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21° Capitulo- Eu Te Amo...


Matheus narrando:

Fomos para o hospital,  levaram a Ana para o quarto numero 17, fizeram alguns procedimentos, a limparam, e colocaram soro. Me sentei ao seu lado, na poltrona, olhei para seu rosto, seus cabelos platinados já não mantinham o mesmo brilho de sempre, eu sentia como se eles tivessem perdido vida, sua boca continha alguns cortes mas nada tão profundo como alguns que ela continha no braço, enquanto eu a observava, uma lágrima caiu dos meus olhos, uma enfermeira chegou.

Enfermeira- Senhor precisamos que você saia, faremos uma bateria de exames.

Eu- Tudo bem.

Sai do quarto da Ana e fui a enfermagem procura a Clara, que a pouco tempo tinha acabado de passar mal.

Eu- Clara? Você tá melhor?

Clara- Sim. Falou cabisbaixa

Eu- Nossos pais estão vindo.

Clara- Tudo bem.

Eu- E você vai passar um tempo na casa deles.

Clara- Porque?

Eu- Por conta do choque que a notícia te deu, foi assim tão derrepente. Você vai ter que passar por um psicólogo, isso te fez muito mal, a mãe ficou preocupada, e o pai já marcou a sua consulta para a quinta-feira.

Clara- Tudo bem...

Dei um abraço nela, não só eu que presciso de todo apoio, mas ela também prescisa neste momento.

Eu- Agora vamos tomar uma água que daqui a pouco vamos para casa, vou te levar para a casa dos nossos pais, e eu vou tomar um banho para voltar aqui para o hospital.

Clara- Eu posso passar a noite aqui?

Eu- Creio que não você tem apenas 16 anos acho que o hospital não permite que pessoas abaixo dos 18 não podem ser acompanhantes.

A Clara abaixou a cabeça, ela gosta mesmo da Ana.

Clara- Matheus você promete para mim que vai cuidar eternamente da Ana? Que vai amá-la além do seu egoísmo? Eu sinto que vou perde a melhor cunhada da minha vida, eu sinto que vou perde a irmã que eu nunca tive, eu juro que se você deixá-la, eu vou te odiar pelo resto da minha vida, e isso nunca vai passar em vão na minha cabeça. Eu só te peço isso e mais nada...

Eu- Você sabe que nunca vou deixar de amá-la ela sempre vai ser o amor da minha vida... Eu juro...

Ela começou a chorar, e a me abraçar cada vez mais forte.

Eu- Pode ficar tranquila.

Clara- Você é o melhor irmão que alguém pode ter na vida. Eu te amo...

Eu- também te amo maninha...

Ficamos abraçados por um bom tempo.

Eu- Vamos.

Ela se levantou e foi em direção ao banheiro feminino.

Clara- Vou lavar o meu rosto.

Eu- Tudo bem eu espero.

Depois de 2 ou 3 minutos ela saiu e foi beber um copo de água. Fomos para a garagem pública onde iamos encontrar nossos pais para nós levar para casa.

Marta- Filha! Falou abraçando a Clara.

Clara- Oi mãe.

Marta- Você está bem?

Clara- Não muito.

Marta- Você gosta muito dela né minha filha.

Clara- Sim mãe... Ela é como uma irmã para mim.

Marta- Eu sei minha filha... Ela é uma boa moça.

Entramos no carro, e fomos para casa, chagamos lá e Minha mãe já foi arrumar a mala da Clara.

Eu- Mãe vou tomar um banho, e arrumar minha bolsa, vou dormi no hospital como acompanhante da Ana, e pai o senhor poderia leva o Piquerucho (o cachorrinho da Ana) também, estou sentindo ele meio triste essa semana.

Marta- Tudo bem...

