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𖡼 1976; Fourth Year - Fuck

𝑶 𝑻𝑬𝑴𝑷𝑶 estava passando rápido demais e Anastasia não sabia se estava conseguindo acompanhar tão bem a rotina repleta de estudos e segredos. Por isso, quando as férias chegaram, foi uma espécie de alívio. Apesar de ter tido uma imensa vontade de passar o Natal e Ano Novo em Hogwarts já que todos seus amigos estariam lá, Anastasia voltou para casa. Tinha passado por frustrações como se dar conta de que mais uma vez, seu pai não abandonaria suas funções no Ministério da Magia para ficar com a família, mas ela tinha tido um bons dias com sua mãe e os avós. Quase esquecera completamente do caos que estava vivendo em Hogwarts, exceto pelo fato de que não parecia capaz de esquecer Regulus.

Eles tinham trocado cartas, pelo menos. Muitas, muitas cartas. Não era exatamente mentira quando tinham decido se comprometer de verdade um com o outro, e ela arriscava dizer que aquilo era um namoro. Era engraçado o como as coisas entre eles tinham escalado para algo mais intenso, algo que ela não compreendia completamente, mas que gostava. Anastasia gostava tanto de Regulus que queria fazer aquilo entre eles dar certo, apesar de todas as adversidades que ela sabia existir.

Apesar de todo caos em seu coração, Anastasia se sentia feliz. Ela amava o Natal ao lado de sua família, e não se arrependeu de ter voltado para cada, não quando sabia que Sirius e James estavam fazendo um inferno na vida dos sonserinos que tinham ficado em Hogwarts e ela definitivamente não queria fazer parte disso. Anastasia estava particularmente feliz tomando conta de seus primos mais novos, se divertindo em cuidar de bebês rechonchudos e risonhos. Aqueles momentos de criar boas memórias com sua família fazia o coração dela ficar quente e alegre. Ela queria que Regulus também tivesse momentos assim em sua vida, tendo plena consciência que ele estava passando um final de ano péssimo ao lado dos pais. Talvez um dia ele pudesse passar aquela data com a família de Anastasia, e talvez ele pudesse se sentir feliz da forma como ela se sentia. Era um desejo tolo, mas, ainda assim, Anastasia se agarrou a ele, esperando que pudessem ser mais na vida um do outro. Que pudessem ter um futuro juntos.

Anastasia estava pensando nisso enquanto observava o lado de fora da janela, o trem se movendo rapidamente em direção a Hogwarts. Os dias tinham passado rápidos demais; mesmo que estivesse ansiosa para voltar as aulas (principalmente a de feitiços! Ah, ela definitivamente amava as aulas de feitiços), uma parte dela sempre ficava com o coração um pouco mais apertado em deixar sua mãe, sabendo que ela ficaria na mais profunda solidão levando em consideração que o pai de Anastasia raramente era presente. Aquilo fazia o coração dela encher de raiva, mas supunha que antes um pai ausente do que um pai cruel.

A neve caía suavemente do lado de fora das janelas do Expresso de Hogwarts, criando um manto branco que cobria a paisagem. O silêncio dentro da cabine de Anastasia contrastava com o barulho distante do trem em movimento, cortando os trilhos em direção à escola. Ela se ajeitou no assento, observando a vista congelada enquanto estava refletindo sobre os últimos dias.

A maior parte dos alunos havia decidido passar as férias em Hogwarts, o que deixava o trem estranhamente vazio. Anastasia estava sozinha em sua cabine desde que embarcara, algo que ela apreciava, pois lhe dava tempo para processar tudo o que sentia sem a necessidade de interações sociais. O som rítmico do trem a acalmava, mas um certo nervosismo ainda pairava no ar. Faltava muito para ver Regulus novamente, o que a fez suspirar e ao mesmo tempo se sentirnuma idiota por estar tão inegavelmente apaixonada por um sonserino da casa Black.

