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small hands wrapped around my finger

— Nós quatro nos veremos em breve — Taylor sussurrou pelo celular. Escondida no minúsculo banheiro do avião, como se alguém pudesse realmente ouvi-la. Além de Joe, Noel e dois outros seguranças eram as únicas pessoas ali - sem contar a tripulação.

Ela deixou a breve comemoração após o VMAs quando um Joe realmente exasperado foi a procurar no Fleur Room em Chelsea. Ele entrou no espaço reservado com o celular no ouvido e então viu Noel antes de conseguir avistar Taylor. O inglês mal conseguia explicar o que estava acontecendo por causa da comoção, então eles se amontoaram em um canto em algum lugar e tudo o que Taylor se lembrava de ter ouvido eram as palavras "parto" e "Jamie", e ela conseguiu pescar a menção de Kensington. Foi quando tudo fez sentido.

A saída acabou sendo mais tumultuada do que o esperado. Joe se apressou na frente, enquanto Taylor praticamente correu para alcançar o carro. O ator trouxe uma muda de roupa para Taylor - nada mais do que um conjunto de moletom - e assim que ela colocou os pés em seu jato particular, ela se dirigiu ao banheiro para se trocar, também tentando tirar um pouco da maquiagem que tinha usado durante à noite. Foi no meio do caminho que ela simplesmente pegou o celular e ligou para Jamie para encontrá-la no carro - parecendo estranhamente calma, pelo menos pelo tom de voz - enquanto Paul a levava para a ala Kensington no Westminster Hospital. Andrea estava no banco de trás, enquanto no carro que os acompanhava, logo atrás, estavam os seguranças de Jamie, além de Scott e Austin.

Deborah já estava esperando sua filha quando essa estava se dirigindo ao hospital, e não apenas Kit, mas John havia sido avisado também - não por escolha de Jamie. A inglesa ficou dizendo que levaria horas e que por ser madrugada não precisavam acordar ninguém, porque de qualquer maneira não havia nada que eles pudessem fazer, e que Taylor voltaria logo então não precisavam ter tanta pressa. Mas Deborah tinha ido para o outro lado e se desesperou um pouco.

Para ser sincera, Jamie nem fazia ideia de por que ela estava tão calma. Talvez ter escutado por horas e horas, em respostas quase intermináveis sobre o que aconteceria quando seus filhos decidissem dar "oi", a tivesse preparado um pouco para tudo.

— Sim — a inglesa devolveu, no mesmo tom.

— E eu estarei aí assim que puder, ok?

— Você sabe que estou contando com isso.

— Sim, eu sei — Taylor assentiu, embora Jamie não pudesse vê-la — Eu te amo.

— Nós também amamos você — Jamie respondeu antes que ela pudesse encerrar a ligação.

Entre enfiar o celular no bolso da calça de moletom e sentar na cadeira ao lado de Joe, Taylor mal sabia o que estava fazendo. Tudo parecia muito automático e, no fundo, ela só desejava que o tempo passasse rápido e então eles finalmente pisassem em Londres. Ela ainda teria que navegar pelo trânsito da cidade e esgueirar-se por Westminster para entrar despercebida na ala Kensington, mas estava mais do que ansiosa para chegar a essa parte do caminho, porque sete horas sentada enquanto Jamie estava a um mundo de distância parecia demais.

E realmente foi. Mas o tempo passou e, ainda mergulhada na ansiedade, Taylor ouviu quando soou o aviso de que ela se preparava para pousar. Ela olhou para a pista quando viu Heathrow e, em seguida, saindo do jato direto para o Escalade, comentou com o motorista que eles precisavam fazer um pit stop antes de seguirem para o hospital; o que eles fizeram.

Taylor parou em uma das lojas Cartier a menos de cinco minutos do Westminster Hospital para pegar as duas pulseiras simples gravadas com nomes diferentes que ela havia encomendado algumas semanas atrás, depois seguiu para a ala Kensington.

Noel a acompanhou durante todo o caminho, mas ficou com Joe na sala da frente, assim como Paul, Kit, John, Austin, Scott e David. A mãe de Taylor estava acompanhando Jamie, assim como a mãe de Jamie, e só com as duas a sala já parecia cheia o suficiente - a sala de espera não era diferente, e isso porque Rose e Kate ainda não haviam chegado.

