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Ela deixou as bebidas na mesa e se acomodou ao lado da amiga para continuar assistindo televisão.

- Como foi o trabalho - Jihyo perguntou, sua amiga havia dito que ela trabalhava como lavadora de pratos.

- Chato e cansado, para você?

- Já estou acostumada a estar no escritório movimentado, então não posso dizer que estou cansada ou entediada.

- Eu não acho que você não fique cansada.

- Você me conhece, só fico um pouco estressada.

- Você saiu? - Quatro dias se passaram desde a última vez que ela a viu.

- Só uma vez, Sungbin e eu fomos a um restaurante fechar um contrato.

- Isso não conta, vamos sair hoje à noite.

- Amanhã é sábado e tenho trabalho.

- Outra.

- O que você quer dizer com outra?

- Son também trabalha aos sábados, não sabem que sábados e domingos são para descansar, para sair para se divertir ou passear para relaxar, também nas noites de sexta já que você sabe que não terá
O que fazer e pode fazer qualquer coisa outro dia.

- Acho que ela está com dificuldades - Jihyo não a conhecia, elas só se encontraram algumas vezes em uma reunião de negócios, no começo ela não lembrava mas quando a amiga lhe mostrou uma foto ela rapidamente soube quem ela era. , porque ela também foi uma das melhores empresárias.

- E eu não estou, certo?

- Qual é, Somi, sua mãe deixa você fazer o que quiser e faz tudo o que você pede.

- Deixe-me dizer que ela não voltou para a mãe Tiffany quando eu pedi e que ela me deixa fazer o que eu quiser... ha... ela me deixou aos cuidados do pai dela e ele não gosto nada de mim.

- O que você quer dizer?

- Esqueça - Somi pegou o celular para ver o que havia de novo nas redes sociais.

- Como assim, seu avô não gostava nem um pouco de você? Ei, na televisão, nas fotos e na entrevista,  pareciam tão felizes juntos - Jihyo não conhecia o avô da outra parte, ele era tão gentil e educado, ele era simpático, tinha vários fãs pelas doações que fazia para escolas, hospitais e muitos lugares, tirava fotos com quem lhe pedia...- Somi me responda... Somi...

A coreana olhou para ela, ficou surpresa ao ver naqueles olhos castanhos um misto de tristeza junto com ódio, ela não entendia porque ela amava e adorava muito seu avô, certo?

- Diante das câmeras somos diferentes, sempre mostrando um sorriso e que está tudo bem para não nos preocuparmos, para não espalharmos boatos, para parecermos bem, como se fôssemos perfeitos, quando na verdade não é assim, diante da câmera somos mas Quando desligam somos outros, da mesma forma quando está em público.

Ela se levantou do sofá e a Park a seguiu com o olhar, ela a viu pegar uma garrafa de cerveja e beber enquanto olhava para o nada, Jihyo a viu pegar outra garrafa e pensou que ia convidá-la, mas isso não foi o caso, ela também bebeu, quando Ela estava no terceiro levantou rápido para tirar.

- Chega. - Jihyo colocou a mão no peito da amiga quando tentou se aproximar para tirar a garrafa dela - Por que esse comportamento tão de repente?

- Eu só quero me divertir, é chato sentar e conversar sobre o passado.

- Tem mais uma coisa e você está escondendo de mim, né?...- o silêncio estava presente.- A mesma coisa também aconteceu no supermercado.

- Não... Não existe mais.

- Não minta, Jeon Somi.

- Não me diga Jeong Somi.

- Mas Jeon é o sobrenome que você tem.

- Eu odeio isso.

- Por quê?

- Todos os Jeons são mentirosos! Eu não quero fazer parte deles! Eu não quero ser como eles!

- O que aconteceu? - Jihyo perguntou preocupada.

- Nada...

- Esse nada tem muitas coisas.

- Jihyo….

- Tem a ver com o que você me contou no supermercado.

- Você ainda se lembra disso?

- Claro, se tem alguma coisa que te machucou, eu quero saber e te ajudar - Ela se aproximou e cercou a garota com os braços, sentiu a respiração dela com dificuldade.

Aquela menina ia ficando frágil em seus braços, enquanto ela contava tudo o que havia acontecido com ela, sobre suas mães, o que seu avô fazia com ela, cada vez que sua voz ficava mais baixa e mais fraca que se ela não tivesse sido abraçada ela não teria ouvido bem, doeu muito ver como Somi se agarrava à blusa dela com as mãos e sentir a umidade no pescoço.

