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00: Aquele do Prólogo

Manhattan, [11:14 a.m] Segunda-feira, 1997.

Ele viajava sem sair do lugar, passando suas férias em seu passado e em seu presente. Tragava assiduamente o seu cigarro como se precisasse daquilo como dependemos do oxigênio para viver. Havia desistido de ler o jornal, estava refletivo demais pra ler as notícias. Chandler Bing estava perdido em si e incapaz de dizer o que sentia, aliás, já estava cansado de falar para as próprias ventas.

As buzinas da agitação urbana o fez acordar de suas cogitações inimagináveis. O dia em Manhattan estava parcialmente nublado, ameaçando a população de que teria uma grande chuva a qualquer momento. Mas isso não seria o suficiente pra parar os empresários, advogados e trabalhadores norte-americanos. Chandler não estava preparado para chuva, mas estava preparado psicologicamente para lutar por uma secadora de roupa na lavandaria mais tarde. O estômago grunhiu de fome e isso foi o suficiente para Chandler acordar para o presente. Levantou-se do banco, e seguiu o seu caminho até sua lanchonete favorita, que se encontrava à poucos metros de sua localização. Não só a fome lhe trouxe uma empolgação; ele ainda tinha a esperança de ver aquela garota mais uma vez.

Não bastava ser um tolo triste, tinha que ser um tolo com amores platônicos. Poderia ser só mais uma paixonite adulta, mas já havia muito tempo desde que Chandler havia se encantado pela jovem mulher que trabalha como chef naquela lanchonete. Chandler não é um psicopata, mas só veio notar a chef de cozinha em um acaso inesperado, depois de dois anos frequentando o mesmo estabelecimento. Foi capaz de se apaixonar pelo tempero da comida dela primeiro do que do que se apaixonar pela a própria; com todas as letras, foi "conquistado pela barriga".

Os olhos esverdeados e o cabelo em um corte curto e sexy, ela era o seu número e isso apenas aguçava a sua paixão pela mulher. Além de uma beleza incrível, emanava um luz própria e transparecia a sua confiança como um convite de boas-vindas.

Bastou um sorriso simpatizante e um simples "Aqui está as suas batatas fritas. Bom apetite!" para Chandler platonicamente, gostar daquela mulher.

Chandler se sentiu especial pela gentileza estonteante, mas pobre coitado, era o trabalho dela ser simpática com os clientes!

Ele sabia disso, mas ficaria um pouco mais feliz em saber que ele foi tratado de maneira especial, pessoas solitárias e carentes demais costumam impulsivamente pensar assim.

O sino no alto da porta delatou a chegada do nosso conhecido no estabelecimento. O cheiro típico de lanchonete pairava sob o ambiente, a televisão era a música de fundo, sintonizada na CNN com o telejornal diário.

Haviam cerca de poucas pessoas, cinco com mais exatidão. Chandler sentou em uma mesa com um sofá em forma de 'U' próxima as janelas e distante o suficiente dos demais clientes. "As famigeradas medidas cautelosas para não passar vergonha em público", pensou.

Chandler pegou o cardápio antes mesmo de sentar, e de cara notou os novos pratos e a falta de alguns. Imediatamente, a balconista dirigiu-se até ele. Suada e visivelmente acanhada, Chandler reconheceu que não só o cardápio era novo, a funcionária também era outra.

— Bom dia, senhor. Qual é o seu pedido? — indagou com a caneta pronta para anotar em seu bloquinho.

— Bom dia, ahm, eu ainda estou escolhendo o que irei comer. — Chandler retirou o seu terno ao dizer — O que houve com o cardápio? Está totalmente mudado.

— Estamos sob a direção de um novo dono, assim como o cardápio, todo o quadro de funcionários foi trocado. — informou educadamente.

— Tudo bem eu quero... E-espera, o que você disse? Os funcionários foram trocados? — ela concordou com a cabeça — Então quer dizer que a chef não é mais a mesma?

— Agora temos o chef Paolo, mas não se preocupe ele é um ótimo cozinheiro e é extremamente higiênico. — enfatizou a última palavra, como realmente fosse verdade.

Chandler não gostava de mudanças e isso foi o suficiente pra transformar o seu humor. Sua mão direita formigou como costumava formigar quando estava passando por situações familiares do divórcio dos seus pais.

Ele fitou a atendente por mais alguns segundos antes de vestir seu terno e se levantar.

— Você poderia por favor, me informar onde a antiga chef está trabalhando agora? — tentou soar naturalmente.

— Sinto muito, senhor, mas não temos essa informação.

Chandler perdeu a fome, mas se sentou, se acalmou ao lembrar que ele não tinha nenhum um vínculo com a chef e se convenceu automaticamente de que era somente mais um amor platônico como todos os outros.

Mesmo assim, pediu um prato do tal Paolo e para ele foi como comer a comida mais dessaborosa de sua vida. Buscou em seu paladar o sorriso caloroso daquela mulher e encontrou um espaço em branco em seu dia.

Durante o decorrer do seu almoço, já tinha a certeza de que nunca veria um amor platônico tão extraordinário como aquele outra vez...

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