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Capítulo XX

Alerta de hot (bem de leve) 🔥

Casamento, dia 3

O que costumam pensar sobre o matrimônio vária de um lugar a outro, de uma cultura a outra e de tempos em tempos. Para alguns é a maior conquista de suas vidas, para outros o maior erro que cometeram e ainda há aqueles que se casam por amor ou por obrigação.

No entanto por mais fantástica ou bizarra que pareça ser, a ideia de se casar costuma fazer você refletir sobre toda sua vida e isso, geralmente, acontece quando você se olha no espelho e se vê vestida de noiva ou de terno e gravata e por alguns instantes pensa, eu tenho certeza disso?

Safira não tinha.

Não tinha mais certeza de absolutamente nada enquanto se via através do espelho naquele fim de tarde, vestida com seu esplendoroso vestido verde que a lembrava das folhas dos jardins de Omã na primavera.

Respirava fundo uma e outra vez, enquanto a criada ajeitava seu cabelo  preso em um alto coque na cabeça, para que mais tarde colocasse o véu.

- Vai dar tudo certo - Ouviu a criada dizer - Sheik Said é um bom homem - falou enquanto era observada por Safira.

- Obrigada - agradeceu sem jeito.

O medo de não conhecer Said o suficiente para dividir uma vida com ele em poucas horas a atormentava. Mesmo depois de dois dias de casamento e pouquíssimas trocas de afeto que eram nada menos que meras obrigações, a princesa se sentia insegura com o que viria pela frente.

Um lágrima fugitiva corria por seu rosto e Safira tratou de limpa-la antes que fosse notada pela moça que a ajudava, mas então outras lágrimas vieram e ela desatou a chorar copiosamente.

A criada que não fazia ideia do desespero que carregava dentro de si, pensou que a jovem princesa estava com medo da noite de núpcias e cumprindo o seu trabalho tratou de chamar Haya para que a mulher pudesse conversar com Safira e acalma-la.

Safira havia se deitado, sem se importar em amassar o vestido e em posição fetal agarrada aos travesseiros viu sua vida inteira passar em um flashback.

Lembrou-se de correr pelo palácio de Omã sendo seguida por versões infantis de Mustafá e Layla, lembrou-se das risadas e do cheiro de bolo no fim da tarde. Lembrou-se de quantas vezes observou a chuva através da janela de seu quarto, chuva essa que quando passava deixava um lindo arco íris no céu.

Haya entrou no quarto e sentiu seu coração despedaçar ao ver a menina daquele jeito, então cumprindo o seu novo papel de mãe fez o que era necessário. Deitou-se junto de Safira e a abraçou deixando que as lágrimas caíssem e molhassem o seu vestido. A abraçava forte e acarinhava seus cabelos, exatamente como fazia com suas filhas.

- Shukran, senhora Haya - Safira disse ainda soluçando de tanto chorar.

- Não me agradeça minha menina... - disse num riso contido - Agora você é a minha filha também e está tudo bem você chorar. Eu também chorei no dia do meu casamento, estava assustada e eu sequer havia visto o meu marido antes daquele dia.

Safira levantou um pouco os olhos para prestar atenção na sogra, incentivando a continuar.

- Bem... eu tinha dezoito anos quando me casei com Farid, e assim como você eu planejei tantas outras coisas para a minha vida. Mas eu sou uma princesa e você sabe que quando o dever nos chama não podemos dizer não.. pensei em fugir para o Marrocos, depois para a Turquia.. - disse dando uma risada fraca - .. mas eu era tão covarde que antes mesmo de pular pela janela com um trouxinha de roupas, eu desisti. E sabe? Foi a melhor coisa que fiz.

- Por quê? - perguntou confusa

- Descobri anos depois que eu teria uma vida miserável em qualquer outro lugar e que não poderia realizar nenhum dos meus sonhos se vivesse como uma fugitiva, sabe lá se ainda estaria viva. Uma mulher jogada a própria sorte não dura muito tempo lá fora.

- E realizou seus sonhos? Fez tudo o que queria fazer depois de se casar? - perguntou curiosa

Haya a olhou compreensiva, podia se ver a anos antes nos olhos de Safira.

