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from the party to the lobby to the bed

▪ JACK ANTONOFF ENTREVISTA JAMIE HARINGTON PARA A NOVA EDIÇÃO DA I-D.

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Jamie estava cheia de coisas para fazer durante o ano. No entanto, quando ela realmente recebeu uma ligação de Charlie, dizendo que Wes Anderson a queria para um breve papel em seu próximo filme, e isso não era uma piada, a inglesa não pensou duas vezes em aceitar o convite. De modo que três dias depois ela estava então viajando com Taylor para Angoulême, França.

Jamie leu o roteiro no trem que pegou de Londres a Paris e de Paris a Angoulême. Com o filme dividido em quatro partes distintas, a atuação de Jamie apareceu creditada como "Showgirl #1" e ela só entraria no ato final de The French Dispatch. Ela dividiria a cena com Winsen Ait Hellal, um ator americano de 12 anos que Wes escalou enquanto ainda estava em Nova York.

Em um set dividido, à esquerda, Jamie posou para seu primeiro - e único - dia no set, ao lado de Wes. Vestida como uma daquelas dançarinas dos anos 30, ela estava enrolada em uma toalha, franzindo a testa e ouvindo enquanto se inclinava para a falsa porta trancada. Ela estava mascando chiclete e fingindo ouvir atentamente o barulho que Winsen fazia do outro lado.

Entre um diálogo e outro, takes refeitos, algumas pausas e breves indicações de Wes, Jamie acabou seguindo em um take contínuo, quando se inseriu em uma conversa com o personagem de Winsen e concluiu cantando uma canção de ninar para ele, usando seu melhor francês para fazer aquilo.

Seu dia no set terminou com o fim de sua personagem, mas foi tão absurdamente divertido que Jamie ouviu o "corte" de Wes e o viu vindo em sua direção com uma risada saindo de seus lábios. Wes comentou que o elenco do filme sairia para um jantar leve em um restaurante simples naquela noite e convidou Jamie para fazer parte disso. Ele tinha estado ansioso para tê-la no projeto, e só despertou seu interesse quando a viu em "The Favorite" no festival de cinema de Berlim. Naquela época, o elenco já havia sido reunido, o roteiro já parecia pronto, mas Wes se esforçou para adicionar aquela breve participação e depois trazer Jamie para o filme.

Ele disse que havia começado a trabalhar em outro roteiro e que com certeza manteria Jamie em seus contatos. Isso foi encorajador, com certeza. Wes era o tipo de diretor que gostava de trabalhar com os atores certos. Ele contava com Adrien Brody entre seus companheiros, assim como Tilda Swinton e Bob Balaban, e sempre que se encontrava com alguém novo com quem realmente gostava de trabalhar, não era difícil ver essa pessoa se repetir em seus filmes. Jamie parecia prestes a se tornar uma dessas pessoas - e ela estava esperando silenciosamente que Wes ligasse para seu agente novamente.

Saindo do set naquela noite, Jamie voltou ao hotel onde estava hospedada com Taylor, só para descansar um pouco e se preparar para encontrar o elenco de The French Dispatch no Le Chergui, um restaurante marroquino não muito longe.

Jamie aproveitou a noite e estava muito animada para conhecer nomes como Adrien Brody, Timotheé Chalamet e Léa Seydoux. Taylor, como sempre, misturou-se rapidamente e logo começou uma conversa animada com Léa sobre como ela parecia estar devendo uma viagem adequada a Paris. Léa explicou como a cidade da luz também era conhecida como a cidade do amor, e disse que Taylor e Jamie deveriam dar um tempo e passar por lá. A atriz ainda ofereceu seu apartamento no bairro de Abbesses, no coração de Montmartre. Ela deixou claro que estava morando no campo - por causa do filho -, então o apartamento em Paris estava sempre vazio, exceto nos dias em que parava lá quando tinha compromissos na cidade.

Taylor fez questão de se lembrar disso, e trocou números de telefone com Léa, pois mesmo tendo sempre a opção de ficar em hotéis, ela adorava a familiaridade de lugares como aqueles por onde passava, e sempre optava por eles, por mil razões diferentes, mas a maior delas parecia clara - privacidade.

Mais tarde naquela noite, após o jantar e muitas despedidas, Taylor e Jamie acabaram vagando pela pequena cidade francesa e suas sinuosas ruas de paralelepípedos. O lugar era como uma mini metrópole mágica e, de longe, ficava bem claro por que Wes o havia escolhido como cenário para seu décimo filme.

Já no dia seguinte, infelizmente, as duas estavam pegando o trem de volta para Londres. Mas a capital inglesa não foi a última parada, quando Taylor partiu para Los Angeles, já à tarde, por questões que envolviam seu próximo álbum.

