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𖡼 1975; Fourth Year - Many Thoughts

𝑨𝑵𝑨𝑺𝑻𝑨𝑺𝑰𝑨 não estava conseguindo dormir direito. Apesar de dever estar feliz por um mês de detenção já ter passado, ela estava profundamente incomodada. Toda vez que deitava para dormir, não conseguia deixar de pensar em Regulus Black, e se odiava por isso. Mas haviam tantos questionamentos em sua mente que Anastasia parecia incapaz de mandar eles para longe. Agora que as coisas entre Regulus e ela pareciam estar caminhando para uma melhora significava, Anastasia se perguntava se isso era apenas por causa da detenção. Se Regulus voltaria a ser maldoso e idiota no segundo em que tudo acabasse. Levando em consideração que ele era um maldito sonserino e parte do grupinho de sua prima Ursa Black, ela tinha suas dúvidas sobre o quão bonzinho ele permaneceria sendo depois que não tivesse que passar horas e horas apenas na presença de Anastasia.

Era uma droga, mas ela não conseguia parar de pensar. Era um horror admitir que até gostava da companhia de Regulus. Tornava menos solitário os deveres absurdos que Filch mandava eles fazerem e fazia aquele tempo infernal de detenção passar mais rápido, mesmo que Anastasia precisasse constantemente se lembrar que estava naquele buraco por culpa do próprio Regulus. E era incrivelmente difícil se lembrar disso quando Regulus dava risada ou contava algo sobre sua própria família e fazia Anastasia sentir que estavam um pouco mais próximos, mesmo depois de tudo o que já tinha acontecido entre eles. Era difícil quando ele havia feito ela se abrir sobre o como era difícil fazer parte de uma família com tanta influência no Ministério e o como ela havia crescido sendo cobrada e com pessoas sempre a olhando com altas expectativas. E tudo ficava ainda mais difícil quando Regulus revelou compactuar do mesmo.

Ela odiava aquele sentimento estranho crescendo em seu peito a cada dia. Odiava principalmente pois sabia que as interações boas entre ela e Regulus tinham dias contados, pois no segundo que aquela punição tivesse fim, eles voltariam a se odiarem profundamente, pois Regulus voltaria a fazer parte o tempo inteiro de seu grupinho infernal da sonserina e deixaria Anastasia em segundo plano, apenas alguém com quem implicar durante as aulas e rivalizar o tempo inteiro. Era uma droga admitir, mas esse simples pensamento era o suficiente para deixar Anastasia profundamente decepcionada. Ela não sabia que tinham potencial para serem algo além de inimigos, mas agora que tinha se dado conta de que, sim, eles tinham esse potencial, era difícil deixar pra lá.

Anastasia sentia uma sensação incômoda de expectativa, mesmo que fosse tolo ter esse tipo de sentimento. Não queria admitir, mas o tempo que passou com Regulus nos dias anteriores, mesmo sob circunstâncias tão desagradáveis quanto servir de capacho para Filch, deixara sua mente inquieta. Algo estava diferente, e não era apenas a forma como ele havia rido, ou como ele pronunciara seu nome de maneira casual, como se sempre tivesse feito assim. Era a percepção de que ele era mais do que o rótulo de sonserino arrogante, mais do que o rival que ela sempre odiou. Havia camadas, nuances, e por mais que ela quisesse ignorar, não conseguia parar de pensar nisso. Não parecia sequer ser capaz de se livrar da vontade que tinha de conhecer cada parte dele.

Com um suspiro extremamente pesado, Anastasia se levantou, vestindo seu uniforme de forma mecânica, o pensamento ainda orbitando em torno de Regulus, por mais que ela tentasse evitar isso. Parte dela queria voltar ao padrão familiar de provocações e insultos, mas outra parte (a que ela estava começando a perceber) estava curiosa para ver o que mais ele escondia por trás daquela fachada fria e calculista de um sonserino arrogante e estúpido. Havia uma faísca de desafio em Anastasia, uma necessidade de entender o que havia mudado na dinâmica entre eles e o motivo. Precisava lembrar que quase tinham se matado no campo de quadribol; tão diferente das pessoas que eram agora um com o outro.