- Sim, Farid me deu a oportunidade de estudar artes e de poder pintar todas as telas que você viu penduradas pelas paredes desse palácio. Eu conheci todo o continente e boa parte da Europa assim como muitos lugares no ocidente. Mas acima de todas essas coisas materiais, ele me deu a minha família, meus filhos que amo mais que tudo nessa vida e é claro, me deu o amor que eu nunca conheci.

As duas se sentaram na cama e se abraçaram forte mais uma vez, aquelas palavras da sogra iriam ficar guardadas na mente de Safira por muito tempo.

- Agora, vamos terminar de arrumar você. - disse Haya se levantando e ajeitando seus vestido com as mãos. - Logo começaremos a festa, muita gente virá.

Safira voltou a ficar em frente ao espelho, muito mais calma do que antes e também com uma pequena chama de confiança acessa dentro dela. A criada já havia voltado ao quarto e pegando o khol negro pintou nas pálpebras da princesa o tradicional risco que ia da linha d'agua dos olhos até quase o fim das sobrancelhas, fez o mesmo na parte inferior dos olhos deixando um dupla camada negra que tornaram o olhar de Safira sério.

Colocou as inúmeras finas pulseiras adornadas de pontos de luz verdes nos pulsos da princesa, o colar de jades que possuía duas voltas completas fora preso em seu pescoço e o longo véu tão verde quanto o vestido, bordado com fios de ouro foi colocado sob sua cabeça caindo perfeitamente sobre a calda do vestido e logo arrastou-se no chão.

*

A música alta e falatório incessante indicava a festa havia começado. Grande parte do povo de Omã estava do lado de fora do palácio, ansiosos para que pudessem ver apenas um pouco que fosse do casamento do sheik.

Reis, sultões, emirs e alguns sheiks estavam presentes juntamente de suas famílias. Da alta realeza até o povo que vivia na miséria, todos estavam lá por Said e Safira.

El halem Allah tocava animando quem estava dentro do salão, homens e mulheres dividiam o mesmo espaço naquele momento todos aguardando a chegada dos noivos.

Dançarinas carregando candelabros em suas cabeças dançavam anunciando que estava na hora. Os homens mais fortes se ofereceram e adentraram as duas portas que haviam no salão, em um das salas estava Safira e na outra Said. Saíram delas carregados por aqueles homens que firmemente seguravam em seus ombros as cadeiras onde o sheik e a princesa estavam sentados.

Foram ovacionados e recebidos com grande alegria e entusismo por todos, esses que logo começaram a gritar em árabe num sinal de felicidade.

Depois foram colocados no chão na parte mais alta do salão e então tudo se cessou e apenas os dois falariam naquela hora.

Said se levantou e começou a discursar, fazendo com que todos os olhos se concentrassem nele

- Shukran! - disse alto - Obrigado a todos vocês que vieram de longe ou perto festejar este dia conosco. É com muito orgulho que recebo a honra de ser sheik de Kuwait oficialmente e prometo que mesmo de longe cuidarei do meu povo.

O grito de alegria era ouvido até mesmo fora do palácio, Said sabia como deixar seu povo feliz.

- Agora - Continuou - Quero que todos conheçam minha noiva e em instantes esposa - Falou olhando em direção a Safira que o olhava alarmada - Princesa, Safira Amirah Al-amin Mamun, pois agora ela é nossa família.

Mais um vez o povo ovacionou e Safira se colocou ao lado de Said, sorrindo abertamente embora não esperasse por nada daquilo.

Said se virou pra ela e pegando em suas mãos colocou outro anel em seu dedo.

- Um anel de safiras, pois assim como você e o seu nome, essa pedra carrega muita força e beleza. - falou olhando sob os cílios, ainda segurando a mão da princesa.

Safira sentiu algo diferente ao ouvir aquilo de Said, olhou para ele e depois para o anel e constatou que a beleza dos dois podia com toda certeza ser comparadas, pois eram igualmente lindos.

A princesa observou o sheik, vestido tão bonito quanto no dia anterior. O vermelho havia dado lugar a uma toga dourada assim como a túnica carregava penas e pedras preciosas bordadas. Nos olhos um fino khol negro marcava aqueles olhos castanhos profundos e as covinhas que antes não havia notado podiam se vistas enquanto ele sorria.

Safira colocou também um anel no dedo do Sheik, o mesmo que sua sogra havia deixado na escrivaninha do quarto horas mais cedo, as pedras azuis combinavam com o seu anel porém eram mais discretas e masculinas.

