sei, mas é que... pensei nisso. E, estou aqui dizendo "ele" mas pode ser totalmente uma garota, eu não parei para pensar nisso. Se for uma garota...
— Ela ainda vai para uma escola regular... — Jamie brincou.
— Claro, ela vai. E nós vamos brincar de doces ou travessuras, usando máscaras. Eu mal posso esperar para chegar a isso... No nosso primeiro Halloween juntos precisamos nos vestir combinando, é realmente um objetivo.
— Você... Hm, você tem essa ansiedade de que, tipo, toda essa pressão que foi colocada sobre você, sobre mim, vai se restringir para o nosso filho, como... Bem, ele não se inscreveu para isso, mas nós sim, e é como uma consequência.
— Uma bem ruim — Taylor considerou — Acho que sinto um pouco. Você sabe, estamos apenas tentando viver uma vida simples, onde nos isolamos de muitas coisas, e acho que vamos continuar fazendo isso, acho que vamos conseguir manter tudo o mais normal. Sem fotos, sem exposição... Ele decide o que fazer quando crescer, mas parece certo o manter longe disso enquanto ele for uma criança.
— Sim, mas... Ok, voltando para o que precisamos falar — Jamie evoluiu o assunto — Brian, apenas finja que você não escutou os últimos cinco minutos de conversa.
— É, só- apenas não aconteceu.
— "Folklore".
— Nosso álbum.
— Como a ideia das outras músicas surgiram?
— Você sabe...
— Mas estamos falando para quem não sabe. Vamos lá, Taylor, me mantenha entretida.
— Eu estava lendo muito mais do que nunca, e assistindo muito mais filmes. Eu estava lendo... sei lá, livros como Rebecca, de Daphne du Maurier, que recomendo muito, e livros que tratam de tempos passados, de um mundo que não existe mais. Eu também estava usando palavras que sempre quis usar - palavras maiores, mais floridas e mais bonitas, como "epifania", em canções. Sempre pensei: "Bem, isso nunca vai tocar nas rádios pop", mas quando estava gravando esse álbum, pensei: "Ah, não vão tocar na rádio? Bem, não me importo. Nada mais faz sentido. Se há caos por toda parte , por que simplesmente não uso a maldita palavra que quero usar na música?"
— Exatamente.
— E eu tenho palavras favoritas, como "elegias" e "epifania" e "divorciada," e apenas palavras que eu acho que são lindas, e eu tenho listas e listas delas.
— "Divorciada"? Ok, eu espero que você não esteja tentando me dizer algo.
— Você acabou de soltar que estamos casadas também — Taylor riu de leve.
— O Brian tem muito material para ficar rico — Jamie disse — E eu espero que ele não use.
— Ele é um cara legal, não vai usar.
— Eu espero — ela disse — Ei, sabe uma palavra que gosto? "Caleidoscópio".
— Essa é uma das minhas! Eu tenho uma música em 1989, uma música chamada "Welcome to New York", na qual coloquei a palavra "caleidoscópio" só porque sou obcecada com a palavra.
— Eu acho que o amor pelas palavras é uma grande coisa, especialmente se você vai tentar escrever uma letra, e para mim, é como, "O que isso vai dizer para aquela pessoa?". Digo, eu sou nova nisso, mas penso muito quando estou escrevendo. Muitas vezes sinto que estou escrevendo e não está indo tão bem, só estou tentando escrever músicas que podem ajudar. Não de um jeito bonzinho e cruzado, mas apenas pensando que houve tantas vezes na minha vida em que ouvi uma música e me senti muito melhor. Acho que esse é o ângulo que eu quero, essa coisa inspiradora.
— Isso significa que você vai continuar escrevendo?
— Depende — Jamie deu de ombros — Talvez. Eu ainda escrevo, eu só não tenho pretensão de lançar nada. Mas não vamos entrar nisso... O que você acha que tirou do tempo que estamos vivendo?
— Acho que o fato de que há muita coisa na vida que é arbitrária. Completa e totalmente arbitrária. E a quarentena deu uma iluminada nisso, e também muitas coisas que terceirizamos e que você mesmo pode fazer.
— Eu amo isso.
— Certo!? pensei como estávamos falando sobre costura esses dias. Quero dizer, normalmente, na nossa posição, nós realmente seguimos com todos esses designers e isso é algo, mas eu realmente sei como costurar.
— Você ficou muito boa nisso durante a quarentena.
— Bem, houve um pouco de baby boom recentemente; várias das nossas amigas ficaram grávidas.
— Ah, sim.
— E eu pensei: "Eu realmente quero passar o tempo com minhas mãos, fazendo algo para seus filhos." Então eu fiz este esquilo voador de pelúcia muito legal que enviei para um dos meus amigos. Mandei um ursinho para outro, e comecei a fazer essas mantas de seda com bordados. Ficou muito chique.
— E você tem pintado muito.
— Sim, e agora uma notícia exclusiva, eu enviei um quadro para o Joe e para a Sophie e para a filha deles. Publique isso, Brian — Taylor brincou.
