Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo XXV

Um presente de 10k pra vocês ❤

☡ Alerta de Hot ☡

Safira acordara com os raios de sol iluminando o quarto naquela manhã. Se mexendo preguiçosamente em sua cama levou uma das mãos ao encontro - mais uma vez incosciente - do corpo de Said. E se assustou ao perceber que de fato - pela primeira vez - ele ainda estava lá.

Como se tivesse levado um choque imediatamente recolheu as digitais que tocaram os pelos finos do abdômen desnudo do marido. No entanto sua rapidez não era parea para as mãos velozes do sheik, que ao sentir o toque dela e sua repentina fuga segurou a mão delicada de Safira que ainda estava suspensa no ar.

- Bom dia, Safira - ele disse com a voz rouca, fazendo com que seus olhos azuis encontrassem as esferas terrosas dele.

Um sorriso, que naquele instante pareceu um deleite para a princesa como tâmaras regadas a mel, surgiu no rosto de Said. Um sorriso muito tímido, de olhos fechados e covinhas aparentes. A barba por fazer muito mais cheia do que estava acostumada a ver e os cabelos mais compridos batendo abaixo da nuca fizeram um suspiro se soltar de Safira, que até então prendia a respiração. Estava embasbacada, atônita e para sua infelicidade, muito apaixonada pela visão matinal que tinha.

- Bom dia - respondeu sentindo o costumeiro rubor lhe pintar.

Said ainda segurava sua mão e o que pareceram instantes de tortura ao sentir um pouco de contato se tornaram um caos - extremamente interno - quando ele levou a mão ao encontro de seu corpo novamente.

Alarmada ela tentou resistir puxando a mão, mas ao fita-lo mais uma vez afrouxou sua resistência, deixando que ele a levasse consigo naquele abismo deliciosamente profundo.

As digitais tocaram os fios dourados mais uma vez, sentindo o arrepiar momentâneo do sheik com o toque. Deixou então os dedos passearem pelo torax definido e marcado com finíssimas cicatrizes que se concentrou em observar atentamente, estudando quase que minuciosamente o relevo de cada uma delas

- Marcas da guerra - ele respondeu a um pensamento não revelado da princesa - São muitas para que conte todas - falou em tom risonho, mesmo que não fosse de fato engraçado

- Você ainda está aqui - ela disse, causando um vinco duvidoso no rosto de Said. - Você nunca está aqui quando eu acordo - Ela explicou vendo a expressão confusa se suavizar na face bronzeada do sheik.

A mão livre de Said se destinou a tocar o rosto pálido da esposa, se aproveitando da maciez jovial da moça, desenhando com os dedos caminhos imaginários na cútis lisa e formosa. Desceu - muito lentamente - as digitais, para que encontrassem o esterno do pescoço muito mais livre e amostra do que o costume. Ficou ali por um tempo, indo e vindo com as falanges sentindo os pelos se erriçarem minimamente.

Safira arfou.

Ainda concentrada no peitoral de Said, se perdeu por instantes ao ser tocada por sua mão enquanto a outra a ajudava a conhecer o corpo dourado e deliciosamente convidativo.

Era difícil não se deixar afetar pela beleza dele - mesmo que ela negasse com todas as forças  - Said era um colírio para os olhos.

- Você quer que eu esteja aqui? - perguntou vendo que ela se distraira acompanhando o caminho que suas mãos faziam. - Quer que eu acorde ao seu lado todas as manhãs?

Safira sentiu o peso daquelas perguntas.

Uma batalha interior era travada, durante todas aquelas semanas que se passaram desde o ocorrido o sheik se manteve longe - consideravelmente - respeitando seu tempo e sua dor.

No entanto desde o dia anterior quando por descuido se esbarram no quarto e os braços másculos de Said a prenderam firme, não conseguia deixar de pensar que já estava na hora de tentar - ao menos um pouco - ser uma esposa pra ele.

- Sim, eu quero - ela respondeu, deixando que suas palavras saíssem firmes, sem tropeços ou indecisões. Ela queria. - Eu quero tentar, quero tentar de novo. - disse soltando o ar que prendia.