No final de 2018, Taylor já estava mergulhada na produção daquele que certamente seria o escopo de seu próximo projeto. Tudo começou com uma música aqui e outra ali, algumas escritas nos bastidores da Reputation Tour, e naquele ponto do final da turnê ela tinha músicas suficientes para um álbum, mas é claro que com toda a situação com Jamie algumas outras letras deixaram a mente de Taylor para tomar o papel de seus cadernos de notas.

Mas então as coisas pareciam boas de novo, e dias atrás ela tinha letras escritas como "Nós poderíamos deixar as luzes de Natal acesas até janeiro, e este é o nosso lugar, nós fazemos as regras". A ideia tinha surgido no meio da madrugada, e se sentando diante do piano da casa em Kensal Green, Taylor acabou escrevendo, talvez, a sua música mais doce de uma só vez.

Claro que Taylor já tinha uma ideia do título que tomaria seu álbum, por conta de uma outra música que tinha escrito - nos bastidores do concerto em Arlington -, mas então "Lover" tomou toda sua atenção, e ela decidiu que tinha o título certo, e não parecia que iria mudá-lo. Ainda mais que diferente dos momentos passados, quando parecia uma verdadeira dificuldade para colocar na mesa uma ideia e fazer Scott a ouvir, aquilo já não era um problema. Com Taylor não fazendo mais parte da Big Machine Records, e com um contrato recém-assinado com a Republic Records, entre tantos ganhos, a liberdade criativa era o maior deles.

No meio disso, da coisa com a Big Machine, tinha algumas pendências relacionadas as masters das músicas que ela tinha escrito e lançada ao longo dos anos pelo selo da antiga gravadora, mas era algo que a loira estava se esforçando para resolver e ela realmente esperava que fosse conseguir, ainda que estivesse com a sensação ruim de que num futuro aquilo poderia ser um problema. Scott parecia em um lugar de muito descontentamento, e enquanto Taylor tentava se ligar a todas as conversas que tinha tido com ele, diante das possibilidades, parecia um pouco complicado. Ela havia declarado como compraria as masters, porque independente do que Scott exigisse, ela queria apenas o direito de ser dona do próprio trabalho, e esperava mesmo que Scott se virasse para ela quando tivesse sua proposta elaborada. Claro, eles não tinham encerrado o vínculo contratual da melhor maneira, mas Taylor tinha ajudado Scott em tanto, que parecia até injusto para ele se virar diante daquela situação.

Diante da concepção do próximo álbum, Taylor - apesar de não ter fechado a tracklist final - já havia colocado as mãos no primeiro single. Com uma batida seguida e animada, e um estilo claro, "ME!" seria o primeiro single, uma parceria com o Brendon Urie, porque diante de todas as possibilidades Taylor achou que aquela fosse talvez a música mais comercial do álbum, quase que seguindo um exemplo passado, e usando "Shake It Off" com a ideia de como "ME!" poderia performar nos charts. Com a música sendo totalmente para cima, parecia claro que o vídeo para ela não poderia ser de outro jeito.

Então, quando deixou Londres, foi para um set de filmagens em Los Angeles que Taylor seguiu. Em um misto de cores quase maluco, além dos espaços com fundo verde que eventualmente se tornariam o cenário que a loira tinha em mente, também tinham os cenários reais daquilo que era a sala de uma casa, onde ela e Brendon iriam ainda gravar uma pequena cena do que seria uma discussão em francês. O roteiro tinha sido completamente idealizado por Taylor, e enquanto a direção estava nas mãos de Dave Meyers, Taylor também tinha entrado como co-diretora, muito porque queria ter sua ideia do que significava se colocar naquele papel.

Ela então separou quatro dias para serem gastos diante daquilo, e foi no segundo, quando Taylor estava filmando uma das cenas no fundo verde, que ela escutou o miado de um gato, e ainda que soubesse a razão para tudo aquilo, ela só não tinha ideia no que parecia estar prestes a se enfiar.

Em uma das cenas Brendon a apresentaria com um filhote de gato, e tudo seguiria normal, se a ideia de se apaixonar pelo filhotinho no instante que colocou os olhos nele não fosse uma realidade. Ele era da raça Ragdoll, em tom castanho claro, quase escuro, mesclado há um branco nas patas dianteiras, pernas traseiras, peito e queixo, e muito diferente de Dibbles, ou mesmo Meredith, ele não parecia se incomodar nem mesmo por um segundo com contato.

— O gatinho está aqui? — Taylor perguntou animada, e não teve uma resposta até que a mulher que era responsável pelo filhote aparecesse o segurando.

Ela seguiu na direção de Brendon e Taylor e com cuidado subiu o caminho que levava até a estrutura em que eles estavam.

— Ele está aqui, ele está aqui — Brendon acenou fazendo uma expressão intuitiva, vendo o filhote se aproximar.

— Você quer dizer "oi"? — a mulher segurando o gato perguntou para Taylor, que acenou sem mesmo precisar pensar, no que Brendon se afastou da loira e deu espaço para que ela pegasse o filhote.

— Oi, querido. Você é lindo... — a garota murmurou o segurando com cuidado.