Ela quebrou as regras do avô e teve que enfrentar punições, mas continuou fazendo isso porque queria ser livre, queria ser ela mesma, ela também havia quebrado regras para ela, para passarem um tempo juntas.

Ela a levou para o quarto e as duas se deitaram na cama, agora ela entendia o porquê de Yoona ter ido até sua empresa procurando por Somi.

Limpió sus lágrimas con sus pulgares cuando la rubia se quedo dormida, junto sus labios en un rápido beso y sonrió al ver a la baja hacer el mismo gesto, depósito varios besos en la coronilla mientras acariciaba su espalda intentando calmar aquel dolor y se detuvo por um momento.

- Eu te amo...

Quando ela ouviu aquele sussurro, seu coração bateu muito rápido. Talvez ela tivesse ouvido corretamente, Somi havia dito que a amava, isso não pode ser verdade, aquela garota que sempre se mostrou sem sentimentos românticos apenas disse aquela palavra importante para ela.

- Boa noite... - Somi falou.

Aquela garota ainda estava com os olhos fechados, sua mão continuava acariciando seu rosto, talvez fosse produto do álcool que ela havia bebido, provavelmente sim, ela não disse nada, apenas a abraçou.

Somi achou que receberia alguma resposta com sua confissão mas não foi o caso, Jihyo continuou se comportando como sempre, o bom é que ela não pareceu incomodada e elas continuaram com seus momentos apaixonados.

{...}

- Você ainda não planeja ir para a empresa?

- Minha mãe continua me procurando, Yunjin.

- Sim, ei, foi só um contrato. Se você continuar não indo, serão vários contratos perdidos e a bronca da sua mãe seria pior - Ela entregou um copo de suco para sua secretária e amiga.

- Não é por causa da bronca.

- Então?

- Estou brava com ela porque ela traiu a mãe Tiffany, mas você acredita que ela a perdoou depois do que ela fez com ela, estou brava com elas, não importa o quanto elas me procurem, me mandem mensagens ou me liguem. não quero conversar.

- Por que você não me contou antes? - Yunjin a abracei e Somi retribuiu.

- Cada vez que me lembro disso, tenho vontade de bater nela de novo.

- Por isso os hematomas que você tinha, - ela disse se separando e agarrando as bochechas da Jeon, ela olhou para aquela cor diferente que estava em sua bochecha já estava desaparecendo.

- Sim, briguei com ela.

A porta se abriu e Jihyo ficou olhando para elas, já que outra garota estava com Somi no apartamento, era estúpido pensando que ela era a única que sabia onde ela morava além daquela garota Chaeyoung.

- Bem, estou indo embora.- Yunjin se afastou de Somi.

- Só vim buscar minha bolsa - Disse Jihyo pegando a que estava em cima do sofá. A verdade é que ela havia deixado para usar amanhã em seu passeio noturno com Somi, mas depois do que estava vendo, ela não queria estar perto.

- Jihyo apresento você a Yunjin.

- Olá.

- Olá... estou indo embora.

- Mas você acabou de chegar...

- Eu disse que vinha buscar a bolsa, tenho um encontro com o Sungbin então não irei hoje.

Somi se aproximou e quando chegou na sua frente, acariciou sua bochecha antes de dar um beijo em sua bochecha.

- Nos vemos.

- Ela não sabe sobre nós? - Jihyo perguntou em um sussurro.

- Não, eu disse que não contaria a ninguém, lembra?

- Sim, o que você vai dizer a ela agora, ela me viu entrar no seu apartamento como se nada tivesse acontecido.

- Ela sabe que somos amigas, então não se preocupe.

- Ok, até mais.

Somi não sabia que seria a última vez que a veria porque não a viu nos dias e semanas seguintes. Quando foi para sua empresa, no momento em que estava saindo, ela estava com Sungbin, ela subiu na motocicleta. Somi pensou que tinha sumido de novo para se encher de trabalho, mas ela estava apenas passando um tempo com o namorado.

O sinal vermelho a parou e quando ela olhou para o lado encontrou Jihyo, o carro do menino havia ao lado dela e ela levantou a mão para cumprimentá-la, ela cerrou os dentes com força quando aquele garoto agarrou sua bochecha para que ela pudesse olhar para ele e beijá-lo, sem dúvida uma cena dolorosa.

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