Said sorriu - verdadeiramente -, fazendo a princesa derreter como manteiga quentinha e esquentar como caramelo no fogo.

- Eu posso? - ele disse ao descer sua mão pelo ombro, tocando na manga da camisola feita de fios de algodão, que tinha uma coloração tão branca que por pouco não se confundia com a pele de Safira.

Ela não lhe respondeu com palavras, mas as íris azuis brilharam e as pupilas se tornaram maiores. Aquele olhar exprimia o mais profundo desejo. Então, o sheik soube que sim. Sim, ele podia. Podia toca-la - ao menos - ali onde o pedaço de pano escondia a delicadeza que era feita de Safira.

Retirou o tecido expondo ainda mais o corpo que parecia ansiar a dias, semanas. Se aproximou dela, conseguindo expor também o outro ombro, abaixando o tecido o suficiente para o vale dos seios fosse visível. Pousou seu olhos ali, e sentiu saudades da primeira - e única - vez que tocara neles. Sentiu o desejo percorrer por todo o seu sangue canalizando todo o erotismo daquela cena

Foi parado apenas quando as mãos de Safira o afastaram, fazendo com que o sheik a olhasse preocupado.

Fui longe demais? - Ele pensou culpado.

- Eu quero tirar sua roupa também - foi surpreendido por ela, que o olhava com extrema volúpia.

Com sede.

Com fome.

Com sede e fome de Said.

- Só estou vestindo as calças.. não há o que tirar - ele respondeu imaginando que não passariam de toques fugazes naquela manhã.

Para a sua surpresa Safira levantou uma das sobrancelhas douradas.

Acho que não ficaremos só - nisso - Ele pensou mais uma vez.

Havia fogo naquele azul opulento dos olhos arredondados da princesa, como chama que dançava lentamente pela íris, o chamando mais e mais.

Me ame os olhos diziam.

Me toque o corpo incitava.

Me beije a boca pedia incansavelmente.

E ele beijou.

Beijou os lábios sem qualquer pudor, sem qualquer delicadeza. Beijou com fervor, beijou como se estivesse com fome a dias, beijou com saudade.

E foi parado mais uma vez.

As duas sobrancelhas estavam levantadas sugestivamente. Ao que parecia a princesa estava convicta de suas ações e - para a felicidade do sheik - ela realmente tiraria a única peça de roupa que ele vestia.

Safira de um jeito desajeitado se levantou ainda sentada na cama e se colocou entre o corpo de Said, o prendendo entre suas pernas compridas e torneadas.

Foi a vez dele arfar.

Ainda tímida colocou suas mãos no cós da calça fina de cor amarelada e sem qualquer cerimônia, sem avisar, sem esperar - desprovida de qualquer timidez antes vista - puxou tudo de uma só vez até que o tecido estivesse no chão.

Não havia qualquer outro pano ali.

A camisola foi tirada na mesma velocidade - ou mais - que a calça e enfim estavam ali. Nus. Pelados. Despidos. Completamente crus e ao natural.

A luz do dia revelava partes ainda não descobertas, não exploradas. Tocadas. Beijadas. Lambidas.

Said se levantou apenas para ficar sentado tendo Safira prendendo-o com as coxas. Ficaram cara a cara mais uma vez - tão próximos quanto achavam que podiam - e em meio a respirações aceleradas, corpos suados e salgados, cútises coradas pelo calor emanado e pupilas igualmente dilatadas, se beijaram mais uma vez.

E o segundo beijo parecia ter mais vontade, mais carne, mais gosto de mel e cereais perfeitamente unidos. E molhados e arrebatadoramente deliciosos.

As mãos do sheik passeavam pelas costas nuas, conhecendo cada curva, planície daquele paraíso. Safira não se contentou em acarriciar apenas o peitoral forte e totalmente em brasas do marido, ela explorou o corpo todo.

O beijo farto de desejo sequer dava sinais de que terminaria, os lábios se encontravam e se beijavam como se fossem velhos e bons amigos. As mãos andavam explorando cada detalhe um do outro, a maciez dos cabelos, o escorregadio da pele, as marcas únicas e exclusivas que tinham.