— Sim, Brian. Ah, podemos falar sobre você trabalhando personagens. Como em "The Last Great American Dynasty" que é sobre uma herdeira da vida real que viveu uma vida absolutamente caótica e controlada...
— E é alguém real.
— Sim, ela é uma pessoa real, que morava na casa que você comprou.
— O nome dela era Rebekah Harkness. E ela morava na casa que eu terminei comprando em Rhode Island. Foi assim que aprendi sobre ela. Mas ela era uma mulher de quem se falava muito, muito, e tudo o que ela fazia era escandaloso. Eu encontrei uma conexão nisso. Mas também estava pensando em como existem essas músicas como, não sei, "Eleanor Rigby" e muitas outras que contam toda essa história sobre o que todas essas pessoas nesta cidade estão fazendo e como suas vidas se cruzam, e eu realmente não fazia isso há muito tempo, o que é algo bem comum na música country. Não sei, muito tempo com a minha música foi como um momento microscópico pessoal. Eu queria dar uma quebrada nisso.
— Sim, porque você estava escrevendo canções de separação como se estivesse saindo de moda — Jamie brincou.
— Eu estava, antes da minha sorte mudar e você cruzar meu caminho dizendo "Yeah , I'm Bri'ish. Ow'd You Kno"?
— Ok, eu não falo assim.
— Seu sotaque é extremamente forte, querida.
— Eu não vou comentar nada sobre isso — Jamie disse — Mas sempre bom lembrar que você começou sua carreira com quinze anos, um sotaque falso e um sonho. Meu pelo menos é verdadeiro — ela tentou irritar a garota, rindo de leve. Taylor abriu a boca, realmente surpresa, mas acabou rindo com Jamie da besteira de tudo aquilo — Ok, veja, para compensar minha crítica, uma coisa que eu acho tão legal em você é que você realmente parece ter a alegria do que faz.
— Oh, vai me elogiar agora?
— Como se eu não fizesse isso há todo momento.
— Você realmente faz.
— Mas é isso. Você parece ter o mais puro senso de alegria em tocar um instrumento e fazer música, e isso é o melhor, eu acho.
— Bem, eu sou bem sortuda, não? Digo, eu amo fazer isso e não acredito que é o meu trabalho, parece um conceito complicado, mas... não parece um trabalho.
— Eu entendo.
— Posso perguntar uma coisa? — Taylor mudou o caminho pelo qual a conversa tinha seguido.
— Claro.
— Eu estava ouvindo as suas histórias de faculdade um dia desses-
— Que minha mãe fez questão de contar.
— Sim, e ela pontuou por alto essa história sobre um acidente que aconteceu enquanto você voltava de Bristol para um feriado. Eu não consegui tirar isso da cabeça, porque você nunca falou nada — ela disse — Mas não precisa dizer nada se parecer pesado demais para se contar.
— Hm, na verdade não é. Você sabe, é apenas uma das minhas pequenas histórias favoritas da época da faculdade. Foi no meu segundo ano, estávamos conduzindo em uma terrível e grande nevasca, indo de Londres a Bristol, e não o contrário. Eu estava com Birdie, Ed, Clover e Mason e estávamos em uma van, apenas nós quatro com o cara que fazia aquele trajeto toda semana. E aí a nevasca nos pegou. Você não podia ver a estrada. A certa altura, o carro escorregou e caiu em um barranco. Então foi "Ahhh", um monte de gritos. Acabamos no fundo da van, mas não caímos e então ficamos como, "Oh, como vamos voltar? Estamos em uma van. Está nevando e não tem como voltar. Estávamos todos parados em um pequeno círculo e pensando: "O que estamos fazendo? E um de nós disse: "Bem, algo vai acontecer." Como se fosse realmente fácil. E eu pensei que talvez fosse. Como uma filosofia.
— "Algo vai acontecer."
— E aconteceu. Nós meio que subimos a margem, pegamos uma carona, conseguimos um caminhoneiro para nos levar, e o motorista da van parou em Salisbury para conseguir o conserto da van e tudo mais. Então essa foi uma grande história. E suponho que foi assim que entendi queria ser atriz, em um desses momento de "algo vai acontecer". Eu tentei minhas chances na escola de teatro e quando tive a oportunidade de aparecer na vitrine de alunos, pensei "Algo vai acontecer", então fiz aquilo.
— Isso é o melhor.
— É tão estúpido que é brilhante. É ótimo se você tiver esse tipo de ansiedade em que pensa muito sobre tudo, como: "Oh, meu Deus" ou "Ahhh, o que eu vou fazer?"
— "Algo vai acontecer."
— E tudo bem.
— Isso é meio que incrível, querida — Taylor confessou. Ela se arrastou pelo carpete, só para terminar ao lado de Jamie, a abraçando de lado — Essas foram algumas histórias de qualidade — ela brincou — E é uma boa filosofia. Como agora, estou muito ansiosa com a toda coisa da gravidez, como em: "Como vai ser?", mas-
— "Algo vai acontecer".
notes.
apenas deixando aqui no link do comentário a casa nova delas em bedford.
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