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Capítulo XXII

Escutem a música enquanto lêem


Alerta de gatilho ☡


Said havia acordado antes dela, o calor do corpo da princesa colado ao seu era sentido, as longas pernas torneadas estavam enrroscadas nas suas e a cabeça descansava sob seu peito. Era um bom jeito de acordar.

O sheik passou um bom tempo deitado apenas admirando a princesa dormir. Era estranho para ele despertar ao lado dela, estar tão próximo, tão íntimo. Era estranho ter uma mulher em sua cama durante a manhã.

Sentia-se confuso mas especialmente  feliz, respirou fundo ao sentir o perfume tão excêntrico que insistia em emanar do corpo dela. Um misto de flores e especiarias frescas que combinavam com a personalidade de Safira.

Era única.

Não podia dizer que estava amando, tampouco que estava apaixonado. Era muito cedo pra isso.

O corpo semi-desnudo da princesa chamou sua atenção, o fino lençol cobria tão pouco de seu corpo e a luz do sol que batia tratava de iluminar todas as outras partes cobertas. Não negaria para ninguém que a visão dela naquela manhã era surreal, não negaria nem mesmo para si. Safira era bela demais, tão bela que o sheik precisou conter seus desejos mais levianos ao enxergar a pele branca desprovida de qualquer pano, precisou se afastar o suficiente, para que levantasse da cama sem a tocar mais uma vez.

Levando consigo o lençol usado na noite anterior que se encontrava no chão misturado com seus trajes casamento, foi até o banheiro se arrumar para mais um dia. Escovou os dentes e então tomou um banho rápido. Os cabelos mais longos foram penteados para trás e a essência de cardamomo fora espirrada em seu pescoço e pulsos.

Vestira sua nova toga vermelha e a túnica, calçou os sapatinhos de cetim, as grossas pulseiras de ouro. E parou de repente para notar os anéis em seu dedo. Estavam lá as duas esferas que provavam para todos e, principalmente, para ele que agora era um homem casado.

Suspirou.

Pensou.

Olhou mais uma vez em direção a cama, sorriu ao ver os lábios entreabertos de Safira e os cabelos cacheados formarem um ninho ao redor da cabeça dela. Pegou um cobertor no armário e a cobriu ao ver que estava encolhida sentindo frio.

Saiu do quarto seguindo pelas escadas até o escritório, pegando rapidamente um papel, a pena e o tinteiro.

Escreveu um bilhete:


Bom dia, princesa Safira. Ou se preferir, senhora Mamun.

Sinto muito por não ter me encontrado ao seu lado esta manhã, mas precisei resolver alguns problemas em relação ao governo de Kuwait. Problemas esses que não podem esperar a minha lua de mel.

Espero que entenda.

Toda a família a espera para o desjejum. Suas roupas estão no baú vermelho ao lado da janela.

Tenha um bom dia.

Com carinho, Said.

Voltou ao quarto e deixou o bilhete sob a cômoda onde Safira podia ver. Parou para olha-la pela terceira vez naquela manhã e podia jurar que se pudesse voltaria para a cama e a faria sua outra vez.

No entanto logo os pensamentos de Said o levaram a outra pessoa. Não havia esquecido Mahira, e fora inevitável não pensar nela após a feliz constatação de que o casamento entre Safira e ele seria muito bom, ao menos naquele quesito. Muito melhor do que eles eram. Se sentia culpado por ter escondido a verdade da odalisca, se sentia culpado por pensar nela, se sentia culpado por compara-las.

Algumas pessoas nos marcam para toda a vida, ele pensou. Imaginou se um dia contaria à princesa sobre os dois.

Bufou incomodado com o rumo de seus devaneios. Mahira era passado, o último encontro dos dois havia definido qual seria o futuro deles. Um futuro que não existiria. Ele havia comprometido seu coração com Safira, ele esqueceria sua odalisca de pele dourada definitivamente, mesmo que doesse no fundo de sua alma.


E então se retirou seguindo para o palácio, com milhões de pensamentos borbulhando em sua mente. Aquele era o último dia deles em Kuwait, tantas coisas para resolver, tantas coisas poderiam acontecer.


*

A prova fora pendurada na sacada principal do palácio, logo cedo antes mesmo da princesa acordar. Lá estava a mancha de sangue cumprindo toda a tradição, seguindo a cultura e honrando as famílias Al-amin e Mamun.

Safira despertou muito tempo depois, se virando na cama e procurando por Said em um gesto inconsciente. Constatou que ele não estava lá, para sua quase que profunda tristeza.

Suspirou pesadamente, coçando os olhos que ardiam por conta da luz da manhã. Bocejou ainda com sono e cansada da noite anterior.

Lembrou-se.