Até que Said interrompeu  apenas para beijar outros lugares. Nuca e Clavícula. Ombros e Esternos. Os vales voluptosos de tamanho perfeitamente certos, os seios que sofreram pela falta de atrito com seu peito mas que ao sentir o molhado dos beijos voltaram a se eriçar.

Safira jogou a cabeça pra traz aproveitando aquela gostosa tortura, sentindo seus neurônios vibrarem de prazer, contatando diretamente o centro de sua intimidade.

Desesperadamente úmida.

E faminta, por mais de Said.

Arranhou- lhe as costas largas marcando a pele com as unhas longas,  ouviu o sheik gemer com o toque ousado - muito mais de prazer do que dor - e prosseguiu ora fincando as garras ora apertando os músculos ao tentar se conter pelos espasmos que lhe eram causados.

Said sentia o líquido pré-gozo molha-los pelos atrito das peles e assim deitou-se novamente levando Safira consigo, absorvendo todo o peso dela sobre si.

Se tocaram ainda mais.

Os sexos libertinosamente conversavam entre si, ansiosos e desejos pelo contato muito mais próximo

Safira queimava, os cabelos outrora secos com os cachos em perfeita ordem estavam úmidos, colados em tantas partes possíveis, graciosamente bagunçados e muito, muito felinos.

Ela estava tão pronta.

Said guiou o sexo até a entrada tentadoramente pequena da princesa, que deixou um gemido baixo escapar entre os lábios já vermelhos e ávidos por mais beijos.

Sentiu então o deleite de ser preenchida.

Um pouco.

Mais um pouco.

Até que toda a intimidade estava dentro dela, sentindo tocar-lhe em algum ponto desconhecido.

Ele estava parado, observando e se saciando com a visão encantadora de te-la em cima de seu corpo. De olhos fechados com as melenas volumosas parecia ser a personificação de uma deusa, - embora não acreditasse de fato na existência delas - tinha certeza que se existissem Safira era uma delas.

As chamas azuis faíscaram se abrindo do momento de prazer. E foram o suficiente pra que Said pussese suas mãos nos quadris ligeiramente avantajados da mulher e a ajudasse a se movimentar sob ele.

Subindo.

E decendo.

Vezes impossíveis de contar.

Assim como os gritos era impossíveis de não serem ouvidos. Mas não importava. Os criados que tampassem os ouvidos, fechassem suas portas e janelas.

Naquele quarto  - e naquele castelo - só existiam duas pessoas. SaideSafira, juntos. Totalmente juntos.

Carne com carne.
Pele com pele.
Boca com boca

Uma mistura quase insana de toques, beijos, fricção e fluidos.

Safira cavalgava com maestria fazendo Said se lembrar num relampeijo de momento das falas dela - Sei cavalgar como ninguém -  Quando ouvira aquelas palavras se praguejou ao pensar em tantas besteiras possíveis quando a moça sequer se referia à aquelas insanidades, pensara em tantas coisas que faria com ela cavalgando nele.

Ela estava ali, fazendo exatamente o que seus inúmeros pensamentos o fizeram imaginar.

Então ele se mexeu, entrando forte e rápido. Arracando-lhe gritos de prazer momentos antes dela se desmanchar em êxtase sob seu peito.

Continuou se movendo e não conseguiu parar ao sentir que ela o beijava no peito. E lambia, mordia e arranhava. Sentindo o sexo lhe apertar em espasmos vacilantes, sentindo a carne lhe absorver por dentro, lhe consumir totalmente.

Sentiu seus olhos virarem num surto de satisfação ao vê-la sorrir, saciada. Sentiu o corpo vibrar e urruou em uma última estocada, derramando sua semente dentro dela.

Conseguia sentir o cheiro fresco misturado ao suor e sexo exalar, conseguia sentir seus corações desrritmados baterem próximos um do outro. Conseguia sentir que ainda precisava de muito mais de Safira.