— Deus, ele é muito fofo — Brendon conversou.

— Ele está ronronando — Taylor sussurrou de leve desviando a atenção para a mulher que estava segurando o filhote antes.

— Ele faz isso sempre — ela disse — Ele gosta de cair de costas e receber carinho na barriga.

— Eu posso ficar com ele? — Taylor brincou, sem mesmo esperar uma resposta, mas de qualquer modo a recebeu.

— Hm, na verdade ele está disponível — a mais velha apresentou.

A loira encarou o restante da equipe boquiaberta, sem imaginar receber aquela resposta, e então desviou o olhar para Brendon que estava rindo, um pouco surpreso pela maneira como aquilo tinha escalonado.

— Ok, eu preciso mesmo ligar para Jamie — Taylor despejou — Eu acho que a gente tem um gato novo.

— E eu quero mesmo te liberar por um momento, mas vamos primeiro tentar gravar esse take antes, por favor? — Dave, o co-diretor do clipe pediu.

— Claro — Taylor considerou, voltando para si, e se lembrando de que estava ali gravando um clipe. O ponto todo era esse, mas seu futuro gato - e isso foi ela deixando o desejo no ar - tinha tomado toda sua atenção — Vamos sim — ela disse.

Brendon se aproximou pegando o filhote nas mãos com o todo o cuidado e eles então tomaram seus lugares, para conseguirem entregar uma cena em que Taylor era presenteada com o pequeno filhote.

Entre um take e outro, duas paradas, e Taylor indo para trás das câmeras, para ter a visão da tomada, ela finalmente ganhou alguns minutos e saiu dali com o filhote nos braços, indo em direção a onde Andrea estava.

Como era um costume, Andrea havia a acompanhado, e com educação, Taylor pediu para ela, que segurava seu celular, para tirar um momento e ligar para Jamie, e assim a mulher mais velha fez.

Taylor ajeitou o gatinho nos braços e alcançou o celular que sua mãe estendeu, no minuto que ela colocou o aparelho perto do ouvido, a voz de Jamie soou em um "oi" calmo, mas isso não foi a única coisa que Taylor ouviu, quando no fundo ela escutou a voz de Kit, e o que parecia ser o choro de Winston, o que a deu a indicação de que a mais nova não estava em casa.

— Eu acho que adotei um gato — Taylor disse, de uma só vez

— Espera- — Jamie disse e ela mesma se interrompeu — Você o quê?

— Tem uma cena no clipe do meu novo single em que o Brendon me dá um gato de presente e o gatinho da cena está disponível pra adoção — ela explicou — Amor... — a mais velha começou, querendo mesmo fazer o seu melhor para que aquela breve discussão de opiniões que talvez tomasse espaço, caísse de maneira positiva para o seu lado — Eu quero muito ficar com ele.

— Ok, eu achei que você tinha parado no segundo — Jamie comentou — Dois parecia um número bom.

— Eu sei, mas olha, ele gosta de receber carinho — Taylor disse como se aquilo fosse a coisa mais espetacular do mundo — A Meredith odeia quando tocam nela. A única pessoa que ela parece achar minimamente boa o bastante para se aproximar é de você, além de que Dibbles tem seus momentos. E... bem, eu estou apaixonada por ele. Acho que não tem volta.

— Querida... — Jamie riu de leve.

— Por favor...? — Taylor tentou.

— Certo — Jamie suspirou levemente — Estamos adotando um gato comigo fora do país?

— Estamos? — Taylor se animou, ainda que Jamie não pudesse nem mesmo vê-la.

— É, bem... Acho que vamos ficar com ele — Jamie considerou.

— Eu te amo, e isso nem é porque agora adotamos um gato juntas — Taylor brincou, o que rendeu uma risada por parte de Jamie.

— Eu também te amo — Jamie devolveu suavemente.

— E agora temos um gato

— Como se não tivemos dois.

— Você me entendeu — Taylor disse, a voz fingindo uma irritação, mas com um riso anasalado no fim da frase — Ok, eu preciso ir, eu te ligo depois, ok!?

— Ok — ela concordou — Bom trabalho, querida! — Jamie desejou.

— Obrigada, até depois!

Taylor encerrou a chamada, realmente animada, e voltou a deixar o celular com Andrea, apenas para sair com seu novo gatinho no colo e o manter confortável onde inicialmente ele estava, já que ela precisava trocar de roupas e continuar o restante das cenas do dia. Ela deixou claro que iria o adotar, e aquilo era uma certeza, e enquanto parecia bem animada para desempenhar seu trabalho, ela estava ainda mais animadas para apenas seguir para casa, e decidir com Jamie o nome do novo filho delas.

De qualquer modo a loira e Brendon se jogaram nas sequências daqueles dias. Eles estavam em uma das cenas de dança, com uma estética que remetia aos anos 70, apenas esperando o início das filmagens, e da última marcação para entenderem em que espaço cada um ficaria, quando Brendon chamou sobre o gatinho.