Ela puxou o cachecol mais perto do pescoço, sentindo o frio invadir a cabine mesmo com as janelas fechadas. Estava perdida em pensamentos quando ouviu a porta da cabine deslizar suavemente. Virou-se rapidamente, um tanto surpresa. Quem estaria andando pelos corredores daquele trem vazio?

-Posso ficar com você? - aquela voz fez o coração de Anastasia saltar dentro do peito a medida que se virava para fitar os olhos azuis-acinzentados que pareciam sempre estar presentes em todos os seus sonhos, aqueles que ela havia passado tanto tempo sentindo falta. Foi impossível evitar o sorriso que cresceu em seus lábios a medida que Regulus fechava a porta da cabine atrás de si, a trancando. Ela sabia que se alguém os visse ali, teriam problemas, mas Anastasia não podia se importar menos a medida que via Regulus caminhar e se sentar ao lado dela, a perna pressionando suavemente contra a de Anastasia.

Ele estava com seu uniforme perfeitamente alinhado, o cachecol da Sonserina enrolado no pescoço. O ar frio o acompanhou quando ele entrou, mas o calor que sua presença trazia era inegável. Enquanto fitava os olhos de Regulus, Anastasia sentiu como se seu coração fosse saltar para fora do peito no processo. Era absurdo o efeito que Regulus tinha sobre ela, e quando parava para pensar, Anastasia achava graça. De um ódio profundo, agora tudo que parecia existir em seu peito, eram sentimentos bons e intensos por Regulus. E ela não conseguia controlar.

-Cadê seus amigos sonserinos irritantes? - Anastasia provocou, se encostando mais sobre Regulus. Ele revirou os olhos para ela, parecendo inclinado a dar um peteleco na testa da corvina.

-Em Hogwarts. Você é a segunda opção, não sabia? - ele zombou, fazendo Anastasia soltar um som de indignação. Aquilo fez Regulus rir, um som que vinha raramente, mas ela já estava tão completamente acostumada e que amava quando tinha o privilégio de escutar. Anastasia deu um beliscão em Regulus, o fazendo chiar.

Regulus riu baixo, ainda sentindo o pequeno beliscão no braço, e se inclinou para mais perto de Anastasia, seus rostos agora a poucos centímetros de distância. O brilho brincalhão nos olhos dele fazia o coração de Anastasia bater mais rápido, como sempre acontecia quando eles estavam sozinhos. Ele suspirou, se deixando relaxar um pouco, o peso de sua casa, sua família e suas responsabilidades parecendo um pouco mais leves para ele naquele momento.

-Eu preferiria mil vezes estar aqui com você do que com qualquer um deles - ele murmurou, a voz baixa e suave. Anastasia sentiu um calor tomar conta de suas bochechas com aquelas palavras, mas disfarçou com uma risada baixa.

-Agora você está tentando se redimir - ela brincou, mas a verdade é que as palavras de Regulus sempre a tocavam de um jeito que ela não estava preparada para admitir. Ela sabia que aquilo que tinham, por mais complicado que fosse, era real. E o fato de estarem ali, juntos, longe dos olhos julgadores de seus colegas, era como uma pequena bolha de paz em meio ao caos de suas vidas.

Sem dizer mais nada, Regulus passou o braço em volta dos ombros dela, puxando-a para mais perto. Anastasia inclinou-se contra o peito dele, sentindo o ritmo constante de sua respiração. Estar ali, nos braços de Regulus, era um tipo de conforto que ela nunca imaginou que encontraria. E ele, por sua vez, parecia completamente à vontade ao lado dela, algo que raramente acontecia.

Depois de alguns minutos de silêncio confortável, Anastasia ergueu o rosto, olhando para ele. Os olhos de Regulus a observavam com uma intensidade que fazia seu coração acelerar mais uma vez. Ele a estudava como se estivesse gravando cada detalhe, como se estivesse tentando guardar aquele momento para sempre. Eram raros os momentos em que podiam estar sozinhos sem preocupações e ela agradeceu imensamente por aquele ser um deles. Mesmo que não fosse dizer em voz alta, Anastasia tinha sentido a falta de Regulus praticamente todos os dias desde que partira. Não sabia o que significava ter sentimentos tão intensos por alguém, mas eles estavam ali.