E num repante a virou, colocando-a deitada no colchão, descansando o corpo na maciez dos travesseiros e lençóis.

Safira sorriu. Um sorriso verdadeiro, um sorriso capaz de ofuscar o brilho do sol. O sheik sentiu seu corpo esquentar por dentro.

Said tinha brasa nos olhos e ve-la daquele jeito tão sua o fez acordar mais uma vez.

A princesa arfou e gemeu de antecipação ao sentir os dedos de Said a tocarem no baixo ventre. A intensa troca de olhares dizia que os dois estavam longe de se cansar.

Não saíram da cama antes da hora do almoço.

*

Um banho na imensa banheira do quarto havia revigorado as forças outrora esgotadas do casal. Safira se arrumava em frente ao espelho dourado enquanto Said procurava uma túnica em um dos baús no quarto.

Pareciam estar em perfeita sintonia - e sincronia - como se tivessem aquela rotina a anos, como se conhececem os passos um do outro e soubessem de cada uma de suas ações.

Uma nova troca de olhares foi feita. Cúmplices do que havia acontecido naquele quarto. Culpados pelos gritos escandalosos que com toda certeza haviam espantados os criados. Riram com divertimento, antecipando a cara de paisagem que fariam quando estivem frente a frente com os servos.

Seguiram juntos para a escadaria que dava ao salão e então ao anexo que dava na cozinha do castelo. Safira estranhou que o marido a estivesse levando pra lá mas resolveu não dizer nada antes que chegassem ao local.

Uma das criadas acabou se assustando ao ver os dois derrubando os talheres que usava no chão.

- Poderia nos deixar a sos? - o sheik perguntou a mulher. E prontamente ela se retirou do local tão rápido quanto o susto que levou.

A ampla cozinha tinha tons que iam desde o bege ao marrom escuro pintando o piso desenhado com arabescos e os diversos armários e utensílios. A pia de mármore claro ocupava a maior parte do local, servindo de apoio para as inúmeras panelas de barro e ferro fundido.

Uma pequena triliça na janela opulenta carregava vasinhos que continham os mais vários tempeiros verdes. E ainda nas prateleiras de madeira ficavam as especiarias multicoloridas, muitas delas típicas da Índia e algumas trazidas das arábias.

- O que estamos fazendo aqui? - Safira perguntou desconfiada ao ser levada por Said até o interior do ambiente.

- Hoje eu vou cozinhar pra você.

O sheik  respondeu com a maior naturalidade. Embora para Safira tenha parecido algum tipo de piada, brincadeira ou qualquer coisa que explicasse aquela estranha atitude do marido.

- Como assim você - ela disse apontando um dedo para ele - vai cozinhar?

Said achou graça e se virando para a pia começou a procurar as panelas, facas, temperos e os mantimentos necessários para fazer seu prato.

- Acho melhor você se sentar, princesa - ele disse se virando apenas para encontra-la o fitando atônita - Esse prato demora um pouco - ele explicou.

A princesa estava totalmente sem reação, como se as engrenagens de seu cérebro tivessem parado de funcionar.

Ele está mesmo cozinhando - Ela pensou - Desde quando os homens cozinham? - Pensou novamente, buscando em sua caixa de memória qualquer lembrança que tivesse de seu pai ou de qualquer outro homem que conhecera dentro de uma cozinha.

Não. Não haviam lembranças como aquela. Nenhuma vez em sua vida presenciara aquele fato tão simples que era cozinhar sendo feito por mãos masculinas.

- Eu posso ajudar? - Ela perguntou, esticando o corpo para ter uma visão melhor do que Said preparava.

- Não - ele respondeu sucinto - Quero dizer... não será necessário, apenas aproveite e descanse - Ele corrigiu suas palavras de forma menos bruta.

Safira então se deu por vencida e pôs-se a andar pelo local e conhecer melhor o lugar que naquele momento cheirava a hortelã, pimenta preta e notas açucaradas.