Quando chegou ao Salão Principal para o café da manhã, ela imediatamente avistou Regulus, sentado à mesa da Sonserina. Ele estava cercado por seus colegas, é claro, com a maldita Ursa dizendo algo que fez todos rirem daquele jeito que irritava Anastasia, mas havia algo diferente na postura de Regulus. Seus olhos, geralmente distantes e concentrados, pareciam vagar, como se ele também estivesse imerso em pensamentos.

Anastasia desviou o olhar rapidamente e seguiu para a mesa da Corvinal, sentindo o desconforto crescente. Por que ela estava tão focada nele? Afinal, ele era Regulus Black. O garoto que sempre a provocava, que a olhava de cima como se fosse superior a todos ao seu redor. Mas a memória de sua risada na noite anterior quando Anastasia contou a ele o como tinha se tornado amiga de Sirius voltava à sua mente, e, sem querer, Anastasia deixou escapar um suspiro.

-Você está bem? - Uma voz familiar interrompeu seus pensamentos. Era Pandora, uma de suas melhores amigas na Corvinal, que a observava com uma sobrancelha arqueada, como se tivesse tentando decifrar um quebra cabeça. Talvez Anastasia fosse exatamente isso, e nem ela própria se entendia.

-Claro que estou. - Anastasia respondeu rapidamente, tentando parecer indiferente. Ela sabia que aquilo não colaria com Pandora.

Sua amiga a olhou com desconfiança, mas não insistiu, voltando à própria refeição. Anastasia, no entanto, mal conseguiu comer, mais uma vez cutucando a comida no prato de um lado para o outro, sem ter vontade de comê-la de fato. Sua mente estava a mil, revivendo o olhar de Regulus, as palavras trocadas e a estranha proximidade que haviam compartilhado.

Foi um café da manhã maldito graças a mente de Anastasia trabalhando a mil por hora; todo o tipo de interação que tinha com Regulus parecia sempre estar carregada de emoções e sentimentos os quais Anastasia não sabia ao certo o que significavam, e não ter certeza de algo sempre era sua maior perdição. Ela gostava de coisas que podia controlar, e não do desconhecido!

Ela queria bater a própria testa contra a mesa, se odiando a cada segundo mais por estar pensando tanto em um maldito sonserino. O que estava acontecendo com ela? Anastasia não sabia e se fosse ser honesta, nem queria descobrir.

Mais tarde, durante a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, o destino (ou talvez uma cruel coincidência) colocou Anastasia e Regulus como parceiros de duelo. Ela sentiu seu estômago revirar quando foi anunciado os pares, e, ao se posicionar diante dele, seus olhos se encontraram. Pela primeira vez, ela não sabia o que esperar.

Se tivessem sido colocados em um duelo algumas semanas atrás, Anastasia iria se sentir gloriosa. Teria aproveitado e saboreado cada instante, usando sua mente brilhante para causar a desgraça e humilhação de Regulus Black. Agora, Anastasia estava hesitando, pela primeira vez em sua vida, sentindo que algo estava profundamente errado e fora do lugar.

Aquilo não passou despercebido por Regulus. Parado diante dela, a varinha em mãos, ele arqueou uma sobrancelha.

-Não vai me provocar hoje, Hillary? - Regulus murmurou, os olhos cinzentos cravados nos dela, com um brilho enigmático. Anastasia estreitou os olhos, erguendo a varinha.

-Talvez você não mereça ser provocado hoje, Black. - ela retrucou e ele sorriu de canto, um gesto sutil, mas que não passou despercebido por Anastasia.

-Veremos.

O duelo começou, e, por um momento, ambos esqueceram qualquer tensão estranha. Era puro instinto, habilidade e concentração. Regulus era habilidoso, mas Anastasia também era. A paixão que ela tinha pela magia era tanta que a adrenalina percorria suas veias da mesma forma que ocorria todas as vezes em que Anastasia estava jogando quadribol. E ali naquele duelo, Anastasia e Regulus trocavam feitiços com precisão, mas sem a usual agressividade. Não era um duelo de inimigos, mas algo mais. contido. Um jogo entre iguais, ela percebeu.