- Shukran pelas palavras que me disse, Said - agradeceu totalmente envergonhada. Não sabia o que dizer, não sabia o que pensar. - E - eu.. eu..

- Você..? - ele levantou as sobrancelhas incentivando que ela falasse

- Te acho agradável - disse rapidamente, recebendo um olhar surpreso dele - E.. muito inteligente.. e..

- Shukran, Safira - falou risonho - Não precisa dizer mais nada.

Safira baixou o olhar tímido e os dois voltaram até suas cadeiras observando a festa continuar.

A noite seguia animada e muitos representantes dos estados fizeram questão de trocar algumas palavras com o novo casal.

A imensa mesa de jantar do palácio, deu lugar ao buffet da noite e o banquete fora regado de carne de cordeiro, hommus, pão pita, aperitivos e diversos tipos de chás e bebidas frescas.

As dançarinas apresentavam um show dançando e equilibrando espadas pelo corpo enquanto alguns dançarinos cuspiam fogo pela boca, deixando todos maravilhados.

Pouco tempo havia se passado e os dois somente tinham trocado olhares e pouco conversaram, dando atenção apenas para os convidados. Logo as irmãs de Said levaram Safira para o quarto para que a princesa trocasse o vestido.

O Sheik também foi levado do salão pelos homens a fim de se preparar para a despedida da festa e por fim para a lua de mel.

*

- Como ficou linda! - disse Ranya ao ver o vestido branco repleto de fios prateados se assentar no corpo de Safira.

- Mashalá, Safira! - falou Núbia visivelmente emocionada - É o vestido mais perfeito que já vi, e você é a noiva mais bonita desse reino.

- Obrigada meninas - agradeceu a cunhadas pelos elogios, disfarçando seu nervosismo com um sorriso forçado.

Os cabelos louros da princesa agora estavam soltos e a maquiagem pesada havia dado lugar ao natural. O anel de noivado e o de casamento continuavam em seu dedo, mas agora as jóias eram delicadas. No pescoço uma finíssima corrente de ouro era colocada e na cabeça uma coroa prateada enfeitada com os mesmo fios do vestido dava o toque final.

As mãos de Safira suavam e um estranho embrulho no estômago era sentido, andava de um lado ao outro pelo quarto e sequer ouvia o que as mulheres diziam.

- Está na hora - ouviu Haya dizer olhando pela porta.

Suspirou e pediu que Allah acalma-se seus ânimos. Todo o nervosismo que não havia passado ainda durantes os dias de casamento parecia ter se apossado dela naquele momento.

Eu consigo. Eu consigo - Disse para si mesma diversas vezes enquanto voltava para a festa.

Tudo parecia muito mais calmo, e como se sofresse um dejavu do primeiro dia de casamento, segurando firme no corrimão da escadaria, viu no fim dos degrais Said.

O sheik a esperava estendendo sua mão para que ela o acompanhasse até o salão. Safira sustentou o olhar dele ao máximo e não sabia decifrar o que se passava naquelas duas esferas castanhas.

Os convidados esperavam os dois em uma espécie de túnel humano, dua fileiras postas e os noivos passaram pelo meio delas recebendo chuvas de arroz em suas cabeças. Ouvindo palavras que pediam por prosperidade, riqueza e amor. Aquele ato causou risadas em Safira e no sheik que ao terminarem de passar pelo túnel estavam cheios de grãos de arroz pelo corpo. Se despediram de todos muito mais felizes do que quando entraram, seguindo assim para o grande final. O povo continuou  na festa até o fim da noite.

*
Os noivos andavam em silêncio pelo último corredor do palácio um tipo de anexo que ficava após um grande jardim, local que Safira ainda não conhecia e observava atentamente.

- Aqui seria a nossa casa - Ele explicou chamando a atenção dela - Se ficassemos em Kuwait - deu de ombros explicando porque ela não sabia daquela informação.

- É muito bonita - disse ao entrar pela porta principal e ver a sala de estar, muito diferente do que havia no palácio, ali parecia muito mais um refúgio, um lugar que com certeza ela gostaria de morar.

Subiu as escadas atrás de Said que havia se calado novamente e o encontrou parado em frente a única porta daquele andar.

- Esse é o quarto. - ele disse - O nosso quarto.. - falou baixo demais

- Ah.. é.. c-claro - falou sem saber ao certo o que dizer.