— Eu amei que você adotou ele — ele disse — Sério, é a coisa mais fofa do mundo.

— Sim, e estamos gravando isso aqui, você tem noção de que toda vez que eu parar e assistir o vídeo vai ser como: "Aquela foi a primeira vez que eu vi ele" — Taylor processou, e não manteve o sorriso longe dos lábios.

— Isso é realmente muito fofo — Brendon sorriu — Tá gravado pra sempre. Não, e os olhos dele, os olhos azuis... — ele desviou o olhar para Taylor, e fingiu estar "se desmanchando", então riu levemente — Acho que são na mesma tonalidade que os seus. Eu acho que talvez ele seja seu filho — o cantor brincou, o que fez Taylor rir de leve.

— E-Eu acho que esqueci de quando dei luz à ele — Taylor seguiu com o tom de brincadeira e Brendon voltou a rir.

Com o dia seguindo agitado, mas com o clima leve, Taylor finalizou o que havia programado para aquele dia no fim da tarde. Na volta pra casa, Andrea seguiu com ela, assim como Noel e a mesma equipe de segurança de sempre.

A adição era a presença do pequeno Ragdoll nos braços de Taylor, que parecia adormecido por todo o caminho de volta para uma de suas novas casas. Quando Taylor chegou na propriedade em Beverly Hills, com o gatinho nos braços, ela logo subiu em direção ao quarto enquanto Andrea comentou que se ocuparia fazendo algo para o jantar. Antes disso Taylor ainda conversou com Noel, que se disponibilizou para seguir e comprar o que o pequeno filhote precisaria para uma boa estadia em Los Angeles. Uma coleira, comedouro, ração, petiscos, bebedouro, caixa de areia, brinquedos, caminha, transporte e todas essas coisas.

A loira se acomodou na cama, depois de ajeitar um espaço para o seu gato, e depois de um tempo embaixo do chuveiro. Quando solicitou uma chamada de vídeo com Jamie, o gatinho se embrenhou em seu torso, e no tempo que a mais nova atendeu, e a imagem dela tomou a tela do celular de Taylor, a americana viu a garota de pijama, com o rosto limpo e os cabelos molhados, no que parecia ser a área externa de casa.

— Meu Deus... — Jamie soltou assim que viu a imagem do gatinho no colo da namorada — Ele é perfeito.

— Eu sei, ele é — Taylor acreditado.

— Qual o nome dele?

— Ele ainda não tem um, eu queria que você escolhesse — a mais velha disse, porque parecia certo. Era o primeiro gato que adotavam juntas, e enquanto Olivia e Meredith já tinham se acostumado a Jamie perfeitamente, era um gosto diferente, porque estavam prestes a criar aquela pequena figura juntas.

— Certeza? — Jamie perguntou um pouco surpresa.

— Claro, amor.

— Hm, ok... Vou ser completamente óbvia e o chamar de Benjamin — Jamie gostou.

— Como no filme? — Taylor perguntou, apenas para ter certeza, ainda que fosse claramente aquela a referência. Aquele era um dos filmes que Jamie mais gostava, muito mais por conta do personagem do que a narrativa em si, mas ainda sim.

— Como no filme — ela concordou — Button é seu nome do meio, e então seu sobrenome hifenizado é: Harington-Swift.

— O primeiro de seu nome — Taylor brincou.

— Porque ele é um pequeno rei — Jamie completou, sorrindo suavemente.

— Então é isso — Taylor desviou o olhar para o gatinho — Benjamin... Você ainda não viu suas irmãs, elas estão em Londres...

— Aqui — Jamie chamou a atenção para si, alcançando Olivia que estava ao seu lado — Dibbles está me fazendo companhia, enquanto Meredith está na sala, descontente com alguma coisa.

— Eu não acho que elas vão ficar felizes em ter um irmãozinho — Taylor foi honesta — Mas elas se acostumam.

— Nós temos duas gatas irritadas pra lidar quando eles se encontrarem — Jamie respondeu.

— Eu sei — Taylor suspirou de leve — Mas olha a carinha dele... — ela ajeitou Benjamin melhor na direção do celular — Eventualmente eles serão grandes amigos.

— Eu aprecio seu pensamento positivo — Jamie brincou, ganhando uma risada por parte da mais velha.

Com uma conversa contínua, elas acabaram estendendo o tempo ali, até o momento em que Andrea foi chamar Taylor para jantar. Jamie ainda cumpriu a mãe de sua namorada, e tirou um momento para perguntar como as coisas estavam. A conversa não durou mais do que um minuto ou dois, e logo Taylor estava se despedindo.

Dias depois, Taylor tinha seguido para New York - se despedindo de Andrea, que voltou para Nashville - para se encontrar com Jamie, isso porque dias atrás Taylor havia recebido um lugar entre as 100 figuras mais influentes da TIME. A lista era composta por figuras realmente importantes, e enquanto isso por si só parecia animador o bastante, Jamie acabou sendo listada entre a TIME100 NEXT, dedicada a ressaltar as estrelas em ascensão, em evidência diante do cenário atual.