Quando o professor encerrou a prática, ambos estavam ofegantes, mas havia uma espécie de entendimento silencioso entre eles. Não precisavam trocar palavras; o duelo falara por si só. Era um empate entre pessoas que eram tão diferentes e, ao mesmo tempo, completamente iguais. Se dar conta disso acertou Anastasia em cheio, fazendo com que seu coração desse um salto dentro do peito, principalmente quando Regulus diminuiu o espaço entre eles e parou ao lado de Anastasia, fazendo não só ela se chocar com aquela sutileza, mas todos os alunos (tão acostumados com a hostilidade entre o Black e a Hillary) presentes ali.

-Você está melhor do que eu imaginava. - Regulus comentou enquanto guardava sua varinha. Anastasia franziu o cenho para Regulus, esticando a mão para empurrar o ombro dele. Não de forma maldosa, mas sim se uma brincalhona, o que fez murmúrios e cochichos se iniciarem.

-Eu sempre fui boa. - Anastasia retrucou, tentando não deixar transparecer que as palavras de Regulus a atingiram mais do que deveriam.

Ele a olhou por um instante, como se quisesse dizer algo mais, mas acabou apenas assentindo levemente antes de se afastar. Anastasia o observou partir, sentindo uma mistura confusa de sentimentos. Algo estava definitivamente mudando entre eles, e ela não sabia ao certo como lidar com isso.

Foi um dia exaustivo, de fato. Ainda assim, ela não parava de refletir sobre tudo o que acontecia entre Regulus e ela. A versão dele que ela começava a descobrir era diferente, e isso a perturbava de uma maneira que ela não conseguia entender completamente. O que aquilo significava? O que ele realmente escondia por trás da máscara?

Quando finalmente chegou à biblioteca para sua rotina de estudos ao final do dia, sentiu um arrepio subir pela espinha ao ver Regulus já lá, sentado a uma mesa próxima, mergulhado em um livro. Seus olhos se encontraram por um breve segundo, e ele inclinou levemente a cabeça em um reconhecimento silencioso.

Era ridículo se sentir daquele jeito porque Regulus Black (logo ele!) estava a olhando. Ainda assim, ela não podia ignorar a forma como tinha feito algo dentro de si se remexer, e, sentindo o peso daquele olhar, Anastasia se sentou o mais longe possível, mas não pôde evitar espiar de vez em quando. Parte dela estava irritada consigo mesma por dar tanta importância a Regulus Black, mas outra parte estava mais fascinada do que gostaria de admitir.

Ela sabia que, cedo ou tarde, precisaria confrontar esse novo tipo de interação entre eles. Mas, por enquanto, apenas observava, curiosa e cautelosa, esperando para ver até onde aquilo iria parar. Ela não conseguia tirar os olhos de Regulus; Não era intencional, Anastasia insistia para si mesma, mas, a cada vez que tentava se concentrar no livro à sua frente, seus olhos acabavam vagando na direção dele. O modo como ele parecia tão absorto na leitura, a expressão concentrada e impenetrável... Não era o Regulus que ela conhecia. Não era o Regulus que a provocava e competia com ela em cada aula, durante todos aqueles anos. Havia algo diferente ali, algo que começava a mexer com sua curiosidade e, de certa forma, com seus próprios sentimentos.

-Anastasia? - A voz de Pandora soou, fazendo Anastasia se assustar, arrancando-a dos pensamentos que não deveria estar tendo (ainda mais sobre Regulus!). Ela piscou, confusa, percebendo que Pandora estava em pé ao seu lado com um olhar divertido.

-O quê? - Anastasia questionou, sequer tendo se dado conta que Pandora tinha se aproximado. Sua amiga apenas pareceu se divertir ainda mais, arqueando uma sobrancelha para Anastasia, como se já soubesse exatamente para onde a amiga tinha ido parar.