Sem pensar muito, ela se inclinou e o beijou. O toque dos lábios de Anastasia foi suave no início, como uma forma de testar a resposta de Regulus. Mas, quase imediatamente, ele a puxou para mais perto, respondendo ao beijo com uma intensidade que fez sua cabeça girar. O mundo fora daquela cabine parecia desaparecer enquanto eles se perdiam um no outro. Regulus aprofundou o beijo, suas mãos deslizando até a cintura de Anastasia, segurando-a firme enquanto suas bocas se moviam com uma urgência crescente. Anastasia entrelaçou os dedos no cabelo dele, puxando-o suavemente, e sentiu o corpo de Regulus reagir. O beijo, antes doce e lento, se tornou mais intenso e faminto, a fazendo suspirar conforme as mãos de Regulus deslizavam pelo seu corpo.

Eles já tinham trocado muitos beijos ao longo das últimas semanas, mas algo naquela situação (o fato de estarem sozinhos, sem risco de serem interrompidos) fazia cada toque parecer ainda mais carregado de emoção. A mão de Regulus subiu pelas costas dela, e ele puxou-a para ainda mais perto, como se não pudesse suportar a distância entre eles, não mais. Anastasia sentia uma espécie de êxtase misturada com adrenalina percorrendo todo seu corpo.

Anastasia sentiu o coração bater acelerado enquanto seus corpos se pressionavam mais, e o beijo se tornou mais profundo, mais intenso. Ela o segurava como se não quisesse deixá-lo ir, como se aquele momento pudesse durar para sempre. Regulus, por sua vez, parecia igualmente imerso, explorando cada parte dela com uma delicadeza e intensidade ao mesmo tempo.

Quando finalmente se separaram, completamente ofegantes, suas testas se tocaram, e eles ficaram ali, respirando pesadamente, os corações batendo em uníssono. Anastasia riu baixinho, ainda sem fôlego, e Regulus deu um meio sorriso, algo raro, mas que sempre fazia o coração dela derreter.

-Acho que eu deveria ficar longe de você. - ele murmurou, os olhos ainda fixos nos dela.

Anastasia levantou uma sobrancelha, desafiadora.

-Por que você deveria fazer isso?

-Porque cada vez que estou com você, é impossível não me perder. - ele disse, a voz suave e sincera. Anastasia sorriu, passando a mão levemente pelo rosto dele.

-E quem disse que isso é algo ruim?

Sem responder, Regulus a beijou de novo, mais suave dessa vez, mas ainda com a mesma intensidade. As palavras poderiam esperar. No fundo, ambos sabiam que, enquanto estivessem juntos, aquele sentimento de perda e conexão era o que tornava tudo tão especial, mesmo com o mundo conspirando contra eles.

Anastasia tinha ficado particularmente feliz em ver seus amigos, mas sentia que tinha algo estranho com Sirius. Ela teve certeza que ele tinha aprontado algo quando chegou a hora do jantar; Sirius sempre tivera uma relação tensa com Regulus e Ursa, mas, naquela noite, o grifinório não parecia capaz de tirar os olhos de sua prima, lançando olhares intensos para Ursa na mesa da Sonserina quando achava que ninguém estava vendo. Anastasia não era tola como Sirius; sabia que tinha acontecido algo quando estivera fora e, pela maneira como o olhar de Regulus encontrou com o dela em determinado momento, ele estava pensando no mesmo.