A revista Time celebraria sua lista das "100 pessoas mais influentes" com uma festa no Lincoln Center, em uma noite de terça-feira, de modo que Jamie e Taylor seguiriam juntas para a breve celebração.

Com o céu ainda claro, Taylor estava terminando de ser maquiada por uma equipe que tinha se encontrado em seu apartamento no fim da manhã. Jamie parecia pronta, com a necessidade apenas de finalizar o visual com a jaqueta que usaria em adição ao terno Prada personalizado, em tom escuro que sua estilista tinha ajudado a escolher para aquele dia.

A cantora estava no andar inferior, no espaço que tinha ajeitado pela sala, enquanto Jamie estava no terraço-jardim, com a vista para a cidade, com Benji no colo e o celular próximo ao ouvido, em uma chamada com Jack. Por conta de uma matéria para a I-D Magazine, que Lizzie tinha adicionado em sua agenda dias atrás, em um arranjo colaborativo onde o editor a ligou uma lista com pessoas que poderiam fazer aquela entrevista. A ideia era uma figura conhecida entrevistando outra, e enquanto a lista era recheada de nomes grandiosos, Jamie não precisou nem mesmo pensar quando viu o nome "Jack Antonoff" lá pelo meio da página.

Ela perguntou para Taylor o que Jack acharia disso, e Taylor respondeu algo como: "Ele é meu amigo para a vida. Presunçoso, eu sei, mas eu mantenho minha palavra, então ele vai adorar fazer isso".

E ele realmente adorou quando recebeu o chamado. De modo que, mesmo estando em Los Angeles, com algumas horas de diferença para trás, tirou seu tempo e no meio do café da manhã, sentado em uma mesa à vista da rua em um café, com o sol forte naquele dia, ele discou o número de Jamie, e gravando aquela ligação, falou logo de início como estava animado para fazer aquele segmento.

— Isso é meio emocionante — Jack elogiou.

— Sim, cara. Isso é tão emocionante. É uma honra falar com você.

— Como se não nos falássemos sempre — Jack brincou, ganhando uma risada de Jamie como resposta. Mas aquilo nem mesmo era uma mentira ou um fato enganoso. Jack era talvez um dos melhores amigos de Taylor, e havia dias em que ela passava mais tempo com ele do que com qualquer outra pessoa, de modo que Jamie sempre o via — Onde você está mesmo?

— Estou em Nova York, mas estou aqui agora por pouco tempo, provavelmente volto para Londres em dois ou três dias.

— Ah, claro. Eu estive em sua cidade natal nas últimas semanas, porque comprei um espaço em Kensington e estou mobiliando meu apartamento lá, aguentando o frio e pagando minhas dívidas para me tornar um quase londrino, pelo menos por meio período — Jack disse — As pessoas realmente chamam você de Jamie o tempo todo?

— Durante parte da minha infância eu fui Jae e, quando fiquei mais velha, parecia que Jae estava me treinando, porque não representava que eu era realmente, então tem sido Jamie desde então. Eu tentei Jimmy, quando ainda na faculdade, e por algum tempo, por conta de uma brincadeira entre amigos, me chamaram de Spencer Frost, o que não tem absolutamente nada a ver.

— Legal. De onde é isso?

— Spencer Frost?

— Sim.

— Bem... Na época da faculdade eu e meus amigos éramos realmente aficionados por Criminal Minds, o que era algo novo, porque são poucas as séries americanas que fazem tanto sucesso na Inglaterra. Então, nessa mesma época criamos um time de críquete. Estávamos presos no quão ruins éramos! — Jamie afirmou, rindo suavemente, e Jack a acompanhou — Mas, de qualquer modo, o grupo ganhou o nome de Frosty Crew, por qualquer besteira que tínhamos visto dias antes, e como uma brincadeira cada pessoa ganhou seu próprio apelido para os jogos, e então me apelidaram de Spencer Frost, por conta do Spencer Reid. Ele provavelmente era meu personagem favorito de Criminal Minds, e isso meio que ficou.

— Você ainda usa isso?

— Em grupo de conversas, e por um tempo eu tive uma conta no Instagram com esse usuário.

— Uma pergunta honesta: Alguém na rua já te chamou de Abigail?

— Na verdade não. Apesar de andar no trem 2 ou pegar o ônibus de dois andares pela cidade, isso não mudou; Acho que as pessoas realmente não dão a mínima para nada em Londres. Na verdade, mais pessoas me param por conta da Taylor e dizem: "Essa é a garota que inspirou as músicas do Reputation?" Então isso é incrível — Jamie brincou — Já vi certos atores, ou músicos como vocês, mantendo um senso de integridade e mistério. Isso é, em última análise, o que tem sido realmente incrível sobre The Favorite, Mary e meus outros filmes, como uma introdução, para mim, eu achei que estava pronta para projetos maiores e mais comerciais, mas não consegui. Eles simplesmente não me escolheram, e ainda sim tem sido gratificante, vindo de um lugar mais artístico e não apenas de pura exposição, porque foi quando entendi que é isso que gosto de fazer. Eu adoro filmes que contam uma história e estão ali para isso, sem focar necessariamente nos ganhos.