Um sorriso se formou em seu rosto, muito pequeno mas bastante significativo. O leve incomodo no meio de suas pernas a lembrava do que havia acontecido naquela cama.

Said, diferente do que a princesa chegou a pensar, foi um verdadeiro príncipe e não deixou de honrar a Allah e a ela em nenhum momento.

Era assim que deveria ser, agradeceu mentalmente por ter sido tão bom.

Levantou-se e olhou ao redor do quarto, reconhecendo cada parte dele que fora escondida pela escuridão da noite anterior, encontrou um bilhete. Um bilhete de Said, que explicava o motivo de sua ausência.

Safira entendia.

E no fundo pensou que havia sido melhor assim, sem qualquer constrangimento durante a manhã, sem precisar dialogar ou elogiar a performance um do outro naquela cama.

Seguiu para o lavabo e entrando lá havia aquele cheiro impregnado por todo o canto. O perfume intenso que a deixava inebriada a muitos dias. Era o cheiro dele, cheiro de Said.

Encheu a banheira com a água deixada pelos criados na noite anterior e se banhou, demorando tempo suficiente para que sua pele reclamasse pelo excesso de contato com a água.

Se ajeitou em frente ao pequeno espelho do banheiro e voltou ao quarto para pegar uma roupa nova. Encontrou diversas abayas coloridas, e pegou uma de cor rosa, de tom bem claro com mangas compridas e detalhadas nas pontas. Ficou em dúvida se colocava ou não um hijab, e preferiu arriscar deixando os longos cabelos amostra, prendendo apenas um fino véu na presilha de cabelos.

*

A alegria da mesa de café da manhã dos Mamun não deixava de contagiar Safira nenhum dia sequer, todas as manhãs eles sempre tinham novos assuntos e novidades para conversar.

- Bom dia, Safira - saudou uma animada Núbia - Sente-se conosco, o chá preto acabou de ser servido.

- Bom dia para todos - cumprimentou a família, recebendo sorrisos e saudações de volta.

- Pegue! É pão sírio, chegou esta manhã - falou Ranya entregando um pedaço a princesa

- Shukran - agradeceu, não deixando de notar o quanto eram bons com ela.

- Onde está Said? - perguntou o sogro para a princesa

- Ah.. ele saiu. - ela respondeu incerta - Avisou que tinha que resolver alguns problemas.

Safira viu a feição do sogro mudar de feliz para totalmente descontente. Não sabia o que ele pensava ou o que ele sabia. Mas aquela informação tinha o irritado de alguma forma.

- Safira, querida - Haya logo interveio cortando o clima ruim - Hoje vou te ensinar a preparar o prato preferido de Said. Vocês partirão amanhã cedo e quero ter certeza de que vai cuidar bem do meu menino.

A princesa concordou, achando bonita a forma como a sogra tratava os filhos. Talvez fosse algo de mãe, como se vissem seus filhos sempre como crianças que precisam de cuidados e proteção. O tipo de atenção que Safira não teve de sua mãe.

- Ele nem é mais um menino - murmurou Khalid, que só naquele momento havia falado algo.

A princesa havia notado o irmão gêmeo de seu esposo um tanto calado pelos últimos dias, de uma maneira que somente por se tratar dele dizia que havia algo errado. Não gostava de pensar mal das pessoas, mas Safira percebeu uma pontada de ciúmes por parte do gêmeo mais novo, ciúmes esse que andava em uma linha tênue com a inveja.

- Não seja bobo, Khalid - repreendeu Haya - Vocês dois são os meus meninos. - falou arrancando risadas de todos na mesa.

- Bem se me derem licença tenho muitos afazeres - disse Farid - Khalid teremos uma reunião após o almoço, não se atrase. E para as damas desejo um bom dia. - Falou se retirando do salão.

- Infelizmente também preciso ir, tenho aula de etiqueta - falou Ranya claramente inconformada e a mesma logo se despediu e se foi.

Depois da cunhada mais nova, a sogra e Núbia convidaram Safira para um passeio na cidade, mas a princesa recusou alegando que se sentia cansada das festividades e que tiraria o dia para descansar antes da viagem.

Minutos depois restaram apenas ela e Khalid na mesa. Safira se concentrava em terminar seu café da manhã, mas percebera que estava sendo observada. Levantou seu olhar até ele, esperando que o príncipe dissesse suas costumeiras zombarias. Porém não houveram piadas ou brincadeiras de extremo mal gosto típicas dele.

Os profundos olhos castanhos miravam Safira com bastante fervor, a ponto de fazer a princesa se sentir incomodada.

- Aconteceu alguma coisa? - perguntou tentando esclarecer ou entender o que se passava com ele.

Porém para a infelicidade de Safira, o príncipe permaneceu calado com os olhos fixos nela. Causando um arrepio em seu corpo, do tipo que não era bom.