Safira sabia o que aconteceria naquele quarto. Said também.

O sheik abriu a porta depois do que pareceu uma eterninade e a penumbra do quarto logo foi iluminada por um lamparina deixada na cômoda de madeira escura.

Era um quarto simples, muito mais simples do que a princesa esperava que fosse. E no fundo ela adorou que por algum momento toda a luxúria tinha sido deixada de lado e imaginou que assim como ela, Said não apreciava tanto assim aquela vida de riquezas.

O sheik parecia desnorteado e a princesa permaneceu parada na porta do quarto, esperando que ele dissese alguma coisa.

- Eu posso dormir na sala, se você preferir - ele disse enquanto se sentava na cama passando as mãos pelo rosto num gesto nervoso - Quero dizer.. nós não precisamos fazer isso se você não quiser.

- Mas Said.. - Safira protestou - Eles precisam da prova 

O sheik bufou, olhava para o teto e então para Safira. Numa angústia que parecia não ter fim.

- Sente-se aqui, por favor - bateu a palma da mão no espaço vazio na cama.

Safira foi até ele, desconfiada do que ele faria com ela. Mas foi mesmo assim

- Olha.. - ele disse olhando em seus olhos - Eu sei que você não queria este casamento.. e eu também não - falou recebendo um olhar compreesivo dela - Nós não precisamos nos deitar nessa cama e fazer o que eles querem. Eu posso me cortar e manchar todo este lençol branco com meu sangue, ninguém precisava desconfiar.

Safira o olhava de certa forma admirada por ele se oferecer para fazer algo assim, mas seu coração dizia que aquele casamento precisava ser consumado, do jeito certo.

- Said.. eu ..

- Eu sei.. eu também - ele disse sem mesmo saber das palavras que saíram da boca da princesa - Mas nós dois podemos tentar.. a decisão é sua Safira. Eu posso dormir no sofá e manchar este lençol ou nós dois podemos tentar fazer isso - disse apontando um dedo para ele e para ela - podemos dar certo. O que você quer?

- Eu.. eu.. - disse tomando coragem - Eu quero você.

Said arregalou os olhos surpreso e no mesmo instante a cor castanha de sua íris se tornou mais escura. Levou uma de suas mãos até a bochecha de Safira que parecia tremer, com medo da consequência de suas próprias escolhas.

- Você é linda - falou acariciando o rosto da moça, causando um rubor exagerado que mesmo a meia luz podia ser visto pintando a pele branca  da princesa. - Eu já volto.

Safira viu o sheik se levantar rapidamente e sair do quarto, pensando que ele havia se arrependido da proposta e que com toda certeza tinha muito mais juízo que ela.

Mas antes que pudesse passar a noite se martirizando, Said voltou carregando uma bacia com água e colocou-a ao lado dos pés de Safira. E ajoelhando-se pediu permissão para lava-los.

- Posso?

Safira concordou com a cabeça, embasbacada com a cena que via. O sheik pegou seus pés um a um e com delicadeza jogou água morna neles, massageando levemente causando sensações em que ela ainda não conhecia.

Secando os pés de Safira, o sheik fez uma prece:

Allah, faz com que esta mulher enxergue felicidade nessa união se afeiçoe a mim. Abençoa esse casamento, abençoa os filhos que virão dele.

Said pegou as mãos de Safira a fazendo ficar em pé e se colocando atrás dela, abrindo vagarosamente os botões do vestido branco, continuou:

Abençoa esta noite e todas as outras noites de nossa vida.

O vestido da princesa caiu aos seus pés formando um mar de branco no chão. Safira sentiu seu corpo arrepiar com a falta de pano e ainda mais quando os lábios de Said beijaram timidamente seus ombros. O sheik continuava a orar enquanto se desfazia de suas vestes também.

Afasta de nós tudo que nos traz divergência e tudo que nos afasta.

Safira se virou para encontrar os olhos de Said vidrados em seu corpo nu, a princesa ruborizou envergonhada e tentou se esconder com as mãos mas foi impedida.

- Não se esconda de mim - ele pediu - Você é linda, Safira. Muito mais linda do que imaginei..

Safira suspirou com a declaração e deixou seus braços caírem ao lado corpo, deixando que o sheik a observasse mais um vez.

