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Uma saída

O dia para irem à Hogsmead parecia estar levando uma eternidade para chegar.

Os dias se arrastavam, e o clima entre os Marotos estava cada vez mais tenso, James não sabia o que fazer e Peter não fazia ideia do que estava rolando. Sempre que o Pettigrew perguntava para qualquer um dos outros três eles respondiam que não era nada, mas desde a festa, Remus e Sirius mal ficam no mesmo ambiente ou sequer a um metro um do outro. É claro que tem alguma coisa rolando, mas ele nunca vai adivinhar.

E, ao passo que as coisas ficam congelantes com o quarteto dos rapazes, no quarteto das garotas elas notam que vão precisar guardar mais lugares na mesa. Remus e Peter ficaram bem mais comunicativos com Carmen e Jules, considerando que sempre foram amigos de Marlene e Dorcas, a confraternização era sempre fácil.

Eles as acompanhavam para suas salas de aula e Peter conseguia deixar de lado o que acontecia entre os seus amigos mais próximos. Remus não. E Carmen notou que ele estava estranho.

Um dia antes de irem à Hogsmead, Carmen puxou Remus de canto, caminhava de braços dados com o Licantropo em direção do jardim, o grupo das garotas continuou sem notar o seu atraso. Eles tinham um tempo livre.

— Você está bem?— Carmen pergunta, curiosa e preocupada, a lua cheia estava chegando, e desde que ficou um pouco mais próxima de um lobisomem, ela começou a prestar atenção nisso também.

— Estou.— Remus forçou um sorriso, olhando para os lados nervosamente. Sempre procurava por Sirius, mas também sempre entrava em desespero quando colocava os olhos no Black.

— É mesmo? Está agindo muito estranho.

— É impressão sua.

— Remus.— ela para de andar e se coloca na frente do amigo— O que houve?

— Eu estou bem!— ele responde rispidamente, fugindo do questionário. Carmen o assiste se afastar pisando firme. Ela deixa isso passar porque acha que é um efeito da licantropia.

De costas para a amiga, Remus se sente pior ainda porque não queria ser grosso com ela, mas ele não consegue deixar de pensar no que sentiu quando Sirius pressionou os lábios dele contra os seus com raiva, e nem se o Black poderia querer repetir aquele ato tanto quanto ele mesmo.

O que tem de errado com ele?

[...]

E então, era sábado. Os alunos mais velhos entregavam suas permissões assinadas para a professora Minerva e diretora da Grifinória. Era uma mulher rígida e muito respeitada na escola. Carmen para de andar, acabando por travar Jules, que está de braços dados com ela.

— O que está havendo ali?— Carmen pergunta, confusa.

— Ela está pegando as permissões.— Jules fala como se fosse óbvio. Ninguém falou de permissões com Carmen antes. A Zabinni olhou para a amiga, em conflito.

— O que?

Jules franze a testa.

— Você não sabia?— ela fica indignada, queria muito poder sair com Carmen, precisava da sua opinião sobre alguns vestidos que pretendia comprar no vilarejo.

— Não, eu não tenho nenhuma permisión.

— Então você não poderá sair.— Jules resmunga, se emburrando— Então eu não poderei sair. Eu não vou se você não for, Carmela.— ela solta a amiga e cruza os braços, fazendo biquinho.

Mesmo que chateada, Carmen não queria ser um atraso para a colega de quarto.

— Vá, aproveite por mim.— ela tenta empurrar a amiga para a fila que se extende pelo hall, mas a Quinn resiste.

— Sem chance.— ela teima. Carmen sorri.

— Peter está indo.— ela sussurra e Jules desvia o olhar, as bochechas esquentando de um jeito que jamais fariam na frente do loiro. Jules mostra muita atitude quando o rapaz está na sua frente, mas quando ele vai embora, quem fica envergonhada é ela. Vai entender.

Jules solta um suspiro.

— Ainda assim!— ela sacode a cabeça, balançando seu longo e bem penteado rabo de cavalo.— Não vou deixar minha melhor amiga aqui! Ainda mais por causa de um garoto!

