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all of my anxiety

▪ A JORNADA DE JAMIE HARINGTON DE 'THE FAVOURITE' PARA CANNABIS KINGPIN EM 'THE PRINCESS VICTORIA CLUB'

▪ APARENTEMENTE A ESTRELA DE DEADPOOL, RYAN REYNOLDS, SE UNIU A VENCEDORA DO OSCAR - FAMOSA POR ESTRELAR 'THE FAVOURITE' - PARA TENTAR COMPRAR WREXHAM POR $ 2,76 MILHÕES.

▪ SEMPRE SE ACREDITOU QUE TAYLOR SWIFT E JAMIE HARINGTON COMEÇARAM A NAMORAR NO OUTONO DE 2016, DEPOIS DE SE CONHECEREM NO MET GALA NO INÍCIO DAQUELE ANO. AGORA, OS FÃS PARECEM ANIMADOS PARA UM PRÓXIMO PASSO NA RELAÇÃO DO CASAL, DEPOIS QUE ELAS FORAM VISTAS DEIXANDO UMA CLÍNICA DE FERTILIZAÇÃO EM NEW YORK CITY.

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Em uma noite fria de outono, Jamie e Taylor entraram no ambiente aconchegante do Marksman Public House, um dos poucos pubs abertos em Londres, com roupas casuais e máscaras. O brilho suave das luzes baixas iluminava o interior rústico e elegante, criando uma atmosfera simples, enquanto o som baixo do rock britânico dos anos 90 tocava pelo ambiente.

Foram alguns meses surreais se todos fossem ser honestos. A incerteza em tantos níveis que parecia começar a castigar a cidade, mas alguns pontos foram reabrindo aos poucos, com a maioria das pessoas não querendo realmente começar a sair só porque o governo tinha parado e dito que a vida estava voltando ao normal. Ninguém havia recebido orientação real do governo até a semana passada, então os bares e restaurantes que abriram estavam apenas sendo cautelosos sobre como poderiam operar com segurança, de forma que voltassem à renda estabelecida, sem mergulhar em problemas de contaminação.

Diante da decisão de 1 metro, a maioria dos bares e pubs tinha encontrado mais espaço para sentar e beber utilizando os ambientes externos. Muitas coisas não pareciam tão normais quanto o esperado, mas permanecer local era importante, principalmente para os pubs do West End que dependiam muito do turismo e das pessoas que trabalhavam no West End e que estavam começando a voltar aos seus postos.

Lá no Marksman, para Jamie não era realmente um ambiente novo, mas não era uma de suas escolhas quando pensava em um pub. A questão é que o pub que ela frequentava, principalmente com amigos, havia fechado definitivamente por causa da pandemia, assim como boa parte de alguns dos pontos mais emblemáticos da cidade, como o The Alibi, uma boate no leste de Londres. Crucialmente, a entrada no local era gratuita - perfeita para uma sessão aleatória no meio da semana com amigos saindo em busca de algo e encontrando a entrada com barra azul, mas os proprietários decidiram não renovar a licença quando ela expirou bem no primeiro mês de bloqueio e com todos os problemas anteriores com superlotação e outras inspeções que não pareciam certas. Jamie havia passado seu décimo nono aniversário no The Alibi, com amigos, então foi especial quando ela se lembrou do espaço, embora só tivesse voltado duas vezes desde então.

Com um menu fixo de £ 35 para três pratos ali no Marksman, que incluía muitas boas opções - embora poucas em comparação com quando fechou devido ao bloqueio - Jamie e Taylor sentaram-se no ambiente pedindo alguns pãezinhos, bife de vitela haché e também uma garrafa de vinho. Elas pegaram um táxi de Little Venice para o Marksman e voltariam pelo mesmo caminho, então a bebida não seria um problema.

Ao serem conduzidas à mesa, de mãos delicadamente dadas, trocaram algumas palavras com o rapaz que as havia acompanhado. Ele parecia empolgado, depois comentou como sentia falta das noites lá no Marksman, por isso a empolgação. O restaurante certamente não estava tão movimentado como antes, mas estava cheio de conversas, onde ainda se ouvia o tilintar dos copos e o aroma de pratos deliciosos enchendo o ar.