Safira pensou em se retirar, inventar uma desculpa qualquer ou simplesmente libertar a grosseria que vivia presa dentro si, mas Khalid o mesmo que a abraçara dias antes a consolando em seu quarto, o mesmo que fazia piadas e a assustava pelos corredores, aquele homem que Safira conheceu não estava ali.

O príncipe se levantou de sua cadeira e deu a volta pela mesa, ficando então a poucos passos de onde a princesa estava. Sua respiração era desregular e seus olhos faiscavam ódio. Um misto extremamente perigoso.

- Eu pensei que me queria - ele cuspiu aquelas palavras - pensei que me desejava, eu pensei..

- Do que está falando, Khalid? - Safira o respondeu surpresa, nunca pensara que em algum momento ele havia pensado naquilo.

- Eu vi nos seus olhos! - Ele bravejou, batendo com força na mesa fazendo os pratos e talheres tremerem sob o móvel.

Safira o olhava assustada, com medo do que ele poderia fazer com ela tomado pelo ódio. Ela permaneceu travada em sua cadeira, segurando firme nas braçadeiras num gesto de pura segurança. Olhava pelo canto dos olhos se havia alguma maneira de espacar dali sem que Khalid a pegasse.

Não tinha uma saída próxima o suficiente.

O príncipe andava lentamente em sua direção, ficando cada vez mais perto dela, até que de supetão ele a pegou pelos braços e a imprensou na parede mais próxima.

Ela podia sentir o hálito fresco de Khalid bater contra seu rosto, sentia suas mãos apertarem com força seus braços pra que ela não tivesse chance de fugir. O príncipe carregava ódio e luxúria em seu olhar.

- Eu vi em seus olhos - ele repetiu - Todas as vezes que estivemos perto um do outro, eu vi a maneira como me olhava princesa. Não tente esconder, eu sei que me deseja.

- Khalid, por favor - Safira suplicou, se remexendo em vão. Ele não a soltaria antes de conseguir o que queria.

- Aquela noite.. - ele parecia se lembrar - naquele jantar quando dançou quase nua na frente de todos, eu vi seu olhar queimando para mim. Você pode enganar a todos, pode ter se casado com Said. Mas sou eu quem você deseja.

Os olhos de Safira se abriram ainda mais alarmados pelo que ouvia o príncipe dizer. Sua respiração parecia falhar e sentia claustrofóbica com o pequeno espaço entre os dois. Ela não havia dançado naquele jantar, mas se lembrou que ninguém sabia disso.

- Khalid.. príncipe Khalid, e-eu não - tentava explicar tentando se concentrar em tudo que ocorria, enquanto o aperto em seus braços a machuva, enquanto se lembrava do quanto sofrera nas mãos de sua mãe. Não queria reviver aquelas cenas. - Eu não dancei aquela noite, não era eu.

- Mentirosa! - ele bravejou, soltando uma das mãos para segurar no maxilar de Safira apertando com força o rosto da princesa - Era você, todos viram. Não se faça de sonsa princesa! Você me quer!

- Khalid.. eu juro.. não fui eu que dancei.. por Alah me solte - disse em meio as lágrimas que já caíam - por favor. - Implorava com dificuldade

- Você tem me evitado, eu percebi - ele disse pensativo - Sei que é apenas pra que ninguém desconfie, tudo bem princesa estamos só nós dois aqui nesse palácio. Ninguém vai descobrir. Ninguém precisa saber.. Será o nosso segredinho - Falou se aproximando ainda mais de Safira tentando roubar um beijo de sua boca, mas a princesa prontamente virou seu rosto sentindo nojo dele.

Ele a segurou pelo rosto novamente, apertando ainda mais o inferior da face de Safira, arranhando a pele lisa com suas unhas. As lágrimas da princesa escorriam por seus dedos e ele parecia se divertir vendo o terror estampado em seus olhos azuis.

- Por favor.. me deixe ir.. - ela pediu olhando para as portas da sala na esperança de que alguém os escutasse, de que alguém o impedisse de fazer aquilo - Eu não voltei para o jantar aquela noite Khalid, acredite em mim.. eu não dancei ou troquei olhares com você.. e-eu jamais faria algo assim.. eu não desejo você - ela voltou a olhar pra ele, falando com medo de que o príncipe ficasse ainda mais raivoso.

Observou ele a escutar atentamente e viu a sua face se tornar a personificação da maldade. A respiração dele ficava cada vez mais rápida e a medida que as palavras de Safira adentravam em sua mente, ele a machucava ainda mais.

Safira sentiu o estalo.

Sentiu exatamente quando uma de suas bochechas formigou com o tapa que ele deu em seu rosto.

Sentiu novamente.