— Melhor amiga?— Carmen repete, surpresa. Nunca ninguém tinha a considerado uma, especialmente porque ela nunca ficou por tempo o suficiente para fazer uma melhor amiga. Mas aqui estava ela. Carmen gostava desse termo.

— É! Minha melhor amiga!— Jules repetiu e agarrou o braço da Zabinni de volta— Se você não vai, eu também não vou!

E ela bateu o pé e ergueu o queixo ao arrastar Carmen dali. Carmen estava tocada demais para insistir em mandá-la embora. Ela tem uma melhor amiga!

— Olá, senhoritas!— uma voz familiar fez com que as duas olhassem para frente. A poucos metros se encontravam os Marotos, James e Peter caminhando entre Remus e Sirius. James tomou a frente e seus amigos pararam atrás dele. O Potter tinha aquele sorriso convencido nos lábios que fazia Carmen querer revirar os olhos.— Se pretendem sair, estão indo pelo caminho errado!

— Não pretendemos.— Jules diz, lançando um olhar de quem lamenta para Peter que rapidamente perdeu o brilho— Carmen não tem uma "permisión"— ela faz aspas com dedos, sorrindo ao imitar o sotaque da amiga.

Para James, foi como se tivesse levado um balde de água fria. Ele fixa seus olhos azuis em Carmen que encolhe os ombros.

— Não sabia que prrecisava.

— Mas você pode sair.— James fala. Jules e Carmen unem as sobrancelhas, confusas.

— Não, ela não pode.— a Quinn balança a cabeça. Ela sabe das regras.

— Bem...— James abriu um sorriso maroto— claro que a diretoria não poderá saber...

— O que pretende, Potter?— Carmen quer saber. Nas suas costas, Sirius revira os olhos e bufa, já tirando a mochila das costas. Remus o olha de rabo de olho, mas vira o rosto e praticamente se esconde ao lado de Peter. Isso diminui sua distância de Sirius.

— Eu te levo lá. Já te levei uma vez, não é?— ele pega a mochila que Sirius lhe passa e Jules franze a testa ao passo que a expressão de Carmen se suaviza. Ah, sim.

— Como assim?— Jules pergunta e o casal se entreolha. Carmen coça a garganta e James continua como se não tivesse ouvido.

— Basta só vir comigo.— James estende a mão na direção da Zabinni e a garota a encara, relutante.— Ah, qual é, vai dizer que não confia em mim, madame?— ele debocha.

— Definitivamente não.— ela levanta a sobrancelha, pensativa.

— É o mais sábio que você poderia fazer.— ele diz.

— Acha mesmo que ela vai aceitar se meter em qualquer encrenca....— Jules deixa a voz morrer, engolindo a surpresa quando Carmen coloca a mão sobre a de James na frente deles todos. Ela arregala os olhos para a amiga, como se não a reconhecesse— com você...

James fica radiante e olha para Jules.

— Eu acho que sim.

— Está tudo bem.— Carmen tranquiliza a melhor amiga.

— Sério?— Jules faz careta, sabe bem da fama de James com as garotas. Carmen assente e James a puxa consigo de volta pelo caminho que estava vindo.

— Nos encontrem nos três vassouras.— James grita para os amigos e some com a Zabinni na primeira esquina. Os quatro que ficaram se entreolharam. Peter sorriu para Jules e foi para o lado dela com as mãos enterradas nos bolsos.

— Oi.— ele murmura com um sorriso tímido que derrete o coração de Jules.

— Olá.— ela abre um sorriso charmoso e puxa o rabo de cavalo por cima do ombro, para enrolar uma mecha do cabelo no dedo.

Sirius solta um suspiro alto e balança a cabeça. Tinha outros planos para a Capa da Invisibilidade que está na mochila.

— Pra quem não confia nele, ela até que parece bastante confiante.— ele comenta com o Peter.

— Eles se gostam.— Remus diz, atraindo o olhar dos outros três, mas só olhando no fundo dos olhos do Black.— Ela só não se deu conta disso ainda. Talvez porque não quer.— e saiu andando.

[...]

Nota da autora:

Fala aí, vadia, o que é que cê tá achando?

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