Sentadas em uma mesa mais afastada, com tampo de madeira e estofamento que se conectava à janela como apoio, Jamie e Taylor aproveitaram o momento para mergulhar no ambiente. Elas conversaram sobre o que puderam, depois tiveram um bom jantar enquanto passavam de uma taça de vinho para outra. Taylor nunca recusava uma boa bebida, então, como uma resolução não tão incomum, ela bebeu alguns copos a mais do que Jamie.

A celebração em si não era nada mais do que uma noite de jantar fora. As duas haviam combinado que não iriam trocar presentes naquele dia, e mesmo tendo sido difícil, Taylor conseguiu manter o combinado.

No caminho para casa, quando elas se deitaram na cama depois de um banho compartilhado, Taylor passou o braço em volta dos ombros de Jamie enquanto pegava a outra mão, a envolvendo naquele meio abraço, em uma posição confortável.

No dia seguinte, a agenda parecia apertada. Taylor e Deborah haviam combinado de se encontrar, tomar um café e depois dar um passeio com Rose e Winston em Queens Wood. Jamie, por outro lado, tinha seus compromissos online em relação às entrevistas para o "The Princess Victoria Club", que teria seu lançamento direto em streaming.

Entre entrevistas com personalidades americanas e alguns outros entrevistadores britânicos, por volta das duas da tarde Jamie encontrou-se via Zoom com a última figura a conseguir tempo com ela. Um jovem entrevistador e recém-lançado como parte integrante do Los Angeles Times.

Enquanto ela esperava que o entrevistador se preparasse para a chamada de vídeo, Jamie reservou um momento para ir buscar um novo refil de água da garrafa que havia sido esvaziada duas entrevistas atrás.

Momentos depois, quando a tela voltou à vida, revelando o rosto amigável do homem. A conversa casual que se seguiu antes do início da entrevista formal foi uma pausa agradável nos compromissos típicos daqueles encontros. Eles compartilharam e trocaram histórias, riram e encontraram um terreno comum para que Rowan soubesse onde estava pisando, para que pudesse se manter bem e manter Jamie em um espaço confortável.

— Qual bairro aqui mais combina com você hoje em dia? — perguntou Rowan, entendendo que parecia uma pergunta boba, mas abriu espaço para que Jamie falasse do que realmente gostava — Digo, você passou algum tempo aqui em Los Angeles, então acho que posso perguntar isso, certo?

— Claro. Bem, L.A. tem muitos casulos de experiências diferentes. Conheço pessoas em Silver Lake - é um tipo diferente de caminhada, uma experiência moderna. Culver City é uma ótima área para passear. Mas sempre gostei muito de Sunset Boulevard — ela disse e bateu na mesa entre as sílabas "Sun" e "set" para dar ênfase — Mas quando estou em Los Angeles eu estou em Samuel Goldwyn Estate.

— A casa que foi projetada pelos arquitetos Douglas Honnold e George Vernon Russell para o produtor Samuel Goldwyn e a atriz Frances Howard? — ele perguntou, sabendo bem do que falava.

— Sim. A propriedade ficou à venda por $ 39 milhões em 2015 após a morte de Samuel Goldwyn Jr. Então Taylor a comprou e a renovou, e hoje a casa se tornou um marco histórico nacional, com todo o status oficial que é concedido a edifícios de importância histórica nos EUA — Jamie explicou — Eu acho isso incrível, e é até estranho pensar, mas quando estamos na cidade estamos por lá, com a nossa vida normal. Eu adoro o espaço ao redor, e Taylor renovou a casa da maneira exata como foi construída. 

— Eu adoraria também, parece incrível — Rowan disse — Você já disse algumas vezes que não é um grande fã de sequências. Mas de todos os personagens que você interpretou, cuja história você acha que ficou um tanto incompleta, a história de quem você consideraria estender?

— Eu gostaria de voltar para uma segunda rodada de "A Simple Favour", não sei, talvez porque tenha sido muito divertido gravar o projeto, e trabalhar com o Blake é sempre algo.