Quando tomado mais uma vez pela ira deu-lhe outro tapa, dessa vez cortando o canto de seus lábios.

- Calada princesa! - ele gritou fazendo com que Safira fechasse os olhos com medo - Você será minha.. - ele ameaçou a sacudindo - E agora que não é mais uma moça virgem eu posso me aproveitar de você o quanto eu quiser..

- Não.. por favor - Safira parecia sucumbir, suas lágrimas eram pesadas e contínuas

- Você pedirá a Said que me leve junto para a Índia.. - ele informou - Invente uma desculpa qualquer.. Você me entendeu? - perguntou incisivo  - RESPONDA! - Bravejou socando uma de suas mãos na parede, fazendo Safira se encolher.

- S-sim.. e-eu entendi - ela respondeu

- Agora diga que me ama, fala que me deseja.. FALA! ESTOU MANDANDO!

Safira se calou.

O príncipe irado então a pressionou ainda mais na parede, deixando que seu corpo colasse no dela, passando sua mão livre pela cintura de Safira, subindo pelo busto até chegar aos seios escondidos pela roupa.

- Você vai me querer, por bem ou por mal - disse em ameaça

Apertou um dos seios demasiadamente forte, fazendo a princesa tricar os dentes pela dor. Puxou seus cabelos com brutalidade e a arrastou até a mesa, fazendo-a se deitar com o rosto para a madeira, batendo a cabeça com o impacto forte.

Khalid prendeu os braços dela nas costas, mantendo Safira imóvel  enquanto ele fazia o trabalho de rasgar seu vestido e se esfregar deliberadamente nela.

A princesa suplicava em desespero para que ele parasse, pedindo e implorando que ele não continuasse com aquilo. Mas Khalid parecia tomado por algo que ela desconhecia e viu que estava sem saída quando  percebeu os tecidos rasgados da abaya rosa se espalharem no chão.

Quando o véu de seus cabelos fora arrancado, quando suas roupas íntimas deixaram seu corpo sendo dilaceradas pela força do príncipe.

Safira ouviu quando ele retirou o cinto da calça amarela, ouviu o gemido de prazer que ele sentia ao ve-la daquela maneira em cima da mesa.

Indefesa e nua.

- Por favor, Khalid - ela pediu mais uma vez sentindo ele beijar suas costas e a tocar com suas mãos pesadas e sujas - Por favor..

- Você ficará quietinha - ele ameaçou falando no ouvido da princesa - Shiu.. não vai doer, princesa..

Safira apertou os olhos esperando o que viria, sentiu sua garganta secar, suas pernas perderem as forças. A risada infernal de Khalid estalava em sua cabeça e o cheiro de sua masculinidade a invadia.

Ele se aproximou, o suficiente pra que ela sentisse seus corpos se chocarem, o suficiente para que ele com uma das pernas afastasse as coxas de Safira dando abertura para que ele a tivesse totalmente exposta.

Não tinha forças pra lutar contra ele.

Se rendeu ao abismo, desistiu de gritar, todo o colorido de sua vida havia sido apagado naquele instante. Ela somente esperou.

E sentiu.

Sentiu quando um, dois e três tapas acertaram suas nádegas. Sentiu quando a língua do príncipe passou a lamber seu corpo, sentiu as mordidas promíscuas em suas curvas. Ela sentiu quando ele a tocou lá.

- O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?

*****

Nota da autora:

Sei que o capítulo de hoje foi pesado e sei que ninguém gosta de ver Safira sofrendo dessa maneira.

Algumas de vocês podem ter ficado surpresas com essa "repentina" mudança de Khalid, mas quero ressaltar aqui que durante os capítulos em que ele apareceu, eu tentei (e espero ter conseguido) fazer com que pequenas atitudes dele fizessem vocês perceberem de alguma forma o tipo de pessoa que ele realmente é. 

Além disso, quero apenas lembra-los que Safira não se trata apenas de um livro sobre princesas. Quando me encontrei na ficção histórica meu maior intuito foi de querer passar informação, história e cultura. Ao escolher um local que carrega uma bagagem extremamente pesada de assuntos (casamentos arranjados, machismo, violência, etc) que hoje muitos de nós abominamos a existência, eu tinha a ciência de que muitas pessoas se incomodariam de ler certas coisas.

Quero deixar claro que não aprovo qualquer das atitudes tomadas pelos personagens.

Mais uma vez repito, quero contar histórias, a realidade. E sabemos que situações assim aconteciam e ainda acontecem em muitos locais no mundo.

Vale salientar que tento ao máximo minimizar as cenas que possam causar algum incomodo a vocês. Mas se alguém, de alguma maneira se sentiu ofendido peço desculpas.

É isso, deixem seus comentários e apertem na 🌟

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