Jamie havia organizado as coisas para o parto uma semana antes, porque se lembrava de como sua mãe havia dito que seria melhor se as coisas estivessem prontas com pelo menos três semanas de antecedência. E ela deu uma dica valiosa. Tudo estava pronto quando chegou o momento. Não apenas a bolsa de Jamie, mas dos gêmeos também; com seus macacões e pijamas; duas mudas de roupa para ir para casa, chapéus, luvas, muitas fraldas, meias, seus cobertores simples de cashmere costurados à mão por Taylor - ambos em tom lavanda, com uma flor costurada à mão e as palavras "Baby Swift" - mais os assentos de carro para a viagem de volta para casa.

Taylor chegou deixando a bagagem de mão que trouxera, com o básico que sempre levava consigo. Seu celular estava enfiado ali, assim como sua carteira e uma segunda muda de roupa. Ela cumprimentou a mãe, abraçou Deborah e, por fim, voltou-se para a esposa, que ainda parecia muito bem. Ela estava andando pelo quarto, respirando com calma e tentando manter o pensamento coeso. Por ainda estar na fase ativa do trabalho de parto, algo que durava entre 10 ou 12 horas, ainda mais sendo sua primeira gravidez, Jamie estava tentando se manter calma, mas a dor em si parecia cada vez mais forte - ela só era boa o bastante para conseguir não deixar tão aparente.

— Ei, eu trouxe algo para eles — Taylor comentou. Por um momento ela mal soube dizer o quanto de contato era contato o suficiente, mas então Jamie estendeu a mão direita e Taylor a segurou, se aproximando da mais nova. Ela usou a mão livre para tirar do bolso a caixinha vermelha com duas pulseiras pequenas, cada uma com sua respectiva placa e nomes gravados nelas.

— É lindo — Jamie murmurou, sorrindo suavemente.

— Eu vou manter isso aqui — Taylor apontou para o próprio bolso e foi ali que a caixinha voltou a se acomodar — Isso dói muito?

— Muito. Minhas costas estão me matando.

— Você não quer se sentar?

— Eu acabei de me levantar — Jamie respondeu.

— O médico disse que ela deveria andar um pouco — Deborah informou, atraindo a atenção de Taylor.

— Estamos tendo contrações de seis minutos agora — Jamie disse — Estamos encontrando nosso ritmo, estamos sustentados com um pouco de ritmo, e eu acho que estou muito bem, mas eu quero mesmo acabar com isso logo.

— Você acordou no meio da noite? — Taylor quis entender. Ela mal tinha escutado direito o que Joe tinha dito, e ele mesmo não tinha muita informação. Paul tinha apenas ligado e então comentado que estava levando Jamie para a cidade. 

— Eu mal dormi.

— Oh, Ok. Vamos fazer outra coisa — Taylor tentou desviar a atenção, se lembrando de tudo que sabia sobre aquele momento. Nenhuma experiência prática, mas muitas horas ouvindo o papel dela diante daquilo — Que tal isso? Vamos dançar, colocar uma música, respirar e apenas ir de um lado para o outro. Venha aqui.

— Eu não quero dançar — Jamie foi honesta. Fechando os olhos por um momento, ela tentou apenas não se focar na dor, mas então deixou um "porra" escapar em um murmúrio irritado.

Deborah e Andrea ficaram ali por mais um minuto ou dois, mas eventualmente deixaram o espaço pensando que manter apenas as filhas ali seria provavelmente a melhor coisa a se fazer. Taylor só reparou nisso quando se afastou um pouco de Jamie e a levou para o sofá no canto do quarto, dizendo que ela deveria se sentar ali.

— Vem cá, amor — a mais velha disse.

— Oh, Deus — ela reclamou.

— Venha aqui — Taylor segurou em seus braços e a ajudou a se sentar. Jamie manteve os braços estendidos, e então abaixou o rosto por um momento.

— Porra. Eu realmente não quero fazer isso. Por que estou me sentindo tão mal?

— Quer fazer assim? — Taylor expirou, soltando o ar dos pulmões, querendo que Jamie fizesse o mesmo — Lembra qual é o movimento? A coisa toda da respiração?

— Eu não acho que consigo fazer isso — Jamie disse — Eu preciso... Ugh, eu me sinto tão enjoada. Você pode esfregar minhas costas?

— Claro, querida. Eu posso fazer isso.

— Obrigada.

— Eu poderia mesmo vomitar, mas eu nem mesmo comi nada então o que iria sair? — Jamie murmurou, sentindo o contato de uma das mãos de Taylor em seu corpo — Eu não disse isso quando te vi, mas você está muito bonita, Teffy.

— Obrigada, amor — ela sorriu suavemente.

— E você também parece super assustada.

— Eu não estou — Taylor garantiu. Ela estava.

— Sério?

— Digo, honestamente, não estou.

— Surtando? Nem mesmo um pouco?