Fui no meu quarto arrumei uma roupa, coloquei uma garrafa d'água com mais algumas coisas necessárias, peguei minha toalha e fui tomar meu banho... Enquanto eu tomava meu banho sentia um frio na barriga, como se alguém ou algo estivesse comigo naquele momento, quando de repente eu sinto um arrepio, algo pode estar me avisando de alguma coisa, pode ser só impressão minha mas eu sinto que isso quer me alerta de algo. Tomei meu banho, escovei os dentes e vesti minha roupa. Peguei meu celular que tinha deixado carregar enquanto tomava um banho, poderia usá-lo para comunicar-se com alguém para saber notícias ou até para a necessidade de algo, peguei a mochila e desci as escadas em direção a porta de entrada, dei um tchau para meus pais que estavam na sala esperando a Clara que estava se preparando para ir para a casa deles, peguei meu carro e fui para o hospital, o estranho foi que do mesmo jeito que no banho eu senti o arrepio enquanto dirigia, chegava a dar medo. Quando cheguei ao hospital fui direto para o quarto da Ana, pois eu acho que já devem ter terminado a bateria de exames que iriam fazer nela.

Enfermeiro- Boa noite senhor, precisamos que você preste atenção nos batimentos dela, qualquer alteração será prejudicial, ela está em um estado muito grave, e vamos fazer outro exame nela, percebemos um grave ferimento na sua nuca, e uma pergunta... Ela fazia automutilações?

Eu- Sim, ela parou desde a primeira vez, só que eu acho que de um tempo para cá a situação piorou.

Enfermeiro- Percebemos que os cortes são profundos, e ficamos com medo de está perto da veia, você sabe quais os problemas que ela tem? Podemos colocá-la na lista do psicólogo daqui neste hospital.

Eu- Eu prefiro deixa isso para o pessoal...

Enfermeiro- Eu entendo.

Depois disso ele saiu e eu fiquei sozinho, olhando para ela com aqueles olhos fechados que poderiam demorar a brilhar, quando eu percebi saia sangue de um ferimento na sua nuca, deve ser o ferimento que ele falou, sai do quarto e fui na enfermagem.

Eu- Moço, o ferimento estar sangrando, por favor faça alguma coisa...

Enfermeiro- Marcia chama o doutor Juliano, vamos precisar fazer o exame do ferimento na moça!

Enfermeira- Ligarei agora mesmo!

Derepente começou uma correria pela sala de espera, enfermeiros corriam, macas passavam para lá e para cá fazendo um barulho, pessoas falando ao telefone, doutores entravam e saiam de quartos de pacientes. Quando o doutor Juliano chegou, entrou no quarto da Ana, fiquei olhando pelo pequeno vidrinho, vi ele olhando o ferimento, de repente ele saiu correndo para fora do quarto, pude perceber que os batimentos dela tinham ficado cada vez mais acelerados.

Doutor- Rápido! Faremos uma cirugia na moça, a um risco de traumatismo craniano!

Sairam enfermeiros de todo lugar, pegaram a maca dela e a levaram a sala de cirurgia, tentei acompanhar mas não deixaram.
Descidi ligar para a mãe.

Inicio de chamada:

Eu- Mãe- falei já com a voz tremula com lágrimas nos olhos.

Marta- Ai meu Deus filho...

  Ficamos um bom tempo em silêncio, as lágrimas presas cairam sobre o meu rosto, fazendo os meus olhos ficarem vermelhos de tanto chorar em um dia só.

Eu- Mãe tem um risco de traumatismo craniano... Eu vou perder o amor da minha vida...

Marta- Meu filho... Não pense em coisas negativas pode só piorar a situação...

Eu- Mais do que está pior mãe?

Marta- Meu filho vai dar tudo certo! Ela vai se curar, vai sair sem nenhuma sequela.

Eu- Eu tenho medo mãe!

Marta- Fica calmo... Vai ficar tudo bem... Eu te amo.

Finaliza chamada

Coloquei as mãos na cabeça e começei a chorar, meus olhos ardiam, minha cabeça doía meu coração chorava...
Peguei meu celular e fiquei vendo as nossas fotos...

Eu- Eu sei que é amor, você faz parte da minha vida, hoje eu percebi que você é metade do meu coração que você não é só apenas uma garota, você vai ser a mãe dos meus filhos, a mulher da minha vida, que eu vou ter o prazer de chegar em casa apos uma grande rotina de trabalho e vê-la cuidar dos meus filhos, você sempre vai ser a pessoa que eu vou amar pelo resto da minha vida, se você morrer, eu não sei oque eu vou fazer da minha vida, se você morrer, eu também morro...Eu Te Amo...

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