No entanto, Anastasia não queria se meter naquilo, o que quer que significasse. Pela maneira como James dava risadinhas e cutucava Sirius com o cotovelo, ele estava achando aquilo hilário. Mais do que nunca, Anastasia agradeceu a Merlin por ter colocado senso em sua cabeça e a feito voltar para casa, assim, poderia ficar longe de qualquer que tivesse sido a merda que eles tinham se enfiado. Principalmente se envolvia Ursa. Anastasia a odiava com todas as forças, mas Regulus amava a prima, e Anastasia não queria ficar se enfiando em problemas com alguém que claramente era importante para o namorado dela.

Namorado, sim. Eles tinham decidido que não tinha sentido em agir de outra forma, de qualquer maneira. Sabiam muito bem o que era aquilo entre eles, mesmo que fosse difícil de nomear a princípio. Anastasia queria estar com Regulus e não tinha sentido em fugir mais daquele sentimento. Eles haviam acordado em não fazer mais isso e ela ficava feliz com o como tudo parecia incrivelmente bem levando em consideração o caos que suas vidas eram.

Ela definitivamente não estava pensando nisso quando, algumas horas depois do jantar, estava beijando Regulus em um corredor vazio, suas costas pressionadas contra a parede gelada, um constante lembrete que aquilo poderia dar um imenso problema. Ela nem mesmo ligava se McGonagall acabasse tendo um infarto caso pegasse os dois aos amassos ou o como Flitwick iria a repreender fortemente mais uma vez. Definitivamente seria engraçado ver o professor confuso, pois apenas há alguns meses, Anastasia e Regulus estavam sendo suspensos por estarem tentando matar um ao outro durante um jogo de quadribol. E agora, parecia impossível manter a boca longe da de Regulus.

-Sempre fui apaixonado por você, sabia? - Regulus murmurou quando se afastaram, a testa ainda pressionada contra a de Anastasia. Ela piscou os olhos, confusa e surpresa, e viu as bochechas de Regulus ficando vermelhas, como se ele não tivesse intenções de revelar aquilo, mas as palavras tivessem saltado de sua boca mesmo assim. -É que você sempre foi a garota mais bonita e mais inteligente. Mas com um péssimo gosto pra amizades.

-Oh! Não vou nem comentar sobre o seu gosto, Regulus! - ela reclamou, empurrando ele de leve, mas estava sorrindo. Algo em seu coração se aqueceu de uma forma que Anastasia não conseguia ao certo descrever. -E você fez um ótimo trabalho em demonstrar que gostava de mim, Reg. Parabéns.

-Ah, não seja engraçadinha. - ele resmungou, dando um beliscão na coxa dela e a fazendo rir. -Você é incrivelmente bonita e inteligente. E incrivelmente irritante. Ainda mais quando se junta com James Potter e seu bando de pintinhos. - Regulus revirou os olhos e Anastasia não sabia se dava risada ou começava a chorar.

-Ei! Você seria um incrível adicional ao grupo! - Anastasia zombou, o empurrando de leve. Regulus deu a ela um sorriso incrivelmente sarcástico.

-Sério? Se eu entrar, vou ganhar um desses apelidos legais também? - ele disse pingando em sarcasmo e deboche e Anastasia piscou os olhos, perplexa.

-Ei! Não seja cruel! - ela resmungou, fazendo Regulus rir.

-Anastasia, eu realmente amo você, mas você anda com um bando de idiotas. Você é da Corvinal. Seja mais inteligente que isso. - Regulus zombou, mas Anastasia tinha parado de respirar. Sentia como se todo o ar tivesse sido completamente sugado de seus pulmões. Eu realmente amo você. Regulus franziu o cenho em confusão, como se não tivesse entendido o porque subitamente Anastasia tinha ficado pálida. -O que foi?

-Regulus, você... - ela começou, mas uma voz estridente no final do corredor começou a gritar, fazendo os dois se assustarem.

-Mas que porra é essa?!