— Definitivamente não.

— Seus olhos parecem ansiosos — Jamie disse, levantando a cabeça para conseguir encarar a esposa.

— Eu estou muito calma — Taylor disse — Sério.

— Você pode me dar um beijo?

— Você quer um beijo?

— Eu estou pedindo um — Jamie acenou. Taylor se agachou, de frente para Jamie, e então mantendo o aperto gentil no corpo dela, se inclinou o bastante para juntas seus lábios em um encostar gentil. Ela se afastou passando a mão em seu rosto, tirando a mecha solta que tinha insistido em cair por ali.

— Você está linda também — Taylor sussurrou.

— Mais como uma bagunça, mas vou acreditar em você — a mais nova sorriu com calma.

— Você quer um pouco de água? — Taylor perguntou, mas antes que pudesse ouvir qualquer resposta a porta do quarto se abriu e então a figura conhecida de Guy Thorpe-Beeston, o obstetra e ginecologista ali do Westminster Hospital, que estava acompanhando Jamie por todos aqueles últimos meses, se fez presente.

— Não, eu estou bem — Jamie respondeu a pergunta da esposa, e então voltou o rosto para o lado, para olhar por um momento para o médico.

— Como estamos indo? — ele perguntou.

— Estamos bem. Só que os dois últimos foram muito intensos — Jamie respondeu.

— Mm-hmm — ele acenou — Você está enjoada?

— Muito.

— Mas ela não comeu nada.

— Ok. Você sabe, isso é bem normal. Na verdade, é um bom sinal. As coisas estão conectadas, e acontecendo como tem que acontecer. Você está indo muito bem — Guy disse — Eu, hm... eu só quero ouvir o coração deles por agora, podemos fazer isso?

— Eu preciso me deitar ali? — Jamie acenou, apontando para a cama.

— Seria melhor, mas podemos fazer isso aqui. Como você se sentir melhor. Você poderia apenas se inclinar aqui por um segundo?

— Não, não, eu consigo me levantar — Jamie garantiu, fazendo exatamente isso — Você pode segurar minha mão ou minha cabeça? — ela perguntou, direcionando a questão para Taylor quando se aproximou da cama. A mais velha respondeu fazendo exatamente o que ela tinha pedido. Ela se apoiou na cama, logo atrás de Jamie, e então a segurou com cuidado.

— Eu vou colocar isso na sua barriga. Está um pouco frio, ok? — Guy apresentou, mostrando o monitor cardíaco fetal.

— Isso é para ouvir eles?

— Sim — Guy respondeu, se ajeitando e então buscando sua melhor posição. O zumbido da máquina chamou a atenção, e não foi pouco tempo depois quando elas ouviram o coração dos dois bebês — Oh, escutem. Vocês podem ouvir isso? É muito forte. Isso é ótimo. Eles parecem muito bem. Ok, vamos mexer as pernas assim e então só vou tocar seu colo do útero. Pode ser um pouco desconfortável, mas preciso fazer isso, ok? — ele explicou e Jamie assentiu.

— Eles estão vindo? —Taylor perguntou.

— Sim, eles estão vindo — Guy acenou — Eles estão vindo. É bom. Ok, escute... Apenas respire — ele pediu.

Taylor provavelmente nunca superaria a rapidez com que o humor de Jamie mudou durante o trabalho de parto. Em um minuto ela estava tentando manter os exercícios controlados, comentando sobre como suas contrações pareciam até que "suportáveis" e no próximo ela estava gritando palavrões e jurando que não voltaria a fazer aquilo outra vez.

Ninguém durante o curso de preparação para o parto - sim, elas tinham feito um daqueles - tinha avisado que aquilo poderia acontecer, porque na verdade eles estavam muito ocupados distribuindo instrumentos de aparência medieval e pedindo que os pais escrevessem como se sentiam sobre aquele novo passo em suas vidas em um flipchart.

Mas Taylor conhecia o plano, por isso quando Jamie estava gemendo como se estivesse sentindo a pior dor do mundo - e ela realmente estava - a mais velha soube responder todas as questões lançadas em sua direção. Ela gostaria de usar uma piscina de parto? Sim, ela gostaria - porque Taylor e Jamie tinham optado pelo parto na água alguns meses atrás, quando a ideia começou a parecer absurdamente tentadora. Ela quer que você testemunhe os procedimentos do início ao fim? Oh, ela definitivamente queria. Ela quer uma injeção que estimula a placenta ou quer deixar a placenta sair quando estiver boa e pronta? A segunda opção era o combinado Você vai cortar o cordão, Taylor? Ela iria, e isso não deveria ser nem mesmo uma questão. Quais são seus pensamentos sobre o alívio da dor? Taylor parou por um momento antes de responder - ela precisou suspirar por um momento porque mesmo que Jamie tivesse lhe dito que sob nenhuma circunstância ela iria querer uma epidural, e que Taylor deveria permanecer firme e lembrá-la disso se ela voltasse atrás, a garota quase cedeu ao olhar da esposa a encarando pedindo por aquilo. Mas então Taylor murmurou algo como: "Lembre-se de que você queria administrar isso sem qualquer alívio da dor, querida. Você realmente não pode ganhar aqui, desculpe."