— Nos voltando para "The Princess Victoria Club", diante de toda a premissa do filme, você já pensou que viveria o suficiente para ver a cannabis legalizada em alguns pontos do US?

— Sinceramente sim. Você pode não viver o suficiente sem ver isso, especialmente no momento em que estamos — Jamie riu suavemente — Mas claro, aqui em Londres ainda é ilegal, então temos isso.

— No filme você interpreta uma chefona da maconha. O que foi que te atraiu para o papel?

— Roteiro de Guy Ritchie — a garota respondeu sem precisar pensar tanto — Como Lock, Stock and Two Smoking Barrels and Snatch, é uma comédia de gângster com tamanho e escopo. Ritchie tem uma identidade real com esse tipo de filme e é esse tipo de roteiro.

— De todos os personagens que você interpreta até agora, qual combina mais autenticamente com quem você é como ser humano?

— Ai cara. Quero dizer, olhe - todos eles são uma parte de mim, de algum jeito. Como um equalizador, eu apenas aumento o EQ em certas partes de mim e diminuo as outras partes e encontro o equilíbrio que há em mim para aquele personagem. Aumente um pouco o volume em alguns, abaixe o kilohertz em outros. Para mim funciona assim.

Rowan aceitou aquela resposta. Ele ainda fez mais uma ou duas perguntas, antes de encerrar o encontro, no momento certo em que Taylor voltou a entrar em casa, contando para Jamie sobre a manhã que tinha tido.

Alguns dias depois, as duas seguiram para o interior do estado de Nova York, com os tons do outono pintando a paisagem vibrantes de vermelho, laranja e dourado. Taylor tinha algumas sessões no Long Pond, mas antes de chegar ao estúdio, elas decidiram fazer uma parada para visitar Blake e Ryan. Com as estradas familiares sinuosas as levando até a propriedade cercada por tranquilidade.

Ao entrarem na casa, Inez se animou vendo Jamie, e o reencontro foi cheio de atualizações. Em meio ao ambiente aconchegante, Jamie e Ryan encontraram um momento para discutir o processo contínuo de compra do time de futebol.

Sentada no conforto da sala de estar, com xícaras de café fumegante nas mãos, Jamie se controlou para frente, com sua voz cheia de expectativa, depois que Ryan despejou como estava ansioso. Ela falava como tinha tido uma outra reunião recentemente e, embora os dados ainda se mostrassem um pouco confusos, eles deveriam ter uma resposta definitiva em novembro. O conselho estava considerando cuidadosamente a proposta, e o resultado provavelmente seria positivo.

Com o sol se escondendo sobre as colinas do interior do estado de Nova York, pintando o céu em tons de roxo e rosa, Taylor e Jamie seguiram para o que tinham ido fazer realmente ali. Na companhia de uma mulher mais velha, que representava o casal da casa que tinha entrado no mercado tempos atrás - que Ryan tinha falado sobre.

Marcando uma visita agendada, elas tiveram a oportunidade de conhecer os cômodos, seus passos ecoando no chão polido, enquanto observavam cada detalhe, as janelas do chão ao teto que adornavam as paredes opostas, emoldurando uma vista deslumbrante da floresta que se estendia além. A mão de Taylor encontrou seu lugar na de Jamie quando elas se deitaram na cama macia que tinham a visão da área externa e do céu que por aqueles lados era realmente estrelado, seus corpos afundando na maciez, seus olhares fixos na vista hipnotizante. A quietude do momento as envolveu, e o silêncio parecia certo, mas Taylor não pôde não o quebrar.

— Esse lugar... — ela sussurrou — Posso nos imaginar aqui, acordando com o barulho das folhas, com o brilho suave do sol. Parece um bom lugar para criar algo.

— Você sente isso?

— Aham — ela estava confiante — Eu sei que é uma grande decisão e há muito a considerar. Mas não posso deixar de sentir que é a mudança certa para nós. É um lugar onde podemos realmente chamar de lar.

Jamie apoiou a cabeça no ombro de Taylor, buscando apenas um apoio naquela contemplação compartilhada.