-Eu perguntei o que você achou do nosso trabalho de Transfiguração. Parece que você está no mundo da lua. - Pandora riu e Anastasia forçou um sorriso.

-Ah, sim, o trabalho, claro! Está ótimo. Só estava pensando em algumas coisas.

-Pensando em quê? - Pandora perguntou, se sentando  ao lado dela, claramente intrigada. Aquilo quase fez Anastasia querer morrer; ela claramente não iria se livrar tão fácil assim de Pandora, o que era desesperador. -Ou melhor, pensando em quem? - Ela seguiu o olhar de Anastasia, que tinha se desviado de novo, pousando sobre Regulus. -Espera aí, Tasia... Regulus Black? É sério?

Anastasia fez um "shhh" extremamente exasperado para Pandora, colocando a mão na boca de sua amiga para que ela se mantivesse em silêncio, rezando para que Regulus não tivesse escutado nada. Com o coração acelerado, Anastasia sentiu o rosto ficando quente.

-Não, claro que não! Só estava observando o quanto ele parece concentrado. Só isso! - ela tentou desconversar, mas aquilo não funcionou. Pandora a olhou como se soubesse que havia algo mais, mas decidiu não pressionar, como a boa amiga que sempre foi.

-Bom, seja lá o que for, cuidado. Ouvi dizer que ele é bem reservado, e vocês já tem problemas demais um com o outro, Anastasia. Regulus não se abre para ninguém, sabe? Fica sempre com aquele grupinho da Sonserina, mas até com eles, ele não parece ser exatamente amigo.

Anastasia acenou com a cabeça, tentando afastar qualquer pensamento sobre Regulus, mesmo quando ela mesma já tinha repassado todas aquelas informações sobre o Black em sua mente milhares e milhares de vezes. Ah, sim, Anastasia sabia exatamente quem ele era.

-Você tem razão. Ele é só alguém da Sonserina. Nada mais.

Mas, internamente, ela sabia que estava mentindo para si mesma. Havia algo mais ali sim e Anastasia sabia disso, algo que ela não conseguia ignorar, e isso a irritava profundamente. Por que Regulus Black, de todas as pessoas, estava ocupando tanto espaço em sua mente? Era como se ela estivesse enfeitiçada por ele, e Anastasia odiava o sentimento com todas as suas forças.

Ela precisava de ar. Depois de tudo aquilo, Anastasia só queria um momento de paz, por isso, com uma desculpa qualquer, abandonou Pandora na biblioteca. Não queria pensar em Regulus, nem na aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, nem no estranho duelo que haviam tido. Então, ela saiu para caminhar pelos jardins de Hogwarts, onde a brisa do começo da noite a ajudaria a clarear a mente.

Ela se sentou em um banco de pedra próximo ao lago, observando as estrelas refletidas na água. A quietude do lugar era tranquilizadora, e ela finalmente sentiu seus pensamentos se acalmarem. Fechando os olhos com força, Anastasia deu um longo suspiro. Precisava colocar a mente no lugar. Precisava, desesperadamente, parar de pensar em Regulus.

Mas, como se invocado com a forma de seus pensamentos, Anastasia escutou passos se aproximando. Seu coração acelerou, e, antes mesmo de se virar, ela já sabia quem era. Não sabia o motivo para estar ali ou o que a levava até Anastasia, mas sabia que estava bem ali, ao lado dela.

-Você sempre vem aqui? - A voz de Regulus quebrou o silêncio, suave, mas carregada de algo que Anastasia não conseguia decifrar. Ela apenss o olhou, surpresa por ele estar de fato ali.

-Às vezes. Quando quero um pouco de paz.

Ele assentiu e, para seu espanto, se sentou ao lado dela no banco, a distância entre eles muito menor do que ela esperava, fazendo Anastasia engolir em seco com a perna de Regulus pressionada contra a dela. O silêncio se instalou por alguns momentos, mas não era desconfortável. Havia uma estranha sensação de entendimento no ar, como se ambos soubessem que aquele encontro não era por acaso, mas ao mesmo tempo não quisessem admitir o que isso significava.

