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✧c a t o r z e

Estava deitado no sofá até que aquele ser pequeno que tem me evitado se sentou nele, fazendo com que eu tivesse que encolher minhas pernas.

Ao me sentir desconfortável nessa posição, me sentei contra a almofada do sofá, a encarando enquanto mudava de canal.

— O que foi dizer para o seu queridinho? — Perguntei, num tom de deboche.

— Do que está falando?

— Não se faça de sonsa, você contou para ele que dei em cima de você.

— Deu? É que eu achei isso já de você, e também não te conheço.

— Estou brincando. — Na minha cabeça estava mil e uma frases, mas preferi mentir um pouquinho, mal conheço a garota e admito que dei em cima dela, sim eu sou burro, se não fosse, não era Yuta Nakamoto.

— Hm. Também não iria ter nada, eu amo meu namorado.

— Me chamou de gostoso.

— Estava só vendo onde seu ego chegava, e chegou no topo. Não se acha muito narcisista? — Arregalei meus olhos.

— Desculpa?

— Agora não entende japonês também?

— Você me chama de gostoso e eu que sou narcisista?

— Daqui a pouco Niki vai vos ouvir la de fora e vocês estão ferrados, preferia uns beijinhos, assim tinha algo para vos ameaçar, mas assim não dá meus caros. — K aparece se apoiando na parede, com um biscoito na boca.

— Não estou com paciência, K.

— Vocês deram um em cima do outro sem se conhecerem, bateram um recorde.

— Não quero nada com seu amigo, me contento com o que tenho. — No mesmo instante Niki entra em casa e a garota sai indo até ele, lhe abraçando, isso me incomodou, mas não porque eles estavam agindo como casal normal e tals, mas sim o olhar que Niki estava me lançando.

Ri soprado e K se sentou do meu lado.

— Você está estragando tudo. — Comentou baixinho enquanto os outros dois seres falavam em português, e é claro que eu não entendo.

— O que eles estão falando?

— Quê?

— Traduz.

— O quê?

— Esquece, vou andar pelo bairro, se me perder eu te ligo. — Me levantei, mas ele me fez sentar novamente.

— Você está estragando tudo.

— Ai estou?

— Desde quando uma pessoa come a outra no dia que a conhece?

— Vai a um bar e vê se não fazes o mesmo.

— Yuta ela não é uma putinha que você come, ela vai morar com você e convém não te odiar.

— Pena, ela vai quando souber que eu trai a confiança dela e que só a quis comer para me livrar do Niki.

— Ok, essa parte tem razão, mas se ela te odiar antes, não tem a parte do ato.

— Mas porra, quer que eu faça mais o quê?

— Vocês deram um em cima do outro sem perceberem e estão com coisas desnecessárias só porque o Niki está com ciúmes.

— Não dá para arrendarmos uma casa?

— Se desvia mais alguma vez o assunto, esta mão vai em direção à sua cara, Yuta.

— Pronto, eu calo-me.

— Eu tenho uma ideia.

— Se fosse o Yuto teria quatro ou cinco.

— Se o Yuto fosse melhor que eu, não acha que ele estaria aqui? — O fuzilei, mas não argumentei nada contra, muito menos em defesa, apenas deixei ele continuar. — Eu já pensei como vocês podem... rolar se é assim que se pode dizer. Eu distraio Niki, ela te ensina português e você para de ser idiota e talarico.

— Continua, quero saber quando posso por minha boca em ação.

— Você me dá ódio às vezes.

— Desculpa se aquele idiota estava me encarando à pouco só porque está com ciúmes sendo que eu vou salvar a namorada dele, não merecia um obrigado?

— Ele não sabe, ele dele soubesse, não estaria aqui. Estaria com ela, no Japão, e você provavelmente desempregado.

— Não é por não cumprir essa missão que sou desempregado, eu sou é morto.

— Prefere ser morto ou cumprir a porcaria da missão!? Pois se quiser ser morto, eu dou a arma ao Niki e vou preso por ele.

— Para de falar de morte pois eu sou muito bonito e jovem para morrer.

— Que bom, vamos continuar. Ao vocês terem mais intimidade e tals, você vai convidar ela, com a minha ajuda por causa que eu que vou conseguir os bilhetes, para irmos a algum lugar, estou pensando nas piscinas, os dias tem estado quentes e seria bom para parar de parecer um Zombie. Temos um mês, então tem que ser rápido, mas também não no primeiro dia.

— Gosto tanto quando suas palavras se distorcem. — Falo, ironicamente. — Enfim, vou preparar algo para amenizar o clima, não quer me ensinar português?

— Porque te ensinaria?

— Porque... Sei lá, vem à força. — Tentei o puxar, mas me arrependi pois esqueço sempre que ele é bem mais forte que eu.

— Não me apetece agora, que tal ir fazer algo para eu comer?

— Você é muito abusador, eu sou uma pessoa tão boa e você é assim.

— Se você quer que eu me mantenha calado, faz o que digo. — Eu não sabia o que ele queria dizer propriamente com aquilo. Apenas me levantei e fui pegar algo do que trouxemos na nossa bagagem e depois lhe entreguei, pegando meu celular e vendo que meus dados móveis estavam acabando.

— Qual a passe da net de casa?

— Pergunta ao Niki.

— Sério que está me dizendo isso?

— Ele que é o dono da casa, não eu.

— Espero que não venha ele.

— Venha o que Deus quiser, pois eu também quero a passe da net. — Me entregou seu celular, me fazendo revirar os olhos.

— Você é muito chato.

— Você é pior, acredite. — Fui até à cozinha onde o casal se encontrava.

— Alguém pode me dizer a passe da internet?

— Eu vou lá. — Ela mesmo se entregou à ajuda, o que fez Niki me olhar de lado. Vontade de lhe atirar na cara tudo o que eu vou fazer só para salvar essa garota, mas meu disfarce não pode ser descoberto.

Segui a garota até a sala. A mesma pega um papel e me entrega, apontando para onde estava tudo o que precisava colocar.

— Acredito que vossos celulares não dêem para ligar para os nossos número, tenho meu antigo, caso se quiserem.

— Eu tenho meu antigo também, pode dar o seu ao Yuta.

— Vem comigo. — Eu estava completamente a toa. Eu estou achando que ela é bipolar e K só ajuda a piorar as coisas para o meu lado.






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Olha quem está aqui 🤪

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