A princesa deixou que seus olhos navegassem pelo corpo desnudo de Said e sentiu mais uma vez um formigamento estranho em seu corpo. Imediatamente pressionou uma perna na outra numa maneira de se conter do que ainda não sabia.

Said a levou pela mão até a cama, deitando-a calmamente sob o lençol e travesseiros brancos, se colocando ao lado dela apoiando a cabeça com um dos braços. Continuou sua prece, agora admirando a princesa que estava deitada totalmente a sua mercê

Que eu faça ela feliz e que ela me faça feliz também.

E assim se aproximou mais e mais de Safira até que apenas uma fina camada de ar os separasse e a beijou. Primeiro ainda tímido, deixando que a princesa aceitasse o beijo e então a beijou de verdade.

Com vontade.

Com ânsia.

Com desejo.

Distribuiu beijos pelo pescoço e então desceu até a clavícula e os ombros, arrancando dela suspiros baixos.

Safira parecia estar em um mundo paralelo, numa espécie de oásis somente seu. Sentindo seu corpo esquentar cada vez mais ao sentir os beijos molhados de Said por seu corpo.

O sheik continuou sua trilha de beijos até encontrar os seios de Safira, e olhando sobre os cílios viu os olhos azuis atentos o observando.

Safira tentou disfarçar ao ser pega no flagra, o que causou em Said um riso fraco.

- É perfeita, não sinta vergonha. Continue olhando - incentivou, ao puxar com os lábios o bico de um dos seios dela.

Safira arfou e estremeceu com o toque.

Said continuou a dar atenção aos que ele considerou uma parte do paraíso, chupando levemente um enquanto apertava o outro.

O corpo de Safira parecia pegar fogo e quando o sheik chegou lá, deslizando a língua por sua intimidade ela parecia explodir. Suas terminações nervosas estavam acordadas e pedindo por mais. E Said continuava arrancando dela mais e mais suspiros, assoprando e chupando o centro do seu prazer. As mãos do sheik passeavam pelo corpo esbelto da princesa, segurando firme suas coxas que insistiam em querer se fechar toda vez que ele lhe causava um espasmo.

Um dedo e então dois, foram colocados deixando Safira numa espécie de precipício. Logo, tudo sumiu.

E a princesa se levantou para ver o que havia acontecido.

- Mas.. - tentou protestar

- Shiuu.. - encontrou Said subindo seu corpo até a altura do dela, deixando pequenos rastros de beijos pelo caminho. Beijou sua boca novamente e Safira sentiu lá em baixo suas intimidades se tocarem. - Eu prometo que farei devagar, tudo bem?

- Tudo bem - ela concordou, sem saber ao certo se deveria.

Olhando naqueles olhos castanhos se perdeu ao sentir a ardência se alastrar por sua intimidade e Said pedir passagem em seu ventre.

Lágrimas brotaram em seus olhos e foram limpas uma a uma pelos beijos de Said

- Me desculpa - ele sussurou em seu ouvido e entrou de uma vez, fazendo Safira gritar.

Ele permaneceu parado até que ela se acostumasse e só depois de perceber a respiração dela voltar quase ao normal voltou a se movimentar.

Logo a dor se transformou em prazer e as lágrimas deixaram de cair. Tudo que Safira queria era mais e mais, puxando os cabelos de Said com uma das mãos e arranhando suas costas com a outra, pediu incansavelmente que ele não parasse.

E ele não parou.

Safira gemia alto e aquele som parecia música aos ouvidos do sheik, fazendo com que ele se movimentasse cada vez mais rápido.

Até que ela se desfez, gemendo em seu ouvido, respirando cansada e satisfeita. O beijando na boca desesperadamente. O marcando nas costas ainda mais com suas unhas, enquanto Said minutos depois gozou dentro dela, deixando o peso de seu corpo cair sob Safira. E os dois suados acabaram adormecendo.

Não houve troca de palavras, nem um olhar apaixonado. Mas ali naquele estranho emaranhado de cabelos loiros e castanhos, naqueles corpos colados e satisfeitos nascia uma faísca, ainda que pequena, de amor.

××××××××
Último dia de casamento concluido con sucesso.

Aaaaaa eu nem sei o que dizer desse capítulo. O que vocês acharam? Me contem!!

Será que agora tudo vai ficar bem entre esses dois?

Espero que tenham gostado 😊

Não se esqueçam de apertar na estrelhinha 🌟

Um beijão ❤

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