-Você parece diferente, sabia? - Anastasia comentou de repente, incapaz de conter a curiosidade, precisando saber a verdade pois o sentimentos pareciam prestes a explodir em seu peito. Regulus a olhou de lado, a sobrancelha levemente erguida.

-Diferente como?

-Não sei. Só... diferente. Como se tivesse duas versões de você. A que eu conhecia antes e... essa. - Ela gesticulou, indicando o Regulus sentado ao seu lado.

Por um instante, Regulus a fitou com aqueles olhos frios e extremamente bonitos. Havia algo ali que ela não conseguia entender exatamente o que significava, mas era como se Regulus a quisesse dizer algo apenas com seu olhar. Ainda assim, ele apenas riu baixinho, sem humor.

-Talvez você esteja apenas começando a enxergar melhor. - ele disse e Anastasia franziu a testa, intrigada.

-E por que você nunca mostrou esse lado antes?

Regulus desviou o olhar, encarando a escuridão do lago. Parecia um tanto quanto envergonhado, o que pegou Anastasia desprevenida. Jamais havia esperado que Regulus Black fosse demonstrar tais sentimentos.

-Porque não valia a pena. Para a maioria das pessoas, eu sou apenas o filho dos Black. O herdeiro da Sonserina, o garoto perfeito que nunca falha. - Ele fez uma pausa, a amargura evidente em sua voz. -Mas isso é só o que eles veem.

Anastasia o observou em silêncio, sentindo a tensão nas palavras dele. Não era fácil ouvir Regulus se abrir, e isso a fez perceber o quanto aquele momento era raro e significativo. Fez Anastasia perceber que jamais iriam voltar a ser o que eram antes, pois um caminho havia sido cruzado e uma barreira rompida. Ela não sabia dizer se gostava disso ou odiava.

-Eu sei como é. - ela finalmente disse, suavemente. -Ser vista de uma maneira que não te define. Esperam que eu seja sempre a melhor em tudo, e às vezes eu me perco nessa expectativa. É como se você se tornasse o que os outros querem ver, e não quem você realmente é.

Regulus a encarou de novo, e, por um momento, seus olhares se conectaram de uma forma diferente. Havia compreensão, empatia, e talvez até uma centelha de algo mais. Algo que nem um nem outro queria admitir, mas que estava ali, crescendo devagar.

-Você acha que isso vai mudar algum dia? - ele perguntou, a voz baixa, quase vulnerável. Anastasia ponderou a resposta por um momento antes de dizer:

-Eu acho que depende de nós. Do que estamos dispostos a fazer para mudar isso.

Regulus a olhou por mais alguns segundos, como se estivesse processando suas palavras, antes de assentir levemente.

-Talvez você esteja certa.

Eles ficaram em silêncio novamente, mas desta vez a tensão entre eles havia diminuído. Não era mais incômodo, e sim confortável, como se estivessem começando a entender um ao outro de uma maneira que nunca haviam considerado possível.

Quando Regulus se levantou para ir embora, ele hesitou por um instante, como se quisesse dizer algo mais. Mas, em vez disso, apenas lhe deu um leve aceno de cabeça e começou a se afastar.

-Regulus. - Anastasia o chamou, e ele se virou. -Obrigada.

Anastasia não explicou o motivo de estar agradecendo. Pelo brilho nos olhos de Regulus, tampouco precisava. Ele não disse nada, mas o pequeno sorriso em seus lábios era resposta suficiente para Anastasia.

Boa noite povo!
tudo bem com vocês?
espero que sim!

passando pra avisar que
1° postei uma fanfic com o
Draco e, sim, tem
ligação com essa fanfic!!!

2° eu terminei de escrever
runaway, e era pra ser short
fic, mas temos mais 44
capítulos nos rascunhos
s2
o que significa que se tivermos
mais leitores comentando =
muitos capítulos postados,
então vamos colaborar. Eu ligo
mais pra comentário do que
pra visualização rs

espero que estejam gostando!
vejo vocês no próximo capítulo!
bjs na bunda
~Ana

Data: 26/09/24

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