No fim, a situação toda não era nada como qualquer coisa que Taylor já tinha visto na televisão. Quando aconteciam pela televisão, a pessoa que estava tendo o filho gemia um pouco, exercia alguma pressão para baixo e alguns empurrões depois, um recém-nascido completamente limpo aparecia. Na verdade, o empurrão poderia durar horas.

Jamie tirou a roupa e entrou na piscina por volta das 11h30, e quase imediatamente ela estava gemendo baixo durante as contrações conforme elas ficavam mais intensas. Jamie optou pelo auxílio de uma dupla de parteiras, então, enquanto os médicos esperavam em uma sala próxima, eram as enfermeiras de uniforme azul que estavam ao seu lado, a ajudando em cada passo do caminho.

A parteira disse: 'Acho que você vai conhecer seus bebês em breve, querida', mas na cabeça de Jamie ela ainda pensava que poderia levar mais quatro ou cinco horas, porque aquilo parecia não ter fim. No entanto, a próxima hora e meia passou muito rapidamente. A doula enxugou o rosto da inglesa com uma flanela fria e Taylor segurou as mãos da esposa enquanto se segurava na lateral da piscina e a alimentava com goles de água. A parte mais chata de todo o trabalho de parto foi o quanto Jamie estava enjoada por todo o momento. Ela não sabia que isso era algo e estava achando tão perturbador que só queria se concentrar na própria respiração; No entanto, uma das parteiras estava olhando o progresso e continuou a encorajando dizendo que se tudo corresse bem elas poderiam ver os filhos antes do fim da tarde.

A parte mais intensa de todo o trabalho de parto talvez tenha sido a cabeça, e parecia como o inferno para Jamie. Depois de algumas ondas desconfortáveis, apertando-a lentamente pelo canal do parto e de volta, a cabeça do bebê ficou lá e Jamie não teve o 'alívio' a que estava acostumada entre as contrações, então ela teve que realmente respirar, gemer, e enfim gritar. Então, com a próxima onda e um grande empurrão, apareceu a cabeça do bebê. Para Jamie ajoelhar-se ali com a cabeça entre as suas pernas esperando a próxima onda foi tão surreal, e pareceu levar séculos, mas o bebê estava ali, e com a próxima onda ela apenas empurrou com muita força e de repente o corpo da criança estava para fora.

A pequena Hale nasceu naquele dia 29 de agosto às 13h18, com 2.735 gramas. 9 minutos depois nasceu o pequeno Rowan, ultrapassando o peso da irmã com pouco mais de 3.135 gramas. 

Jamie recebeu ajuda para sair da piscina depois de um tempo. Ela teve alguns segundos com Hale no peito, enquanto Taylor segurou Rowan. Depois elas inverteram o arranjo e Jamie foi encorajada a empurrar a placenta. Quando saiu, Taylor cortou o cordão enquanto a parteira e a doula verificaram com Jamie o andamento de tudo. Ela tinha algumas lágrimas em seus olhos, então depois disso ela teve uma hora ou mais de pele a pele com os filhos e com Taylor.

Hale parecia agradavelmente acomodada nos braços de Taylor, mas por um momento elas precisaram se despedir. Jamie tomou um banho rápido, Taylor foi fazer o mesmo e trocar de roupa. Apenas os pais das duas entraram para ver os netos, e o resto do pessoal entendeu que o momento era delas, por isso o ambiente controlado e a escolha de não receber visitas naquele dia.

Jamie estava com Taylor na cama no centro às nove da noite, realmente cansada. Taylor estava muito animada para conseguir fechar os olhos, então ela passou a noite e a madrugada inteira olhando maravilhada os pequenos que tinham dado "oi" para elas pela primeira vez naquele dia.

Eles eram seus "bebês arco-íris", e o uso daquele termo não significava de modo algum que Mae tinha sido como uma 'tempestade' para que pudessem chegar ali. Pelo contrário. Era um novo capítulo, mas elas ainda a amavam muito.

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