— Eu preciso assumir, o pensamento de acordar com essa vista me anima, tendo nosso próprio santuário particular, é incrivelmente atraente. E não é apenas sobre o espaço físico...

— É sobre o que podemos construir.

— Exatamente.

— E funciona, do ponto de vista profissional. Não estamos longe da cidade de Nova York, e eu sei como você ama Londres, mas- — ela se interrompeu por um momento, tentando entender como aquilo soaria, então contínuo — Tudo acontece aqui. Também não posso deixar de pensar no futuro. Agora que estamos falando sobre isso, ver nossa família por esses corredores parece certo. É uma boa visão.

Jamie concordou, ainda que nada tenha dito. Elas ficaram em silêncio por um momento, antes da voz de Jamie tomar o espaço, com um suave "ok, vamos fazer isso". A equipa de ambas manteve-se avisada, e apesar do pouco tempo que tinham em mãos, os detalhes foram tratados à distância.

Com Taylor se voltando para o Long Pond, para terminar de gravar seus vocais para o seu então álbum, Jamie terminou se sentando frente ao piano de cauda no estúdio de Aaron, com seus dedos deslizando suavemente sobre as teclas. A sala estava cheia de criatividade e expectativa, porque diferente do "Folklore", com as partes feitas por Jamie sendo tocadas por Aaron, a mais nova estava finalmente tomando conta do que tinha criado.

O estúdio foi banhado por uma luz quente e fraca, criando um ambiente íntimo que fez Jamie mergulhar totalmente na música. Ela respirou fundo, concentrando-se antes de começar a tocar. Aaron, com uma sensibilidade musical, ouviu atentamente. Seu papel como produtor não era apenas técnico; ele entendeu a importância de capturar a essência e as nuances da performance da garota.

Quando a sessão única de gravação chegou ao fim, Jamie e Taylor terminaram passando a noite no andar superior do Long Pond que tinha sido transformado em um quarto, com cozinha e banheiro e uma abertura direta para a vista do céu.

De Hudson Valley, as duas seguiram para Los Angeles, para que Taylor pudesse filmar seu novo vídeo. Diferente de "Cardigan", Taylor quem se dirigiu, porque Jamie tinha estado bem mais distante da produção do novo álbum se comparado a ligação dela com o anterior. Mas as coisas funcionavam daquele jeito, e de qualquer maneira, a inglesa acompanhou Taylor em todos os dias no set de filmagens. Da mesma forma, Taylor acompanhou Jamie até suas conversas sobre o papel dela em "Where The Crawdads Sing". Foi apenas depois disso que elas voltaram para New York.

Com o tempo passando rápido, a pós produção do vídeo de "Willow" não tomou tantas semanas, chegando no momento certo para que a equipe de Marketing de Taylor trabalhasse no processo de divulgação - que não seria exatamente diferente da maneira como o "Folklore" foi lançado no mundo. Tinha funcionado uma vez, eles esperavam que funcionasse pela segunda.

O tempo agitado também terminou colocando a consulta de Jamie e Taylor quanto às opções de inseminação artificial um pouco para frente, e foi só na metade da terceira semana de outubro que tudo aconteceu.

Elas saíram do apartamento em Tribeca em direção a uma clínica em Chelsea. O momento na sala de espera já parecia assustador o bastante, por conta de toda a ansiedade da situação. Mas a recepcionista as seguiu com um sorriso doce, as orientando sobre a papelada necessária antes de conduzi-las a uma dinâmica particular. E não foi muito tempo depois de se acomodarem em seus assentos para que o Dr. Anderson, um especialista em fertilidade, compassivo e experiente, entrasse na sala.

Ele explicou o que parecia necessário, e a ideia cresceu ainda mais em Taylor - não foi diferente com Jamie. Alguns dias depois, tomando um tempo para conversar por uma última vez, elas se sentaram na sala de casa, pensando nas questões de tudo aquilo, mas acabaram decidindo pelo que já parecia claro. Então, antes de dar início aos procedimentos da gestação compartilhada, ambas passam por uma investigação detalhada para identificar aspectos de fertilidade.