Uma brisa leve entrava por uma das portas, trazendo um frescor típico de flores, indicando que ali atrás havia um jardim. A princesa se destinou então para o lugar, curiosa e encantada pelas pequenas belezas que descobria pelos cantos do castelo. Parou na porta respirando profundamente o ar puro e florido, sentindo o doce aroma das lavandas plantadas na terra fofa.

Seu coração ficou pequeno ao observar aquelas flores. Eram as preferidas de Soraia, sua criada que embora fosse conhecida dessa maneira era muito mais que uma serviçal para a princesa. Uma amiga, uma mãe, por vezes podia ser até avó com seus sermões que de tão delicados nunca machucaram, no entanto ensinaram muito.

Passou muito tempo naquele cantinho pensando em sua vida, até sentir as mãos de Said tocarem sua cintura e os braços dele a envolverem em um abraço.

- O que está pensando? - ele perguntou, beijando os cabelos dela e logo aninhando a face no vão do pescoço, arranhando a pele macia com a barba expessa.

Safira arrepiou.

- Na vida... - ela respondeu - Em Soraia.. queria que ela estivesse aqui. Tenho medo do que pode acontecer se uma guerra assolar Omã - disse suspirando preocupada

- Vai ficar tudo bem - ele respondeu aspirando o perfume de Safira deixando um beijo em sua nuca - Por quê não deixamos esse assunto pra outra hora? O almoço está pronto.

Safira se virou, encontrando o sheik sorrindo mostrando seus dentes perfeitamente brancos e alinhados, os cabelos bagunçados e a feição de satisfação que era carregada em sua face.

A princesa sorrio de volta contagiada pela plena felicidade que ele emanava. Segurando em sua mão se deixou ser levada novamente para a cozinha, onde encontrou uma pequena mesa arrumada com pratos e talheres de louça escura e alaranjada pintados a mão com as iniciais S & S.

No pequeno centro de mesa haviam rosas do deserto e ao redor pequenas cumbucas contendo, labaneh que era um creme feite de iogurte e hortelã, pão sírio, arroz e carne de carneiro assada e desfiada.

Safira sentiu o estômago roncar.

O sheik a observava estusiasmado. Com toda a sua gentileza puxou a cadeira para que ela se sentasse e seguiu para a sua. Parecia nervoso, preocupado. Os olhos estavam maiores que o normal e fitavam Safira esperançosos.

- Por quê está me olhando assim? - Ela perguntou desconfiada, colocando um pedaço do pão juntamente com a carne na boca.

Said não respondeu. Apenas sorriu timidamente mantendo-se com as íris curiosas sobre ela.

Gemeu de satisfação ao sentir o gosto das especiarias explodirem em sua boca, um misto de frescor e quentura, como provar do amargo e do doce ao mesmo tempo. Agridoce na medida certa.

Divino - ela pensou abrindo os olhos depois de apreciar aquelas sensações.

- Está perfeito! - Ela elogiou pegando mais um pouco da comida.

Said soltou o ar que segurava aliviado e se colocou a comer também. Apreciando a gostosa companhia da esposa, mesmo que o silêncio fizesse mais presença que as conversas.

Depois da refeição farta e diversas trocas de sorrisos e olhares. Carinhos e carícias não tão inocentes, resolveram passear pelo palácio. Recebendo os olhares curiosos dos criados que discretamente se  mantinham distantes dos dois.

Muitas horas depois o sol já se despedia e olhando pela sacada do quarto observaram o sol se despedir pintando suas cores em tons aquarelados de amarelo e rosa.

Said e Safira se beijaram ali, quando já não podiam manter suas bocas afastadas, seus corpos distantes e os olhos vidrados um no outro.

Tão bonito quanto o show de despedida do sol era o encontro das jóias azuis de Safira com as pedras terrosas de Said, num olhar profundo e apaixonado.

*

O que acharam desse capítulo? 💏

Sei que muitas pessoas não gostam de cenas de hot, e embora elas não sejam o foco principal do livro vez ou outra elas irão aparecer.

Quem se sentir incomodado pode pular o capítulo  (só não recomendo, rs). Vou sempre colocar o alerta no começo.

Ah! Vocês preferem os capítulos assim longos?

Um beijão ❤

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro