▪ JAYLOR DOWN UNDER! JAMIE E TAYLOR DE MÃOS DADAS EM HEATHROW ENQUANTO A AMERICANA PARTE EM DIREÇÃO AO JAPÃO.

▪ TAYLOR SWIFT FOI CLICADA AO CHEGAR NO AEROPORTO NARITA, NO JAPÃO, NESTA TERÇA-FEIRA.

▪ JAMIE HARINGTON FOI VISTA POR NOTTING HILL EM REPUTATION MERCH! ANDANDO POR LONDRES, A ATRIZ FOI CLICADA USANDO O MOLETOM PRETO COM DESIGN DE COBRA VERDE, E O NOME DA NAMORADA.

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Alguns fãs sortudos puderam ver Jamie caminhando por Notting Hill enquanto ela e Karlie andavam pela Portobello Road em direção ao mercado de rua que tomava espaço aos sábados. A garota de Londres usava um moletom preto com um desenho de cobra verde e o nome de Taylor em destaque, além de jeans mom pretos Miss Sixty x Elizabeth Sulcer. Ela ainda estilizou o look com tênis Ash e óculos Vogue Eyewear, num estilo quase comum, indo ao encontro do que costumava usar.

Claro que por ser quem ela era, e pela companhia do dia, algumas pessoas a abordaram, e ao longo da caminhada, ela e Karlie não ficaram livres de paradas pontuais para fotos, ou mesmo acenos de terceiros, além dos incômodos cliques dos paparazzi que naquela rua estavam sempre atentos ao movimento de celebridades, que tinham Notting Hill como um ponto essencial na vida londrina.

Quando Jamie e Karlie se separaram no meio da tarde, foi apenas para se encontrarem novamente no fim do dia, desta vez no Holly Bush, o melhor pub do norte de Londres para uma cerveja no final da agitação.

Havia vários pubs excelentes no norte de Londres, mas o Holly Bush sempre se destacava por conta de sua localização popular em uma rua íngreme perto da estação Hampstead Heath. Nos últimos dias, com a rotina em Summer and Smoke, Jamie usava o transporte público para se locomover pela cidade, assim como fazia quando estava na escola de teatro. Acabou sendo mais fácil, principalmente quando no final do dia ela voltava para casa em um ônibus de dois andares na companhia de alguns amigos do elenco. Então, em tudo que fazia, Jamie preferia a caminhada, o ônibus ou o metrô, ao invés do carro que estava estacionado em sua casa já há algum tempo.

Dentro do pub havia uma lareira para o inverno e alguns assentos grandes na frente, de frente para uma janela, para quando o sol brilhasse; forrado com painéis de madeira de aparência antiga e decorado com couro imponente. Jamie optou pelo assento na janela e não demorou muito para que Karlie e Cenric chegassem ao pub para se juntar a ela. Lá fora, segundos depois, uma leve garoa começou a cair, mas era de praxe, e deu o tom certo para a noite.

Jamie pediu uma cerveja, para acompanhar o assunto, e Cenric a seguiu, mas Karlie ficou com uma bebida sem álcool. Quando as bebidas chegaram, Cenric estava comentando sobre algo envolvendo seu trabalho, mas após o primeiro gole de cerveja, perguntou a Jamie algo que ele havia estendido a mão para puxar, porque tinha estado cheio de curiosidade.

— Como estão as coisas com Taylor?

— Não exatamente boas, porque... — Jamie suspirou levemente — Porque estamos dando um tempo, m-mas acho que estamos indo para um bom lugar — ela disse, porque era realmente o que acreditava.

Quando ela deixou claro que precisava de um tempo, e deixou claro que se Taylor não encontrasse uma escolha certa, ela estava livre para terminar as coisas como estavam, as duas ficaram em silêncio por um momento, até que Taylor começou a chorar.

Primeiro silenciosamente e depois de uma só vez. Jamie não teve escolha a não ser dar a volta no balcão da cozinha e abraçar a mais velha, dizendo-lhe em voz tão baixa que mal passou de um sussurro, que a amava e queria consertar as coisas. Ela sabia para onde as duas estavam indo, e na busca para que nenhuma delas se machucasse, elas precisavam se entender e consertar tudo antes que caíssem em um lugar sem volta.

Taylor entendeu.

E foi no escuro do quarto, depois de um dia soturno, que Taylor encostou o rosto no peito de Jamie, deitada na cama, e a fez prometer que ficariam juntas novamente quando aquele tempo passasse. Jamie não pôde dizer nada além de uma promessa clara. Ela prometeu, porque queria ver Taylor bem; mas ela também prometeu porque acreditava no que estava dizendo.

Então as duas conversaram sobre o tempo que dariam. Taylor viajaria para os dois últimos shows de sua turnê e, quando voltasse aos Estados Unidos, seria para Los Angeles que ela voaria, para assinar os papéis de seu novo contrato - não com a Big Machine Records, mas com a Republic. Então, ela tinha planos claros de mergulhar no trabalho com Jack, dando início a produção do novo álbum, para então voar para Nashville para passar as datas daquele fim de ano com sua família. Jamie, porém, permaneceria em Londres, dedicando-se às noites em Summer and Smoke, e estabilizando sua rotina na cidade, que parecia bastante nova e agradável. Com sua vida ligada a Taylor, Jamie aprendeu a estar em Nashville em um dia e em Los Angeles dois dias depois, apenas para terminar o fim de semana em Nova York. Rhode Island também se tornou uma visão comum, mas parecia claro que Londres sempre seria sua escolha.

Ela amava a cidade porque nada poderia prepará-la para um dia lá.

Londres era movimentada, vibrante, multicultural e cosmopolita. Uma cidade que era ao mesmo tempo velha e nova, um lugar onde os pubs tradicionais convivem com os mais novos bares de coquetéis. Seu castelo mais antigo ficava ao lado de seus arranha-céus mais novos. A energia de Londres enquanto milhões de pessoas cuidavam de seus negócios idas cotidianas, era tangível em cada viagem de metrô e em cada caminhada às margens do rio Tâmisa. Dos palácios das compras ao verdadeiro Palácio de Buckingham, Londres realmente tinha de tudo, e Jamie não trocaria aquele lugar por nenhuma cidade americana, e Taylor sabia. A garota sabia, e a entendia, porque ela mesma parecia tão apaixonada pela cidade quanto parecia apaixonada por Jamie.

De qualquer modo, Jamie com toda certeza passaria as datas de fim de ano com a família ali mesmo, e não tinha uma previsão para quando veria Taylor. Ela, apesar do tempo, deixou claro que a cantora tinha liberdade para a ligar se precisasse dela. Ela conhecia Taylor o suficiente para entender que ela teria dias ruins, e mesmo que longe, queria deixar claro que se importava, porque já tinha dito milhares de vezes que...

— Estamos dando um tempo, mas não é nada definitivo — Jamie explicou — Eu a amo, e é bem claro que espero chegar a algum lugar depois disso. Eu só- — ela suspirou levemente — Eu achei que precisávamos de um tempo como esse.

— Por conta da dependência? — Cenric perguntou.

— Parece meio maluco quando em retrocesso eu observo que depois daquele fim de 2016 e início de 2017, nós passamos mais tempo separadas do que juntas, por conta do nosso trabalho, e das agendas, e ainda sim acho que não passei um dia sem que minha vida recente não respirasse ao redor dela. Faz sentido?

— Vocês parecem estar bem conectadas — Karlie conversou — E inevitavelmente tudo que você fez nos últimos meses ressoou ao redor de Taylor. Especialmente com as entrevistas, e você nos concertos, e as matérias...

— E eu a amo, mas não quero construir isso com a nossa imagem tão conectada, especialmente na situação em que estamos, com ela certa de que não espera se comprometer por agora — Jamie disse — é algo que apenas não faz sentido.

— Você está pensando em você — Cenric falou — E isso não é errado.

— Acho que ter ela despejando o que queria e deixando claro em que passo está só me ajudou a ter uma perspectiva de como algumas coisas não pareciam tão saudáveis — Jamie apresentou.

— Mas vocês tiveram tempo de contornar isso — Karlie pontuou — E é meio o que importa — ela disse, e Jamie concordou, acenando levemente.

A conversa ainda se manteve, e já tarde da noite Cenric e Karlie precisaram encerrar o dia, mas Jamie parecia acordada demais para ir embora, então alcançando seu quarto ou quinto copo já meio cheio, ela se levantou e caminhou para a área externa, onde puxou seu isqueiro e o maço fechado de Benson & Hedges, que tinha comprado dias atrás, mas permaneceu fechado por todo aquele tempo.

Jamie retirou o primeiro cigarro e o colocou ao contrário de volta na carteira. Com o maço aberto, e os cigarros apertados, ela precisou virar e bater no pacote para que os cigarros saíssem, mas quando um saiu, ela o puxou, e o colocou na boca levando o isqueiro para sua ponta.

Jamie então segurou o cigarro entre o polegar e o indicador, a palma da mão ficou virada para dentro e um pouco voltada para cima, e ela se colocou a fazer aquilo que não fazia há algum tempo.

Ela tinha o hábito de fumar entre as tomadas de seu primeiro filme, porque era seu primeiro trabalho nas telas, e Jamie achava que aquilo a dava uma sensação consideravelmente mais relaxada, e então a enchia com um sopro de concentração para mergulhar nas cenas. Mas Jamie tinha parado logo quando Taylor comentou sobre como odiava aquele hábito, e a inglesa tinha aberto mão de tantas coisas, que aquilo parecia mínimo, de modo que ela abriu mão dos cigarros também.

Mas Jamie tinha estado um pouco mais ansiosa, com as questões que envolviam Taylor e com as noites em Summer and Smoke, então aquele hábito ruim tinha voltado.

Ela deu o tempo de apenas último terminar o que fazia, beber seu último gole de cerveja e voltar para acertar sua conta, e então tomou a rua, seguindo pela estação.

Foi chegando em casa, depois do trajeto de pouco mais de quinze minutos, que Jamie parou por um momento, se sentando no sofá da sala, para ver o que tinha perdido por todo o tempo em que ficou com a atenção longe do aparelho celular. Ela reparou nas mensagens de Kit, perguntando se Jamie podia conseguir entradas para Sophie e Maisie para a próxima data de Summer and Smoke, além de mensagens de Charlie comentando sobre um teste que tinha marcado para Jamie. Não uma pergunta, como em uma sugestão de que talvez tivesse um teste na mesa, mas um aviso de que tinha marcado um teste para ela quatro dias adiante, o que parecia indicação o suficiente de que era um projeto realmente promissor. Ele anexou alguns documentos na mensagem, e comentou que tudo que Jamie precisava saber e decorar sobre a personagem do teste estava ali.

No fim das mensagens não lidas, Jamie viu uma de horas atrás, de Andrea apenas perguntando como estavam as coisas. Pelo tempo passado, parecia claro que Taylor já tinha comentado com Andrea sobre o tempo que ela e Jamie tinha decidido dar, e a inglesa sabia disso, mas ela tinha uma relação próxima e boa o bastante para que Andrea mantivesse a ligação entre elas, porque já a tratava como família - o que de certo modo era o que ela realmente era.

Jamie digitou uma breve mensagem, comentando que estava tudo bem, e recebeu uma resposta rápida de Andrea. Sendo um pouco mais de onze horas da manhã em Tóquio, a mulher mais velha comentou que estava se preparando para ir encontrar Taylor no Tokyo Dome, e entre um comentário e outro, e uma conversa leve sobre assuntos corriqueiros, Andrea acabou se despedindo, dizendo para Jamie que se falariam depois.

Com um pensamento na cabeça, Jamie tomou seu tempo encarando nada em específico, e se posicionando para colocar o que estava pensando em prática, ela ligou para Noel, que atendeu no segundo toque. O chefe de segurança, que estava observando Taylor em seu último ensaio, se afastou para atender a ligação quando viu de quem era a chamada.

— Eu espero que eu não tenha me tornado um mensageiro — Noel comentou.

— Oh, então você já está sabendo? — Jamie brincou.

— Eu sei de tudo que acontece — o mais velho devolveu.

— Eu imagino...

— Qual a razão para a ligação? — Noel perguntou.

— Eu queria saber se você pode me fazer um favor? — Jamie perguntou, e ouviu a resposta positiva de Noel.

Em Tóquio, no último show de sua turnê, Taylor estava sentindo uma mistura de emoções, animada para encerrar a turnê, mas também triste por essa estar chegando ao fim, e ela tinha estado tão alheia a tudo que mal reparou na ausência de Noel por quase uma hora. Ela voltou a ver o homem quando caminhou para dar início a preparação para o último show, mas como sempre Noel estava atento, no próprio espaço, coordenando toda sua equipe.

Quando o tempo chegou foi interessante experimentar um show pop na cultura japonesa. O público parecia muito mais reservado e o som tinha estado um pouco mais baixo para que o show não parecesse ensurdecedor. E embora muitos na plateia provavelmente não entendessem as letras em inglês, os shows ainda estavam completamente esgotados. E o concerto foi ótimo, mas triste, porque a turnê estava acabando. As esperanças e aspirações de quase todos, porém, eram para o que viria a seguir nos próximos passos de Taylor.

Com uma setlist seguindo seu caminho comum, Delicate ganhou seu discurso de introdução como sempre ganhava, e foi com algumas lágrimas nos olhos que Taylor o despejou: "Então aqui estamos no último show da turnê. Eu tenho pensado muito sobre o álbum 'reputation' Eu sempre pensei nesse álbum como parte de um processo emocional: ele lida com um conceito de confiança, mas também lida com todas as diferentes facetas dessa palavra e todo tipo de maneira de experimentar ter uma confiança", disse a cantora, "há tantas maneiras diferentes desse processo. Eu realmente não acho que você sente apenas de uma maneira sobre o conceito de acreditar. Há raiva e violência no álbum, tem humor, quando você finalmente é capaz de rir de algo que te machuca... mas também , além de tudo, quando você vai para casa e fecha a porta, há esse momento em que você se deixa sentir todos esses sentimentos que você tem sobre ter uma má aceitação. quando você se permite ter todos esses tipos diferentes de emoções... você pode ficar emotiva e é tudo delicado, sabe?".

Em outro momento, antes de cantar "Long Live", Taylor falou mais um pouco sobre a despedida da turnê. "Eu sou muito sortuda de que vocês liguem para tudo que eu crio, seja música ou um show. Obrigada por virem nesta noite. Obrigada por fazerem parte da minha vida. Eu amo vocês", ela disse, revivendo cada momento em um único instante , depois de 53 shows e sete meses de turnê, que tinha sido, de longe, a melhor experiência que Taylor tinha tido em algum tempo na estrada. No final, Taylor deixou o palco contente com o que tinha entregue, e enquanto se arrumava em seu camarim, porque deixaria o estádio direto para o aeroporto, foi o momento em que Noel fez sua presença no espaço. Ele deu duas batidas na porta, perguntando se poderia entrar, e quando ouviu a confirmação, o fez, dando sua visão para Taylor, que reparou de imediato como o homem segurava um grande arranjo de lírios.

— De quem são esses? — Taylor perguntou, surpresa com o presente inesperado.

Noel acenou levemente, como que dizendo que não tinha ideia - ainda que tivesse, pois não só tinha sido a pessoa a ir atrás das flores, como ele que tinha tomado o cuidado para que a mensagem no cartão estivesse de acordo com a ideia inicial.

O homem então entregou a Taylor dois cartões que acompanhavam as flores - o primeiro com a indicação "I", e o segundo indicando sua sequência "II" - e os olhos de Taylor caíram para um lugar de carinho quando ela abriu o primeiro papel, delicado, lendo as palavras:

"A Rosa frágil tem o espinho por defesa,
A humilde Ovelha exibe o chifre ameaçador;
Porém ao branco Lírio é suficiente o Amor –
Não há espinho ou ameaça a turvar-lhe a beleza."