Alguns fatores foram levados em consideração no momento da avaliação, como a idade de Jamie, a presença de doenças relacionadas à infertilidade, entre outras coisas. A mesma coisa com Taylor.

A FIV seria realizada em cinco etapas principais, sendo que parte delas era feita em laboratório. O primeiro passo foi então a estimulação ovariana. Usando medicamentos hormonais, produzidos sinteticamente e muito semelhantes aos naturais, para estimular o desenvolvimento folicular, Taylor entrou em uma espiral regrada, com seus momentos controlados para que, dessa maneira, fosse possível obter mais óvulos para o tratamento.

Por meio de ultrassonografias, aconteceu o acompanhamento do processo, que foi seguido pela indução da ovulação, também com o uso de medicamentos hormonais. No momento ideal, os folículos foram coletados por aspiração folicular, e os óvulos extraídos e avaliados para uma seleção adequada.

Naquele momento, as amostras de sêmen também foram coletadas para o procedimento, e ainda que tivessem tido a opção de usar o banco de doação, as garotas optaram pela proximidade, e Paul terminou sendo o escolhido. Claro, ele precisava conversar com Phoebe - sua namorada - porque parecia algo importante a se fazer, mas terminou aceitando, e não muito tempo depois estava voando para Nova York, para passar pelo procedimento.

A escolha por ele foi feita não apenas pela proximidade, mas pela semelhança dele com Jamie. Além de que ele era um bom amigo, e por todos aqueles meses a proximidade dele com o casal tinha se estreitado. Eram tantos pontos que parecia até complicado de explicar um por um, mas Jamie e Taylor tinha se entendido.

Utilizando uma tecnologia de micromanipulação de gametas, ocorreu a fecundação em laboratório. E então, quando atingiram o estágio ideal, estavam prontos para serem transferidos ao útero para que se fixassem no endométrio e iniciassem o desenvolvimento gestacional.

Jamie estava uma bagunça naquele dia.

Ela agarrou a mão de Taylor com força quando entrou na clínica, seus nervos ameaçando tomar conta da situação. O ambiente e a expectativa do que estava por vir aumentaram sua ansiedade. Taylor apertou sua mão de forma tranquilizadora, oferecendo um sorriso reconfortante.

— Você vai se sair muito bem, babe — Taylor sussurrou — Chegamos longe e estamos nisso juntas.

— Eu sei, Teffy — Jamie assentiu com a cabeça, tentando não soar tão ansiosa — É só... a ideia de realmente estar grávida em breve parece surreal. Eu quero isso mais do que tudo, mas também é um grande passo.

— Eu sei — Taylor disse — Precisamos lembrar que também pode não dar certo como uma primeira tentativa, então... — Taylor gentilmente colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha de Jamie, seu toque suave — É completamente natural ficar nervosa com isso . Mas fizemos nossa pesquisa, conversamos com os médicos e temos um plano. Estamos bem, certo? — ela perguntou, mais como em "estamos bem?" em um sentido claro quanto ao fato se Jamie estava bem e ainda segura de que queria fazer aquilo.

— Estamos sim — a mais nova sorriu.

Quando foi conduzida a uma sala privada, Jamie observou os arredores, tentando se concentrar no positivo. Ela sentiu Taylor apertando a mão dela mais uma vez, um segundo silencioso de apoio. Anderson lembrou como o tratamento contava com bom um índice de sucesso, sendo que ele poderia ser realizado mais de uma vez, o que aumentava as chances de gravidez.

De uma maneira geral, tudo aconteceu como deveria acontecer, e Jamie ficou por New York City pelos próximos dias porque tinha algumas reuniões de trabalho, enquanto Taylor precisou voar para Hudson Valley, com Aaron em suas realizações finais da produção do álbum, para a sessão de fotos do projeto.

Ela saiu cedo, três semanas longe, e então voltou pela manhã para casa, apenas para encontrar Jamie na companhia de Benji, Olivia e Meredith preparando o café. Jamie parecia mais animada para os momentos cozinhando, e tinha algo sobre o café da manhã que parecia especial. Ela, diferente de Taylor, pelos últimos tempos funcionava melhor logo cedo e pelo dia do que durante à noite. Especialmente quando passava tanto tempo se acostumando ao horário de um só lugar. Mas claro, bastava suas viagens terem início para seu sono virar uma bagunça.