— Esses filmes são excelentes. Conte-me sobre crescer em Londres. Presumo que seja você no ensino médio, naquele vídeo onde uma banda está cantando uma versão de Dreams do Fleetwood Mac.

— Ah, porra — Jamie ri levemente, e escuta a risada de Jack também — Não acredito que você viu o vídeo da minha antiga banda. É vergonhoso.

— Eu ainda preciso me acostumar com os programas da Inglaterra, mas vi isso no Graham tempos atrás, e ele é um nome enorme por lá, então se Graham está falando sobre isso, então é um jogo justo. Conte-me sobre esse tempo.

— É verdade. Graham é realmente algo. Mas, hm, eu tive uma banda por um tempo, e ela não durou nem mesmo três meses, mas foi divertido. Sou uma garota quieta, mas posso ser super exuberante e posso ir a mil por hora se quiser, então ter um lugar para canalizar tanta energia que eu tinha naquela época foi realmente ótimo.

— Eu imagino — Jack disse — O que devo ver enquanto estiver por Londres? Eu ainda apenas pesquiso no Google "cinco melhores lugares para comer pizza" e vou para o primeiro lugar da lista.

— Eu amo passar meu tempo em Notting Hill, então LeafWild é uma das minhas cafeterias favoritas, e Bagelsicious Bagels faz os melhores bagels na minha opinião. Eu vivo em Kensal Green, porque encontrei essa antiga igreja renovada e achei tão incrível que queria comprar, mas Richmond é meu bairro favorito, porque é uma área residencial à beira do Tâmisa, e eu definitivamente tenho planos de ter um espaço por lá.

— É sempre bom ter opções.

— Sempre.

— O que você vai fazer hoje?

— Esta noite vou ao baile de gala das figuras mais influentes, concedida pela TIME.

— Você recebeu um aceno como estrela em ascensão, ou algo assim, certo?

— Exatamente.

— Seus últimos meses parecem estar sendo malucos.

— Foram seis meses ininterruptos e estranhos, muito divertidos, mas também alucinantes. Agora eu tenho um Oscar, e acho que ainda não aceitei isso muito bem, tipo, "como isso aconteceu?". De vez em quando me pego pensando nisso.

— Bem, você parecia realmente bem em "The Favorite", então entendo como te escolheram — Jack disse — Qual será o ajuste para o evento de hoje?

— Vai ser... "Por favor, não toque no meu terno Prada, por favor, não toque no meu Prada" — Jamie brincou.

— Estamos indo de Prada essa noite, então — Jack riu suavemente — Eu amo isso.

— Eu sou uma grande fã. Estar envolvida com a moda tem sido muito divertido, apenas como fã. Não quero trabalhar com isso nem nada. Tenho seguido designers como Raf, Haider Ackermann, Hedi Slimane - esses caras são como estrelas do rock. Eles são artistas.

— Sim, eles são artistas. Existe uma conexão muito boa entre todos esses campos criativos. Você está encontrando sua própria criatividade e ficando animada com isso; É legal — Jack pontuou — Quando você está no set, qual seu método de atuação?

— Eu tento ser super cuidadosa. O perigo é que você pode acabar se concentrando mais no que está temporariamente fora da câmera do que na câmera. Você não quer ser divertido por ser divertido. O trabalho deve ser o trabalho. Se ressoar, vai ressoar, e então as pessoas ficam naturalmente curiosas sobre como você chegou a esse destino. Não pode ser sobre como você está chegando lá.

— As pessoas dizem que você faz alguns filmes para si mesmo e outros para o estúdio: como você se sente fazendo filmes que não são tão cheios de emoção e sentimento real quanto os dois últimos filmes que você fez? Tipo, como você se sentiria fazendo algo que envolve super heróis?

— Você sabe, Guillermo del Toro fez Pacific Rim e esse é um de seus filmes favoritos. Seu último filme, A Forma da Água, é incrível. Christopher Nolan está empatado com Wes Anderson como meu diretor favorito. Se um desses autores tem um filme de $ 200 milhões e quer que eu faça parte dele, foda-se, eu vou fazer.

— Às vezes, parece uma boa mudança de ritmo fazer filmes fisicamente exigentes – filmes de ação espacial, de super-heróis, agressivos e de grande orçamento.

— Exatamente. Não tenho nenhum projeto como esse agora, mas não diria não, se for uma ideia certa e o tempo certo. O que sei que quero fazer em algum momento é uma rom-com.

