PRÓLOGO
ƝINGUÉM SABE COMO surgem os deuses e muito menos como eles se vão. Ora um povo está o cultuando, oferecendo sacrifício, vivendo em função deles e em outrora, tornam-se nada mais do que lembranças de um antigo povo.
No mesmo mundo, no mesmo século, duas civilizações de culturas diferentes enfrentaram-se por domínio de terras. O que elas não sabiam é que seus deuses firmaram um pacto de não tomar partido nas guerras de seus povos. Cada um governava em seu domínio, portanto as divindades pertencentes ao clã Tuatha Dé Danann — Os Celtas — governavam parte da Europa e os deuses Nórdicos a outra parte. Os mortais poderiam brigar pelo território, mas os deuses não. Era tudo uma questão de equilíbrio: deuses de culturas adversas não devem coexistir em um mesmo lugar.
Mas, tudo deve ter início e fim. A roda da vida gira e o mundo se renova, nem os deuses vivem para sempre.
Em toda magnitude de poder, divindades de nenhuma crença conseguiram controlar o tempo e nem mesmo o amor. Por isso, duas grandiosas religiões ruíram por conta de uma mortal. Dizem que o amor provém vida, mas ele também destrói. Reza a lenda que Erieanna, uma mortal, destruiu dois panteões dos deuses.
Entretanto, lendas são mitos que podem ser alterados. A dura verdade é que nem tudo é belo e o maior fato heroico se resume a uma única palavra: sacrifício.
𝕱𝖗𝖆𝖌𝖒𝖊𝖓𝖙𝖔𝖘 𝖉𝖔𝖘 𝕽𝖊𝖌𝖎𝖘𝖙𝖗𝖔𝖘 𝕯𝖗𝖚𝖎𝖉𝖆𝖘,
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Bjus Tia Lua
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