Sirius parecia perplexo. Ao lado dele, James estava com a boca aberta em horror e choque, mas Remus (sendo sempre o único inteligente do grupo) apenas suspirou, morrendo de vergonha pela reação exagerada de Sirius. Peter, por sua vez, sorriu com maldade, como se dissesse "bem feito para vocês". Porque claro que era impossível dizer que não tinha nada acontecendo entre Regulus e Anastasia já que as mãos dele estavam pousadas na cintura de Anastasia enquanto os dedos dela descansavam ao redor do pescoço de Regulus. O coração de Anastasia gelou na hora, principalmente quando Sirius começou a marchar na direção deles, a varinha erguida.

-Ele não vai jogar um feitiço na gente, né? - Regulus disse, as sobrancelhas franzidas, incrivelmente calmo. Ele não fez menção de se afastar de Anastasia, nem mesmo com a aproximação de Sirius, se colocando aos poucos na frente dela. -Né?

-E eu lá sei?! - ela respondeu, empurrando Regulus para o lado. -O irmão é seu, não meu!

-Sua mentirosa! - Sirius gritou, e agora estava correndo. O coração de Anastasia deu um salto, ainda mais quando ele estava com a varinha erguida. Anastasia só teve tempo de agarrar a própria varinha, mas tarde demais. -Expelliarmus!

A varinha de Anastasia voou longe quando o feitiço de Sirius a atingiu, fazendo a corvina arregalar os olhos tanto quanto Regulus. Agora sim ele estava assustado, achando que o irmão tinha enlouquecido de vez. Mas Regulus não teve tempo de pegar a própria varinha antes de Sirius chegar assustadoramente perto de Anastasia.

Ela fez a coisa mais sensata possível: deu um grito e estendeu o joelho, o chocando com força contra Sirius, acidentalmente atingindo em cheio seus países baixos.

Sirius largou a varinha na hora e por um instante todos ficaram terrivelmente silenciosos. A varinha caiu com um baque seco e Sirius soltou um gemido baixo antes de cair de joelhos.

-Porra. - Sirius gemeu, baixinho, abatido.

-Padfoot! - James gritou, correndo até o melhor amigo enquanto Remus e Peter tentavam conter suas risadas. -Anastasia! Como pode fazer isso?! Agora ele nunca mais vai ter filhos!

-Graças a Deus! O mundo não precisa de mais um Black surtado! - Anastasia gritou, a mão no peito onde o coração batia acelerado.

Eles ficaram em um terrível silêncio que foi quebrado por uma gargalhada. Uma gargalhada de Regulus. Ele riu tanto da desgraça do próprio irmão que se curvou e segurou a barriga, lágrimas saindo dos próprios olhos enquanto zombava de Sirius, ainda caído e sendo amparado por James.

-Isso foi tão maravilhoso que nem vou me irritar por ter apontado a varinha para minha namorada. - Regulus riu, lançando um sorriso maldoso para Sirius. Algo nos olhos do grifinório faiscaram enquanto erguia o rosto para encarar Anastasia e Regulus.

-Namorada?! - ele gritou. -Anastasia, ele é meu irmão! Meu irmãozinho!

-Sirius, para de ser louco, Reg e eu temos a mesma idade. - ela resmungou, mas Sirius mal pareceu a escutar.

-Irmão?! Agora sou seu irmão? - Regulus disse, repleto de desdém. De repente, o clima entre eles ficou terrivelmente pesado. Regulus riu com sarcasmo. -Ah, faça me o favor, Sirius. Você nem fala comigo! Não olha para mim! E ainda acha que pode fazer um show desses? Vai para o inferno.

-Reg... - Sirius começou, tentando alcançar o irmão, mas Regulus o lançou um olhar cruel.

-Nem ouse. - Regulus alertou, apontando para Sirius. E sem dizer mais nada, se virou e saiu.

Anastasia apenas olhou para Sirius que parecia terrivelmente arrependido agora. Ela o lançou o melhor olhar de raiva antes de fazer a coisa mais sensata: recuperar a varinha e correr atrás de Regulus.

sim, eu estava
ansiosa pra postar esse,
é um dos meus favs!
comentem o que estao achando
:(

bjs na bunda
~Ana

Data: 08/10/24

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