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Segure minha mão

Eles encararam a bruxa de pedra e James tirou a mochila das costas, olhando para os lados para ter certeza de que estavam a sós.

— Você conhece todas as saídas e entradas deste castelo, Potter?— Carmen pergunta, genuinamente curiosa.

— Cada sala, cada passagem secreta.— ele sorri para ela e tira da mochila o que parece ser uma capa prateada que atrai o olhar impressionado de Carmen.

— Santo Merlin.— ela toca a Capa da Invisibilidade nas mãos no Potter e ele a encara.— Achei que eram mitos. Este tecido é uma marravilie.— Carmen abre um sorriso encantado.

— É.— James luta contra seu sorriso porque simplesmente acha muito adorável a forma como ela fala— Marravilie. Veja como fica em você.— ele joga a capa por cima dos ombros dela e Carmen fica com apenas a cabeça a vista. Uma cabeça flutuante. Ela ri, muito impressionada, girando sem ver o próprio corpo.— E este é mais um segredo dos Marotos que você vai ter que guardar.

— Vocês são como uma caixa de surprresas.— Carmen inclina a cabeça, examinando James. Como pode alguém ter tantos segredos? Deve ser uma loucura viver assim... uma loucura divertida.

— Margarida, você não faz ideia.— ele sorri e ela cerra os olhos.

— Não é o meu nome.— ela diz.

— Qual é.— James faz beicinho— Você precisa de um apelido.

— Que há de errado com o meu nome?— ela levanta as sobrancelhas.

— Nada, com certeza nada.— ele força uma tosse para abafar a risada porque se lembrou de quando disse a Sirius que o nome dela é sexy.— Só é legal ter um apelido.

— Você tem um?

— Claro. Pode me chamar de Jay... ou de Pontas.— ele ajeita a mochila nas costas. Só os seus melhores amigos te chamam de Pontas.

— Pontas...— ela repete, experimentando. Ela sorri, soa engraçado— Por que "Pontas"?

Ele enche o peito, cheio de si.

— Te mostro, um dia.

— E meu apelido teria que ser diferente do meu nome?

— Não, claro que não. Mas prefere que eu te chame de Car ou de Men?— ele pergunta, acabando por arrancar uma risada gostosa. Ele sorri abertamente, a admirando. Ficou muito orgulhoso de lhe arrancar uma risada, nem estava se esforçando!

— Quando eu erra pequena, meus pais me chamavam de Nini. Sabe, Zabinni... Nini.— ela explica, envergonhando-se sem motivo aparente. Nunca tinha contado isso para ninguém.

Não sabia porque estava contando logo para ele.

— É fofo.— James dá de ombros. Carmen sente suas bochechas queimando e vira o rosto. James vê alguém passando atrás de Carmen e em um movimento rápido a puxa para si, se escondendo sob a capa junto dela, seus corpos se encontram. A Zabinni arregala os olhos, chocada.

— O que...?— ela se interrompe pois ele cobriu a boca dela. Um grupo de garotas do primeiro ano passa bem ao lado deles sem notar sua presença, conversando animadamente sobre alguns feitiços para beleza que aprenderam. James as acompanha com o olhar ao passo que Carmen fica o encarando. James tem duas pintas no pescoço, ela não tinha reparado nisso.

— Que foi?— ele pergunta em um sussurro, tirando a mão de cima dos lábios dela. Carmen ergue os olhos para encontrar os dele. Sua respiração se acelera e ela fica desconcertada por um momento, nunca tinha ficado tão perto assim de um garoto, ainda mais um bonito como James.

Seu coração batia como louco.

— Hã... por que temos de nos esconder sob a capa se vamos entrar na passagem?— ela pergunta, feliz que sua voz não tenha saído tão trêmula como suas mãos estavam neste momento. Ele sorri de canto, sua atenção vai de um olho para o outro, aí desce para os lábios de Carmen e torna a subir. Um triângulo invertido. O estômago da Zabinni se embrulha. O de James também.