Dando continuidade, Taylor abriu o segundo papel, carregando dessa vez mais palavras que o primeiro papel.

"William Blake escreveu um poema intitulado "The Lily" que engloba sua doce e inocente beleza. E você sabe, sempre dei espaço a minha preferência ao Blake em relação ao Wordsworth, porque mesmo sendo frequentemente categorizado com os poetas românticos ingleses, ele era na verdade uma figura única. É uma pena que durante sua vida, ele não recebeu o reconhecimento de Wordsworth e Coleridge, e passou a maior parte de sua vida em Londres, em vez do idílico Lake District, onde os poetas foram para viver em paz e morrer.

Em The Lily, Blake usa personificação e significado figurativo para descrever vários conceitos de "amor" - sendo romântico e apaixonado, outro leal e submisso, e o final sendo puro e forte.

Esses conceitos são representados através das coisas e, examinando esses itens em termos simples, é claro seu significado subjacente. Assim como "o lírio" é superior a "rosa". o "amor" puro e forte pode suportar além das outras opções. Então, acho que é clara a razão pela qual escolhi esse pequeno poema.

Quando o amor é sublimado, o lírio simboliza a glória do amor. O lírio significa "Amor eterno", e é justamente o que prometi para você, Taylor.

Eu te amo, e espero que você tenha tido um ótimo encerramento em sua turnê ― Com amor, Jamie"

Taylor sentiu uma onda de emoção invadi-la. Foi um gesto simples, mas que significou muito. Ela sentia muita falta de Jamie, embora o tempo que estavam longe mal tivesse durado mais do que alguns dias.

Assim que saiu do estádio a caminho do aeroporto, Taylor aproveitou que estava no banco de trás de um carro, sozinha, apenas com o motorista e Noel nos bancos da frente, e ligou ansiosamente para Jamie. Ela pegou o telefone e discou o número da garota e, depois de alguns toques, Jamie atendeu.

— Ei, eu recebi suas flores — Taylor disse sorrindo — Eu as amei.

— Estou feliz que você gostou — Jamie respondeu.

— Gostei muito. Principalmente os cartões. São lindos. Obrigada — houve um breve silêncio antes de Taylor falar novamente — Hm, Jamie, eu sei que estamos dando um tempo, e não estou nos pedindo para esquecer isso, mas... hum, sinto sua falta, e queria que você soubesse, e soubesse também que eu te amo.

— Eu também te amo, Taylor — Jamie disse suavemente. — Eu sei que estamos passando por uma fase difícil, mas vamos resolver as coisas, ok?

O coração de Taylor se encheu um pouco com o que parecia ser uma onda de alívio.

— Ok — disse ela.

Jamie e Taylor conversaram por mais alguns minutos. Seguindo por um assunto leve sobre o que elas tinham feito todos esses dias. Parecia muito claro com o decorrer da conversa que as duas estavam profundamente apaixonadas, e todos ao redor delas podiam ver - Noel assistiu enquanto Taylor se iluminava completamente apenas falando com Jamie ao telefone.

Elas certamente combinavam e sabiam isso. Mas Jamie estava se sentindo um pouco perdida. Ela observou que havia dedicado tanto de seu tempo e energia ao relacionamento que havia perdido de vista quem ela era como indivíduo. Ela percebeu que precisava de algum tempo e espaço para voltar a entender quem ela era como uma pessoa própria. E mais do que as questões em torno da resistência de Taylor ao casamento, aquele tempo era sobre Jamie e suas próprias questões.

Depois de uma longa conversa, Jamie e Taylor decidiram desligar. Então Taylor partiu para Los Angeles com um sorriso honesto no rosto.

Pensando em retrocesso, foi uma decisão difícil concordar com o tempo sugerido por Jamie, e as coisas não tinham sido facilitadas pela última conversa, mas Taylor sabia que isso era o melhor.

Jamie precisava de tempo para se redescobrir, e Taylor entendia isso.