— Bom dia, amor — Taylor disse quando se aproximou da garota. Ela deixou um beijo em seu rosto, antes de dar a volta na bancada e se sentar para a observar — O que estamos fazendo?

— Eu acordei querendo tacos de café da manhã — Jamie apresentou e então ela pôde ver Taylor se animando — Mas os saudáveis.

— Claro que os saudáveis — Taylor revirou os olhos — Isso é praticamente um crime — ela refletiu. Desviando o olhar pelo espaço, a garota acabou vendo como Benji estava cuidadosamente parado diante da vista de Jamie, como se a observasse - ou observasse a comida — Oh, o nosso pequeno carinha parece focado — ela comentou.

— Ele tem uma mania terrível de ficar me olhando quando estou na cozinha.

— Não critique ele — Taylor brincou — Ele ainda é nosso bebê com todas essas manias, bem, pelo menos nosso bebê até termos nosso bebê de verdade.

— Ele vai continuar sendo nosso bebê até lá.

— Eu sei, eu sei. Mas você entendeu, teremos um bebê de verdade — a mais velha disse — Parece uma ideia incrível pensar nisso. Já pensou como ele pode parecer?

— Bem, eu não sei nem mesmo se deu certo, então estou tentando não pensar nisso.

— Eu só consigo pensar nisso — Taylor assumiu, e Jamie não pôde não torcer o nariz com o comentário. Ela entendia de onde aquilo estava vindo, e entendia a ansiedade, mas estava tentando não pensar tanto quanto e então falar sobre porque se não funcionasse de primeira ela provavelmente ficaria em um espaço mental não exatamente alegre. Jamie só não queria colocar as expectativas lá em cima para ver aquilo não dando certo. Taylor parecia um pouco alheia, mas mesmo de tal maneira, ela trocou de assunto — Como você passou as últimas semanas?

— Um pouco inquieta — Jamie assumiu — E então passei mal ontem depois que voltei de um jantar com Cenric e Karlie — ela disse sem dar importância ao fato, porque no fim não parecia nada demais mesmo.

— Ah, eles estão aqui?

— No apartamento novo da Karlie — Jamie respondeu — pedimos comida desse lugar perto do Bowery e eu terminei não exatamente bem, então acabei acordando ainda mais cedo e fiquei um pouco melhor quando tomei Ginger Ale, minha mãe disse que funcionava.

— Funcionava exatamente pra quê? —Taylor perguntou.

— Enjoo — Jamie respondeu, dando de ombros.

— Ah... Certo — Taylor assentiu, mas parou por um momento, pensando — Será que...?

Jamie entendeu logo para onde ela iria.

— Ok, vamos lá, Taylor. Provavelmente é apenas algo que comi ontem à noite. Não vamos tirar conclusões precipitadas. Você lembra, é realmente difícil que isso funcione da primeira vez — Jamie tentou lembrar. Taylor terminou se levantando, então dando a volta na bancada ela se arrastou para mais perto, com os olhos brilhando de curiosidade, enquanto fazia Jamie se voltar para ela, com os braços envoltos na cintura da mais nova.

— Sabe, pode ser um sinal de outra coisa...

— E pode não ser.

— Você nunca passa mal — Taylor disse, então gentilmente colocou a mão no estômago de Jamie, seu toque era gelado, pelo tecido fino da regata que Jamie usava em contraste com uma camisa de flanela azul e preta — Talvez... apenas talvez... O médico apresentou que saberíamos em duas ou três semanas. 

— Entramos na terceira agora — Jamie tentou dizer como se aquilo fosse explicação o bastante. Parecia cedo, e as coisas não funcionavam exatamente daquela maneira.

Mas Taylor não estava exatamente naquele passo lento. Ela parecia despejar ansiedade por todos os cantos.

— Me parece o momento perfeito para sabermos se deu certo.


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