— Oh, essas precisam voltar!

— Certo!? Eu espero fazer algo como Notting Hill ou qualquer coisa do Richard Curtis.

— Eu vi recentemente que você gravou com Wes Anderson, e que aparentemente você precisou atuar em francês. As coisas podem ser expressas ou mesmo sentidas de forma diferente, por causa da linguagem?

— Eu aprendi um pouco de francês na escola, então isso me pareceu familiar. E na verdade, eu cantei em francês — ela riu levemente — E foi realmente chocante para mim como parecia mais fundamental do que atuar em inglês. Eu falo minha parcela daquela língua, mas não é um idioma que eu tenho tanto domínio, então quando falo ou atuo em francês, as palavras significam muito para mim; Estava tão focada.

— Havia alguém no set para chamá-la se parecesse falso?

— Tínhamos alguém no set que poderia me corrigir. O mesmo para a questão de cantar. Eu tinha um consultor no set para isso.

— Em que escola de pensamento você está agora: que o que você faz está meio que em você, como um presente, essa coisa em que você é realmente boa? Ou você sente que tudo o que você decidisse fazer e realmente acreditasse, você teria sido boa?

— Acho que tenho que ir com o primeiro. Acho que... No fim, eu quero buscar outras coisas criativamente, não tanto música ou coisas assim, apesar do meu passado — ela brincou — Mas não, hm, definitivamente quero escrever e dirigir. Eu vou ser muito, muito paciente sobre isso. O sonho como atriz é ser economicamente autossustentável e o que foi este ano está além disso agora. Estou obtendo uma espécie de licença criativa.

— Isso é realmente legal. Bem, eu vou desligar agora, mas boa sorte esta noite.

— Muito obrigada por isso, Jack. Ter você tirando seu tempo para fazer isso significa o mundo para mim — Jamie disse, recebendo mais algumas palavras de Jack, antes que ele pudesse desligar.

Com Benji no colo, e o celular guardado no bolso da calça, Jamie desceu as escadas para encontrar Taylor já pronta, frente ao espelho, terminando de finalizar o penteado romântico com tranças delicadas, feito por Jemma Muradian. Ela parecia realmente como uma figura etérea, em um vestido rosa pastel e amarelo esvoaçante de J. Mendel. Usando sapatos de Chloe Gosselin e joias de Lorraine Schwartz, seu visual quanto a maquiagem no rosto era fresco, e uma cortesia da maquiadora Lorrie Turk.

— Oh, olhe como sua mãe é a mulher mais linda do mundo, Benji — Jamie comentou em um tom doce, se aproximando de Taylor. Ela se conteve para não deixar um beijo nos lábios da garota, por conta do batom recém-aplicado, então fez o contato deixando um estalar doce no ombro esquerdo da loira, a abraçando por trás, com apenas um braço, mantendo Benji por perto com o outro. De frente para o espelho, Taylor encarou aquela imagem, e sorriu.

— Saímos em trinta minutos — Taylor disse suavemente — Como foi a conversa com Jack?

— Foi realmente uma conversa — Jamie respondeu — Falamos um pouco sobre tudo.

— As fotos ficaram para que dia?

— Estou indo as tirar amanhã — a mais nova disse — Com Mert e Mercus.

— Eles são tão agradáveis — Taylor disse, se lembrando de como tinha sido uma experiência incrível ser fotografada por eles para as fotos do Reputation, há quase dois anos atrás — Você está nervosa?

— Para hoje?

— Sim.

— Não exatamente — Jamie deu de ombros, tomando espaço para que Taylor pudesse se virar de frente para si — Os olhos não vão estar em mim, isso me deixa mil vezes mais leve. Ouça, o que você vai cantar hoje?

— Isso é segredo — Taylor disse, com um sorriso no canto dos lábios. Ela desviou a atenção para Benji por um momento, acariciando o filhote por um segundo.

Jamie reclamou - com um tom leve - como se fosse mesmo adiantar de algo, e Taylor acabou rindo com o momento calmo. Por um momento Jamie pensou que Taylor talvez estivesse pronta para cantar o primeiro single de seu próximo álbum, por isso o "quê" de surpresa, já que o single seria divulgado em três dias.

Mas não. Naquela terça-feira no evento Time 100 em Nova York, ela não soltou nenhuma apresentação de spoiler das novas músicas, mas cantou alguns favoritos dos fãs, incluindo "Style", "Delicate" e "Love Story".

Tocando um set de cinco músicas para um jantar íntimo e exclusivo em homenagem aos cem homenageados, incluindo Emilia Clarke, Dwayne Johnson e Gayle King, além de Nancy Pelosi e Jared Kushner, Taylor cativou a sala durante toda a sua apresentação, que também incluiu " New Years Day", uma favorita de Jamie, que guardou de longe, dividindo uma mesa com Emilia, a mãe da mulher e mais outras faces conhecidas.