— Porque em dias importantes como hoje— ele passa a língua nos lábios rosados, o coração batendo forte e pedindo para que ele tome a garota para si—o zelador fica zanzando pelas passagens para vigiar.

— Vigiar? Vigiar o que?— ela pergunta, baixando o tom como o moreno.

O sorriso dele se torna mais travesso.

— Eu.— ele murmura com simplicidade.

Carmen fica ali, parada, encarando os olhos azuis dele, tão azuis quanto o oceano mais limpo. Garotas como ela se afastariam de James, porque ele é uma encrenca e das grandes, mas ela, que jurou que nunca se meteria em encrenca alguma porque preza pela sua imagem, fica ao lado do Maroto e o segue passagem adentro, correndo o risco de ser pega.

A adrenalina corre pelas suas veias e ela fica se perguntando que diabos está fazendo; sua mente vai torturá-la para todo sempre por cometer tamanha imprudência.

Ela está ficando nervosa conforme eles avançam por um corredor úmido, escuro e estreito. Aí James estica a mão para trás e pega a dela, Carmen fica surpresa quando seus dedos se entrelaçam, mais ainda por ela deixar isso acontecer.

— Fica perto.— ele recomenda e ela obedece. James fica corado, mas grato por estar na frente para Carmen não poder ver o quanto todo esse clima estranho está mexendo com ele. E atrás dele, a única coisa que Carmen pensava agora é em como sua mão está quente e se aperta contra a dela.

Nenhum dos dois fala nada durante todo o caminho, fazendo o mesmo silêncio do dia em que James a trouxe de volta para o castelo, quando Carmen descobriu sobre Remus.

Bem, é o mesmo silêncio, mas eles não sentem a mesma coisa que sentiam àquela noite. É algo... um pouquinho melhor e, no entanto, mais vergonhoso.

[...]

O três vassouras era o pub — ou bar, para aqueles que preferirem — mais movimentado do vilarejo de Hogsmead. Quando James e Carmen saíram de debaixo da capa, tomando o cuidado de não serem notados, se misturaram aos alunos na movimentada loja bruxa de logros e brincadeiras, a Zonko's. Era onde a passagem pela qual os dois passaram chegava, e a Zabinni ficou impressionada.

A Zonko's era maravilhosa, colorida, divertida. Um aviãozinho passou voando pouco acima da cabeça da garota, e ela viu um menino literalmente subindo nas paredes como se a gravidade em nada lhe afetasse. Carmen sorriu, rodopiando para absorver cada detalhe da loja, ela poderia voltar nesse lugar mais vezes.

— Este lugar é fantástic!— ela diz e seu ombro se encosta no de James enquanto ele guarda a capa na mochila e os dois trocam olhares, tornando a se afastar. Uma coisa era andarem de mãos dadas quando ninguém estava olhando, agora haviam testemunhas demais.

— Venho aqui direto.— ele assume.

— Esse lugar combina com você.

— Porque é "fantástic"?— ele pergunta, abrindo um sorriso perverso— Você está me cantando, senhorita? Ora, que perversão, achei era para sermos somente amigos.— ele zomba e ela ri, empurrando o ombro do moreno.

— Não seja ridículo.— ela sai da loja na frente dele em passos apressados. James a segue.— E para onde devo ir?— ela pergunta, franzindo a testa. James olha para a mão dela, solta ao lado do corpo, e enfia as próprias nos bolsos do seu casaco, para resistir à tentação de agarrá-la.

— Vem comigo.— ele acena a cabeça e começa a saltitar na frente da Zabinni, fazendo graça para se exibir. Carmen comprimiu os lábios para reprimir o sorriso e o acompanhou calmamente. Ele parece tão doce e infantil, é como se houvesse algo genuinamente puro em James, algo muito amável.

Algo de encantador. O que Carmen não quer admitir ainda é que já caiu nesse charme há um bom tempo.

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