Quando Taylor se sentou ao piano para "Shake It Off", ela tirou os saltos altos, depois brincou: "Sabe quando você não pensa em um plano? Eu tenho que voltar e tocar minha guitarra agora." E então se levantou descalça mesmo.

Relembrando ainda quando ela escreveu "Love Story" com apenas 17 anos – que foi a primeira música que ela cantou 10 anos antes em sua primeira gala do TIME 100 – Taylor fez questão de explicar que ela se sentava sozinha em seu quarto e "pensava sobre o que seria o amor"

Ela também notou que assistiu horas e horas de "Grey's Anatomy" quando adolescente, e se interessou por uma certa homenageada na sala. "Eu sei que Sandra Oh está na sala, o que me abala profundamente. Essa é toda a minha vida até aqui" ela fez questão de brincar.

Taylor ainda fez um discurso improvisado no meio de sua apresentação, no qual disse acreditar que foi selecionada para a lista TIME 100 por causa das "coisas que ela escreveu" - principalmente suas canções.

Ela fez questão de dizer que usava a escrita como uma forma de justificar as coisas que aconteciam consigo. Fossem elas boas ou ruínas, ela gostava de honrar os bons momentos e realmente processar os maus.

Antes de se apresentar, Taylor ainda deu uma volta na sala e foi vista conversando com Brie Larson. Rami Malek estava dançando em sua cadeira quando Taylor subiu no palco, ao lado de Richard Madden, enquanto Emilia parecia muito animada para ouvir Delicate - uma de suas músicas favoritas dos últimos anos.

Com o fim do jantar, Jamie e Taylor foram vistas juntas apenas saindo do Lincoln Center, já que na chegada tomaram caminhos diferentes, e Jamie optou pela direção em não tomar seu tempo no tapete vermelho.

Do jantar para o lobby e então para a cama, as duas terminaram o dia jogando scrabble antes de dormirem. No dia seguinte, enquanto Jamie acordou cedo para ser fotografada em fotos que sairiam juntas da matéria de capa da I-D, Taylor se sentou no sofá de casa, com Meredith, Dibbles e Benji, e se conectou através do Zoom com o Host da iHearRadio Canada , com a mensagem de Tree no celular lembrando de que ela tinha uma entrada ao vivo por quinze minutos para falar do novo single, da contagem sem seu site, e do mural de divulgação em Nashville.

Claro que quando o anfitrião entrou no ar com Taylor ele não só falou de trabalho, porque aproveitou seu momento para jogar perguntas mais pessoais - no que Taylor desviou o máximo que pôde - mas uma em questão ela respondeu, quando ele a perguntou sobre seu novo gato, que tinha compartilhado no Instagram, e Taylor sorriu dizendo que havia o adotado há pouco tempo - sem revelar realmente a situação em si. Então ela disse que ele se chamava Benjamin, ainda que Jamie o chamasse usando a versão diminuída do nome - Benji.

Jamie escutou a entrevista pelo celular no caminho para casa. Ela tinha se acostumado o bastante com New York para saber usar o transporte público sem problemas, e foi seguindo pelo tubo - ou metrô, como chamavam nos Estados Unidos - que ela manteve os fones no ouvido, enquanto a voz de Taylor tomava o espaço. No entanto, lá pela metade da entrevista Jamie acabou escutando o corte momentâneo do áudio, quando o barulho de notificação indicou que uma mensagem tinha chegado.

A indicação de Charlie então se fez vista, e ele parecia realmente animado, com qualquer coisa que tinha recebido recentemente.

Charlie: Duas notícias. Guy te quer em seu próximo filme. Te enviei o script por e-mail. Como as datas já estão certas, aceitando issote daria apenas uma semana de descanso entre o fim das gravações de Normal People para o início do novo projeto.

Jamie:  Espera. Ele me quer?

Charlie: Sim! Ele me ligou animado falando sobre isso, e disse que queria saber sua resposta sobre a questão.

Jamie: Qual a ideia geral do roteiro?

Charlie: Me dê um momento.

Charlie: "Uma talentosa graduada em Oxford, usando suas habilidades únicas, audácia e propensão à violência, cria um império da maconha usando as propriedades dos aristocratas ingleses empobrecidos. No entanto, quando ela tenta vender seu negócio a um colega bilionário, uma cadeia de eventos se desenrolam, envolvendo chantagem, decepção, caos e assassinato entre bandidos de rua, oligarcas russos, gângsteres e jornalistas."

Charlie: É um filme do Guy Ritchie. Como um filme do Guy Ritchie é.

Jamie: Nós temos um elenco?

Charlie: Posso te confirmar Chalie Hunnam, assim como Jeremy Strong e Hugh Grant. O seu par (se você aceitar) não está definido, mas Guy disse que está nos estágios finais dos testes.

Jamie: Ok. Você me teve em "Hugh Grant". Eu vou ler o roteiro quando chegar. Te envio uma resposta pela manhã, ok?

Charlie: Eu espero.

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